Não se apaixone por mim

Galing kay PorECollins

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Existe uma linha tênue entre o certo e o errado? Livia Mitchell não contava com todos os seus planos dando er... Higit pa

UM
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SEIS
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DOZE
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QUATORZE
QUINZE
DEZESSEIS
DEZESSETE
DEZOITO
DEZENOVE
VINTE
VINTE E UM
VINTE E DOIS
VINTE E TRÊS
VINTE E QUATRO
VINTE E CINCO
VINTE E SEIS
VINTE E SETE
VINTE E OITO
VINTE E NOVE
TRINTA
TRINTA E UM
TRINTA E DOIS
TRINTA E TRÊS
TRINTA E QUATRO
TRINTA E CINCO
TRINTA E SEIS
TRINTA E SETE
TRINTA E NOVE
QUARENTA
Ideias...
Avisos
SAVE THE DATE
Sr. e Sra. Collins
Publicado!

TRINTA E OITO

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Galing kay PorECollins

Cheguei atrasadinha mas Cheguei! Como prometido, hoje tem cap novo!!!! Falta pouco para terminar, e por conta disso eu tô meio travada pra escrever, mas tô fazendo o possível! Agradeço a compreensão de vocês. Sem mais delongas, não se esqueçam de votar e comentar.
Boa leitura xuxus ♡

______________________________________

Livia Mitchell

Sabe quando a gente imagina morar sozinha, fazer tudo na hora que quer, andar pelada pela casa, ouvir música alta e que tudo vai ser uma maravilha? Estava sendo exatamente assim, exceto por uma coisa: eu não conseguia ficar sem David. Já faziam semanas que eu havia me mudado e quase não fiquei sozinha ainda. Na maior parte dos dias eu pedia pra David dormir aqui, comigo. Natie também vinha constantemente.

Eu gostava dos momentos sozinha, mas eu preferia os momentos com eles. Sempre que a Natie vem nós colocamos o som no volume bem alto, dançamos até cansar, maratonamos alguma série e comemos muita besteira. Já quando o David vem... bom, digamos que nós já batizamos todos os cômodos do apartamento.

Essa semana David estava cheio de trabalho. Uma grande marca pretende fechar um projeto com ele e toda sua atenção está nisso. Fico muito feliz por ele, mas isso significa que nós não vamos nos ver, o que automaticamente faz o meu coração se apertar em saudade.

Por coincidência eu estava com a agenda livre. Minhas aulas de hoje foram suspensas por causa de uma feira na faculdade. Eu aproveitei pra dormir até tarde e curtir a minha própria companhia. O problema era que a minha companhia não iria me chamar de safada e nem me fazer gozar.

Eu sentei no meu enorme sofá e liguei a TV. Surfei por todos os canais mesmo sabendo que não iria encontrar nada pra assistir. Peguei o celular e mandei uma mensagem para David. Esperei. Esperei. Esperei. Desliguei a TV e liguei o som. Música sempre melhora.

Uma música animada começou a soar por todo o apartamento. Me levantei e comecei a dançar, espantando todo o tédio e saudade. Ou pelo menos tentando. Decidi aproveitar toda aquela animação para arrumar os cômodos. Aspirei, limpei, organizei. Tudo estava perfeito.

Peguei meu celular novamente e havia uma mensagem de David: "Ocupado. Morrendo de saudades." Sua mensagem me fez ao mesmo tempo derreter e ficar mal. Eu queria vê-lo, só olhar para ele. David era minha abstinência, meu ponto fraco. Quando foi que eu fiquei tão apaixonada? Alguns dias sem vê-lo foram suficientes para me deixar com uma sensação de vazio.

Ele não podia vir até aqui, mas eu podia ir até lá. É isso, eu iria visitá-lo. Senti meu peito se apertar. E se ele não gostar? E se eu atrapalhar algo? Não... tenho certeza de que ele vai gostar. Mas eu nunca fui lá, será que seria estranho? Meu coração começou a se encher de dúvida, mas a minha saudade era maior. Resolvi tomar um banho e me arrumar.

Coloquei um vestido tubinho marsala de mangas compridas e coturno preto. Deixei os cabelos soltos, passei meu melhor perfume, peguei a bolsa e saí. Eu estava confiante. Chamei um táxi e esperei.

- Qual o destino? - O simpático taxista perguntou.

Enquanto falava o endereço senti minhas mãos congelarem. De repente aquela confiança foi se esgotando. O táxi começou a se deslocar e eu me recostei no banco procurando conforto. O trânsito estava livre, facilitando a locomoção do carro. Rapidamente chegamos na frente do prédio da empresa de David.

Paguei ao motorista e desci com o coração na mão. Minha confiança era quase nula agora. Imaginei se iria atrapalhá-lo, se ele estaria ocupado, ou se simplesmente não me quisesse aqui. Me senti idiota por pensar assim.

- Bom dia! Em que posso ajudá-la? - A recepcionista perguntou sorridente.

- Bom dia! Eu... É... Eu quero falar com Dav... Com o Sr. Collins!

- Qual o assunto? - Ela perguntou pegando o telefone.

- Pessoal. - Sorri. - Diga que 'Livia' está aqui em baixo.

- Bom dia, Sr. Collins. Livia está aqui em baixo e deseja vê-lo. - Enquanto ela falava com ele meu coração batia forte. - Certo... Tudo bem, Sr. Collins.

A recepcionista desligou o telefone e digitou algo no computador ao seu lado.

- Seu nome é Livia Mitchell, não é? - Assenti com a cabeça. - Me desculpe, Livia. Por aqui. - Ela me apontou o elevador. - Vigésimo andar.

Entrei no enorme elevador espelhado e apertei para o vigésimo andar como a recepcionista me orientou. Andar por andar eu ficava mais ansiosa por vê-lo, tocá-lo. O elevador finalmente parou e se abriu. Pus o pé pra fora com dificuldade. Todos os meus músculos tremiam.

A sala de David era enorme e completamente iluminada pelas grandes janelas de vidro. Eu o avistei ao telefone em sua mesa. Em silêncio me sentei nas cadeias de frente para ele. Um sorriso se abriu em seus lábios e eu devolvi.

- Sim, eu entendo. - Observava David falar ao telefone. Seu tom sério e profissional me fez arder. - Esse projeto é de extrema importância para nós. Pode ficar tranquilo, tudo sairá nos conformes. Tenha um ótimo dia, Sr. Lawinsk.

David desligou o telefone e imediatamente olhou pra mim.

 - O que faz aqui, Srta. Mitchell? - Ele sorriu.

- Eu estava com saudade. Vim te ver. - Levantei da minha cadeira e fui até ele. - Algum problema? - Perguntei baixinho me inclinando e aproximando nossos lábios.

- Nenhum. - Ele respondeu rapidamente segurando minha nuca. - Você me surpreende cada dia mais. Nunca pensei que viria até aqui. - Ele sorriu e me deu um selinho.

- Eu quase desisti, mas a saudade apertou. - Olhei em seus olhos e o beijei, doce e necessitadamente.

Em questão de segundos o telefone tocou novamente. Soltei seus lábios dos meus e fui para a janela enquanto ele atendia.

Em cinco minutos de ligação eu já começava a querer tirar a roupa de David. Ouvi-lo trabalhar era sexy demais. Dez minutos de conversa e ele finalmente desligou. Senti sua movimentação quando ele se levantou da cadeira e chegou por trás de mim me abraçando.

- Me desculpe, meu amor. Eu também estava morrendo de saudade. - Ele disse com a voz serena.

- Está tudo bem, eu sei que você anda ocupado. - Recostei minha cabeça em seu peito.

David me virou de frente pra ele e me pressionou contra a enorme janela de vidro que ia do chão ao teto. Seu cheiro delicioso quase me sufocou. Ele levantou minha cabeça fazendo-me olhá-lo.

- Pra você eu sempre tenho tempo. - Ele beijou de leve meu pescoço me arrepiando por inteiro. - Eu sempre tenho vontade. - Mais um beijo. - Eu necessito de você, Livia. - Mais um beijo. Eu já estava úmida e fervendo.

- Você tem tempo agora? - Perguntei provocativa.

David sorriu e segurou minha nuca com vontade entranhando seus dedos em meus cabelos soltos. Ele inclinou minha cabeça ele colou nossos lábios de forma sensual e desesperada. Com sua mão livre ele segurou minha cintura puxando-me para mais perto dele.

Nós estávamos colados demais. Eu sentia sua excitação e seus batimentos cardíacos acelerados. David respirava pesadamente entre os beijos. Agarrei sua camisa social cinza quase rasgando-a. Comecei a desabotoar os pequenos botões cor de creme ansiando por sentir seu corpo quente colado ao meu.

Como ironia do destino, o telefone tocou mais uma vez. Merda. Tentamos ignorar mas ele tocou de novo e de novo.

- Acho que eu preciso atender, meu amor. Não demoro. - Ele se dirigiu até sua mesa sentando-se em sua cadeira.

Ao atender o telefone sua expressão divertida se transformou em séria. Percebi que talvez aquela ligação fosse importante.

- Acho que vou demorar um pouco. - Ele sussurrou tapando o microfone do telefone com as mãos. Seu rosto era de preocupação. Sorri com um "tudo bem" estampado.

Comecei a andar pela sala. Avistei uma enorme estante de livros quase que em frente à mesa de David e fui explorá-la. A estante estava repleta de livros de cunho jurídico e administrativo. Avistei, no alto, um livro que eu já havia lido, algum tempo atrás. Me estiquei para pegá-lo e pude perceber ele me observando. Me estiquei mais deixando meu vestido subir um pouco. David quase se engasgou e eu sorri.

Me deixei derrubar o livro no chão e logo me abaixei para pegá-lo. David suspirou alto. Girei o corpo e o encarei fingindo uma expressão confusa. David sorriu para mim e mexeu os lábios me chamando de safada. Todo o meu corpo ardeu. Mas eu queria mais.

Me aproximei lentamente, ficando por trás dele. Mordi sua orelha livre e vi seu corpo se arrepiar. Puxei sua cadeira um pouco para trás e sentei em seu colo. David mal respirava. Me inclinei para frente para mexer em seu computador. Me movia devagar em cima de seu colo e David suspirava. Ele segurou minha cintura forte tentando me impedir de mexer. Já podia senti-lo duro.

Saí de seu colo e olhei para ele. David me observava com desejo no olhar. Sorri para ele e dei um selinho rápido em sua boca me ajoelhando à sua frente. David deixou a cabeça cair para trás percebendo o que eu estava prestes a fazer. Abri sua calça devagar e ele arfou ao sentir meu toque em seu membro coberto apenas pela cueca.

Libertando-o do tecido preto, David agora estava duro em minhas mãos. Fitei seus olhos que estavam congelados em mim. Passei a língua levemente por toda a extensão do seu pau me concentrando na cabeça. David mal conseguia falar ao telefone. O coloquei completamente dentro da minha boca e David não conseguiu evitar um leve gemido.

- S-Sim... sim estou ouvindo... - Ele respondeu com a voz rouca enquanto eu o chupava.

David segurou meus cabelos com sua mão livre e comandou meus movimentos, se empurrando cada vez mais fundo para dentro da minha boca. O chupei com vontade, matando toda a saudade que eu estava de seu gosto. David ofegava e o fato de ele estar em ligação me excitava mais e mais.

- Você está em ótimas mãos, Sr. Crag. A Collin's... - Ele pigarreou. - A Collin's Group irá cuidar disso.

David inclinou minha cabeça, fazendo-me olhá-lo. sua expressão era vingativa. David tinha um sorriso malicioso nos lábios e o olho escuro de desejo.

- Ok, combinado. Até amanhã. - Ele desligou a ligação com pressa, batendo o telefone. David puxou meus cabelos, fazendo-me olhá-lo mais uma vez. - Você é uma safada, Livia. - Ele sorriu. 

- O que foi, amor? - Perguntei com voz suave. - Correu tudo bem na ligação?

- Não graças a você. - Sussurrou. David me puxou para me levantar e colou nossas bocas.

Em um movimento rápido ele subiu meu vestido e desceu minha calcinha. Meu corpo todo tremeu com o toque de suas mãos. David apertou um botão em seu telefone para falar com sua secretária.

- Ally, por favor, não repasse ligações nem deixe ninguém subir, tenho um assunto importante pra resolver agora. - Sua voz era autoritária e eu sorri.

David pegou sua carteira na gaveta e tirou uma camisinha. Me olhando ele a posicionou em seu membro. Ele esticou seus dedos até minha pele para verificar se eu estava molhada o suficiente. Eu estava. David sorriu e levou seu dedo até a boca.

- Seu gosto é maravilhoso, Livia. Mas agora eu preciso que você rebole em mim. - Ele me puxou para seu colo e eu me encaixei devagar em seu membro.

Me movimentei para cima e para baixo suavemente, apoiando meus braços em seus ombros. David distribuía beijos e mordidas pelo meu pescoço.

Suas mãos desceram para minha bunda controlando e aumentando meus movimentos. Eu deslizava por ele quente e facilmente. Seu corpo estava fervendo e o meu também. Seu cheiro era viciante.

Meus lábios alcançaram os seus e minha mão agarrou seus cabelos. Os movimentos de David começaram a ficar descontrolados, e eu pude senti-lo entrar e sair fortemente.

- Você acaba comigo, Livia. Porra, você acaba comigo. - David sussurrou para mim.

- Mais rápido, David. - Eu implorei.

David levantou um pouco minha bunda podendo agora comandar. Ele se movia de forma tão sensual que eu quase gozei ali mesmo. Ele se levantou comigo em seu colo. Minhas pernas se cruzaram em sua cintura. David me colocou em sua mesa e me inclinou para trás.

Puxando minhas coxas ele entrou novamente em mim. David olhava minha expressão de prazer e sorria. Cruzei as pernas novamente fazendo ele se inclinar sobre mim.

O peso do seu corpo sobre o meu deixou tudo mais sensual. David gemia baixo, eu gemia alto. Tudo isso era eletrizante demais.

David estocava enquanto me beijava, eu apertava minhas pernas em sua cintura cada vez mais forte. Estava quase gozando. Minhas mãos levantaram sua camisa e minhas unhas agarraram a pele de suas costas.

- Caralho amor, eu vou gozar. - Ele disse ofegante. Gemi em resposta por que eu também estava perto. Muito perto.

Eu senti meu corpo todo vibrar e apertar seu membro dentro de mim. David entrou mais algumas vezes até que eu me desmanchei de prazer. Gritei alto e meus braços caíram para os lados. David gemeu alto dessa vez, sinalizando seu gozo. Seu corpo caiu sobre o meu e ele saiu de dentro de mim.

Ficamos ali por um longo tempo, colados.

- Não posso ficar tanto tempo assim sem você. - Eu disse acariciando seus cabelos.

- Também não posso. - Ele respondeu beijando meu pescoço.

- Dorme comigo hoje? - Perguntei manhosa.

- Com certeza, meu amor. - Ele disse sorrindo e saindo de cima de mim. - Acho que tenho duas reuniões a tarde. Assim que acabar vou pra casa. - "Casa" ele também chamava a minha casa de casa. Isso me fez sorrir e derreter.

Cap fofo e quente? Amamos! Até amanhã se Deus quiseeeeeer

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