O UNIVERSO ENTRE NÓS - COMPL...

By ailujcoutinho

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(+18) LIVRO DE CONTEÚDO ADULTO. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PLÁGIO É CRIME. Júpiter Witkowski é uma mulhe... More

DEDICATÓRIA
EPÍGRAFE
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
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JÚPITER
NEWS E EXPLICAÇÕES
JÚPITER - PARTE I
JÚPITER - PARTE II
JÚPITER - PARTE III
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
DOMINIC
JÚPITER
EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS
🪐 PLAYLIST 🪐

DOMINIC

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By ailujcoutinho


Ai meu Deus.

É a primeira coisa que penso quando observo Júpiter parada na porta me encarando de olhos arregalados. Minha irmã olha para Júpiter, e segue seu olhar até mim, a pestinha rapidamente entende o que está acontecendo. Todos olham de mim para Júpiter e eu tento me recompor, ignorando o calor em meu peito que se espalha só de vê-la.

- Vocês se conhecem? – tia Cora pergunta, confusa.

- Sim. – Júpiter fala, piscando. – Nós trabalhamos juntos. – Ela explica, rapidamente.

- Que coincidência! – Minha mãe diz, se levantando com um de seus sorrisos amáveis. – É um prazer te conhecer, querida, eu sou a Elisa. – Ela diz, puxando Júpiter para um abraço, que parece assustada.

- Eu sou a Júpiter. – Ela diz, sorrindo e eu sorrio também. Lena ao meu lado ainda me observa com seus olhos fofoqueiros e a encaro de cara feia. Ela solta uma risadinha e eu bufo.

- Que nome mais bonito. – Meu pai diz, se aproximando e esticando a mão na direção de Júpiter. – O Deus dos Céus, ou Deusa. – Ele brinca e Júpiter cora, adoravelmente. Meus pais se apresentam para Luísa que parece prender o riso e eu a encaro sem graça. Ela solta o riso e se senta a mesa. Júpiter dá um beijo na cabeça de tio Jorge, ou, mais recentemente descoberto como pai de Luísa e se senta ao lado de Lena.

- Oi, eu sou a Lena. – Minha irmã se apresenta, e elas dão um beijo na bochecha da outra. – Teu cabelo és maravilhoso, guria! – ela diz e Júpiter sorri largo, ao ouvir seu sotaque, ela olha para mim e eu sorrio de volta, sabendo exatamente no que ela está pensando. O mundo era tão pequeno que era assustador. Como eu iria adivinhar que dois dos melhores amigos dos meus pais eram os pais de Luísa, a menina sobre qual eu ouvi falar a vida toda, que morava fora do país.

- Você é linda! – Júpiter diz, sorrindo e Lena sorri de volta.

- Nos conte, como é trabalhar com o pé no saco do meu irmão. – Ela diz e eu reviro os olhos. Júpiter me olha com um meio sorriso.

- Ele é extraordinário. – Ela diz com carinho e eu quase gemo. Ela era a que era extraordinária. Eu sorrio pra ela e ela sorri pra mim e tudo em que consigo pensar é que preciso beijá-la.

- Se você diz, não vou discordar! – Lena brinca e Júpiter ri. E então todos engajamos em uma conversa animada, regada de memórias e planos para o futuro, Luísa conversava animadamente com os pais e Júpiter também, rindo sempre. Nossos olhos sempre se encontravam e o mundo parava. Ela sorria, eu sorria e permanecíamos assim até alguém chamar nossa atenção.

- Por que Dominic não volta mais em casa? – tia Elisa perguntou, confusa. E meu corpo inteiro se retesa, quando pego a conversa pelo meio. Encaro minha mãe que parece triste e meu olhar de alerta é claro. Júpiter parece perdida, assim como todas as pessoas da mesa a não ser minha família.

- Ah, ele não se sente bem... – Minha mãe diz, tão triste que meu coração se parte. – E ele é muito ocupado... – ela diz, tentando sorrir, mas seus olhos não enganam ninguém. Júpiter continua olhando de minha mãe para mim sem parar e sinto que vou sufocar.

- Lena, minha mãe disse que você tem um petshop! – Luísa diz, puxando a atenção de todos para si, mudando de assunto com maestria. Olha pra ela com gratidão, que mantém a máscara taciturna. Todos começam a conversar sobre o pet shop, a carreira de Luísa e a faculdade de veterinária de Lena. Júpiter permanece em silêncio, me observando e tiro meus olhos dos seus, me recusando a responder qualquer uma das perguntas que eles me fazem. Eu não falava do meu passado e ponto. E não falaria com Júpiter sobre tudo. Ela era um recomeço. O novo. Intocado. Imaculado. E eu não iria sujar isso com meu passado.

Subitamente irritado, decido que preciso ir embora. Preciso ficar sozinho. Vou sufocar. As lembranças me atingem com força demais. Lena percebe tudo e dou graças a deus por ter a irmã que tenho. Pois ela levanta com graça e educação e põe a mão na têmpora, fingindo sentir dor.

- Gente, eu estou estourando de dor de cabeça. – Ela diz. – Acho que é o cansaço da viagem.

- Você quer um remédio, querida? – tia Elisa pergunta, preocupada.

- Não, tia Elisa. – Ela responde. – Acho que só preciso dormir um pouco. Dominic, você se incomoda de me levar para casa?

- Claro que não. – Eu levanto num impulso, aliviado. Me despeço de todos rapidamente, sentindo os olhos de Júpiter sobre minha nuca o tempo inteiro. Não tenho coragem de olhar em sua direção, então eu e Lena caminhamos em silêncio até o carro, e assim que estamos em movimento, Lena leva os olhos até mim. A olho de volta e a surpresa me abate ao ver a sabedoria em seus traços. Ela era uma menina, e agora é uma mulher. Uma mulher completa e linda.

- Sabe, Dominic, eu, mamãe, papai e o resto da família te deixamos em paz e deixamos você levar sua vida da forma que você quer, - ela começa e eu aperto o volante. – mesmo isso nos matando por dentro, mesmo a mamãe sentindo tanto a sua falta que ela chora, mesmo nós sentindo sua falta todo dia... – Ela fala e percebo sua voz de choro. Meu coração se aperta.

- Lena... Me desculp... – Eu tento falar, mas ela me interrompe.

- Não quero suas desculpas. – ela diz. – Eu só quero que você seja feliz, e se pra você ser feliz você tem que passar dois anos sem pisar na casa dos seus pais e se atolar em trabalho, que seja. – Ela diz, ríspida. – mas esconder isso de Júpiter não é certo. – Ela diz e eu a olho abismado. – Pelo amor de Deus, até o papa já deve saber que você está de quatro de tão apaixonado por ela. – declara, ironicamente. Sinto o nó se formar em minha garganta e mexo minha cabeça, numa negação infantil. – A forma que você olha pra Júpiter... eu não vejo você olhar com tanta devoção pra alguém desde Cl... – Ela tenta falar mas a interrompo com um olhar mortal.

- Não. – Eu digo, com a voz cortante. – Não diga o nome dela. – mando e Lena respira fundo.

- Enfim, você está apaixonado e não tem como dividir a vida com alguém querendo ignorar o seu passado, fingir que nada aconteceu, principalmente algo que deixou você do jeito que você está hoje, e se a Júpiter for um terço da pessoa que eu espero que ela seja e sei que é depois de hoje, ela não vai deixar isso passar. – Lena diz. – E espero que ela não deixe mesmo. Ela é minha última esperança. – bufa.

- Vocês só se viram por duas horas. – eu solto.

- Eu te vi morto por dentro por dois anos. – Ela declara e meu peito dói, como se uma adaga fina cutucasse meu coração. - Eu poderia tê-la visto por dois minutos e ainda me sentiria da mesma forma se ela fizesse você olhar para ela da forma que você olha. – Lena declara, virando o rosto pela janela e é assim que eu sei que a conversa acabou. Em silencio, dirijo pra casa.

Quatro horas depois, estou olhando para o teto do meu quarto, pensando em todos os motivos pelos quais eu não deveria contar a Júpiter sobre meu passado maculado. Estou decidido disso. Mas eu precisava vê-la. Precisava sentir seu cheiro. Sentir sua pele. Ela merecia tão mais do que um fodido como eu. Meus pais estão conversando com Lena na cozinha e decido me levantar. Era isso ou explodir.

Caminho até a sala e vejo os três rindo, comendo um doce desconhecido da geladeira. Assim que eles me veem, os risos diminuem.

- Oi filho. – Fala meu pai. – Estamos atacando o manjar que Olinda fez.

- Aquela mulher tem mãos mágicas! – Minha mãe diz, enfiando a colher mais uma vez no pote, e fechando os olhos para saborear a sobremesa. – Sentimos sua falta nessa tarde. – Ela fala. – Júpiter ficou tão cabisbaixa depois que você saiu. – Minha mãe diz e eu prendo a respiração. – Vocês estão apaixonados, não é, meu bem? – Minha mãe pergunta, segurando minha mão. Me recuso a responder. – Você deveria conversar com ela.

- Não vou falar sobre isso com ninguém e fim de assunto. – Eu digo e a cozinha cai em silencio absoluto. – Desculpem. – Eu peço, esfregando o meu rosto. – Eu só quero começar uma nova fase, sem as correntes do passado se arrastando nas minhas pernas. – declaro, impotente.

- Meninas, posso falar com Dominic sozinho? - Meu pai pede, e recebo um beijo na bochecha de minha mãe, quando ela passa por mim.

- Estou muito feliz por você. – Meu pai começa e olho em seus olhos. Ele continua o mesmo de sempre. O rosto idêntico ao meu, os cabelos já manchados de prata. A sabedoria de mil vidas em seus traços. Lena era tão parecida com ele... – Muitas pessoas matariam por uma segunda chance de achar o amor e você foi abençoado com essa dádiva. – meu pai diz e eu concordo. – Mas você vai estragar tudo, Dominic. – Ele diz e eu seguro o nó da minha garganta. – E eu sei que você quer começar uma nova fase, quer se dar uma chance e eu e as meninas nem tínhamos mais esperança disso acontecer, - ele diz, com a mão no meu ombro. Sua voz firme tremula. – Mas o passado não são correntes que nos arrastam e nos fazem infelizes, Dominic. O passado é uma dádiva de reflexão, de amadurecimento, de aprendizado. Nunca devemos querer sua extinção, ou que ele caia em esquecimento porque coisas ruins aconteceram. Coisas ruins acontecem todos os dias, com milhões e milhões de pessoas. Essa é a vida. O passado pode doer, pode machucar e te rasgar por dentro. Mas a escolha de deixa-lo te assombrar é sua. Você escolhe guardar isso pra você, você escolhe ver tudo que aconteceu como uma grande mancha preta na sua história. Foi triste e pesaroso, e provavelmente vai doer para sempre, mas te faz aprender e te faz ter gratidão. Você prendeu essas correntes nos seus tornozelos e tem a chave em sua mão. Você escolhe continuar arrastando as correntes ao invés de destrancá-las. – Meu pai diz, e percebo que ele está emocionado, assim como eu. Porra, como eu sentia falta dos meus velhos. – A decisão é sua.

- Obrigado, pai. – Eu digo, o puxando para um abraço. – Não estou pronto ainda, mas vou pensar sobre isso, tudo bem? – digo e meu pai concorda. – Vou até a casa de Júpiter, ter certeza que ela está bem.

- Vá, sim. – Ele diz, então alcanço minha carteira e minhas chaves e saio de casa.




Dirijo no automático pelo transito caótico da cidade e antes que eu perceba meu punho já está batendo na madeira da porta de Júpiter. Eu ouço uma música baixa vindo de dentro. Uma Júpiter de cabelo molhado, segurando uma taça de vinho tinto me recebe com um sorriso leve. Assim que ela me vê o sorriso tremula.

- Oi. – Eu digo, olhando rapidamente por seu corpo. Ela usa um vestido preto solto, de alças finas e percebo que Rolling Stones está tocando ao fundo. Sorrio.

- Oi. – Ela diz, meio incerta. – O que você tá fazendo aqui? – Ela pergunta, passando a mão livre pelo cabelo molhado, o colocando pra trás. Simplesmente linda.

- Posso entrar? – Pergunto e ela concorda como a cabeça, me dando espaço. – Está sozinha?

- Sim, Luísa foi em um encontro. – Ela diz, dando de ombros. E então ficamos em silêncio. – Você está bem? – Ela pergunta, se sentando no sofá.

- Sim, só precisava te ver. – Eu digo, me sentando ao seu lado, pegando sua mão na minha.

- O que houve hoje na casa da Luísa? – Ela pergunta, fazendo carinho na minha mão.

- Nada demais. – Eu minto. – Drama familiar. – digo, olhando para um quadro da parede, duas meninas em abstrato, ela e Luísa. Júpiter tira a mão da minha e me viro, procurando seu calor.

- Achei que nós não mentíssemos um pro outro. – Ela diz, me fuzilando com os olhos cálidos.

- Não falo sobre isso, Júpiter. – eu digo, mais sério do que jamais falei com ela. – Com ninguém. – repito, irredutível. – Meu passado está morto e quero deixa-lo desse jeito.

- Você é um grande hipócrita! – Ela diz, em alto e bom som e olho em sua direção, chocado. – Quando sou eu querendo fugir, eu sou uma gatinha, sou uma covarde, mas você pode guardar o que você quiser, não é? – Ela pergunta e toma o resto do vinho em um gole só. – Eu sei que tem coisas que acontecem, que a gente decide nunca mais se quer pensar sobre isso. Você de todas as pessoas deveria saber que eu entendo. Eu entendo como é ter algo que te machuque tanto ao ponto de você nem conseguir falar. – Ela diz e eu me sinto o pior dos vermes. Eu só estava bloqueado, completamente bloqueado. Passei tanto tempo evitando meu passado, que agora nem sabia como encará-lo. E ali estava Júpiter, linda, forte, corajosa, tudo que eu não era. – E eu aceitaria isso numa boa, se não fosse não definidor. – Ela diz. – Sua mãe quase começou a chorar no meio da mesa do almoço, Dominic. – Ela diz, baixo. – Você não vai a casa dos seus pais? – Ela pergunta.

- Não. – Respondo.

- Por que não?

- Por que não gosto de como me sinto lá.

- Por que? – Ela pergunta e eu me mantenho em silencio. Nossos olhos se perfurando. – O que foi que aconteceu de tão grave para que seus pais tenham medo de falar uma palavra errada, como se você fosse quebrar a qualquer momento?

- Eu não falo sobre isso. – Repito.

- Por que? – Ela pergunta, suas sobrancelhas franzidas, a pele ávida. – Há dois dias você me disse que não era só sobre sexo, que você queria meu corpo, meu coração, você pediu a minha confiança – ela diz, me olhando. – e eu te entreguei. Eu quis tudo. O pacote inteiro. – Ela continua e tudo que posso fazer é olhar para seu rosto frustrado, querendo tanto falar tanto coisa, mas me mantendo em um silencio doloroso. – Eu não acredito em meias medidas, Dominic. Não quero estar com esse homem parado a minha frente se eu não faço ideia do que te levou a ser ele. Eu não quero ser o elo fraco. A que se abre, e fala e compartilha, enquanto você carrega tudo e se mantém intocável.

- Não é isso. – Eu digo, sufocado.

- Então me explique. – Ela pede, os olhos cristalinos.

- Não. – Eu digo. – Meu passado não é da conta de ninguém além de mim. – declaro, amargo. Júpiter dá um passo para trás, desvia os olhos dos meus e eu sei que a perdi.

- Eu não quero estar com alguém sem evoluir. – ela fala, baixinho. – Não vou fingir que não quero conhecer toda a sua história, cada canto de quem você é. Não quero metade de você. – Ela sussurra.

- Eu sinto muito. – Eu digo, sentindo minhas mãos tremerem tanto que tenho que fechá-las em punhos. Não. Não. Não. Não. uma voz na minha cabeça diz. Meu coração lateja. Júpiter me olha por segundos infinitos e abaixa os olhos.

- Eu gostaria que você fosse embora. – Ela diz. Dou um passo em sua direção, cada fibra do meu corpo me implorando pra ficar. Tudo chamando por ela. Ela. Ela. Ela. meu coração implora. Mas ela levanta uma mão em minha direção, me impedindo de continuar. – Agora. – Ela diz, sem me olhar.

- Eu queria... – Eu digo, desconfortável em minha própria pele. – Me desculpa. – Eu peço.

- Não é comigo que você deveria se desculpar. – Ela diz e eu suspiro. Permanecemos assim, no silencio, pelo que pareceram mil anos. Derrotado, caminho até a porta.

- Se cuide. – Eu digo. – Eu ainda estou aqui para você. – Eu digo. Ela concorda minimamente com a cabeça e permanece no mesmo lugar. Saio do apartamento de Júpiter tão derrotado que mal vejo o transito passando, os carros se movimentando, mal sinto meu próprio corpo. Era exatamente por isso que eu havia evitado relacionamentos esse tempo todo.

Quando chego em casa, caminho lentamente pela entrada até chegar a sala, onde Lena assiste televisão sozinha no escuro. Ela leva os olhos até os meus e assim que ela compreende tudo, sua expressão vai de curiosidade a desprezo. Parte meu coração.

Ela desliga a televisão e passa por mim como um touro.

- Você é um idiota. – Ela sibila, sumindo pelo corredor.

Então fico no escuro, sendo abraçado pelo silêncio total, vou até a varanda, olho para a lua e eu choro. 

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