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CAPÍTULO 16
A C O R D E I no dia seguinte sozinha na cama, demorou um pouco para que yo abrisse meus olhos e enxergasse tudo corretamente. Esfreguei os olhos tentando acordar de verdade, procurei pelo meu celular em cima da comida do lado da cama e encontrei no chão, quase embaixo da cama.
Quando vi as horas meus olhos quase saíram da órbita. Maldito seja Scott!. Já estava de tarde, Dios!. O que sua madre iria pensar de mim?.
Já eram uma hora da tarde. Levantei num pulo, cambaleei algumas vezes e parei no meio do quarto vendo meu corpo completamente nu. O que aconteceu horas antes passa pela minha cabeça e sinto tudo no meu corpo, de alguma forma, marcada pelo Scott.
O quarto estava uma zona, roupas estavam jogadas no chão, assim como o coberto que só estava uma metade na cama e a outra embolada do outro lado da cama.
Dei uma volta inteira no quarto para achar uma maldita roupa e depois sai para achar o tatuado.
Na cozinha vi suas grande e largas costas nuas e estranhamente ele no tinha tatuagem nelas, a pele branca estava marcada por arranhões vermelhos feito exclusivamente por mim. Mais tinha uma que cobria a sua nuca, era um morcego.
— Sente meu amor. — Ele disse sem se virar.
Ele continua mexendo nas panelas e confesso que o cheiro está maravilhoso.
— Onde estão seus padres? — Pergunto estranhando o silêncio da casa.
— Saíram, meu pai adora levar minha mãe para todos os lugares que ele for.
— Ele gosta muito dela no?. — Ele ri da minha pergunta.
— Meu pai é obcecado pela minha mãe, quando eles se conheceram minha mãe tinha somente dezenove anos. — Finalmente se virou me olhando. — O senhor Fillip à sequestrou.
— O quê?! — Olho para ele espantada.
— Bom... se isso melhora foi com a autorização dos meus avós. Ele deu boa noite Cinderela nela e quando dona Mabel acordou eles estavam no meio do de uma ilha deserta.
— Nossa... — Arregalo meus olhos.
Tinha visto o amor no olhar do padre do Scott no almoço e jantar, mas... ele sequestrou ela?.
— Eu sou o mais equilibrado da família — Ele diz com um sorriso predatório. — Então não precisa se preocupar.
Sobe um arrepio na espinha vendo o jeito que ele me observa, ele parece um gavião com os olhos cravados na presa.
— Bom... — Arranhei a garganta me mexendo no banco américo sentindo a minha boceta ficar melada e melecar minhas coxas. — E sua madre?...
— Ela jogou um copo de vidro na cara dele quando acordou, mais eles estão juntos até... Isso é o que importa — Ele pega um prato e começa a colocar comida ficando de costas para mim de novo — Isso aconteceu há trinta anos atrás.— Colocou o prato cheio na minha frente — Coma. — Mandou.
Lambi os lábios pois o cheiro estava delicioso.
Ele ficou do outro lado do balcão até eu terminar de comer a metade do prato e empurrar para frente. Estufei a barriga, estava muito bom.
— Coma mais — Franzindo a testa empurrou o prato na minha frente de novo.
— Não consigo, Dios! Isso é muito, se comer mais vou vomitar. — Ele bufou.
— Você é muito magra, e gastamos muitas calorias hoje de manhã. — Com a cara contrariada ele falou pegando o prato e colocando na pia.
— Estou bem Scott.
— Como minha namorada é o meu dever cuidar de você. — Me disse colocando meu corpo no balcão e entrando no meio das minhas pernas.
— Estoy bien... — Respondi em um sussurro.
— Você está bem mesmo? — Perguntou cara a cara comigo, sua voz rouca... fez meu corpo acender que nem uma lâmpada.
— Sí.
— E a minha boceta? Hum? Como ela está?. — Yo no tinha colocado calcinha quando encontrei somente a sua blusa. Então quando sua mão foi entrando por baixo do blusão ele encontrou o triângulo no meio das minhas pernas sem qualquer pano impedindo.
Engoli minha saliva.
— Scott... — Soltei a respiração trêmula que segurava.
— Quero ver Heloísa — Sua voz dura soou pela cozinha — Quero cuidar dela. — Seus olhos se encontram com os meus, suas íris azuis como um oceano selvagem fez minha barriga apertar de ansiedade antecipada. — Abre as pernas e as apoie no balcão.
Lambi os lábios secos e acenei lentamente.
Meus calcanhares sustentaram o peso das minhas pernas e as abri, ele subiu um pouco a blusa e então seus olhos cravaram na minha boceta inchada.
— Minha mãe me falou que se você estivesse inchada ou sensível era para mim passar isso daqui. — Ele levantou uma pomada e me perguntei da onde ele tirou aquilo.
— Espera — Me apoiei nos cotovelos com os olhos arregalados — Falou para sua madre que yo... era... que a gente transou?.
— Primeiro: a gente não transou, fodemos com amor. Segundo: eu não precisei falar já que meus pais ouviram tudo. E terceiro: eu falei com ela que você era virgem por que eu nunca fiquei com uma, ela mandou eu cuidar de você e que não iriamos transar por um tempo.
Olho para ele chocada.
— Por quanto tempo?. — A única coisa que ele falou tudo o que o ouvi foi que iriamos dar uma pausa no sexo.
— Minha mãe era virgem quando meu pai transou com ela. Ela me disse que ficou uma semana sem sexo. — Isso... é horrível.
— Yo no vou ficar uma semana sem transar Scott!. Me recuso! — Ele soltou uma risadinha e senti seus dedos acariciar gentilmente minha boceta.
— Bom diaba... A minha boceta está bem inchada, deliciosa por sinal. Mas ainda sim, não tocarei em você até que ela volte ao normal. — Me puxou para cima quando terminou. — Isso significaria sua dor e desconforto, não vou fazer nada para te machucar.
Ele abriu um sorriso e me beijou.
— Bom dia. — Falou acariciando minha bochecha, e confesso meio boba com a sua declaração.
— Dia... — Rio brevemente — Sua boceta?.
— Minha — Colou nossos lábios de novo. — Toda minha...
— E usted é meu. — Dou um beijo abaixo da sua garganta vendo claramente agora que a tatuagem no seu pescoço é mesmo uma asa.
— Porra! Sim amor. — Desenhei com os dedos a tatuagem no seu peito que tinha três elefantes coloridos com as trombas para cima. E o elefante do meio tinha duas. Todos eram coloridos, um verde o do meio azul com uma flor no meio da cabeça e o outro roxo.
— É tão lindo Scott... — Sussurrei hipnotizada.
— Sua boceta é linda —Ele abre um sorriso sexy. — Humm... Seus peitos são lindos também. — Ele trilhou com os dedos do meio do meu peito até o mamilo duro que empurrava a blusa fina dele que coloquei.
— Meus seios?. — Dou uma risada do jeito que ele olha seu dedão rodeando o bico. — Ele parece dois limões.
— Humm... — Resmunga no concordando.
Scott puxa a blusa até o meu pescoço mostrando meu corpo nu, com uma mão ele apertou o mamilo duro e senti um arrepio e uma dor como se ele estivesse beliscando.
— Não gosto quando você se diminui. — Rosnou parecendo bravo.
— Mais é a verdade, no estou me diminuindo. Ia ser vergonhoso tentar fazer uma espanhola em usted. — Seus olhos se voltam para mim e sua boca fica em uma linha tensa.
— Eu amo cada pedacinho do seu corpo Heloísa, seus peitos são gostosos pra porra!. — Ele falou olhando para os meus seios e lambeu os lábios. — Meu pau fica tão duro quando seu corpo reage ao meu instantaneamente.
Suspiro apaixonada. Dios, tô tão na mierda.
— Usted poderia chupar meus seios até yo gozar. — Abro um sorriso com a idéia. — Isso ia ser o máximo pro seu ego masculino no?. — Scott faz um barulho irritado e se afasta.
— Boa tentativa mas isso não vai acontecer.
Yo bufo irritada. Por que ele tem que ser tão maravilhoso?.
INFERNOOO.
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@andreia_vitoriah
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