Troyer - Guerreiros de Tekkys

Per Dressa_Amore1

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Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas... Més

Dedicatória
Epígrafe
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
🔞Capítulo 18🔞
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 (Bônus: Namur)
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27

Capítulo 8

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Per Dressa_Amore1


"Sentado no escuro, não posso esquecer
Até mesmo agora, percebo o tempo que eu nunca terei
Uma outra história das Amargas Pílulas do Destino
Não posso voltar de novo
Não posso voltar de novo" Dead Memories do Slipknot

Entrei no escritório e ela estava lá senta, como se fosse a dona dessa merda e estou me segurando para não meter uns socos nela. Não seria a última ou a primeira vez, que saio no braço com uma fêmea e por enquanto só uma me levou ao chão.

— Demorei muito? –Perguntei assim que me sentei e minha poltrona.

— Mas do que devia. –Resmunga e estou pouco me fodendo para o que ela acha.

— Que seja. –Digo sem paciência. — E alias você deve ir embora daqui, não quer saber da porra do acordo que tem com meu pai. –Fala e ela me olha com ódio, que ela enfie o ódio no rabo dela.

— Você não pode fazer isso! –Grita se levantado da outra poltrona.

— Posso e já estou fazendo, caso queria fazer alguma reclamação. –Lhe aviso. — Faça com a pessoa que lhe propôs essa porra, pôs eu nem fodendo irei cumprir com essa merda! –Ela começa a mudar de cor, sua espécie quando ficar com raiva ou medo muda de cor, ou seja, parecem uns camaleões esquisitos.

— Maldito de merda! –Diz brava em um tom de roxo escuro, diferente do lilás que a pele dela e.

— Continue a fazer isso e irei até as últimas consequências. –Lhe aviso. — Não sou de fazer promessas vazias, mas se continuar nessa merda, sua ração será extinta num pisca de olhos. –Sua respiração demonstrava sua raiva.

— Seu bastardo de merda! –Diz indo para a porta. — Sua queda está bem próxima, eu mesmo providenciarei isso! –Sai batendo a porta.

Fico ali pensando como deixei essa merda ir tão longe, se nem havia comido essa louca e ela ficou dessa forma. Meu pai me paga por ter feito uma porra dessas, sem pensar ligo para o mesmo e em poucos minutos ele aparece meio irritada na imagem.

— Dia ruim, velhote? –Seus olhos oscilam ente o dourado e o preto.

— Não me venha com suas merdas agora! –Rosna. — Sei até o que você acabou de fazer, esperei por isso vindo de você. –Diz me analisando.

— Então por que desgraça fez aquele acordo? –Falei e ele me olhou debochado.

— Era a única forma de aceita sua prometida, sei muito bem o quanto parece sua mãe. –Sei que isso não foi um elogio vindo dele.

— Minha prometida? –Perguntei. — Da onde o senhor tirou isso? A única que achei ser minha prometida, está morta agora! –Seus olhos ficaram dourados.

— Ela nunca foi sua prometida, somente uma mulher que você pensou que amava e acabou dessa forma. –Fala amarrando o cabelo, que até então estava solto.

Em alguns momentos tenho a vontade de soca-lo, ele faz o que quer e nem pense em contestar suas ordens, isso me deixa furioso e nem quero saber do por que ele está assim.

— Não era? Me diga como tem tanta certeza, pôs quem era o macho dela era eu e não o senhor. –Falo.

— Uma prometida meu querido filho, consegue sentir a presença e ler alguns dos pensamentos de seus companheiros. –Diz coçando a barba. — Em alguns casos o companheiro pode sentir a dor do outro, além dos sentimentos, quando são mais intensos. –O que ele quer dizer comisso?

— O que?! –O que saiu de meus lábios.

Então esse era motivo por conseguir ouvi ela? Não, puta que pariu! Tinha que ser logo ela? Estou encarando meu pai com raiva, esse e a pior coisa que ele pode fazer.

— Zangando moleque? –Diz. — Fiz o que foi preciso para você ter la ao seu lado, apesar que isso também ajudou outra pessoa e devo dizer que valeu muita a pena. –Fala como se já soubesse de tudo.

— Não entende o por que o senhor, insiste tanto nisso. –Seus olhos não muito expressivos tem um brilho diferente.

— Só faço o que é bom para meus filhos, nem que para isso tenha que faze lós sofrerem um pouco. –Diz.

— Sofre? Está querendo dizer que planejou, tudo que aconteceu na minha vida e isso? –Não pode ser ruma porra dessa.

— O que você acha que eu fiz? –Diz.

— Não seria tão cruel à ponte de...-Minha voz morrer e o sorriso cruel em seu rosto se faz presente.

— Como eu disse meu filho, faço o que me e melhor! Se isso impõem matar ou eliminar alguém, eu farei! –Diz encerrando a chamada me deixando sem chão.

Meu pai o Soberano mais temido que já se ouviu falar, mostrou mais uma vez por que tem essa fama e como sempre temos que seguir o que ele quer. Não vou querer pensar o que ele fez, pôs tenho a noção do que foi feito. A morte da mãe de Namur, não foi algo muito analisado e eu devia ter ido um pouco mais fundo em saber como ela veio a falecer.

Tento em vão me acalmar e só de pensar, minha fera rugi em descontentamento e saber que sou bem parecido a ele. Não estou com raiva dele ter feito e sim com sua frieza, com seu próprio sangue ele foi capaz disso e por um momento sinto me um inútil.

Fui em muitas guerras pelo nome do grande Soberano Thakanys de Tekkys, o cruel líder que não deixava nenhum de seus inimigos vivos e nem seus descendentes eram poupados. Me lembro da guerra que ouve em Dromygol, um planeta pequeno rico em ouro e prata. Meu pai tentou fazer uma aliança com eles, mas foi recusada pelo soberano do local.

Era melhor ter aceitado do que ver suas crias e familiares morrendo em sua frente, mas o homem foi burro o suficiente para tentar luta com o velho. Nesse dia vê o mesmo lutando, devo dizer que foi algo horripilante quando você mesmo não consegue acompanhar os golpes dados, papai tinha uma puta de uma velocidade em campo de guerra e se precisasse ele voltava sem problema algum. Treinei algumas vezes com o mesmo, não tive nenhuma colher de sopa ou pouca coisa do tipo e sim quase uma surra se não reagisse logo.

—Velho maldito! –Resmungue esfregando meu rosto.

Em lembrar que sou filho dele, só me da vontade de voltar e meter uns socos na cara dele! Apesar que não daria muito certo, papai não deixaria barato e entraria com tudo nessa luta, também poderia me tirar o Namur e aquela escandalosa.

Por que maldições estou pesando nela? Com Ardany não foi assim, todo era uma tranquilidade que eu acabei gostando, sem muitas brigas ou desentendimentos e até mesmo quando ela me disse sobre a gravidez, parecia meio nervosa. Aquele dia não conseguia pensar direito com notícia, meu pai me olhou emburrado como se não gostasse da notícia.

Se eu fosse um pouco mais esperto, perceberia que ele planejava algo e acabei deixando passar, cuidado de outra coisa e seguindo em algo que duraria muito pouco. Papai de alguma forma sabe de tudo, mas como ele sabe de tudo? Queria saber como ele consegue exs proeza e sem contar que o mesmo trata Namur com carinho.

Não entendo ele as vezes? Nem mesmo entendo Braxk, maldito! Quando precisei dele o mesmo se escondeu em alguma parte do meu inconsciente, me deixou em uma luta seria e depois voltou todo puto comigo.

Saio depois de quase destruir todo o escritório, espero que uma certa fêmea esteja ainda no quarto ou serei capaz de fazer uma merda das grandes. Meus passos são rápido e em pouco minutos estou entrando na cabana, me arrependendo de ter deixado aquela porra de roupa.

A maldita esta aos risos com aqueles dois bastardos, Braxk rugi em meu interior e sinto tentando subia a superfície, não mesmo seu merda! Fique bem quietinho aí, não ouse fazer isso e se fizer deixarei em um lugar bem escondido da minha mente.

— Nem pense em me parar seu bastardinho de merda! –Rosna em minha mente.

Não conseguia controlar meu corpo, Braxk estava no comando e só conseguiria deixa-lo irritado caso tentasse tomar o controle, merda! Fêmea maldita, tinha que sair e fiar mostrando o que meu! Que porra eu acabei de falar? Não deu tempo de raciocinar e Braxk rosnou.

— O que est fazendo fora do quarto? –Ela me encara espantada.

— Fodeu geral! –Diz com os olhos arregalados.

Merda! Maldita hora que deixei essa roupa para ela, dava para imagina muita merda com ela assim, Braxk está furioso por outros machos a verem assim e eu, eu nem sei como agir! Mas por via das dúvidas, Braxk agiu rápido a pegando como se fosse um saco de batatas e sei que irei receber algo dela nada agradável.

Seus gritos de raiva enquanto ando em direção aos quartos, me deixam mais irritado e os gêmeos tenta a todo custo me deter. Será que eles não perceberam que quem está no comando, não sou eu? Braxk se irrita e fala rosnando para eles.

— Saiam do meu caminho, seus bastardos de merda! –Minha voz sai raivosa e ambos se entre olharam, percebendo que não estou tão bem assim.

— Troyer, solte ela! –Pede Hodriyre com uma falsa calma.

— Não! –Respondo ainda rosnando. — Fiquem longe de minha fêmea! –Agora eu mato esse puto, que porra ele pensa que está fazendo?

— Me põe no chão, seu babaca! -Sinto suas mãos me socando nas costas e em resposta lhe dou um tapa forte na bunda. — Porra! -Grita.

— Calada! -Rosno seguindo para o quarto.

Esse merda me paga quando eu voltar ao controle do meu corpo! Deixei para trás os gêmeos e sei que logo eles tentaram salvar essa safada de uma figa, mas eu tenho culpa por ter deixado essa merda. Que Dreeydha não permita merda nem nenhuma aconteça!

Capítulo 3 Maratona.Ps. Tive um imprevisto ontem, acabei não podendo atualiza como previsto!

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