BLAKE (ÚNICO/DEGUSTAÇÃO)

By VictoriaTorresRuaro

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ATENÇÃO! ESSE LIVRO PODE SER LIDO SEPARADAMENTE. Apesar de fazer parte de uma série, sua história é individua... More

Sinopse.
Nota de esclarecimento!
ATENÇÃO.
Prólogo.
Capítulo 01.
Capítulo 02.
Capítulo 03.
Capítulo 04.
Capítulo 05.
Capítulo 06.
Capítulo 07 - Parte 01.
Capítulo 07 - Parte 02.
Capítulo 08.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
REMOÇÃO DO LIVRO DO WATTPAD.
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Capítulo 09.

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By VictoriaTorresRuaro

Capitulo sem revisão.

Capítulo 09.

Blake Jackson.

As declarações flutuam no ar enquanto nos encaramos.

Ela me ama! Minha mente gritava e gritava, enquanto um sorriso desenhava em meu rosto. De repente estamos nos encarando, e então Hope está em mim. Sua boca na minha, suas mãos em meu corpo e cabelo.

Ela parece desesperada, como se não pudesse obter o suficiente de mim. E eu, da mesma forma que ela, a beijo com paixão desesperadora.

Mas então eu paro e a afasto. Seria sua primeira vez. Deveria ser corretamente, não desesperadora e frenética. Eu deveria amá-la adequadamente, não como um mendigo faminto com um prato de comida.

– Eu quero você. – Ela sussurra entendendo errado quando eu paro.

– E você terá, mas não agirei como um adolescente em seus hormônios. Eu a amarei corretamente.

E assim eu começo o longo e doloroso processo de tirar nossas roupas.

Eu eliminei as minhas lentamente para que ela pudesse apenas me observar. Tudo se tratava dela hoje. Cada peça de roupa foi jogada de lado, uma por uma, e quando finalmente eu estava nu, Hope arqueja encarando-me.

Sorrio orgulhoso indo para ela.

– Sua vez.

Seus grandes olhos violetas arregalam-se levemente quando seu peito sobe em uma respiração. Nu, eu engatinho para ela, não perdendo seu olhar curioso e de desejo.

Saber que eu era o único homem que a beijou, o único que ele viu nu, e o único que a teria, trazia uma onda de possessividade em meu peito.

Minha. Rugia primitivamente em minha mente, alto e claro, sorrio pensando se minha garota inteligente teria explicações cientificas para isso.

– O que? – Pergunta vendo meu sorriso.

– Nada.

Ela entrecerra os olhos, mas toda a vontade de discutir sobre meu sorriso morre quando eu puxo as alças de seu vestido para baixo revelando a pele cremosa de seu seio. Qualquer diversão desaparece quando eu puxo a outra alça, revelando-a completamente.

Encaro fascinado a pele branca, com pequenos mamilos purpura. Seus seios são grandes os suficientes para caberem em minha mão, eu já tinha percebido isso quando os vi no dia de seu resgate, mas vê-los agora só era...

Engolindo em seco eu começo a descer seu vestido, com Hope ajudando-me arqueando suas costas, seus seios empinando-se para mim. Minhas mãos tremem quando eu avanço até seu estômago plano e a linha de sua calcinha de cetim azul.

Eu olho para seu rosto, apenas para encontra-la me encarando em expectativa, e então eu termino de remover o restante de suas roupas, revelando os cachos entre suas pernas.

Sua pele branca em toda sua extensão, seus cabelos jogados indisciplinadamente no travesseiro, seus olhos violetas arregalados e brilhantes com desejo e curiosidade, medo e paixão, era algo que, enquanto eu vivesse, jamais esqueceria.

Eu queria tatuar sua imagem em minha íris.

– Você só irá encarar-me? – Ela sussurra.

– Definitivamente não.

Caindo sobre ela eu beijo seus lábios, enquanto minhas mãos arrastam por sua pele. Sinto suas delicadas mãos tocando minhas costas, como que hesitante e então eu sussurro para ela.

– Não tenha medo, querida. Eu sou todo seu.

Sorrindo em minha boca, ela desce suas mãos por minhas costas até chegarem a minha bunda. Eu arqueio uma sobrancelha para ela que cora antes de apertar a carne que tem em suas mãos.

Aproveitando de sua ousadia eu beijo a curva em seu pescoço antes de descer com leves beijos por seu colo até seus seios. Dedicando-me aquela parte quando minha língua toca seu mamilo e ela arqueja, adorando a sensação molhada e quente.

Brinco com um em minha boca, sugando-o, enquanto massageio o outro entre meus dedos. Seus suspiros é uma música agradável para meus ouvidos, mas eu era ganancioso, e queria mais disso. Mais de seus sons de prazer.

Então, deixo aquela região vermelha e molhada e desço por sua barriga plana, lambendo seu umbigo, antes de chegar ao meu destino final, o vale entre suas pernas.

Em uma tentativa falha, ela as fecha em constrangimento.

– Você é perfeita. Nunca tenha vergonha de mim.

– Eu nunca... – Seus olhos arregalados como estrelas brilhantes me encaram amedrontada.

– Eu sei.

Ela engole antes de liberar suas pernas lentamente para mim, e quando o faz eu estou rapidamente entre elas, olhando para cima, a encontro encarando-me e sei qual visão ela tem agora. Minha boca sussurrando no vértice saboroso entre suas pernas.

– Cristo. – Ela murmura.

Sorrio.

Mas então eu abro sua boceta para mim, revelando a deliciosa carne rosa, o pequeno botão, como uma flor, e todo o humor desaparece para mim, eu apenas queria prova-la.

E eu o faço.

Primeiro eu a acaricio levemente com meus dedos, apenas sentido sua textura, seu creme molhando-me, e então eu a provo em minha língua.

– Blake. – Ele suspira sôfrego quando minha língua toca seu pequeno broto, tenso pelo prazer.

Eu a chupo adorando o sabor que explode em minha boca. Eu poderia fazer apenas isso pelo resto da vida. Apenas me alimentar de seu creme. Eu definitivamente poderia fazer isso, decido quando ela levanta seus quadris contra meu rosto.

– Blake! – Dessa vez meu nome é um grito em desespero.

Ela queria mais, ela queria liberdade. Mas ela não sabia o que lhe faltava.

Bom para ela que eu sabia o que ela tanto buscava, e estava mais do que disposto em dar.

– Oh, Deus.

Ela geme quando eu introduzo um dedo em seu interior, curvando-o para acaricia-la em seu ponto. Suas mãos alcançam minha cabeça e ela prende-me contra ela, esfregando-se em meu rosto.

Eu queria falar, dizer que ela apenas deixasse ir, mas eu não tiraria minha boca dela até que ela tivesse seu prazer. Quando ela gritasse seu êxtase, seria a hora de encará-la, e toma-la definitivamente.

E graça a porra, esse momento não demorou a chegar, eu estava a um ponto de gozar nos lençóis.

Ela gritou, chamando meu nome, suas pernas tremendo ao meu redor, seus olhos fechado apenas absorvendo aquela sensação tão primitiva e, até então, desconhecida para ela.

Continuando a lambê-la, eu absorvi seu prazer até o fim, e quando ela estava como um poço em liquido, eu subi sobre ela, meu pau, duro como rocha, não precisou de nenhuma ajuda para encontrar seu lugar.

Encarando seus olhos, eu fiz uma pergunta silenciosa, e quando ela acenou com a cabeça, eu introduzi nela lentamente, e então tudo em uma só investida, para que a expectativa não a matasse.

Uma lágrima solitária escorreu de seus olhos, quando eu rasguei sua virgindade, e meu peito se afundou por fazê-la sofrer.

– Desculpe-me. Eu sinto muito, Deus eu não queria...

– Está tudo bem. Apenas me dê um momento para que eu possa me acostumar.

Encostando nossas testas eu respirei sobre ela, tentando me concentrar em outra coisa que não fosse a sensação dela ao meu redor. A sensação de sua boceta apertando-me para a morte. Ela era tão apertada que era doloroso, mas, oh, porra, se eu não irei querer sentir essa dor a todo o momento, a partir de agora.

Seu calor úmido e quente seria o meu fim. E eu não poderia ficar mais feliz com isso.

– Você pode ser mover agora. – Ela sussurrou, e eu a obedeci.

Sai todo o caminho para fora, antes de voltar novamente. Primeiro lentamente, apenas absorvendo a doce tortura que eu fazia em mim mesmo. Deus, era tão bom!

Depois eu apenas não tinha mais controle sobre meu corpo, e quando Hope veio em um segundo orgasmo, apertando-me ainda mais em seu interior, eu explodi dentro dela.

Eu voei alto, como um pássaro. Minha espinha formigou, e minha visão nublou por um momento, quando eu cai sobre ela, e então rolei para não esmaga-la sob meu peso.

Puxando-a sobre mim, eu apenas respiro tentando me recuperar do que tinha acabado de acontecer.

Deus, eu amava essa mulher. E eu nunca tinha experimentado nada parecido em toda a minha vida. Eu tive mulheres, eu tive muitas mulheres, mas nenhum sexo que fiz tinha comparação ao que tive hoje com Hope.

Nada nunca poderia ser comparado a isso. E eu me perguntei se isso era porque eu a amava, mas então, eu não precisava ser um gênio para saber a resposta.

– Isso foi... tão bom. – Ela diz depois de um tempo.

– Sim foi. – Eu concordava totalmente.

– Sempre é assim?

– Não. Mas entre nós, sempre será.

Observo Hope dormir pacificamente como um anjo. Deus, eu era a merda de um maldito sortudo por tê-la. Por ela deixar que eu a amasse, e me amasse de volta.

Espreguiçando-se ela estica seu braço procurando por mim na cama, e, quando não me encontra, seus olhos se abrem instantaneamente. Sorrindo eu caminho para seu campo de visão, depositando a bandeja de café da manhã sobre o colchão.

– Bom dia. – Ela diz com a voz rouca pelo sono.

– Dia. – Digo beijando-a. – Você está bem?

Ela acena timidamente e quando se senta na cama, puxa o lençol sobre seu corpo escondendo-se de meus olhos. Eu arqueio uma sobrancelha, mas resolvo não provoca-la.

– Sim. Estou. Mas tem algo sobre o que precisamos conversar. – Eu coloco a bandeja sobre suas pernas. – Oh. Obrigada por isso.

– Apenas o melhor para você. – Beijo os seus lábios. – Sobre o que você gostaria de conversar?

Seu rosto fica vermelho, e ela engole antes de sussurra.

– Sobre ontem...

E então eu estou totalmente em alerta. Será que ela diria que ontem foi horrível? Quer dizer, eu pensei que tinha sido a melhor coisa que fiz em minha vida, depois de resgatá-la naquele beco, mas isso era o que eu pensava.

– Não usamos proteção, Blake. – Ela continua.

Sua voz doce chega aos meus ouvidos, e eu percebo que eu ao menos tinha me dado conta disso, e impressionantemente, eu não me importava com as possíveis consequências, ou seja, uma gravidez.

Em realidade, meu peito inchava de orgulho ao pensar que ela poderia estar grávida nesse momento.

Oh, porra. Isso estava sério.

Mas, mesmo que eu tivesse tais sentimentos, minha garota talvez tivesse outras ideias sobre isso. Afinal, ela tinha apenas dezoito anos, e tinha acabado de entrar na faculdade.

– Oh, Hope, eu sinto muito, eu somente não pensei, desculpe. Eu prometo que serei mais cuidadoso sobre isso. E eu não tenho nenhuma doença, se isso te preocupa, eu nunca transei sem camisinha antes.

– Eu sei, mas... Eu poderia estar grávida, Blake.

Mordendo meu lábio, eu a encaro.

– Isso seria tão ruim?

Franzindo a testa ela olha para mim por um momento, e então põe a bandeja de lado e se arrasta até meu colo. Sorrindo, me abraça, parecendo não perceber quando o lençol cai, e fica enrolado apenas em sua cintura.

– Eu nunca pensei que um dia teria isso.

– Isso? O que seria isso, exatamente? – Pergunto tirando o cabelo de seu rosto.

– Você. Um amor. Um lar. Uma família. – Seus olhos se enchem de água, mas o sorriso ainda permanece em seu rosto. – Você não ficou sequer assustado com a possibilidade de eu estar grávida.

– Não. Eu não. – E eu ainda me assustava com isso.

– Então não. Estar grávida não seria ruim.

Encaramo-nos por um momento, e então eu roubo seus lábios em um beijo, jogo-a na cama. Amando-a pelo resto da manhã.

Pelo resto da minha vida.

Com a desculpa de que precisava de algumas coisas, eu arrastei Hope para o shopping. A verdade era que eu pretendia comprar um celular para ela, pois no tempo em que vivíamos, era extremamente necessário ter um celular, para fazer ao menos ligação.

Entretanto, quando minha garota descobriu minhas verdadeiras intenções, ficou furiosa.

– Eu não quero um celular. E eu definitivamente não quero que você me dê um.

– É uma necessidade. Como posso ligar para você quando estiver fora? E se acontecer alguma coisa e você precisar de ajuda?

– Eu peço a alguém.

– E se não tiver ninguém por perto?

– Eu caminho até achar?

– E se você não puder caminhar?

Ela me olha com os olhos entrecerrados.

– Olha, então encare isso como um empréstimo, ok? – Continuo. – Quando você estiver trabalhando pode me pagar por isso.

Suspirando, ela finalmente aceita meu presente, mas exige uma versão mais barata, e não a cheia de frescura, como ela disse.

Após escolhermos e pagarmos, configurei o celular para que meu número estivesse na discagem rápida, em seguida adicionei os números dos caras, apenas no caso dela tentar falar comigo e não conseguir.

– Está feliz agora? – Ela pergunta quando entramos no carro.

Olhando para o seu rosto eu vejo que ela não está realmente com raiva, e sorrio.

– Não. Ainda tenho planos para você.

– Blake, se você pensa em me comprar mais alguma coisa...

– Não, querida, comprar não é a palavra, ensinar é o que é. – Digo colocando o carro em macha e saindo do shopping.

– O que você gostaria de me ensinar?

Sua voz maliciosa chega aos meus ouvidos, e eu a encaro. Foi apenas ontem que eu tinha tirado sua virgindade, e agora ela me fazia provocações? É a minha vez de semicerrar os olhos para ela.

– Você logo descobrirá.

De fato, menos de dez minutos depois eu paro o carro em um estacionamento vazio, e saio, pedindo que ela faça o mesmo.

– Agora você entre atrás do volante. – Digo quando no encontramos atrás do veículo.

– Mas o que?

Com o pânico em seu rosto, eu sorrio, segurando seus ombros.

– Apenas confie em mim.

Suspirando ela caminha para longe e eu também o faço, entrando no lado do passageiro, onde ela estava sentada anteriormente.

– Bem, o que você quer de mim?

– Eu quero que você aprenda a dirigir. – Digo genuinamente.

Eu continuaria a levar aos lugares. Não gostaria de perder nem um minuto longe dela, mas eu entendia que Hope não poderia viver em uma bolha comigo, e aprender a dirigir, era algo essencial na vida de qualquer um, logo atrás de um aparelho de celular.

Além disso, dirigir era como um rito de passagem quando se fazia dezesseis anos. Era quando você passava de um adolescente para ser um homem, mesmo que você fosse dirigir o carro de seu pai.

Hope não tinha tido isso, essa experiência, e eu queria dar tudo pra ela.

– Mas... Por quê?

– Porque eu não quero que você perca nada da vida. E todas as experiências que eu puder lhe dar, eu o farei.

– Oh, meu amor.

Ela se joga em meus braços, da forma que consegue no pequeno espaço e beija meus lábios em agradecimento.

– Vamos, deixe-me te ensinar.

Ansiosa ela volta para sua posição, seguindo minhas ordens de como sentar-se corretamente e o que fazer para ligar o caminhão.

Ela não me surpreende quando rapidamente pega a lição e dirige quase que perfeitamente, e então eu decido.

– Vamos para casa!

– Ok. – Ela dá de ombros. – Desligando o carro.

– Não. – Sorrio. – Você não me entendeu. Iremos para casa com você dirigindo.

Seus olhos se arregalam, quase saindo das orbitas.

– O que? Mas eu não... Eu...

– Calma. – Pego suas mãos, beijando-as. – Hoje é domingo, quase nenhum tráfego nas ruas, você aprendeu rapidamente, pode nos levar. Apenas tente, e se não conseguir, pode parar que eu assumo.

– Tudo bem. – Ela concorda, mas sua voz é duvidosa.

Talvez eu fosse realmente louco por fazer isso, mas quem sabe? Seriam uns vinte minutos até em casa, e ela precisava colocar o que aprendeu em prática. O que valia nossas aulas de direção, se ela não conseguisse dirigir fora de um estacionamento vazio?

Não demora muito para estarmos nas ruas.

Surpreendendo-me ela mantém a calma, e dirige como se tivesse feito isso sua vida toda. Deixando o carro morrer apenas três vezes.

O fato de quase não ter ninguém nas ruas, ajuda, era como se ela ainda estivesse no espaço vazio do estacionamento, e não demora muito para que ela estacione em nossa calçada.

Segurando no volante ela encara a rua por um momento, antes de virar para mim com o rosto brilhante.

– Oh. Meu. Deus. Isso foi incrível! Eu amo dirigir!

Sorrindo eu a puxo para mim.

– Você poderá fazer isso sempre que quiser. Minha pequena motorista.

– Eu amo você, Blake. E obriga por dá minhas primeiras vezes.

– Eu amo você também.

Hope não sabia ainda, mas eu seria suas primeiras e ultimas vezes.

Quando acordo e não encontro Hope na cama, me pergunto onde diabos ela tinha se metido.

Olhando no relógio, vejo que era no meio da tarde, e lembro-me que após busca-la na universidade, tínhamos feito amor e dormido em seguida, exaustos.

Sem outra opção, eu levanto da cama, tropeçando no lençol quando o faço, e resmungando, caminho para a cozinha, mas paro na sala, quando vejo Hope e Ryan sentados no sofá. De costas para mim, eles não percebem minha presença, o ciúme, sentimento muito presente recentemente, vem para mim subindo rapidamente em minha mente, mas então, suas vozes chegam aos meus ouvidos, e qualquer raiva que eu sentia por Ryan, nesse momento, se esvai.

Entretanto o ciúme permanecia, eu achava que seria impossível me livrar dele em relação à Hope.

-- Vamos escrever palavras em cartões. Pelo o que estudei, ler em bloco pode ser uma opção. Ler palavra por palavra, para que uma frase faça sentido. Acho que se exercitarmos isso, você poderá lê mais rapidamente. Quase que sem dificuldades. – Hope explica com a voz entusiasmada.

Meu coração se enche de orgulho por minha menina.

-- Você... estudou só para me ajudar? – Ryan pergunta chocado.

-- Claro. – Ela responde como se isso fosse nada. – Descobri que alguns exercícios ajudam a promover a automatização do sistema de leitura. Esse que faremos agora é apenas um, dos vários, que eu pensei para fazermos.

-- Hope, eu... Obrigada.

E quando ele a abraça, contra toda a vontade do meu corpo, eu dou meia volta para o quarto. A verdade era que eu queria ficar na sala, verificar se ele não iria se apaixonar por ela, não iria tocá-la indevidamente, eu apenas...

Mas sua empolgação por ajuda-lo, o brilho que eu sabia que teria seus olhos por isso, era algo que eu não queria tirar. Minha garota estava feliz.

E depois, eu conhecia Ryan há muito tempo, e sabia de suas dificuldades. As aulas e os exercícios que teria com Hope iriam ajuda-lo, e eu seria um maldito por impedir isso.

Então eu apenas deitei em minha cama e esperei.

E quando a espera foi muito longa eu voei minha mente para a nossa primeira vez. Nosso primeiro olhar, nosso primeiro beijo e a primeira vez que fizemos amor, e logo eu estava com lápis e papel na mão, escrevendo uma música sobre ela.

Sobre a minha esperança.

  ♥  

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