🏈I'm Harry🏈[Att 2024]

بواسطة Sophflower

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Hannah Lannister é uma garota obediente e esforçada. Sua família segue uma religião conservadora onde corpo d... المزيد

🏈SINOPSE🏈
🏈CAST🏈
🏈HISTÓRICO🏈
🏈CAPÍTULO 1🏈
🏈CAPÍTULO 2🏈
🏈 CAPÍTULO 3🏈
🏈CAPÍTULO 5🏈
🏈PRÓLOGO🏈
🏈CAPÍTULO 6🏈
🏈CAPÍTULO 7🏈
🏈CAPÍTULO 8🏈
🏈CAPÍTULO 9🏈
🏈CAPÍTULO 10🏈
🏈CAPÍTULO 11🏈
🏈CAPÍTULO 12🏈
🏈CAPÍTULO 13🏈

🏈 CAPÍTULO 4🏈

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بواسطة Sophflower

"Como vou saber se é amor se eu só experimentar a primeira?!"

Harry Styles

Nunca concordei diretamente com a ideia de ser um galinha ou se quer destruidor de corações.

O problema era que eu ainda estava procurando o amor da minha vida e isso exigia de tempo e experiência.

Se eu não ficasse com garotas que definitivamente não eram o meu ideal de amor, como saberia quem era meu amor, quando ele surgisse?

Experimentava mesmo. E cada dia eu descobria mais rápido que a garota não servia para mim.

Eu não sabia o que era almejar alguém, até ver a Bethany Stuart no fim do semestre passado.

Como alguém podia ser linda daquele jeito?

Ela era perfeita. Tinha um sorriso lindo, com lábios rosados, carnudos e olhos azuis piscina, seu loiro parecia se auto retocar em mechas perfeitas, o seu corpo era magro, alto, e ela tinha seios redondinho, que enfeitam perfeitamente o seu decote.

Ela mexia tanto com a minha cabeça que eu não tinha coragem de falar com ela. A via raramente e quando isso acontecia, não sabia como chegar, coisa que nunca tive dificuldade pra fazer com outras garotas.

Voltei decidido a mudar isso e falar com ela.

A primeira vez que a vi foi num dia que fiquei na final em uma disciplina e fui forçado a entrar na biblioteca. Ela estava lá, estudando.

Eu não estava nem um pouco afim de voltar naquele lugar para vê-la,  esperava que nesse período pudesse encontrá-la em outro lugar e tomar coragem pra falar com ela.

Mas eu pensava: se ela estava na biblioteca é porque era uma pessoa inteligente. Eu não era o cara mais estudioso, então iria ficar difícil eu pe...

— Desculpa, Harry, mas tem meia hora que você está preso nesse banheiro. Tem como adiantar? Estou morrendo de vontade de usá-lo! — A garota das cavernas me interrompeu.

Poxa, eu estava sonhando com a minha paixão! Ela quebrou o clima.

— Você quer me usar?! É isso?! Tá me chamando de brinquedinho, garota das cavernas? — brinquei e liguei o chuveiro para terminar de me enxaguar.

Tinha pouco mais de uma hora que ela apareceu e eu ainda não acreditava que existia uma garota como ela.

"Deus eu não consigo olhar pra ela sem mirar nas sobrancelhas. É terrível!"

— Claro que não, neandertal! Estou falando do banheiro! — berra aparentemente ofendida.

"Ela é tão engraçadinha. Deve ter uns dezessete anos... Que não penteia o cabelo."

Quando abri a porta e vi uma coisinha de 1,55cm, roupas gigantes a cobrindo toda, uma moita de cabelos cobreados e cacheados que deveriam se estender até a sua lombar, e seus olhos, nem sei de que cor eram porque as sobrancelhas cobriam, pensei "Senhor! Um viajante do tempo aqui na minha porta! ".

Mas eu sempre tive um bom coração e por isso, a acolhi. Não dava pra negar que ela foi uma boa ajuda na mudança do meu quarto. Só falta armar a cama do meu colega, o que eu faria no dia seguinte.

A minha hóspede dormiria no chão.

Enrolei uma toalha nos quadris e passei a mão nos cabelos antes de abrir a porta. Eles estavam muito molhados e eu parecia um pinto recém nascido.

— Pode usar como quiser, Leoazinha. — Dei um sorriso rápido, passando por ela.

A garota estava constrangida por me ver sem camisa e eu ainda não acreditava que existiam pessoas assim, que se separam por sexo, que se vestiam com roupas gigantes e com zero vaidade.

— Obrigada. — Ela entrou e fechou a porta do banheiro.

Vesti uma cueca e passei desodorante antes de vezti o jeans, a camiseta e um casaco.

Precisava comprar algo pra comer no jantar e as tarefas do quarto só aumentaram ainda mais a minha fome.

Em frente ao espelho, alinhei meu cabelo, os jogando de lado. Com o vento ele secaria mais rápido. Também passei um pouco de perfume.

— Babu! — chamei a garota do banheiro.

Eu tinha um arsenal de apelidos que combinavam perfeitamente com a cabeluda.

— Não está se dirigindo a mim não, né?! — ela falou de dentro do banheiro.

— É você mesmo, babuína. Quer que eu traga algo pra você comer? — perguntei generoso.

Ela não parecia saber se virar no campus.

— Se não for incômodo, por favor — respondeu sem reclamar do apelido.

"Okay."

Guardei a carteira no bolso e saí do quarto.

[...]

Chegando na lanchonete, encontrei uma garota com uma auréola e
da cabeça, sentada no balcão.

Bethany Stuat.

"Que sorte a minha!"

Respirei fundo, um pouco nervoso.

"Harry se contenha."

"Eu sou Harry. Harry Styles. Eu tenho todas as garotas na minha mão."

Sentei no banco vazio, ao seu lado dela, e descansei os cotovelos no balcão, pra ficar mais acomodado.

— Oi! — Olhei pra ela dando o meu melhor sorriso.

Ela mexia no celular, mesmo assim, ergueu o olhar para mim.

— Oi. — a resposta não foi com tanto ânimo como eu esperava.

"Nem um sorriso! Não economiza garota!"

— Bethany Stuart, não é? Prazer, eu sou Harry. Styles. — Estendi a mão, mas ela não me cumprimentou.

— Eu sei quem você é.

— Sabe?

"Eu já deveria esperar."

Isso me deixou empolgado.

— Você ficou com todas as minhas amigas e, até hoje, nos nossos encontros, eu tenho que aturar elas falando o quanto você as magoou.

Arregalei meus olhos ao ouvir isso.

"Ok. Isso doeu."

Tentei pensar em algo inteligente para falar e contornar a situação, mas quem diabos eram essas amigas dela que eu fiquei?! Eu nem lembrava! Nem sabia!

— Elas... — pigarreei. — ... Não conheceram o verdadeiro Harry. Não deu certo com elas, mas não era minha intenção magoar ninguém.

— Sei... — Ela agarrou a bolsa e se levantou. — Com licença.

"Não. Não. Não vai embora Bethany!"

Bati forte na mesa no balcão e um rapaz correu pra falar comigo.

— Desculpa a demora. O que o você quer? — O menino perguntou assustado.

Ele pensou que o soco foi por causa da demora. Antes fosse.

— Uma pizza quatro queijo e calabresa, tamanho família, e um refrigerante de 2 litros.

"Droga!"

Cocei a cabeça e respirei fundo.

Estava nítido que seria muito difícil conquistar a Bethany.

Estava com o meu nome manchado.

"Mas que merda!
Eu tenho que mudar isso.
Eu sinto que a Bethany é o amor da minha vida.
Tenho que ficar com ela."

Depois de um tempo, o rapaz voltou com o pedido.

— Aqui está.

Entreguei uma nota sem perguntar o valor.

— Fica com o troco.

[...]


— Sim, mamãe. Estou bem. Já tomei banho e daqui a pouco vou comer.

Encontrei a Leoazinha falando ao telefone, sentada no colchão no chão e com um pijama de mangas e calça.

"Como será que é embaixo dessa roupa toda, heim?!"

Sim, mamãe. Sim.

"A mãe dela deve ser igual a minha."

— Também te amo. Sua benção. — Ela finalizou a chamada.

Eu coloquei as coisas na minha cama, pra armar a mesa.

— Pensei que você iria jantar fora. — Ela comentou se levantando.

— Por quê? — Tirei as coisas das sacolas.

— Porque eu senti um cheiro muito forte de perfume. Muito forte mesmo. Aí eu pensei, ou você quebrou o vidro de perfume ou tomou um banho com ele. Mas eu não ouvi nenhum barulho de vidro...

— Olha! Já está aprendendo as piadinhas comigo, né? — analiso admirado com seu humor.

"Engraçadinha."

Ela passeou pelo quarto e parou na janela.

O pijama era tão folgado que nem dava para ver se tinha um corpo ali debaixo.

— Vamos comer, Leoazinha? — puxei a cadeira e sentei.

Ela veio até a mesa e também se sentou, assustada com a pizza.

— Vem mais alguém comer aqui ou você come por 4? — Ela pegou uma fatia e mordeu.

— Não, engraçadinha. — respondi desapontado.

"Eu queria que a Bethany tivesse aqui. Mas invés disso..."

— Qual é o seu problema? Estava todo animado antes de sair... — Ela me observava e pelo visto, estava na minha cara que voltei desanimado.

— Nada. Esquece. — continuei comendo.

Não iria me abrir com uma garota. Ainda mais uma garota estranha.

U

ma droga de spam entrou no meu celular.

[Festa do Cristóvão! Tá esquecido não né bobão?]

Cristóvão era um diabo de um racker que adora viralizar o celular do povo lembrando das suas festas. E o pior era que eu tinha esquecido da festa.

— O que foi agora?

— Uma festa. Vou a uma festa daqui a pouco.

Eu precisava ficar com alguém pra esquecer o fora que levei da Bethany.

🏈

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