Eu poderia ser a sua fantasia
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Mensagem Sn: Olá gato! Manda nudes 😘
Sn enviou a mensagem e sorriu imaginando a reação do namorado ao ler.
Depositou o celular na bancada da cozinha e começou a preparar o jantar, minutos depois o aparelho vibra e ao abrir a mensagem, não consegue conter a gargalhada vendo a imagem que preenche a tela do aparelho.
— Adorei! — ela gritou sabendo que Chris a ouvia do outro cômodo.
Mensagem Chris: 😉😂
Posso te mostrar ao vivo
A mensagem deixou Sn com idéias, mas naquele momento ela sabia que Chris estava trabalhando no escritório e provavelmente ele não iria ceder as suas provocações, mas não custava tentar.
Mensagem Sn: Tem chantilly 😏🌚
Em segundos a risada maravilhosa de Chris preenche todo o ambiente.
— Nem pensar que eu vou fazer isso. — ele aparece no seu campo de visão, dando a ela o privilégio de admirar seu troco nu. O cabelo grande estava bagunçado, a barba por fazer por causa do seu novo personagem, o deixava ainda mais bonito. É possível esse o homem ficar feio meu Deus?
— Você acabou de acabar com meu fetiche. — ela balança a cabeça fingindo está triste com a situação.
— Não sabia que passar chantilly pelo meu corpo era um fetiche. — Chris se aproxima da namorada com sorriso divertido, sabendo que ela só fazia isso para provocá-lo.
— Eu tenho muitos fetiches senhor Evans. — Sn passa a ponta dos dedos pelo peitoral do rapaz na tentativa de ser sensual, mas a expressão do namorado tentando segurar o riso estava acabando com o plano. — Chris, estou tentando te seduzir, da pra colaborar.
— Ok! — Chris muda totalmente sua feição ficando sério, queria vê até onde ia aquela brincadeira?
— Como eu estava dizendo, eu tenho muitos fetiches. — Sn desceu a mão pela barriga do namorado passado levemente as unhas vermelhas pela região, fazendo Chris contrair o abdômen.
— Me conta uma. — ele gostava daquela brincadeira, do jeito como ela tentava ser uma mulher sensual, com um sorriso provocante nos lábios carnudos. Era um jogo atraente e excitante e ele adorava.
— Bom, um deles é você me jogar em cima dessa bancada e foder comigo do jeito mais sujo e sacana, me fazendo perder os sentidos de tanto prazer. — agora os dedos finos da garota estavam no elástico da bermuda afirmado o que ela tinha em mente. Sem cueca.
Chris sentiu todo seu corpo corresponder à provocação descarada e gostou daquilo. Ele fitou os olhos negros da garota, que tinha um sorriso inocente, nada inocente nos lábios e os imaginou em uma parte do seu corpo fazendo aquilo que só ela sabia fazer.
— Sem chantilly? — Sn deu de ombros dando atenção ao elástico da bermuda de Chris, brincando preguiçosamente com a peça.
— Seria um bônus, mas o que eu quero mesmo é só você dentro de mim. — aquela última parte saiu como um sussurro, mas o atingiu como bomba.
Sem esperar mais, Chris puxou a namorada pela cintura a colocando sentada na bancada da cozinha e a beijou se colocando entre as pernas da mulher. Era um beijo lento, sem pressa, sem desespero, ambos queria aproveitar aquele momento, ainda mais na atual situação de Chris, que estava em um raro dia de folga, já que as gravações do seu novo filme pela Netflix estavam em andamento e tê-lo ali, em casa, era tudo o que Sn precisava e queria aproveitar aquele momento.
— Se vamos fazer isso mesmo, precisa desligar o fogão, se não a comida vai queimar. — Sn estava ofegante, enquanto Chris descia os beijos para o pescoço da namorada.
Ele parou os beijos no colo da garota e a olhou confuso.
— Fogão Chris, vai queimar a panela. — ele olhou para o fogão e desligou o fogo que preparava o jantar.
— Isso pode esperar. - ele se aproximou novamente dela e apoia suas mãos na bancada, uma de cada lado de seu quadril. — Agora estou afim de comer outra coisa.
Sn escancarou a boca em um o perfeito, fazendo Chris gargalhar com a expressão da namorada.
— Foi você quem começou. — ele sorriu para a mulher, que o puxou para mais perto, entrelaçando as pernas em volta de sua cintura.
— Então, onde nós paramos mesmo? Já que é pra fazer isso, vamos fazer direito. — ela sorriu deixando claro suas intenções para com o namorado.
Chris se aproximou da mulher e mordeu seu lábio inferior o puxando delicadamente.
— Espero que você tenha uma lista gigante de fetiches. — Chris não deixou a moça responder e a beijou sem qualquer delicadeza.
Sn apoiou as mãos no peitoral do rapaz e subiu para a nuca fazendo um carinho gostoso, arrepiando o corpo do namorado. Chris desceu os beijou para os ombros da moça afastando a alça fina da camiseta de seda da namorada.
O calor dos toques de seu namorado estava deixando Sn quente como o inferno. Os beijos desceram até seus seios, onde Chris afastou o decido fino da camiseta revelando os seios fartos, passou a língua no bico rígido da garota a fazendo arfar.
Sn soltava gemidos contidos, aproveitando a sensação de ter Chris saboreando seus seios. Cada gemido era como combustível para Chris continuar instigando a namorada e as mãos da mulher que desceu para a bermuda, o animando ainda mais a continuar.
Suas mãos delicadas entram na bermuda dedilhando a pele macia da virilha de Chris, que não conteve um pequeno gemido entre os seios da garota. Ele a olhou com o rosto corado e olhos em um tom de azul escuto, as pupilas dilatadas revelavam sua excitação. Sn mordeu o lábio inferior e observou Chris fechar os olhos em satisfação, assim que ela fechou a pequena mão em volta de seu pênis, com a outra mão ela desceu a bermuda a deixando cair os pés do rapaz.
Sn colocou toda sua atenção no que estava fazendo, ela o masturbando sem pressa, o torturando a cada movimento. Chris apoiou a testa no ombro nu da namorada deixando os gemidos cada vez mais intensos preencher a cozinha.
Sem querer perder tempo e com o tesão enrijecendo todo seu corpo, Chris tira a mão da namorada de seu pênis e a deitou na bancada tirando o short de tecido fino da moça.
— Sem calcinha querida? — ele sorriu divertido para Sn, tento uma visão espetacular da mulher de cabelos encaracolados e olhos negros, pronta para recebê-lo.
— Ops! — a falsa inocência estampada em seu rosto, fez a diversão de Chris se estampar em um sorriso largo.
— Não vou ser delicado Sn. Não vou ser carinhoso e nem romântico. — Os dedos do rapaz deslizavam preguiçosamente pela parte interna de suas coxas, fazendo Sn morde o lábio inferior e fechar os olhos com a sensação. — Eu quero me enterrar em você com força, reivindicar cada gemido. — um gemido saiu dos lábios de Sn quando os dedos do namorado alcançaram sua virilha. — E depois de hoje, quero ser o dono de cada um de seus fetiches.
Chris passou os dedos pelo clitóris mais do sensível da namorada, se deliciando ao ver ela se derreter com seu toque. Ela o olhou por baixo dos longos cílios negros.
— Você é dono dos meus fetiches, antes mesmo de te conhecer. Então Chris, para de falar e me fode logo. — o sorriso do rapaz se alargou com o pedido.
Sn não era o tipo de garota com quem ele estava acostumado se relacionar, não era nenhuma atriz de Hollywood, ou modelo da Victoria's Secret, pelo contrário, Sn estava longe de se encaixar nos padrões de beleza social.
O corpo cheio de curvas, os cabelos negros encaracolados e o sorriso divertido eram marcas da veterinária que um dia salvara a vida de Dodger. Mas o que arrematou o coração de um dos homens mais cobiçados do mundo, não foram suas curvas, mas sim o seu carisma, sua sensibilidade, a forma doce como ela via e vivia a sua vida.
Sn vivia intensamente cada minuto e aproveitava cada momento como se fosse o último, fora isso que o conquistou, sem contar o jeito estabanado e seu amor incondicional pelos animais. E tê-la ali, entregue pra ele, não só no sexo, mas na vida, era tudo que ele queria, ela e mais ninguém.
Com esses pensamentos flutuando em sua mente, Chris não queria mais esperar, à queria de qualquer jeito e de todos os jeitos. Em um movimento rápido, ele a penetrou, a fazendo soltar um gemido alto.
Sn segurou as bordas da bancada tentando controlar o prazer que invadia seu corpo, sem sucumbir, Chris mal esperou a sensação da primeira estocada passar, e fez novamente e de novo e de novo e de novo. Mais forte e mais rápido que a anterior.
A cozinha foi preenchida pelos gemidos de ambos e do barulho de seus corpos se unindo a cada investida de Chris. Eram estocadas fortes que aumentava a cada minuto, levando ambos a um estágio de prazer incontrolável.
Sn levantou o troco da bancada ficando a altura do namorado, os olhos negros fitaram as íris, agora azuis escuro, irradiando tesão e prazer.
— Eu quero te comer por traz, deitada nessa bancada. — Chris estava ofegante, com o rosto corado e uma camada fina de suor em seus ombros e rosto. — Esse é meu fetiche Sn. — ele lambeu os lábios da garota diminuindo o ritmo das estocadas.
— Não seja por isso, Capitão. — Sn empurrou levemente o namorado para que se afastasse o bastante para que ela descesse e virasse de costas para ele. A expressão divertida não escondia a malícia em seus olhos. — O que você quiser. — Sn tirou a camiseta de seda, ficando completamente nua, deitou o tronco na bancada, fazendo um arrepio percorre seu corpo com o contato dos seus seios sensível com o móvel.
Chris separou as pernas da garota e segurou seu quadril, se posicionou atrás da moça, pronto para se colocar dentro dela novamente.
— 'Tá aí uma coisa que Capitão não ia aprovar. — Chris inclinou o corpo sobre o dela até conseguir sussurrar em seu ouvido. — Sacanagem na cozinha. — Sn prendeu o gemido quando ele a invadiu lentamente dessa vez. Sem pressa, com calma e prazerosamente torturante.
Sn sentia cada centímetro a invadindo, cada estocada a reivindicando, a levando a um êxtase de prazer. E foi assim, até ambos atingir o clímax e gozarem juntos, como se fosse um só.
— Isso foi divertido. — Sn brinca depois de minutos de silêncio tentando recuperar o fôlego. Os dois sentados no chão gelado da cozinha, com as costas na bancada, nus e satisfeitos.
— Muito divertido. — Sn olha para Chris que estava com a cabeça encostada na bancada de olhos fechados, o sorriso divertido ainda estava em seus lábios avermelhados, a barba por fazer o deixava tão sexy, sem contar no corpo musculoso e nu. Era um combo e tanto para deixar qualquer uma de pernas bamba. Mas de todas as mulheres do mundo, ele a escolheu, ele escolheu ficar com ela, e a amá-la de todas as formas que ela podia ser amada. Ele a escolheu pra fazer parte da vida dele, não outra, não uma modelo, não uma atriz, mas ela. Uma jovem veterinária, perdida em Los Angeles. Era ela quem ele amava.
— Por que estou sentindo que você 'tá me olhando. — ele abriu um olho só pra pode flagrá-la.
— Eu te amo! — ela sorriu. Não um sorriso safado, não um sorriso provocativo, mas um sorriso de quem sabia que era amada e estava feliz por isso.
— Acho que vou realizar todos seus fetiches só pra você dizer que me ama depois de uma foda. — Chris recebe um tapa no braço, em troca do comentário.
— Idiota. — Chris solta uma gargalhada gostosa e abraça a namorada depositando um beijo em seus cabelos.
— Eu também te amo Sn! — ela sorri e retribui o abraço -
— Acho que nosso jantar já era. — ela faz uma careta observando as panelas, com o jantar pela metade.
— Nós podemos pedir comida. Mas enquanto isso. — Chris a olha com um sorriso bem mais que sugestivo. — Qual outro fetiche você tem mesmo?