VIP : Liberdade Que Vicia (De...

By kycrossfire

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(CONTEÚDO ADULTO) +18 ! #Atenção - contém cenas de sexo e linguagem de cunho adulto# A vida de casada e com d... More

prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 32
SUPER URGENTE!

Capítulo 8

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By kycrossfire


Três dias já haviam se passado desde a noite de sábado no motel com o outro casal. Nossa rotina voltou ao normal, bem... quase ao normal. Luan e Luana começaram a frequentar uma escola no centro. Gabriel mantivera sua rotina de ir para o fórum logo depois do café da manhã e só retornava as cinco da tarde, quase seis, quando pegava algum engarrafamento.

O período de adaptação dos nossos filhos na nova escola foi tranquilo, pelo menos para eles, que passaram pela porta da sala de aula e com as mãos gordinhas seguraram nas mãos da professora, e me deixaram ali, com o coração sangrando. Não que eu quisesse que eles sofressem indo para a escola, mas podiam ao menos ter me dado um beijinho no rosto e um abracinho apertado.

Sozinha em casa eu tive tempo para pensar... pensar demais... me ocupei limpando e colocando os brinquedos em ordem, mas a minha mente estava longe, em Gabriel. Será que ele pensava nas garotas dos casais com quem nós já havíamos saído? E se fantasiasse com elas? Pior, se transasse comigo pensando nelas? Meu coração se apertou no peito com aquela possibilidade e o ciúme já estava muito bem instalado ali dentro de mim. Talvez ele me deixasse tão livre para fazer o que eu sentisse vontade na casa de swing por ter algum tipo de culpa ou peso na consciência.

Isso até que fazia muito sentido.

Nos filmes e nas novelas o cara que trai chega com flores e agradados para a esposa. Meu Deus... Estou louca.

Balancei a cabeça sozinha querendo afastar o pensamento de que eu estava sendo traída, ou talvez ele estivesse a fim de transar com outras, mas resolveu começar com esse negócio de swing para fazer isso com a minha permissão, e para que eu não visse problema em deixar ele fazer o que quisesse com outras mulheres ele havia dado o primeiro passo e deixado que eu tocasse em outros homens.

A angústia se apoderou de mim e eu não podia esperar para falar com ele. Peguei meu celular e mandei uma mensagem

Eu: Amor, preciso falar com você

Dois v's azuis apareceram ao final da minha mensagem.

Mensagem entregue e visualizada.

Vai Gabriel me liga de volta.

Esperei por cinco minutos com telefone na mão, mas ele não ligou.

Então eu liguei.

O telefone chamou por duas vezes e caiu direto na caixa postal.

Merda.

Talvez não fosse só impressão minha, pois senti ele distante durante essa semana, e agora ele via minha mensagem e não atendia minhas ligações?!

Monto o cavalete perto da janela. Desligo a televisão, o barulho dos meus próprios pensamentos é o suficiente para me deixar atormentada, não preciso de mais poluição sonora.

Tento pintar e começo a traçar na tela, mas nada me agrada. Descarto e tento outra vez.

A campainha soa e eu largo tudo para ir atender a porta. Minha mãe está com Luan e Luana. Era ela quem os trazia para casa. Ela normalmente ficava um pouco para tomar café da tarde e depois ia embora pouco antes de Gabriel chegar.

— Mãe um "miminho" brigou na aula, e queria pegar minha Peppa.

Luana entrou despejando um monte de informações desconexas, estava eufórica com a primeira semana de aula.

— Ah é? — Tento parecer surpresa. — E você contou pra prof?

— Ela contou e chorou, aí o Tales chorou também.

— Luan eu ia contar. — Ela xinga o irmão. — Chato!

— Calma meus amores, não precisam brigar por isso, os dois podem me contar tudo na hora do café, agora lavem as mãos e guardem as mochilas lá no quarto.

Eles saem correndo e gritando.

— Ganha quem chegar primeiro. — Luan a desafia quando já está a uma certa distância.

— Deixa eu nem queria correr. Para Luaaaan eu nem brincando.

As vozes se distanciam e suspiro feliz ao ter os dois de volta em casa.

— Oi mãe, entra, vou passar um café.

— Hoje não minha filha. Vou indo porque quero passar no mercado e comprar umas coisas ainda.

— Amanhã cedo vou fazer pão sovado. Aquele que você adora.

— Não mãe. A senhora tem que parar de ficar me trazendo essas coisas, desse jeito eu não consigo fazer dieta.

— Que dieta Maria Eduarda?! quase vendo seus ossos. — Ela exagera. — Tão magrinha que parece que já vai quebrar.

Se ela visse Bianca aí sim saberia o que é magreza. O fato de lembrar da garota querendo tocar Gabriel naquela noite me irritou.

Ai mãe... — Suspirei — Traz o pão se isso vai te fazer mais feliz, mas não traz todo, só um pedaço.

Satisfeita eu me despeço dela e vou até o quarto das crianças. Pego roupas no armário e dou banho em Luana primeiro e depois em Luan. Na hora do lanche Luana mastiga o bolo de cenoura e fala pelos cotovelos contando das flores que ajudaram a professora a plantar, as letras que tinham glitter, esmiuçando a aula inteira em uma longa conversa onde só ela falava.

— E você gostou da aula de hoje? — Perguntei a Luan que não tinha dito nada ainda.

— Legal.

Gêmeos. Ambos tinham os cabelos escuros e lisos, a pele clara como a minha, os olhos negros como os de Gabriel e rostinhos redondos e angelicais. Se fosse para colocar no papel o relato de Luana, daria uma redação de cinco folhas, já o do seu irmão era direto e se resumia a uma palavra de apenas duas sílabas "le-gal".

—Querem assistir Detona Ralph comigo? Estou precisando ficar coladinha em vocês para matar a saudade.

Os dois acenam com a cabeça e terminam de comer ansiosos pelo único filme que assistiam sem disputa.

Assim que terminaram foram para a sala e eu guardei o bolo no micro-ondas e os frios de volta a geladeira. Lavei a pouca louça e fui para a sala.

Na primeira meia hora de filme eles já estavam dormindo, exaustos da aula.

— Coisa linda vocês assim agarrados.

O elogio de Gabriel me surpreendeu. Já tinha passado um pouco do horário. Olhei as horas no receptor da televisão.

Dezenove horas.

E todas as inseguranças voltam à tona quando eu o vejo ali parado a poucos metros de distância de mim.

Gabriel afrouxa o nó da gravata e me dá um beijo no topo da cabeça.

— Onde você estava até agora?

— Trabalhando. A audiência se estendeu mais do que deveria. Depois peguei um engarrafamento e agora finalmente estou em casa.

Gabi deixa o terno sob o sofá e vai para o banheiro já se despindo enquanto caminha.

Com cuidado eu saio do sofá sem acordá-los. Sigo Gabriel, tentando organizar as milhares de dúvidas e em meu intimo já com medo das respostas. Decido esperar por ele no quarto. Fico sentada na beirada da cama.

Não quero mexer em seu celular enquanto ele está no banho.

Não quero ser ridícula a este ponto, mas o faço mesmo assim. Se suas roupas estivessem aqui no quarto eu as cheiraria.

Cubro o rosto com as duas mãos, aquele ciúme e desconfiança estão me consumindo.

— O que foi amor? — Gabi entra no quarto com o corpo inteiro ainda molhado, usando apenas uma cueca boxer preta.

— Por que não respondeu minha mensagem Gabriel? — Minha voz sai trêmula. — E ainda por cima desligou o celular logo depois.

— Estava numa audiência meu amorzinho. — Ele puxa meu queixo e eu desvio o olhar para baixo, os olhos já marejados. — O celular vibrou no meu bolso eu vi sua mensagem e logo a vagabunda da promotora tratou de debochar que eu tinha compromissos mais importantes, a audiência, o juiz e todos os jurados podiam esperar. Por isso desliguei o celular.

Algumas lágrimas escorrem por meu rosto contra minha vontade.

— Por que está tão insegura amor? Tem alguma coisa a ver com a nossa última saída?

— Tem. Tem a ver com tudo. — Tiro sua mão de meu rosto e eu enxugo minhas próprias lágrimas.

— Então fala o que está te incomodando?

—Eu não sei... acho estranho você me dividir desse jeito, estou com medo de que no fundo você esteja só me preparando para aceitar o fato de ver você com outras mulheres. Não sei. Te achei tão distante essa semana, mal ficamos juntos

Ele fica quieto por um minuto.

— Olha pra mim Maria Eduarda.

Eu o encaro e faço um esforço para me manter controlada, mas as lágrimas caem do meu rosto sem minha permissão.

— Em primeiro lugar. Eu não te divido com ninguém. Você é minha e só minha. Isso não tem discussão, não há espaço para retórica aqui. — Ele ergue a mão sinalizando para que eu não o interrompa. — Qualquer coisa que você faz na casa de swing ou quando saímos no motel, você faz porque eu deixo você fazer, porque me excita te ver excitada, mas tem limites que eu não estou disposto a quebrar, já falei isso e vou repetir, não quero você saindo com outros caras sem estar comigo, nem com outros caras e nem com mulheres, como eu falei antes, você só faz o que eu quero que você faça. Nestes seis anos juntos nunca te dei um motivo sequer para desconfiar de mim. Nenhum. As brincadeiras que eu permito que você faça nesses ambientes é porque tenho certeza de que aquilo em nada ameaça o nosso casamento. Tudo entre nós está mais que perfeito, não estamos nisso para salvar casamento ou porque estamos enjoados de transar um com o outro. Esses casais que nós encontramos não são nossos amigos, não são conhecidos, não são nada além de estranhos que usamos para satisfazer as nossas vontades.

— Mas você não está deixando.

— Me deixa terminar. — Sua voz soa um tanto ríspida e eu me calo.

— Não. Eu não deixo que você brinque com outros homens para que depois eu possa usar isso como argumento para que no futuro eu possa transar com outras mulheres. Coloca uma coisa nessa sua cabeça Maria Eduarda, você é a única pessoa que importa para mim, eu faço somente o que te excita, e se isso for de qualquer maneira colocar nosso casamento em risco a gente para agora. É algo para ser divertido e não para gerar estresse e desconfiança. Eu não quero que você fique se comparando com as mulheres dos casais que a gente sai, porque isso me irrita. Você está em outro patamar, em um em que não há concorrência.

Eu fico quieta sorvendo cada palavra que acalma meu ciúme aos poucos.

— Agora deita na cama.

Eu dou uma risadinha e o encaro.

— Para. Você sabe que eu não gosto de fazer sexo enquanto estamos discutindo.

— Eu sei. Por isso estou mandando você deitar na cama.

Continuo sentada, mas Gabriel se levanta, ele tranca a porta do quarto e para bem na minha frente, o volume de seu pau está marcando sua cueca.

Como me irritava quando ele fazia isso, transformar minha raiva em excitação.

— Tira minha cueca. — A voz de Gabriel é um rosnado baixo e grosso.

— Não Gabriel.

Olho para o membro ereto, a cabeça rosada e polpuda já aparecendo para fora da cueca. Sinto meu sexo molhar.

Irritado ele tira a única peça de roupa que está vestindo. Seu pau grosso rodeado por veias pulsantes que vão dá base ao topo está duro.

— Sabe o que acontece quando você não me obedece.

Meu sexo lateja, mas eu não o toco.

Gabriel pega minha mão pelo pulso e faz com que eu agarre seu pau. Sinto-o pulsando contra a palma de minha mão, pesado e quente.

Eu não consigo desviar o olhar de seu membro vigorosamente ereto, entreabro a boca sentindo vontade de passar a língua pela gota perolada na ponta da cabeça rosada.

Faço menção de chupá-lo, mas Gabriel me agarra pelos cabelos, e mantem minha cabeça a poucos centímetros de seu cacete. Eu o masturbo e fico com a boca aberta, esperando que ele me puxe para que possamos satisfazer nossas vontades.

Mantendo a mão esquerda agarrada em meu cabelo, ele enfia a mão direta por dentro da minha blusa e belisca meu mamilo, torcendo entre o polegar e o indicador.

Gemi baixinho sentindo minha buceta ficar mais encharcada.

— Quando eu mandar você obedece, entendeu? — Gabriel aproxima meu rosto de seu pau — Lambe meu saco.

Eu o lambo com avidez, um lado e depois o outro. Aproveito para passar a língua por todo o pau e chupar a cabeça sorvendo a gota cítrica que começava a escorrer.

—Isso. — Ele diz satisfeito. — Agora fica de quatro que eu vou te mostrar comovocê é especial.    

Vai Gabriel  \o/ Acalma essa fera ciumenta!!!! Guriaaaas Não esqueçam de votar e comentar!Bjoooo

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