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By nayeonsh

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Onde Elizabeth Cooper tem uma paixรฃo proibida pelo seu meio-irmรฃo, Jughead Jones. ๐‘š๐‘Ž๐‘›๐‘–๐‘ ๐‘‘๐‘Ž ๐‘๐‘Ž๐‘๐‘Ž ๐‘“... More

โ˜† do you think I do not want you?
โ˜† I want nothing with you, not for now.
โ˜† is you jealous?
โ˜† that's all guilt yours!
โ˜† We're seventeen, we need fun!
โ˜† the night is a child.
โ˜† do you like me?
โ˜† why do you have to be so hypocritical?
โ˜† we need time.
I love you so much, know it.
You are the most selfish person I've ever met!
You are the most selfish person I've ever met! part. 2
โ˜† do you have notion of what makes me with me?
โ˜† do you have notion of what makes me with me? 2
โ˜† it was just a challenge.
โ˜† you need to be strong.
โ˜† where are you going?
leiam vcs vรฃo gostar
โœŽแฐโ”†return.

โ˜† start

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By nayeonsh

Acordei com os gritos da minha mãe desesperados, eu levantei assustada que quase caí da cama. Era meu primeiro dia na faculdade, eu sei o quanto minha mãe se importa com isso e acima de tudo não quer que eu me atrase para o primeiro dia, mas, eu tinha planejado esse dia perfeitamente, tinha tudo em mente.
Levantar as 6:20, tomar banho, comer alguma coisa e ainda sobraria um horário para mim relaxar, já que o horário certo era 8:00.

- Betty! Acorda! Você vai se atrasar!

- Já estou levantando mãe! Não me chame novamente...

- Estamos te esperando.

- Ok!

Tomei um banho rápido, optei por uma blusa branca com uma calça jeans e um moletom azul bebê, e óbvio a minha bota. Estava uma manhã chuvosa, coisa que me dá preguiça de ir para aula, em dias assim eu adoro ficar em casa e fazer uma boa maratona de "friends".
Sequei meu cabelo e fiz um rabo de cavalo no alto da cabeça, meu meio-irmão mais velho estuda na mesma faculdade, ótimo! Já não basta ter que aguentar ele em casa eu teria que aguentar na faculdade. Eu já tentei de tudo para me dar bem com ele, mas ele não colabora.
Eu tenho uma queda por ele, eu me lembro de quando nos conhecemos:

Flashback*

Era o casamento da minha mãe, ela disse que meu novo irmão iria vir, mas eu não sabia que seria justo ele. Eu estava bebendo um copo de água quando um garoto com uma roupa social estava fumando concentrado na vista que tínhamos, eu não pude evitar de olhar para o moreno, ele estava tão... Sexy com aquela roupa social. Logo ele percebeu que eu estava fitando ele, e ele começou a me olhar também. Ele esboçou um sorriso de orelha a orelha quando me viu olhando para ele, eu retribui o sorriso.
Ele amassou o cigarro e quando estava vindo em minha direção minha mãe chega:

- Vejo que já se conheceram!

- Como assim?

- Betty, esse é Jughead. Seu novo irmão! - eu me surpreendi, e logo a água que eu estava bebendo desceu garganta a baixo de uma forma brusca pelo susto que levei. O cara que eu estava trocando olhares era o meu irmão? Sabe aquela sensação de cavar um buraco e entrar dentro para nunca mais sair? Então, eu estava querendo fazer isso.

Não cheguei a me afogar, além do mas, foi só um susto. Eu logo saí de meus pensamentos e fui cumprimentar Jughead como se nada tivesse acontecido antes da minha mãe chegar, depois desse dia, nós nunca mais tocamos no assunto.
Eu tenho uma louca atração proibida por Jughead, ele é tão bonito e aquela sua voz sexy provocante que me leva a loucura, concerteza Jughead é a minha maior fantasia, confissão: já tive sonhos eróticos com Jughead. Sim, meu meio irmão.
Ele adora me provocar com suas piadas na maioria das vezes pervertidas, adora me fazer passar vergonha, adora me fazer enlouquecer.
Eu desci as escadas e lá estava ele, o meu meio irmão que eu sou loucamente apaixonada, e, que me odeia.

- Bom dia. - diz ele com aquela voz que faz meu coração aquecer.

- Bom dia... - respondo um pouco fria para tentar disfarçar.

- Acordou com o pé esquerdo?

- Acordei com um peso nas minhas costas, ele se chama Jughead, conhece? - sim, eu também provoco ele.

- Me parece familiar... - diz ele num tom sarcástico. - Ansiosa?

- Um pouco, estou esperando por esse dia há tempos.

- Parece nervosa, o que houve? A siririca de ontem não rendeu? - eu estava bebendo suco de laranja e me afoguei de leve, minha mãe não estava no ambiente, eu duvido que se ela estivesse ele teria dito isso.

- Oque está dizendo?

- Não se faça de santa, acha que não ouvi seus gemidos abafados? - eu estava corando, minhas pernas estavam trêmulas, se não fosse eu estar sentada eu concerteza teria desmaiado.

- Me poupe de suas merdas, Jughead. - aponto o dedo do meio.

- Pelo jeito a siririca não rendeu mesmo...

- Cala a sua boca antes que eu faça algo pior. - digo apontando a espátula de passar manteiga para ele.

- Relaxa aí, pequena. Vamos logo, não vai querer se atrasar para o seu primeiro dia, quer? - diz ele se levantando da cadeira e pegando as chaves do seu carro.

Eu teria que ir com ele, não tirei habilitação ainda, eu detesto ir com ele, tenho muito medo mesmo, não confio totalmente nele.
Durante o caminho que é um pouco curto, ele coloca aquelas músicas irritantes dele, rock, rap, essas músicas que eu particularmente não gosto.
Coloco o meu fone mas ele aumenta o volume do rádio me impedindo de ouvir minha música.

- Qual é o seu problema?

- Desculpa, não estou ouvindo. - diz ele num tom de deboche.

- Vá se foder antes que eu me esqueça!

- Você fica tão linda com raiva... - aquela frase me faz corar, ele só pode estar de gozação comigo.

Ficamos em silêncio o resto do caminho, com aquela música nos meus ouvidos que parecem que a qualquer momento faria meus ouvidos sangrarem.
Quando chegamos eu dei glória, antes as poucas borboletas que pareciam ter no meu estômago se multiplicaram em mil. Eu estava tremendo, eu abri a porta e Jughead percebeu que minha ansiedade me consumia, ele colocou a mão no meu ombro e disse sussurando no meu ouvido:

- Fica fria aí, Cooper... - aquela frase me faz estremecer, mas me conforta saber que ele está no meu lado. Ele pode até me odiar, mas eu sei que jamais seria capaz de levantar um dedo sequer para mim. Ele parece realmente um irmão que eu nunca tive, ciumento e protetor. Eu andei lentamente em direção a porta de entrada, Jughead esteve sempre ao meu lado, quando os seus amigos o avistaram, foram correndo até ele.

- Eai, Jughead! - disse um belo ruivo com uma jaqueta que aparentava ser do time de futebol.

- Eai Archie! - diz Jughead se aproximando para cumprimentar com um toque de mãos. Reparei que o ruivo que pelo jeito se chamava Archie estava com uma bela morena, um pouco mais baixa que eu, ela estava com um decote bastante profundo com acessórios que aparentavam ser caros.

- Essa é a sua garota? - percebo que Jughead fica desconfortável com a pergunta de Archie, não posso negar que eu queria dizer que sim, eu era a garota dele.

- Não, essa é Betty. Minha irmã, digo, meia irmã...

- Prazer. - diz o ruivo se aproximando de mim para me cumprimentar

- O prazer é todo meu. - digo retribuindo seu cumprimento.

- Me chamo Veronica, prazer. - diz a morena se aproximando de mim para me dar um beijo no rosto. - Quer ir em algum outro lugar?

- Pode ser... - nós nos afastamos dos garotos que pareciam ir para seus armários.

Eu e Veronica conversamos muito, nos conhecíamos a poucas horas mas pareciam ser anos já. Em pouco tempo já parecíamos melhores amigas íntimas, eu tenho dificuldade para fazer amizades mas com Veronica, foi facinho.

- Vai entrar para as líderes de torcida? - pergunta Veronica dando um gole no seu leite.

- Vou sim, eu era capitã das líderes de torcida no ensino médio.

- Os garotos deveriam babar em você... - fico envergonhada com o seu comentário, porquê eu nunca tive um namorado, eu ainda sou virgem e bvl. Sim, em plenos 17 quase 18 anos eu ainda sou bvl, eu sei, auge!

- Na verdade, eu nunca namorei.

- Oh! Me desculpe, não era minha intenção te deixar desconfortável e de alguma maneira envergonhada.

- Sem problemas, eu sempre fui muito excluída apesar de ser a capitã das líderes de torcida, os olhares eram todos para minha prima Cheryl...

- Cheryl? Conheço de algum lugar.

- Irmã de Jason Blossom, vulgo o garoto que foi assassinado pelo seu próprio pai, Clifford Blossom.

- Ah tá! Lembrei... Minha mãe e a mãe de Cheryl eram amigas.

- Sério? Qual o nome da sua mãe?

- Hermione Gomez, conhece?

- Não me estranha... Depois pergunto para minha mãe para ver se elas se conhecem.

- Hum... Então, você e Jughead são irmãos?

- Ele é filho do meu padrasto, sendo assim meu meio-irmão.

- Ah... - Veronica parecia saber demais.

- Há quanto tempo você e Jughead se conhecem?

- Há um tempo já, ele vive falando de você. - diz Veronica esboçando um sorriso leve no rosto. Aquela fala dela me deixou de alguma forma feliz.

- Ele fala bem ou mal?

- Muito bem... - o sorriso da morena aumenta cada vez mais. Não pude deixar de sorrir para aquilo.

- Ah... Bom, quer fazer alguma coisa mais tarde?

- Não posso, vou jantar com meu pai e minha vó.

- E sua mãe?

- Minha mãe e meu pai são separados, há 3 anos...

- Me desculpe.

- Tudo bem, ficamos quites se você me dizer o que aconteceu com seu pai e sua mãe.

- Eles se divorciaram há 2 anos e meio por motivos que eu prefiro não compartilhar.

Flashback*

Naquele ano, tinha um assassino que aparentemente estava matando todos os pescadores de Riverdale, a cidade estava desesperada, todo mundo estava atrás desse tal "Black Hood". Uma noite fria meu pai queria colocar um filme para nós assistirmos, aparentemente estava tudo normal.
De repente ele coloca um garoto sendo questionado por um homem atrás da câmera. O homem estava perguntando:

- Oque deveriam acontecer com os pecadores?

- Eles deveriam morrer... - dizia o garoto que no caso era meu pai.

Depois caiu a ficha, meu pai era o "Black Hood"? Meu pai tirou o vídeo e começou a me questionar impaciente:

- Quem eu sou, Betty?

- Você é o... Black... Black Hood?

- Exatamente, sabe quem eu matei?

- Você matou o SugarMan e a minha colega Midge...

- Na mosca, sabe porquê?

- Porquê eles eram pecadores.

- Sabe oque os pecadores merecem? Morrer... - disse meu pai se levantando da poltrona, indo em direção a minha mãe. - agora é a sua vez... Alice! - diz ele apertando minha mãe pelo pescoço, minha mãe estava perdendo a respiração, eu estava desesperada.

Peguei a primeira arma que eu vi, que no caso era uma pá para limpar cinzas da lareira, eu estava tremendo. Quando peguei a pá e apaguei o meu pai, aliviando minha mãe que estava na beira da morte.

- Diz Betty, por favor! - implora Veronica.

- Melhor não.

- Tudo bem, não vou insistir. Estou indo, tchau até amanhã. Ah! Me passa seu número. - diz ela estendendo o celular para mim digitar meu número, eu salvei ele e Veronica foi-se embora. Estava terminando de comer meus morangos quando mãos pesadas tocam meus ombros.

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