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CAPÍTULO 24
P U T A que pariu!.
As provas estavam me matando! Isso estava me irritando ao extremo.
— Cara fica calmo, só falta alguns dias para acabar. — Respirei fundo e olhei para o Erick, estava um lixo igual a mim.
Essa rotina de entregar trabalhos e provas estava nos matando lentamente.
— Te vejo amanhã.
Saio do seu carro e caminho até a porta destrancando-a. Heloísa tinha chegado primeiro que eu, nossos horários não estava batendo e não ia pedir para que ela me esperasse.
— Scott?!. — Ouço sua voz melodiosa e isso faz os músculos do meu corpo relaxarem.
Ando pela casa até chegar na sala, onde encontro-a sentada no sofá que à quase dois meses atrás ela sentou no meu colo e esfrefou sua doce boceta no meu pau.
Deixo minha bolsa cair no chão e isso chama a sua atenção, ela estava lendo um livro, e pela capa — Que era um homem sem camisa— tinha nada a ver com o seu curso.
Minha.
Ela me olhou e ficou me olhando, seus olhos descem para a bolsa no chão para mim.
— Scott...? — Minha boca estava seca.
Diaba tentadora. Minha.
Da onde estou vejo sua garganta se mexer, como se tivesse engolindo alguma coisa.
Tiro minha jaqueta e jogo no chão ao lado da bolsa. Começo a andar na sua direção, ela até tenta se levantar, mas sou mais rápido e me ajoelho na sua frente abrindo suas pernas.
— Dios! Scott o que está fazendo?. — Olho nos seus olhos e ela cala a boca.
Não falo nada. Não tem como... Porra! Estou morrendo de sede.
Minha.
Com suas pernas abertas abaixo minha cabeça e raspo meu nariz em cima da sua boceta. Ela usa um shorts fino de pijama azul claro. Meu pau dói dentro do jeans. Fecho os olhos inspirando o cheiro da sua boceta.
— Scott o que foi? Aconteceu alguma coisa? — Ela ofega quando começo a tirar seu shorts.
Confusa não entendendo a minha falta de palavras ela levanta o quadril e junto com o shorts tiro sua calcinha.
Abro suas pernas e olho para a boceta mais foda que eu já vi. Heloísa é uma porra de linda, e aah... tem aquela deliciosa tatuagem na sua carne.
Minha mulher não tem nenhum pêlo nem a marca deles, ela tinha me falado uma vez que fazia depilação brasileira e que odiava os pêlos em seu corpo.
Com os dois dedos polegares abro os grandes lábios e vejo seu clitóris, tão pequeno que um cara burro que não conhece um corpo de uma mulher não saberia onde ele esta, é um pequeno nódulo coberto por um capuz de pele rosa brilhante. Os pequenos lábios era exatamente como o nome dizia, pequenos e avermelhados a pele mais sensível e lisa. Já os grandes lábios tinham um pequeno inchaço natural e no centro deles estava sua doce cereja brilhosa, o buraco tão pequeno como o resto naquela região.
Minha.
Eu inspirei novamente, o seu cheiro... não era de rosas, sabonete ou qualquer outro caralhos que seja. Era cheiro de boceta, natural e delicioso que me deixava a beira da loucura. Cheiro da minha boceta.
Então vi o pequeno anel enrugado, por enquanto não mexeria nele mais a tentação era muito.
Meu também.
Ocupei meus lábios dando uma lambida no seu clitóris, ela sugou o ar pela boca levemente aberta. O gosto da sua lubrificação natural era uma delícia, era um gosto agridoce viciante.
Minha.
Heloísa começou a se mexer e à fazer um tipo de cafuné no meu cabelo, mas quando comecei a mover a ponta da minha língua em seu clitóris fazendo o movimento de cima para baixo e intercar de um lado para o outro, ela começou a erguer o quadril e empurrar sua boceta contra a minha língua.
Seus gemidos era uma porra de estimulantes!.
Suas unhas cravaram no meu couro cabeludo e minha mulher prendeu minha cabeça com as suas pernas, tive que, com as minhas mãos separa-las segurando firme as suas coxas.
Meu pau duro como pedra estava empurrando o jeans, e isso era foda! Estava doendo como um inferno, eu queria arrancar tudo e meter até que ela gozasse em cima de mim. Mas ficaria para a próxima, hoje quero que ela esguiche na minha boca.
— Oh Dios! Corazón no se detiene!. — Ela geme balançando o quadril, agora de um lado para o outro. — Esto, tan!.
Estou de olhos fechados mas sinto todas as agitações do seu corpo. O jeito que a musculatura da parede da sua boceta contrai, e também o seu pequeno anel enrugado que se mexe junto...
Minha saliva está por toda a sua boceta e se mistura com a sua lubrificação natural.
— Scott!.
Minha.
Ela geme, suas pernas se contrai, seu corpo da um tranco para cima e em segundos ela está esguichando na minha boca, seu gosto é uma porra de bom. E quando termina ela se treme toda e seu quadril da empurra involuntariamente para cima.
Minha diaba geme preguiçosa e solta meus cabelos, toda a minha blusa da parte da frente está molhada igual ao meu jeans.
Me levanto com uma puta ereção, mas feliz.
Ela está esparramada no sofá de olhos fechados, seu rosto vermelho e a boca levemente aberta. Arrumo minha colombina deitando-a, tirando suas pernas do chão.
— Heloísa...? — Chamo-a ficando em alerta.
— Mmmm...? — Suspiro aliviado e me sinto ao seu lado.
Minha.
Acaricio o seu belo rosto e ela abre um sorriso preguiçoso.
— Yo no sinto minhas pernas. — Ela ri baixinho e eu também. — O que aconteceu para me atacar desse jeito?. — Abre os olhos com diversão estampada neles.
— As provas estão me matando... Os professores são uns putos por marcar os trabalhos tudo na mesma data. — Respondo frustrado e ela pega na minha mão entrelaçando os nossos dedos. — Quase soquei um deles hoje.
Ela ergue uma das sobrancelhas.
— Bom... — Se senta ficando cara a cara comigo. — Está mais calmo agora?. — Abre um sorriso malicioso.
— Estar com você você sempre me acalma. — Dou um beijo na sua testa. — Sua boceta é um calmante natural. — Sussurro no seu ouvido quando beijo-a no pescoço e ela se arrepia.
Ela segura os dois lados do meu rosto e me beija, é gostoso como uma porra! Sua língua tem gosto de chocolate que, provavelmente deve ter comido um à pouco tempo.
Minha diaba arranha minha barriga por cima da blusa e sobe no meu colo. Seguro sua bunda firme, aperto as duas bochechas me deliciando. Ela me monta sentando no meu colo sem quebrar o beijo. Uma das suas mãos pequenas e magrinhas desce0 até a minha calça e quando chega na minha coxa onde meu pau está empurrando o pano grosso ela aperta e geme contra a minha boca a outra se esconde na minha nuca.
Quebro o beijo dando pequenos selinhos e ela morde meu lábio inferior puxando.
— Gostosa pra caralho!. — Resmungo quando minha mão direita dssce até o meio da sua bunda acariciando o pequeno anel enrugado.
Ela sorri para mim nem um pouco incomodada.
— Eu finalmente descidi te mostrar uma coisa. — Falo e Heloísa estreita os olhos desconfiada.
Deus! Tão fodidamente linda.
— O quê?.
Tiro-a do meu colo e me levanto entregando minha mão para ela ela pegue. Ela pega sua calcinha que está enrolada no shorts de pijama no chão e veste rapidamente pegando a minha mão dando um sorriso de foder a minha mente.
— Vamos...
Caminho com ela pela casa e paro em frente uma porta, me viro para a figura pequena atrás de mim.
— Um tempo atrás você disse que queria ver os meus desenhos... — Dou de ombros e abri a porta deixando-a passar na minha frente.
A expressão de surpresa genuína me faz ficar que nem um boceta encantado com a sua beleza.
Ela é fodidamente perfeita.
— Scott... — O sussurro da sua voz emocionada me faz querer abraça-la.
A sala está cheia de desenho dela, desenho que eu fiz enquanto admirava ela de longe.
— Não te mostrei antes... por que achei que você ficaria com medo de mim. — Murmúrio.
Não me assustaria se ela começasse a gritar agora ou me chamar de louco, stalker ou alguma coisa do tipo.
Tem vários desenhos com o seu rosto, alguns feito com tintas e outros de lápis. Bom... até agora ela não gritou.
— É lindo... — Diz tocando uma que fiz à lápis admirada. — Scott... como usted no está em uma escola de arte?. — Se vira para mim e dou um sorriso.
— Seu rosto é lindo para desenhar. — Ela se vira de costas e eu venho atrás puxando-a para mim.
— Dios... usted me fez ficar linda aqui... — Passa a mão por cima. — Como fez isso? Nunca posei para usted.
Dou risada.
— Com um pouco de imaginação. Gostou?. —Pergunto só para ter a certeza que ela demonstra em seus lindos olhos castanhos.
— Yo amei!. É lindo. — Beijo a sua bochecha e um sorriso cresce em seus lábios. — Usted nem sabe o que aconteceu hoje! Uma garota veio do nada tentando falar...
Sorrio vendo a sua indignação e o jeito que sua bochechas fica vermelha enquanto ela conta o que aconteceu na Universidade.
Porra!... A mulher me tem de quatro.
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@andreia_vitoriah
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