A M A - M E - Série Possessiv...

By EscritoraAndreia

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AVISO
AVISO
SINOPSE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
PERGUNTAS QUE RECEBO
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

CAPÍTULO 27

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By EscritoraAndreia

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CAPÍTULO 27

   — V O C Ê só pode estar de brincadeira comigo!. — Erick rosnou igual um perro. — Scott vai fatiar meu pau se souber que você saiu! Você sabe como ele fica quando o cenário é ter você num lugar público!. Mais puta que pariu!. — Yo acho que ele está fazendo drama demais.

   — É só distraí-lo. Para de ser um cabrón, é só manter ele entretido com alguma coisa. — Olho para o relógio e só falta vinte minutos.

   — Mais depois dessa eu tenho que ir pro céu direto! Que porra você vai fazer?. — Erick é muito branco bem estilo padrãozinho americano. Então no fico surpresa quando seu rosto começa a ficar vermelho.

   — É rápido, já vou indo. No deixa ele perceber, lembre-se que isso está custando a sua vida. Como um incentivo. — Erick está puto da vida mais concorda. — Usted precisa de sexo sabe? Está muito nervosinho pro meu gosto. — Ele olha para o meu lado, onde Renata está.

   Minha amiga virou a cara ignorando-o com sucesso, abriu aquele sorriso maravilhoso e saiu linda e plena sem falar nada. Erick segue seu caminhar com o olhar e seu semblante cai quando vê ela indo toda radiante para os braços daquele cara que agora yo decorei o nome porque os dois no se desgruda. Gustavo dá um beijo na cabeça dela e sorri quando Renata começa a tagarelar.

   Tenho que admitir ver Erick assim dá um gostinho de vitória, mas também dá pena. Por alguns segundos, depois passa.

   — indo. — Falo e já saio correndo tomo cuidado para no bater de cara com a senhora Mabel e o senhor Fillip.

   Eles no pode saber que saí sem avisar. No na formatura do meu tatuado.

*****

   — Cabrón! NO VENDO O CARAJO DÁ CETA?!. — Por alguma razão, yo havia esquecido porque parei de dirigir na América. E com cinco minutos dirigindo lembrei bem rapidinho, yo simplesmente no tenho paciência de ter um burro atrás do outro na minha frente. E é SEMPRE na minha frente.

   — Sua maluca! — O homem grita pisando no acelerador.

   — MALUCA É A PUTA QUE TE PARIU!. — Grito irritada.

   Já no estacionamento do aeroporto procurando uma vaga. Depois que estacionei o carro sai do veículo correndo segurando a barra do vestido rosa bebê que tem uma fita azul amarrada centímetros abaixo dos meus seios.

   É difícil correr de salto e com um vestido que vai até o chão mas consigo. Olho na televisão vendo em que portão tenho que está e quando acho saio correndo. As pessoas me olham como se yo fosse uma loca. Chego no portão quase morrendo do meu sedentarismo, mas antes dele.

   Espero somente alguns minutos e começo ver a silhueta de um hombre grande, a roupa camuflada típica do exército. Ele era a cópia perfeita do senhor Fillip mais novo, só que os olhos era de Mabel, azul oceano iguais ao do seu hermano e hermana.

   Henry tinha o cabelo loiro escuro raspado, seu corpo era um pouco maior que o do Scott, por volta de 1,90 e pouco de altura, deveria pesar uns 120 quilos só de músculos. Parecia que yo estava vendo o senhor Fillip mais jovem e musculoso.

   — Heloísa Azevedo? — Aceno com a cabeça ainda impressionada. — É um prazer finalmente conhecê-la.

   Ele coloca a bolsa camuflada no chão e aperta a minha mão. Seus olhos treinados me analisa por completo antes de falar novamente.

   — Você cresceu da última vez que te vi. — Franzo a testa em confusão e ele solta uma risada. — A última vez que fui convocado foi a três anos... Scott me mostrou você na Universidade. — Meu cérebro finalmente clareia, saindo das nuvens de admiração, o hombre é o pecado na Terra. Pisquei algumas vezes e sorri.

   — Foi muito bom usted ter respondido meu e-mail... Agradeço por ter vindo, Scott vai amar. — Quase pulo de alegria no meio do aeroporto, mas isso é a cara da Renata então deixo quieto.

   — Não foi nada. — Ele pega a bolsa e ergue uma das sobrancelhas.

   — Vamos!. — Falei me colocando ao seu lado. Ele faz o que seu padre e hermano faz toda vez que estamos em público. Seus olhos dá uma geral no lugar e depois começa a andar. — Então... O que usted faz no exército?.

   — Sou um SEAL... não posso lhe contar muita coisa. — Ele olha para mim enquanto andamos. — É confidencial, para sua segurança. — Aceno com cabeça e mordo o lábio inferior. Ele suspira. — Sou das Forças Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos. SEAL significa Sea, Air, and Land. — Mar, Ar e Terra, traduzo na minha cabeça.

   — Dios!. No foi a elite de SEAL's que matou o Bin Laden?. — Pergunto e ele dá um breve aceno antes de olhar ao redor, no estacionamento do aeroporto.

   — A CIA também estava envolvida... Mas sim. — Ele anda comigo ao meu lado até chegar no carro. Henry solta uma breve risada. — Scott deixou você dirigir o bebê dele? — Franzo a testa olhando para o Ford Mustang V8 de 1969. O carro de pintura preta e os desenhos das chamas em volta chamava muita atenção. Mas era lindo.

   Scott nunca se demonstrou ciumento ou que no me queria que dirigisse.

   — Se usted inclui pegar escondido em deixar... Então. — Dou de ombros e jogo a chave na sua direção, com um reflexo incrível ele pega e olha para mim. — Yo no tenho paciência em dirigir, passo mais tempo xingando as pessoaa do que dirigindo. — Henry solta uma gargalhada e vai para o lado do motorista.

*****

   Yo estava atrás do palco combinando tudo com Henry, ele havia visto o hermano sentado e isso o fez ficar emotivo por alguns segundos. O diretor da Universidade sabia de tudo muito tempo antes.

   No foi fácil tentar se comunicar com Henry, ele estava em uma missão nos confins do inferno onde seu paradeiro no podia ser revelado para uma cívil, então alguns e-mails que mandei ficou sem resposta por vários dias. O que só me deixou agoniada, o dia da formatura estava chegando e yo estava prestes a roer as minhas unhas de tão nervosa que estava ficando.

   Minha formatura já tinha acontecido, meu padre e hermanos se lamentaram por no ter vindo. A realidade é que Marcos e Manuel estão em uma competição, meu padre sendo o seu treinador no veio e nem eles. Mas Renata gravou tudo e mandou para minha família que só faltou chorar.

   — Scott Brayer!. — Pisco algumas vezes e vejo meu tatuado subindo no palco olhando para a plateia.

   A formatura estava acontecendo no campo de futebol americano. As arquibancadas estavam cheias de parentes e amigos próximos. O céu estava limpo com o sol brilhando.

   Ver Scott com aquela beca preta de formatura me excitou ao extremo.

   O diretor entrega o canudo e começa a fazer um discurso de como o meu hombre é dedicado ao estudos. Scott sempre foi um bom aluno de notas altas, apesar do seu histórico de Bad Boy ele é muito inteligente.

   — Temos aqui um mais um aluno se formando, mas esse aluno em especial tem uma pessoa que não está presente hoje, poderia me dizer quem é essa pessoa?. — O homem mais velho pergunta para o Scott que olha para as pessoa com o semblante de confusão.

   — Hum... meu irmão? — Nessa hora que Henry sobe as escadas do outro lado do palco.

   A plateia grita e Scott olha para a sua frente vendo o hermano em pé à pouco metros de distância. Meu tatuado parece ficar em estado de choque por alguns segundos até  andar para seu hermano mais velho. Com uma mão sobre os olhos tenta conter as lágrimas e quando está de frente com Henry, Scott abraça ele com força.

   Olho para a plateia vendo sua madre — senhora Mabel — chorando agarrada ao senhor Fillip que olha a cena parecendo no acreditar. Do outro lado Janny agarra o braço do seu padre deixando as lágrimas caírem.

   Quando volto a olhar para o palco vejo Scott me observando. Por cima do largo ombro de Henry seus olhos parece perfurar a minha pele, cruzo os braços sentindo meus mamilos endureceram e lhe dou um sorriso sem graça.

   Lágrimas escorre pelos seus olhos mas ele no pisca. Ele somente me observa com aqueles olhos azuis selvagem.

   — I love you. — Scott diz sem realmente deixar sair algum som de seus lábios.

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