A M A - M E - Série Possessiv...

بواسطة EscritoraAndreia

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AVISO
AVISO
SINOPSE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
PERGUNTAS QUE RECEBO
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

CAPÍTULO 11

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بواسطة EscritoraAndreia


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CAPÍTULO 11

   M I N H A intenção era fazer Erick Baker se sentir do mesmo jeito que me senti quando passou por mim no corredor da faculdade, fazê-lo provar do sei próprio veneno. Mais com certeza perdi uma parte da história, não sei quando deixei ele se aproximar demais, não sei como ele me trouxe para esse fim de mundo — Onde só tem mato — também não sei como fui parar presa contra um tronco de uma arvore.

   O que aconteceu com o plano de fazer ele se sentir usado?.

   — Você me deixa louco preta — Exclama no meu ouvido empurrando o seu membro duro contra a minha bunda.

   Fecho os olhos com força mandando meu corpo reagir mentalmente, mas nada acontece.

   — Olha o que temos aqui... — Rouco levanta meu vestido até minha cintura e enfia sua mão no meio das minhas pernas. Colocou minha calcinha de lado e toca meu clitóris inchado — Está tão pronta para me receber Renata...— Sua voz falando meu nome com um toque de sotaque me deixa em êxtase — Molhadinha...

   NÃO ERA PARA ISTO ESTAR ACONTECENDO!. RENATA SUA BURRA SAI DAÍ AGORA!.

   Gemo ao sentir sei dedo do meio me penetrar. Cravo minhas unhas na casca velha do tronco da árvore mordendo o lábio. Ele começa a mover seus dedos bem lentamente e com a outra mão livre passa por baixo do vestido e aperta meu seio que está coberto apenas pelo pano que abraça meu corpo, sem sutiã.

   — Hum... Safada! Está sem sutiã minha preta? — Erick solta um grunhido do fundo da sua garganta apertando com os dedos o mamilo marrom duro.

   Sinto um calafrio passar por todo meu corpo quando ele tira as duas mãos e se afasta um pouco, olho para trás vendo-o abrir o zíper da calça e aproveito para olhar a beleza do seu rosto. Erick Baker é lindo e isso não dá para negar, seus cabelos são pretos e sedosos, seu maxilar é bem marcado, os olhos castanhos um pouco mais claros do que os meus — Já que os meus parecem pretos de tão escuros que são — os dele parece chocolate. Seu corpo é definido mais não é uma parede de músculos.

   Ele tira seu membro da cueca e mesmo estão escuro consigo enxergar sua glande que parece a cabeça de um cogumelo rosinha, ele não tem fimose e é um senhor pau, grosso e grande cheio de veias, respirei fundo quando ele tirou uma camisinha do seu bolso e rasgou o pacote.

   Olhei para cima pronta para falar que aquilo era loucura, que era um erro, queria dizer qualquer merda por que eu sabia que não ia conseguir, eu era uma fraca.

   — Isso preta, quero que olhe nos meus olhos enquanto te fodo!. —Sem ser carinhoso, espanto toda e qualquer tipo de fantasia da minha cabeça e me concentro no agora. Por que depois dessa era a última, eu juro!.

   Encostei minha cabeça no tronco descansando olhando para trás, vendo-o me invadir lentamente. Erick morde o lóbulo da minha orelha dando um gemido fraco e, não demora muito para que ele começasse a acelerar com os movimentos.

   — Você é tão quente Renata... — Sussurra meu nome e me deixo levar.

   Erick da passos para trás e me vira, com brutalidade me pega pela cintura e segura minhas pernas e eu tento me segurar em seus ombros, estou contra uma arvore sendo segurada somente com os braços do Baker. Ele encaixa seu membro na minha entrada e me encara, solta a respiração e puxo-o pela nuca para lhe dar um beijo. Gememos juntos quando ele me penetrou pela segunda vez, alargando meu canal vaginal, sinto-o cutucar meu útero quando ele está totalmente dentro de mim, sinto dor por seu pênis ser tão grande que chega ao ponte de encostar na boca do meu útero.

   — Erick... Se mexe... — Falo em um tom sofrido e o embuste abre um sorriso de molhar qualquer calcinha.

   — Quero que mostre seus peitos grandões pra mim. Vou chupa-los até ficarem roxos — Gemo quando ele morde o bico duro por cima do pano e com uma mão consigo liberar para que ele possa fazer seu trabalho com à boca.

   Selvagem e bruto Erick investe em mim, ele morde meu ombro, chupa meus peitos e pescoço, e beija minha boca até ficar inchada. Suas estocadas são tão brutas e fortes que sinto suas bolas baterem na minha bunda.

   Gemo que nem uma cadela no cio, Erick fala várias putarias no meu ouvido. Em um certo momento sinto meu corpo tremer violentamente, um arrepio na espinha fazem todos os pelos do meu corpo arrepiarem. Sinto um intenso orgasmo se aproximando e puxo Erick colando nossos corpos, mordo seu ombro para abafar o grito estridente.

   — Nossa... Essa foi foda! Literalmente — Erick diz ofegante lambendo e beijando minha garganta.

Encosto minha cabeça no tronco e vou descendo do seu colo lentamente, sentindo-o sair de dentro de mim.

   — Você está chorando? — Abro os olhos e encontro as lindas íris castanhas me olhando.

   — Esse foi intenso — Falo limpando as lágrimas que escorria pelo meu rosto — Quando tenho um desses eu choro — Faço uma careta — Estranho eu sei.

   Lógico que ele não tinha percebido quando transamos na primeira vez, ele saiu correndo do quarto que nem o diabo foge da cruz.

   — Humm... Então eu não te machuquei? — Desvio o olhar para as arvores que estão do meu lado esquerdo.

   — Não... Não me machucou. — Forço um sorriso.

   Ele tirou a camisinha amarrando ela em seguida e jogou no chão, colocou seu membro para dentro da calça e sorriu despreocupado. Arrumei minha calcinha e abaixei o vestido.

   — Eu vou pegar uma bebida, você quer? — Perguntou depois de um minuto de silêncio e eu só acenei com a cabeça cruzando os braços os braços na defensiva — Ah... Só para deixar claro... Sua tatuagem me excita pra porra.

   Ele se afastou com aquele sorriso preguiçoso e eu suspiro, olhei e levantei o vestido só para ver minha bunda e mordi o lábio "Foda-me com prazer" estava escrito no lado direito.

   Você me paga Heloísa!. Isso que dar ficar bêbada em Vegas.

   Balancei a cabeça arrumando minha roupa e meu cabelo tirando aqueles pensamentos românticos da cabeça.

   Não se iluda Renata!.

   Precisava me afastar definitivamente do Erick, estava entrando em um terreno perigoso, ao mesmo tempo que ele me proporcionava orgasmos maravilhosos e me fazia bem por um curto período de tempo, ele me machucava, eu sabia! Ele não ia mudar! Então por que a burra aqui fica insistindo em uma coisa que só me faz sofrer?!.

Dei uma risada que até amargou a minha boca. Erick era o tipo de homem de uma noite, quando alguém realmente que tem tudo para ser perfeito chega não damos uma chance, insistimos no embuste até ver nossos corações sangrarem de tanta dor que nos causaram.

   Olhei para o lado direito e tomei um susto por não ter notado antes que tinha um lago, me aproximei da água calma e suspirei.

   O que precisava fazer para não transformar esse sentimento que sinto por Erick em uma coisa mais profunda?.

   Perguntei para a água silenciosamente, tudo estava em uma completa confusão na minha cabeça.

   —Aqui é um ótimo lugar para pensar... —Dei um grito assustada e me virei.

   Uma silhueta grande estava encostada em uma arvore, não dava para ver o seu rosto, somente as roupas pretas bem estilo Motoqueiro Scott Brayer.

   É agora que eu morro senhor??!.

   —Também para matar garotas universitárias inocentes — A risada rouca soa no silêncio da noite e até me assusto.

   Misericórdia! Ta amarrado.

   —Tuchê gata! — Ele se aproximou revelando sua beleza.

   Tá porra!.

   Moreno com a barba rala, olhos pretos combinando perfeitamente com o seu cabelo raspado nas laterais e uma franja que ia até sua bochecha pálida. Sua camisa branca mostrava seus grandes músculos do seu peitoral e por cima uma jaqueta de couro, uma calça jeans preta escuro abraçando suas coxas musculosas, voltei a olhar para cima me concentrando no seu rosto, engoli em seco.

   — É agora que você revela uma picareta ou serra para me matar — Ele ri achando graça e se aproxima de mim, perigosamente devagar.

   — Aproveito que estamos sozinhos e quando terminar de te matar jogo seu corpo no lago? —Ok! Sinistro. O homem tem humor negro.

   —Isso seria um filme ou uma série? — Ele ri baixinho se aproximando de mim.

   Fico parada sem mexer um músculo, o estranho me analisa da cabeça aos pés e sorri.

   — Não sou um assassino ou alguma coisa do tipo — Fala se sentando no chão gramado e tira um cigarro do seu bolso traseiro.

   — Como se um assassino não falasse isso... — Bufei quando nem termino de falar e ele me olha parecendo ofendido.

   — Vai ficar ai em pé? — Pergunta com uma das sobrancelhas erguidas.

   Olho para a direção de onde o Erick foi e percebo que ele ainda não voltou, suspiro cansada de tudo e me sento.

   — Prazer, Gustavo — Se apresenta me dando sua mão direita enquanto a outra está ocupada pelo cigarro ainda apagado.

   — Olha! O estranho tem nome! —Ele revira os olhos ainda com a mão estendida — Ok, ok!. Meu nome é Renata — Ele me olha estreitando os olhos.

   — Não parece que você é daqui — Reviro os olhos.

   — Sério!? Claro que eu não sou daqui, olha para o meu corpo — Sorrio vendo ele morder o lábio inferior de um jeito sexy, Gustavo analisa meu corpo descaradamente. Reviro os olhos novamente — Sou brasileira — Ele parece surpreso e sorri como se o lobo achasse sua presa.

   — Eu também — Olho para ele e sorrio quando fala em português.

   Começamos a conversar em um assunto sobre nossas vidas, descobri que Gustavo veio para o Estados Unidos à três anos para trabalhar, ele vem nas corridas clandestinas para ter um momento de entretenimento, me surpreendi ao saber que ele é dono de um bar que fica perto da Universidade.

   Não esperava encontrar um cara que estava disposto conversar sem ter um interesse a mais comigo, Gustavo me pegou totalmente desprevenida, ele não tinha somente humor negro — palavras dele — pela primeira vez em muito tempo, compartilhei meus medos para uma pessoa sem ser Heloísa ou meu irmão.
Ele me fez rir, me deixou pensativa em alguns pontos que levantou sobre perguntas aleatórias, e quando vi já estava chamando-o pelo seu apelido de infância sem nem perceber que tinha se passado meia hora que estávamos sentados jogando conversa fora, mais o encanto acabou quando lembro do Erick, ele avia falado que voltaria, que ia pegar somente umas bebidas para nós.

   — Olha Gu foi um prazer te conhecer — Ele sorri olhando nos meus olhos — Me passa o seu número — Ele rapidamente sacou o celular de dentro do seu bolso e me entregou para que eu colocasse meu contato na sua agenda.

   Rapidamente liguei para ele e o mesmo salvou meu número, me despedi dele com um beijo na bochecha e me levantei, olhei para trás quando vi que ele ainda iria ficar lá e sorri.

   Parece que fiz uma nova amizade.

   Sai a procura do Erick, já estava ficando preocupada, ele não avia aparecido e eu não sabia muito bem na onde que iria procura-lo. Ainda não tinha saído do meio da floresta que cercava a pista de corrida, senti um pressentimento ruim quando estava ainda não tinha saído daquela mata...

   — É assim que você gosta? Hum? Adoro quando você me fode com esse pau gostoso Erick... — Me aproximei de onde a voz vinha e me escondi atrás de uma das árvores.

   A garota que não era conhecida por mim estava ajoelhada na frente do Erick, não era muito difícil de saber o que ela estava fazendo. Senti que aquele fio de esperança que estava dentro do meu peito desapareceu deixando somente uma enorme dor no lugar.

   "Quem procura acha."

    A frase que minha mãe falava quando eu era apenas uma criança nunca fez mais sentido, lágrimas de dor brotaram nos meus olhos. Ao lado deles, no chão, estava as duas garrafas de bebidas, que ele avia falado que iria pegar... para nós.

   Eu pude ouvir o grunhidos que ele deu quando estava gozando na boca dela.

   — Obrigado linda... Mais agora tenho que ir, tem uma garota a minha espera — Era isso o que eu era... Somente uma das garotas que o esperava ansiosamente, uma daquelas que ele estrala os dedos e eu apareço feito um cachorrinho carente querendo carinho.

   — Qual é a trouxa da vez? — Dei as costas para aquele cenário que machucou tanto o meu peito.

   E eu pensando que, o coração era somente um órgão para bombear sangue...

   Então por que aquela dor parecia que estava abrindo o meu peito? Por que parecia que levei um tiro no...coração?.

   Um pouco longe daquele lugar consegui ouvir a risada dele, doeu, dói, só queria chorar até minha garganta doer de tanto soluçar.

   — Renata? — Olho para frente e vejo que voltei para o mesmo lugar onde estava minutos atrás.

   — Gu... — O soluço estava da minha boca e ele corre até mim desesperado.

   Me agarro chorando, ele faz perguntas atrás da outra mas não consigo responder, por que dói?.

   — Renata? O que aconteceu? Quem é ele? — Sinto o toque de Erick no meu ombro e me encolho negando sentir sua pele na minha, sinto nojo dele, de mim, por ser burra o suficiente de acreditar que ele mudaria, ele não vai, porque ele não quer.

   — Me tira daqui Gu, me tira perto dele, por favor... — Peço em português e aperto minhas unhas no seu braço. Quase implorando.

   — Ela não quer falar com você cara, deixa a Renata em paz — Gustavo fala puxando meu corpo, o caminho até onde estão todo mundo passa como um borrão, as palavras daquela mulher e do Erick rindo estão grudadas na minha cabeça.

   E o plano Renata?...

   Olho para frente quando ouço os gritos animados. Vejo um carro muito parecido que o Scott tem correndo, chegando primeiro na linha de chegada, ainda abraçada ao Gustavo e chego perto de onde o carro está parado.

   As pessoas começam a se aproximar festejando a vitória do gibi humano, e mesmo de longe não tendo uma visão perfeita consigo enxergar Scott puxando minha amiga do banco do passageiro e colocando ela no seu colo para dar-lhe um beijo de cinema. Com direito a língua e tudo.

   Foda-se o plano.

   Sorrio por saber que ela estava realmente feliz. Gustavo vai abrindo espaço para que chegamos neles, suspiro sentindo seus braços abraçarem minhas costelas possessivamente para que ninguém me machuque, já que, estão jogando um monte de bebida para o alto.

   — Renata! Usted no sabe... —Ela para de falar e estreita os olhos me observando.

   Heloísa abre a porta saindo do colo do gibi, ela está, perigosamente em silêncio, e isto não é bom.

   — Abre a boca agora! —Manda entre dentes.

   — Helo posso te contar depois? Estou cansada e só quero ir para casa — Ela me olha dos pés à cabeça com um olhar frio e sinto um arrepio na espinha subindo até minha nuca.

   A última vez que ela me olhou assim foi quando uma menina da sétima série me bateu, Heloísa ficou tão puta que bateu a cabeça da garota no chão, conclusão. Foi expulsa e a menina por pouco não teve um traumatismo craniano.

   — Foi ele? — Ela olhou sobre os ombros do Gustavo. Eu sabia de quem ela estava falando.

   — Por favor... — Ela demora um pouco, fica em silêncio parecendo ter uma luta interna dentro de sí.

   Heloísa está dando o máximo para não explodir, suas mãos abre e fecham a cada segundo. Scott apesar de estar confuso com a situação não toca na minha amiga e isso é uma decisão sábia.

   — No adianta encoberta-lo, irei saber o que aconteceu — Se aproxima ficando cara a cara comigo e sinto o corpo do Gustavo tenso — Se no for por tu vai ter por outras pessoas — Faz uma promessa nas entre linhas e eu apenas aceno com a cabeça.

   Quando Heloísa quer ela da medo até no Hitler.

   — Se acontecer alguma coisa com ela, pode ter certeza que o seu corpo será encontrado por um cachorro de busca — Avisa Gustavo que só acena com a cabeça sério.

   — Eu te amo — Seus olhos suaviza por uma fração de segundos após ouvir minhas frases sinceras.

   — Amo-te hermana.

   Dou as costas saindo do meio da multidão com uma contestação de que: ama-lo me machuca.

   O plano foi para o espaço.

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