live a life you will remember...

Od cindigyc

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Harry Styles, o milionário herdeiro de toda fortuna Styles, estudante de medicina na melhor faculdade de toda... Viac

00. live a life you will remember
01. he's back, un(fortunately)
02. 99% bitch. 1% sweet
03. disgusting
04. losing your salvation
5. you're fucking spoiled but so good in my mouth
6. i remember when you wanted a family... and damn! i wanted to be your family.
07. break with him maybe it's a start for us
08. your kiss heals me
09. tonigth, i just wanna you be okay with my kisses.
10.1 cry on my dick
10.2 these feelings break me and confuse me
11. art.
12. i'm having our future
13. so much feelings for you
14. i'll try because I love you
15.1 my princess
15.2 love and fire
16.1 you make me feel so good
17. love is beautiful but insecure
18. never leave me again, cuz i love you so much
19. i want to spoil you with my love and desire
20. live a life you will remember
unspoken confessions

16.2 boyfriends?

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Od cindigyc

N: 🙈

Serasi é um sonho? Um surto coletivo? Eu atualizando sem demorar?

Haha aqui está a segunda parte do capítulo 16. E esta bem... 🔞 rs

Aproveitem bastante

Não sei se irei dividir o capítulo 17, se passar de 30k eu irei dividir kkkkkk. Já o 18 não irei. Só digo uma coisa: MUITAS EMOÇÕES!

Enfim.

Até a próxima. ♡♡♡

E perdoem os erros. xoxo

boa leitura ♡♡♡

____________________

Harry Styles sempre foi uma pessoa mimada, muito favorecida e com incontáveis privilégios. Sendo rico, europeu e branco ele realmente nunca passou por situações de rebaixamento. Talvez ele nunca tenha sequer entendido o que era isso. Por crescer em Kensington & Chelsea, ele nunca teve a menor ideia do que era o mundo fora de sua bolha. Tudo ao seu redor o lembrava que ele era diferente. Desde pequeno tinha aquele cordão de ouro em seu pescoço, o colocando em uma bolha social mesmo com meses de vida. Londres era enorme, cara e sonhadora. Mas tinha seus bairros esquecidos pela elite que ninguém iria querer lembrar. Afinal, não era turístico, não dava dinheiro. Harry há um tempo atrás vivia tanto em sua bolha que nunca prestou atenção ao que acontecia ao seu redor. E mesmo assim, apesar de ser tão mimado e muitas das vezes arrogante, ele nunca fora uma pessoa ruim. Em Kensington, ele vivia sua própria realidade.

Ultimamente, sua bolha social está começando a estourar de todos os lados. Ele não mora mais em uma mansão, ele não mora mais em um bairro tão caro que você pode até ter dinheiro, mas se não tiver o suficiente não consegue se sustentar ali. Ele não vive mais em um lugar rodado de seguranças que não deixam moradores de rua nem ao menos passearem ali. Sua bolha está cada vez mais entrando ar de outras realidades diferentes da sua. Ele vive em um bairro comum, de classe média, e se depara com diversas pessoas, ele não vê mais só um tipo de pessoa, um tipo de status, de linguagem ou comportamento, é tudo diverso. Ao mesmo tempo que há uma vizinha advogada renomada em seu prédio muito bem construído, no outro lado da rua há um homem que faz bicos pra sustentar sua filha em um prédio morfado. E tudo que os separa é apenas uma rua.

É estranho. É novo. É como aprender a enxergar de uma outra forma que não fora lhe ensinado. Ele se depara com situações todos os dias que nunca se deparou antes, e ele não reclama disso, ele tenta entender. E sua bolha sempre se estoura mais um pouco quando vai no bairro precário onde os amigos de Louis moram, para acompanhar Louis quando vão ver Zayn e Liam, já que o mais novo gosta dos dois, ou porque ultimamente Harry está interessado na ONG que Louis e os amigos dele tem naquele bairro. Porque tudo ali era mais diferente ainda, mais escasso. E Harry poderia dizer que talvez a gravidez o deixe mais sentimental, mais humano. Mas ele não poderia pensar nisso uma vez que, novamente, nunca fora uma pessoa realmente ruim, apenas afastado de realidades diversas e ele queria ajudar. Ele se preocupava.

- Então você está dizendo que quer investir dinheiro aqui? - Liam perguntou enquanto estava sentado em um sofá meio rasgado da ONG. Harry assentiu em pé, notando que o lugar era praticamente um cubo. Duvidava caber no mínimo 10 pessoas, as paredes pintadas em um azul fraco demais, dava pra ver o cimento em algumas partes de tão ruim que era a tinta, a mesa era pequena e havia alguns papéis em cima, Louis estava sentado nela prestando atenção em uma lista de pedidos urgentes de alguns moradores dali, onde eles ajudavam como podiam. E Zayn e Samile colovam fotos em um mural de algum evento que teve recentemente e Harry não fazia a menor ideia.

- Desde que eu estou vivendo moderadamente, está sobrando muito dinheiro da minha mesada e eu também estou estagiando então não há o que fazer muito com o dinheiro que sobra. - Harry comentava enquanto suspirou. - É claro que gasto com mais roupas e mais coisas que quero, mas sobra de qualquer maneira.

- Então os moradores ficam com seu resto? - Samile implicou sem olhar para Harry mas dando uma risadinha por saber que o mais novo revirou os olhos pra ela.

- Querida, o meu "resto" custa uma reforma aqui e ainda sobra. - Se gabou, seus cabelos estavam presos levemente em um rabo de cavalo caído sobre seu lado esquerdo que Harry fez questão de jogar para trás ao final da sua fala.

- Aqui não precisa de uma reforma. - Liam comentou no sofá.

- Claro que precisa, esse lugar está caindo aos pedaços! - O cacheado soou como se eles fossem cegos.

- É uma ONG, não é pra ser chique, Haz. É só pra ajudar as pessoas. - Zayn comentou suave para o amigo, sorriu quando Harry fez um biquinho sabendo que ele não iria desistir.

Louis estava tão distraído circulando os pedidos que poderia atender, que nem estava prestando muita atenção na conversa.

- E construímos isso aqui com nosso dinheiro e suor, eu ficaria agradecida se você não reclamasse. Você nem estava aqui quando nós juntamos cada centavo e nem quando tiramos de onde não tinha para ajudar aos que precisam. - Samile falou novamente sem olhar para Harry, sua voz soava baixa, nem ao menos grossa. Mas ela tinha seu jeito natural de ser ácida, assim como Harry e eles ainda estavam tentando se encaixar.

- Eu não disse isso, tá sem cotonete em casa ou quer que eu compre pra você? - Harry perguntou infantilmente enquanto cruzava os braços pra morena que virou pra trás e riu da cara meia zangada do mais novo dando dedo do meio pra ele. Harry retribuiu dando língua e Louis estava olhando pra eles naquela hora, rindo junto a Liam da infantilidade.

- Eu gosto do jeito que está. Já passamos por muitas coisas boas e loucuras também. Como aquela vez que o antigo traficante do bairro nos ameaçou caso dedurassemos ele e seus amigos pra polícia.

Todos riram com a lembrança menos Harry que ficou perplexo. Logo os amigos comentando animados sobre o dia enquanto lembravam como se fosse engraçado ter armadas apontadas para suas cabeças. Bom, na hora não foi, mas como já passou, eles riram.

Harry deu um tapinha na cabeça de Louis por ele ter rido, o mais velho reclamando e Harry nem ligou, fazendo Louis voltar a prestar atenção na lista já que antes nem estava prestando atenção em si direito mas pra lembrar de histórias de bandidos ele estava falando até demais.

- Um lugar reformado vai ajudar sim! Eu estava pensando em aumentar tudo isso, já que tem espaço mais pra trás e aparenta ser de ninguém. Aí a gente pode derrubar essa parede aqui... - Ele apontou para a parede que separava a ONG do pequeno terreno atrás. -... E aumentamos até o limite lá fora, e esse pequeno cubo logo vira uma sala grande. Então podemos trocar esse sofá por um maior. Comprar um armário daqueles de escritório, cheios de gavetas onde podemos separar papeladas de forma organizada. A gente também poderia comprar uma mesa maior, pintar as paredes novamente e... enfim... - Harry respirou fundo quando percebeu que estava divagando e falando empolgado demais, agora todos prestavam atenção em si. - Eu sei que não estava aqui quando vocês juntaram dinheiro pra construir e nem nunca ajudei alguém desse bairro. Enquanto vocês se complicavam com traficantes para ajudarem quem precisa eu estava provavelmente pedindo meu pai um carro novo, mesmo já tendo. Mas agora eu estou enxergando outras coisas... outras pessoas e eu quero ajudar... pode parecer que eu estou apenas dando uma de decorador e querer mudar algo porque gosto de fazer isso e dar palpites, mas não é isso. Eu quero ajudar também com os pedidos. E qualquer outra coisa.

Ele terminou de falar e recebia olhares indecifráveis, até mesmo de Louis, e Harry achou que estava sendo julgado. Como "o que esse mimado acha que está fazendo aqui? Como se entendesse de algo que ele nen ao menos passou" então abaixou o olhar chateado. Ele acordou tão animado naquela manhã, cheio de planos na cabeça, meio que se sentindo enturmado com eles e cheio de vontade de ajudar, mas lá estava ele com a carinha triste achando que seria renegado.

- Garoto, você quer mesmo ajudar? - Samile perguntou surpresa e Harry assentiu.

- Ah, que amigo fofo que eu tenho. - Zayn comentou sorrindo e apertando as bochechas de Harry só por implicância e Harry deu tapinhas na mão dele mas sorriu quando ele lhe abraçou verdadeiramente. - Por mim, tudo bem. Parece que temos um novo membro.

- É, por mim também. - Samile deu de ombros. - Só não vá inventar de colocar gliter nas paredes. - A grávida comentou implicante mas sorriu com a atitude de Harry. - É bom ver que você não é aquele garoto arrogante da viagem, parece que eu estava enganada.

- Pois estava. - Harry garantiu com seu nariz em pé e Samile revirou os olhos pra ele.

- O namorado do Louis é tão amorzinho, sempre soube que era, mesmo quando Louis vivia fingindo que te odiava. - Liam disse abraçando Harry por trás, o queixo no ombro dele enquanto sentia Harry ficar com vergonha pelo título de namorado e Louis lhe olhar com as sobrancelhas arqueadas por aquela fala. No entanto, não ligou muito porque logo em seguida ele olhava todo apaixonado pra Harry.

- Ele não é meu namorado.

Harry comentou muito sem graça. Eles não haviam comentado com ninguém o que estava acontecendo com eles. Mas não precisavam, eles teriam filhos juntos, moravam juntos e estão se dando melhor que antes. Era óbvio que rolava alguma coisa mesmo que eles não falassem e mesmo que não nomeasse isso.

Louis mantinha aquele olhar orgulhoso sobre Harry, ele poderia fazer coisa com o dinheiro, mas ele estava querendo ajudar a ONG dele em um bairro que meses atrás jurou nunca por os pés, mas lá estava Harry de novo, rindo enquanto Liam lhe abraçava por trás como se já estivesse confortável com seus amigos, como se fosse amigos dele e não sendo mais tão introvertido a tudo que tenha a ver com ele.

E os outros ali perceberam os olhares e Liam tossiu e se afastou.

- Não tínhamos que ir na casa do Stan? Vamos - Comentou com Zayn e Samile e logo puxaram os dois pra fora do local.

Louis não tinha mais o papel em mãos e permanecia sentado na cadeira. Harry olhou para porta sendo fechada e na mesma hora o silêncio batendo forte no local, até escutar alguns tapas e quando voltou a olhar para Louis, ele estava batendo nas próprias coxas, as pernas abertas lhe convidando silenciosamente para sentar ali, Harry foi de bom grado, sentando de ladinho no colo dele e envolvendo seu pescoço com os braços, o vermelhidão em suas bochechas ainda estava manchado ali pelo que Liam tinha falado, mas eles não precisavam tocar naquele assunto.

- Você anda me dando tanto orgulho. E eu não digo isso porque acho que você está sendo uma pessoa diferente. Você sempre foi bom, e mesmo no auge de nossas implicâncias, no fundo, eu sabia disso. Você é do jeitinho que você é, comprando coisas de marcas caras e mesmo assim querendo ajudar alguém. - Louis comentou suavemente, as pontas dos dedos passando nas pernas nuas do cacheado por ele estar usando um shortinho preto folgado.

Harry mostrou seus dentes branquinhos de coelho para Louis.

- Você tem que parar de me elogiar, você me mima demais e depois reclama que sou mimado. - Comentou, mas não queria que ele parasse de fato, mostrava isso com seu jeito mole no corpo dele, dengoso do jeitinho que Louis gostava.

- Porque eu sou hipócrita. - Confessou sem nenhum arrependimento. - Mesmo que você me irrite as vezes, eu tenho vontade de te mimar logo depois. - Seus dedos subiram pra blusa branca de mangas curtas que ele usava, quatro botões abertos expondo a clavícula, o osso dali saltado e Louis deu um beijo ali por isso. O fato de Harry estar naquela posição, de ladinho, fazia a camisa sair fora de ordem um pouco, ela já era transparente mostrando seus mamilos rosados, e naquela posição, a camisa caía um pouco mostrando um pouquinho do esquerdo, e Louis amava tanto os mamilos de Harry.

Harry notou o olhar de Louis e olhou para baixo, tentando descobrir o que ele tanto encarava e viu seu mamilo durinho amostra, logo tampando e ficando sensível só por causa daquilo.

- Que vergonha, todos com certeza viram. Eu não deveria ter vindo com essa camisa, é larga e transparente demais. - Comentou envergonhado, abotoando os botões que estavam abertos.

Normalmente gostava de ser ousado e usar roupas provocantes, ter olhares sobre si, porém, com a gravidez tudo o deixava sensível, e a sensibilidade o deixava envergonhado. Seus mamilos estavam mais vermelhos que o normal, sempre endurecidos e notáveis através de qualquer camisa, aquela em específico deixava ainda mais exposto. Dava para ver a tonalidade rosa através do pano, o quanto eles estavam firmes e o pano da camisa roçando fazia eles nunca voltarem ao normal.

Louis segurou a mão que ia abotoar o último botão e a tirou dali, descendo para o colo dele e puxando o corpo dele mais pra perto, o ajeitando em suas pernas.

- E daí? Eles podem ter visto as pintinhas que você tem aqui... - Comentou quando desabotoou a camisa dele de novo, talvez mais botões que antes e beijou as pintas de sua clavícula. - E o quanto seus mamilos estão sempre excitados agora. - Sua mão voltou a descer e pegou na coxa cheiinha fazendo ele passar a perna pelo seu corpo e ficar sentado de frente para si. Seu indicador descendo o pano da camisa, fazendo ela escorregar de seus ombros e mostrar os botões rosadinhos pra ele, Louis choramingou bem baixinho. - Mas só eu que você deixa tocar.

- Convencido. - Harry sorriu e sentiu o vento gelado batendo ali, o arrepiando. Ele segurou na nuca de Louis e chegou mais pra frente, encaixando perfeitamente seu quadril no dele e não era nenhuma novidade que os membros prensados juntos estavam firmes um no outro, Harry mordeu o lábio para não soltar nenhum som. - Então me diz... - Começou a sussurrar, mordendo o maxilar dele enquanto o olhava, soando possessivo. - ... Só eu posso estar no seu colo assim ultimamente, não é?

Louis sorriu, porque embora eles não admitissem nenhum status, eles queriam manter a exclusividade um com o outro, então assentiu.

- Só você... - Garantiu, os lábios doces indo pro pescoço dele e beijando ali com ternura, como se o beijasse na boca, então a língua tocando um pontinho sensível que fez Harry se encolher e movimentar sem querer seu membro no de Louis. O que fez o mais velho apertar a carne de sua bunda, não sentia o tecido de nenhuma roupa íntima, fosse cueca ou calcinha, aquilo fez ele rosnar em seu pescoço. - Você não está usando nada por baixo?

- L-Louis, podem nos ver... - Harry comentou, sentindo um enorme frio na barriga por estar sentado no colo de Louis de uma forma tão boa que fazia seus membros se esfregarem, os mamilos expostos pra ele e mãos em sua bunda quando qualquer um poderia voltar a qualquer momento.

Mas Louis não se importava com ninguém lá fora, só com Harry.

- Diz pra mim, diz? - Pediu com jeitinho e deu um selinho molhado nos lábios cheiinhos, vendo Harry abri-los querendo beijos mas Louis se afastou dali, deixando Harry com os lábios solitários que se transformou em um bico involuntário, mas seu corpo queimou quando Louis beijou um dos mamilos bem devagar, isso já deixando um rastro de saliva ali que Harry sentiu congelar por causa do vento forte. E isso consequentemente fazê-lo tremer. - Estão ficando tão inchados, não vejo a hora deles começarem a derramar enquanto estão na minha boca.

E Harry não conseguiria manter sua etiqueta daquele jeito, e circulou bem devagar seu membro no de Louis como resposta. Só Louis para fazê-lo achar que aquilo seria gostoso demais. Nunca havia pensado naquilo, ou desejado, mas já é a segunda vez que Louis diz querer aquilo, desejar seus mamilos mais inchados, se molhando. Só fazia Harry querer ansiar mais ainda pelos meses passando, para que seus mamilos já estivessem do jeitinho que Louis desejava, soltando leitinho em seu rosto bonito enquanto os tem em sua boca.

- Sim... eu estou sem nada por baixo. - Admitiu envergonhado.

- Isso me faz querer fazer tantas coisas com você agora...

- Podem nos ver...

- Não vão... - Louis ia dizendo enquanto ia espalhando beijos por todo torso de Harry.

Ele sabia que poderiam sim serem pegos. Mas não ligava, na verdade, isso fazia seu membro pulsar mais ainda.

E Harry queria tanto que Louis o tocasse. Eles não vinham tendo toques íntimos des da última vez no galpao. Não é como se não quisessem. Mas Harry estava ficando enjoado facilmente, e Louis nunca que o forçaria a nada. Além do que, não fazia tanto tempo assim. Mas para eles, que se privaram dos desejos desde muito tempo, e que tinham tanto para saciar ainda, era muito tempo. E eles viviam imaginando como seria a próxima vez, o que gostariam de fazer.

A verdade é que mesmo alguém podendo pegá-los, isso não os impediriam. O clima estava criado, e eles não queriam esperar até voltarem pro apartamento.

Terem transado apenas 3 vezes um com o outro era como um insulto aos seus sentimentos.

Eles chegaram em um nível de necessidade após tanta negação através de anos que não importava o local.

E Harry, que era menos experiente que Louis, tinha o corpo totalmente insatisfeito por 3 únicas transas.

Harry não se importava de fazer amor com Louis seja onde for.

Ele voltou a estar sentado de lado e olhou para Louis.

- Temos que ser bem silenciosos. - Sussurrou, tirando a camisa por completo e chutando seu tênis e meias para o chão. - Promete? - Disse bem baixinho quando mordeu os lábios de Louis, as mãos no próprio short ameaçando tirar. - Fica com suas roupas. - Pediu porque Louis estava lindo com aquela calça jeans clara e camisa amarela, Harry adorava Louis de amarelo. E queria ficar peladinho no colo dele enquanto Louis poderia fazer o que quisesse consigo. Então o mais velho assentiu e Harry se inclinou, puxando o pano delicadamente que expôs sua bunda cheinha, saltando do pano e ficando empinada quando Harry se abaixou ainda no colo de Louis pra passar o pano entre as pernas, logo após voltando a deixar cada perna de um lado, ficando de frente pro mais velho.

Esse que só tinha olhos pra aquele corpo divino sobre si, o membro vermelho porque Harry se excitava tão fodidamente fácil, não que Louis fosse ao contrário dele. Se Harry subisse na mesa e ficasse se tocando enquanto o olhasse, Louis teria um orgasmo forte de qualquer maneira.

- Eu juro, Harry, eu já vi pinturas lindas na casa dos seus pais diversas vezes. Quadros que eu fiquei encantado e tentei reproduzir da minha própria maneira em paredes com os meus grafites. Mas eu te prometo que Monet sente inveja em seu túmulo por nunca ter tido a chance de lhe pintar. - Louis disse tocando aquela cintura delicadamente embora todo seu corpo gritasse por brutalidade. E Harry, que tinha os verdes sempre tão brilhantes para consigo, deu uma tremidinha ligeira com as palavras, os lábios se molhando de saliva automaticamente e Louis escutou o gemido sufocado e baixinho que ele deu de repente, o "o-oh" tremido e gaguejado, Louis teve os olhos caídos para o colo de Harry, o membro dele rosado pulsou, e da glande inchada, uma linha longa e torturosa de prazer saiu de sua fenda, espirrando na barriga contraída que se molhou pelo prazer que era ouvir aquelas palavras de Louis.

E sem que pudesse se preparar, lá estava os lábios afoitos de Harry nos seus, procurando beijar todas as verdades que Louis proferia, o corpo sempre sensível demais quando Louis demonstrava afeto. Ah, se o mais velho apenas ficava dizendo coisas bonitas em seu ouvido, Harry se contorceria todinho enquanto esfregaria as coxas uma na outra, arranhando-as e pressionando seu membro até gozar bem gostozinho pro mais velho.

Sentiu as mãos dele em sua barriga melada de pré gozo, os dedos de ambas as mãos passando ali, sendo sujos e subindo até seus mamilos, deixando eles molhados com sua excitação e apertando levemente.

Os lábios do mais novo tremeram e ele se controlou pra não fazer barulho, isso fazia seu corpo todinho se balançar. Rebolar bem devagar no membro perfeitamente duro de Louis coberto pela calça. Todo empinadinho, tão inclinado no colo de Louis que se alguém abrisse a porta naquela hora, veria a bunda cheinha bem arrebitada e a entrada piscando para o nada, esperando o mais velho.

- Não faça barulho... - Louis pediu entre o beijo afoito, quando desceu uma mão para a cabecinha dolorida, Harry pressionou as bolas inchadinhas no membro do mais velho e tentou ficar quieto quando ele começou a descer a mão tão devagar, o molhando todo e quando foi safado de lamber seus mamilos cheios de pré gozo... prendendo um em sua boca e chupando forte enquanto fazia barulhos de sucção e gemia abafado contra ele, Harry segurou nos cabelos e soltou ofegos altos, realmente tentando se controlar, mas não conseguindo quando Louis deixou seu pau de lado e levou a mão melada até sua bunda, o polegar encharcado pressionando a entrada, circulando ali e o fato de senti-la fez Louis resmungar manhoso, tocando mais aquele lugar que tanto gostava e fazendo-a piscar. O mais novo não aguentou ficar calado enquanto tinha os mamilos chupados daquela forma, ainda mais quando sua entrada pulsou sem parar até engolir por vontade própria a pontinha do dedo de Louis, Harry descendo nele quando percebeu e soltando um gemido manhoso demais sobre seus cabelos. - Shhh... se você quer que eles entendam que não namoramos, você precisa ficar bem quietinho. - Louis provocou, tirando o dedo de Harry e não deixando ele se acabar de sentar nele.

Harry tirou a boca de Louis de seus mamilos e o olhou, novamente aquele sentimento de possessão dos dois.

- Quando você fodia outros aqui você também mandava eles ficarem quietos? - Harry rebolou, e esfregou sua entrada devagar sobre aquela relevância dura que era o pau do mais velho, o pano fazendo ele arder um pouquinho mas aquilo tornava mais gostoso. Mordeu forte o pescoço do mais velho, ganhando um tapa forte na bunda por isso e trabalhando em um chupao que deixaria marcas bem visíveis. Fazendo Louis soltar um suspiro alto demais pra quem deveria ficar quieto.

- Não... - Respondeu e sentiu os dentes de Harry vacilarem em seu pescoço pronto para se afastar, mas Louis segurou em sua nuca e o manteve preso ali, querendo mais de suas mordidas e Harry deu. - H-Hum...porque eu não fodi ninguém aqui. - Ganhou um chupao forte como se Harry tivesse lhe recompensando pela resposta. Tão ciumento... mas Louis também era. - Mas você tem que ficar bem quietinho já que se preocupa tanto em acharem que somos namorados ou não. Você não quer que as pessoas lá fora saibam que eu gosto de te ter assim, não é? Que você gosta do meu colo ainda mais se for pra rebolar nele.

Louis estava jogando sujo. É claro que eles tinham que ficar quietos também por a porta não ter como trancar por dentro e qualquer um poderia entrar a qualquer hora e vê-los ali, sendo namorados ou não, seria constrangedor. Mas o fato de Harry negar que tenham algo, pela segunda vez tão rapidamente, faz Louis se sentir possessivo.

E Harry também era tão ciumento.

Louis foi seu primeiro em muitas coisas. Mas Louis é cheio de experiências, Harry sabe que é no passado mas ainda sim quer agarrar Louis e ter cada pedacinho dele só para si naquele momento. E ouvir que ele não transou com ninguém ali, fez Harry ficar mais safado.

- E ninguém pode escutar o quanto você geme quando está dentro de mim. - Harry provocou mesmo que sua voz tenha tremido. Louis segurou forte nos cabelos de Harry, trazendo seu rosto novamente para perto do seu, olhando as bochechas tomarem cor e ele jura que seu pau dentro da calça iria explodir de tanta vontade de meter em Harry. O rabo de cavalo sendo solto com o puxão, os cabelos caindo sobre os ombros e cobrindo o rostinho corado que se escondeu em meio aos fios e a cabeça se abaixou, mas Louis puxou forte seus cabelos fazendo Harry manter os olhos em si.

- É bom você ficar bem quietinho então enquanto eu estiver dentro de você. - Harry concordou dengoso e soltou um gemidinho quando Louis segurou sua cintura e o colocou em cima da mesa, logo em seguida derrubando o que estava em cima no chão. - Seja o garoto educadinho que é, porque não podemos demorar, princesa. - Sussurrou quando fez Harry ficar deitado, trazendo as pernas dele pros seus ombros, o deixando exposto.

Harry se esticou o máximo possivel sobre a mesa, deixando seu quadril bem alinhado no rosto de Louis, as costas se arquearam em expectativa, os dedos gélidos encostando em suas coxas fez Harry abrir a boca em antecipação, ele não olhava para Louis, pois manteve os olhos fechados e as mãos foram imediatamente a boca, seu coração batendo forte com a possibilidade de alguém entrar a qualquer momento, mas isso saiu de sua mente quando sentiu uma cavidade quente abrigar sua glande, e logo uma sucção forte lhe fez perder o ar em tão poucos segundos, e Harry machucou os próprios ossinhos dos dedos ao morde-los tão fortemente quando todo seu pau sumiu naquela boquinha tão quente e macia. Sente sua glande esmagada na garganta alheia e espirrar pré gozo ali, Harry queria pedir desculpas por suas reações sempre de garoto virgem, mas Louis nem ao menos estava se engasgando.

Pelo contrário, subiu os lábios até soltar o pau dele e fazer um barulho tão alto que mesmo que tivessem tentando ficarem quietos, qualquer um do lado de fora escutaria que aqueles sons era de um boquete.

E Harry estava se mordendo de novo quando Louis voltou a lhe engolir por inteiro, dessa vez subindo e descendo os lábios, as bochechas dele sugando qualquer mínimo ar, tornando tudo tão apertado, Harry já estaria gemendo tão alto se pudesse.

Soltou um som de satisfação bem baixinho quando Louis desceu a língua pro lugar tão cheio e inchado que eram suas bolas, e ficou as lambendo de forma lenta, arrastando os lábios enquanto seu pau pingava pela saliva dele.

Suas costas formando um espaço enorme entre ela e a mesa quando se arqueou o máximo possível quando a língua desceu quente para sua entrada, Harry levantou a cabeça para tentar olha-lo, apoiou os cotovelos na mesa e encarou Louis, que o olhou de volta quando começou a lambe-lo. Os olhos azuis cheios de luxúria não saiu dos seus e as unhas dele fincaram suas coxas fortemente. Harry levou uma das mãos aos cabelos dele, o guiando em sua entrada, fazendo a língua dele massagear todo o lugarzinho que ele estocaria em minutos. Harry o olhou com a carinha choramingando, e não aguentou se manter ali quando a língua foi entrando e entrando, mais e mais. Suas costas caíram na mesa novamente, fazendo um baque e Harry gastou seus esmaltes arranhando a mesa, tirando as pernas dos ombros de Louis para apenas afasta-las mais, ficar bem aberto para ele e começou a rebolar a entradinha macia na língua durinha que entrava e saía de si. Seus esforços para não gemer fazia ele ficar mais sensível, o corpo tremilicava e seus olhos reagiam enchendo de lágrimas.

Sua respiração era forte e ele jogou a cabeça para trás, abrindo os olhos e vendo a porta fechada de ponta cabeça e tudo estava tão gostoso que não sabia se teria coragem de pedir para Louis parar mesmo que se entrasse alguém. Harry provavelmente só coraria e deixaria a pessoa ver Louis chupar sua bunda até ele gozar em sua cara.

O mais velho levantou da cadeira e parou de chupar Harry, sua língua dormente quando ficou de pé, seus lábios vermelhos e viu Harry lhe olhar e ficar todo carente sem o contato, fechando as pernas imediatamente e fazendo biquinhos dengosos querendo mais. Louis imitou sua expressão dengosa e deu tapinhas na entrada dele, para ele acalmar ela que agora estão tão quente, fazendo barulhos molhados e Harry gemer contido pela ação.

Louis abriu o botão e o zíper de sua calça, a abaixando junto com a boxer, fazendo seu pau saltar pra fora, todo melado e tão duro que era como se Harry já conseguisse senti-lo.

O mais novo mordeu os lábios passando as pernas na lateral do corpo de Louis, olhando para as veias do membro dele, a glande pingando em excitação, Harry se sentia pulsar sem parar, suas pernas abrindo automaticamente e Louis teve o coração falhando várias batidas por causa disso.

Mas Louis apenas o virou de lado, deixando suas pernas juntas, pois adorava Harry manhoso e comer ele de ladinho faria o mais novo chorar.

Harry demonstrou ser o manhoso que era quando choramingou pela posição, ficando quietinho e só esperando o pau de Louis entrar, tendo o seu preso entre as coxas, banhado de tesão, as coxas molhadas. Harry empinou a bunda cheinha e exibiu apenas a entrada pulsando para Louis, esperando quente por ele.

Louis tragou o ar com toda sua força e o soltou logo em seguida ao ver aquela cena. Poderia fode-lo daquele jeitinho por horas, só enchendo ele mais e mais de goza e não o deixando gozar até ficar totalmente satisfeito, mas estava com pressa, o que não impedia de aproveitar daquela bunda por um tempinho. Tocou seu membro necessitado e mordeu os lábios por ele estar tão sensível, então apoiou uma mão na mesa e outra na coxa de Harry, seu membro sendo guiado até a bunda dele e a glande inchada encostando minimamente, e mesmo o toque sendo superficial, Harry pulsou. Louis olhou pro rostinho que tinha os olhos fechados e os dedos na boca, pressionou a glande só um pouco, deixando Harry pulsar nela, prestando atenção nas reações manhosas que ele tinha. Sua entrada piscava e Louis deixou que ela mesma o engolisse, por isso deixou o pau parado, sua mão indo pra bunda de Harry e separando as nádegas pra ter uma visão melhor, e então sua barriga tremeu e ele próprio ficou manhoso quando viu a entradinha ficar piscando e se dilatando sozinha até engolir a glande para si, Louis gemeu com o aperto.

- E-Enfia tudo. - Harry pediu com a voz quebrada e baixinha.

E Louis foi empurrando devagar, Harry tão mais fodidamente apertado por não ter sido preparado com os dedos. Louis enterrou cada milímetro devagar, fazendo Harry gemer contra seus dedos a cada milímetro extremamente duro que o alargava.

- S-Sh, amor... calma, bebê. - Louis sussurrou com uma voz doce que quebrou Harry todinho. Amor... eles não eram namorados, mas Louis estava lhe chamando assim de amor. Harry espremeu a bochecha na mesa e não conseguiu ter calma, choramingando mais ainda, Louis tirou seu membro e o assistiu ser engolido novamente pela entradinha sedenta que o sugava forte. Harry queria tanto gemer, tão sensível e carente que procurou a mão de Louis e o mais velho a entregou, Harry entrelacou com a sua e pôs seus lábios na palma da mão dele, para gemer ali enquanto o mantinha junto. Louis sorriu minimamente quando começou a meter nele e Harry choramingar em suas mãos juntas e ser tão sensível.

- L-Lou, não para. Fica assim... Fica aqui.. - Pediu tanto para seu membro, como para sua mão. E Louis fez os dois, continuou a meter bem devagar enquanto deixava Harry lhe segurar daquele jeitinho. Os olhos verdes se abriram e estavam escuros e perdidos pelo prazer. Louis colocou seu joelho sobre a mesa, conseguindo meter mais fundo em Harry, por mais que fosse lento, era mais intenso porque o prazer não saía e depois voltava rapidamente, ele apenas continuava ali, de uma forma torturante. E quando Louis ficou naquela posição que o fazia ir tão fundo, Harry abriu os lábios na mão ele, a apertando mais com a sua, fechando os olhos novamente e os lábios tremendo ali, sua língua lambeu a palma e Harry sorriu satisfeito pelo seu ponto atingido, Louis saindo e então voltando e acertando o mesmo lugar. - Aí, isso! N-Não para... desse jeitinho tá tão g-gostoso, amor.

E Harry retribuiu o apelido carinhoso, fazendo Louis sorriu.

Mas eles juram que não eram namorados.

Louis sentiu seu ego inflar, eles estavam tão confiantes ultimamente um com o outro que tudo se tornava mais intenso.

Esmagava a bunda de Harry com sua outra mão toda vez que saía de dentro dele e forçava para dentro naquele ângulo perfeito que fazia o corpo esguio do garoto tremilicar. Harry sentiu quando Louis meteu tão fundo e ficou parado ali, apenas rebolando o quadril e fazendo a extensão grossa circular dentro dele, a glande pulsar na próstata e não sair dali nenhum pouco, Harry abriu a boca e tentou não gemer, mordendo Louis mas seus gemidos começaram a sair abafados e desesperados.


- L-Lou... não, assim não. É muito bom, t-tira. - Harry pediu todo mole, seu membro se molhando todinho de prazer entre suas coxas escorregadias, mas Louis não parou, esfregando seu pau duro ali sem parar. Deixando Harry desesperado e querendo gritar. Louis tentava impedir os gemidos dele e não parava, Harry fechou os olhos fortemente, tentando aguentar. Mordeu Louis para não sair nenhum som, mas logo sua voz manhosa se fazia presente. - A-Ai Lou, assim é gostoso demais. - Louis safado do jeito que era, apenas retirou seu membro pra estocar de novo, forte e fundo, pressionando seu quadril de novo na bunda, queimando de prazer o pontinho mágico dele. - Tão gostoso... - Harry se desesperou e começou a chorar porque não podia gemer, e Louis não aguentou ver aquele rastinho sendo judiado. Com sua mão livre, levantou um pouco a coxa dele, sua mão se melando ali e começou a meter um pouquinho mais forte, só pra vê-lo chorar mais ainda. - N-Não para.

- Caralho, Harry. Te comer assim é tão gostoso. Você fica tão manhoso de ladinho, tão carente pelo meu pau. - Louis comentou e sentiu a coxa dele tremendo em sua mão, Harry estava a beira de um orgasmo e Louis adorava isso, então tirou seu pau só pra ver a cabecinha se esfregar na entrada judiada e ser engolido novamente direto em sua próstata. Pressionando ali com força, Harry se mordeu todinho. - Você quer gritar não é? Não aguenta ter meu pau batendo sem parar no seu pontinho sensível. - Louis.provocou e esfregava sua mão nos lábios de Harry toda vez que ele soltava um gemido mais alto. Olhou para baixo, para o membro pulsando e encharcado. Harry estava uma bagunça. - Você quer gozar, não é? Nunca aguenta dar pra mim por muito tempo. Fica toda dengoso fazendo amor comigo.

Quando Harry achou que poderia gozar, Louis o soltou, pois por mais que tivessem que serem rápidos, queria foder Harry mais um pouquinho. Então o botou de frente novamente, segurou as mãos dele com as suas em cima dos cachos e voltou a meter.

- Deixa suas pernas no ar, babe. Não prende na minha cintura, gosto de ver você ficar tão putinha arreganhado desse jeito. - rosnou no pescoço dele, Harry gemendo o mais baixo que conseguia no ouvido do mais velho, o deixando extasiado.

- Sua putinha. - Harry sussurrou, abrindo mais as pernas, o máximo que conseguia para deixar Louis louco. Arrastou os lábios pelas bochechas dele até em seus lábios. - Seu... só seu. Eu sou o que você quiser.

Louis olhou nos olhos verdes, Harry confirmando com o olhar o que quer que seja que aquilo tenha significado.

- E você é só meu... meu, meu, a-anh, tão meu. - Harry continuou gemendo e Louis sorriu, metendo com mais força, mesmo que os corpos estivessem fazendo barulho. - A-Assim eu vou vim...

- Seu pau não aguenta, não é bebê? Sempre tão gostoso e cheio. - Harry assentiu gemendo bem baixinho e choroso.

Harry tacou a cabeça para trás, seus olhos abrindo e vendo sombras do lado de fora. Ele sabia que se gemesse naquele momento escutariam, mas estava tão gostoso, o pau em sua próstata estava o esmagando e não queria pedir Louis pra ir devagar, para que não escutassem o barulho do pau dele comendo sua entrada. E poderia entrar alguém ali, as sombras eram pra fazer Harry ficar desesperado e por suas roupas mas ele só queria gozar e gemer alto por isso.

- Porra, seu cuzinho engole tão bem meu pau, ele tá tão quente.

- Você gosta dele assim? - Harry provocou. - Então mete sem parar, mete, L-Lou, acaba com ele do jeitinho que você me deixa louco. Me faz gozar pra você, só pra você. Só pelo seu pau.

E Louis só simplesmente amava quando Harry se soltava. E aquele sentimento de Harry ser seu, e ele de Harry, embora as negações de status só confirmavam que eles estavam tão conectados que já estavam em um. Louis rosnou feito um animal e já não se importou com as pessoas lá fora, nem com quem poderia entrar e ver ele fodendo Harry. Ele só meteu forte até o barulho de seus corpos serem altos, até Harry não conseguir controlar os gemidos e se comportar como a princesinha dengosa que ele gostava de ser. Os soluços sendo altos, Harry pedindo por favor fodidamente chorando, com a voz tremida, era tão gostoso comer ele quando ele ficava daquele jeitinho. Ele sempre ficava. E a gravidez o fazia mais sensível.

Louis sabia que a cada mês o garoto ficaria mais dengoso e não via a hora de saciar seus desejos e maltratar aquele cuzinho até ele não aguentar mais de prazer.

E lá estava o pau de Harry todo melado, não aguentando mais de sensibilidade, por Harry estar com os cotovelos na mesa, a goza espirrou em seu peito e nos seus lábios, fazendo ele gemer tão dengoso como uma vadiazinha. E ainda olhando pra Louis, deixando ele saber que ele é responsável por aquilo.

E Louis só queria gozar dentro daquela bunda gostosa e fazer Harry ficar todo encharcado ali, mas como não estavam em casa, então deixaria aquilo pra outro dia, apenas saindo de dentro do garoto e voltando a se sentar na cadeira, não o dando tempo nem de ao menos se recuperar e o puxando, Harry ficou de joelhos na hora, todo se tremendo e o corpo vermelho pelo prazer, sentindo o membro pesado na hora bater em sua língua assim que a pôs pra fora, batendo ali só um poquinho antes de Louis molhar todo seu rostinho cheio de lágrimas de tesao enquanto gemia o quanto ele era gostoso pra quem quisesse ouvir.

Harry estava todo se tremendo ainda com as sensações do orgasmo e ficou todo carente com aquilo, Louis lhe puxando pro seu colo, enfiando dois dedos dentro de sua entradinha fazendo Harry se encolher todinho e pedir pra Louis lamber seu rosto, e Louis fez, passando a língua em cada cantinho que tinha goza.

- Você veio tanto... gosta tanto da minha bunda. - Harry gemeu enquanto sentia Louis lhe limpar todinho e mexer em sua próstata sensivel bem devagar.

- Culpa sua... gostoso do caralho. - Louis gemeu e Harry sorriu logo depois mordendo os lábios pelos dedos de Louis. Beijando os lábios de gozadinhos dele.

Quando chegassem em casa, com certeza seus corpos estariam juntos de novo.

Enquanto seus sentimentos novamente se perguntariam se eram namorados ou não.

Embora eles já fossem um do outro.

Porque não namorados não dormem juntos na mesma cama, não fazem amor, não dizem serem apaixonados um pelo outro, não tem confiança tanto um no outro para foderem em qualquer lugar, de qualquer maneira, forte ou lento. Não chamam um ao outro de amor. E, com certeza, não namorados não agem como Louis e Harry agem.

Pokračovať v čítaní

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