Tempo fora de lugar - Drarry...

By itsmgab1hx

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Como seria acordar num dia e não se lembrar dos últimos 7 anos da sua vida? Como seria acordar e perceber qu... More

A Dor de Cabeça é o Último dos Meus Problemas
Uma Visão de Dor
Eu Não Posso te Ajudar se Você Não me Conta
Lar Doce Lar
Proteja-os Com Sua Vida
O Inferno de Um Curador
Animar Alguém
Pesadelos e Laços do Coração
Tenha Minha Mente
Você Me Faz Sentir As Coisas Mais Estranhas
Quem Te Irrita Te Conquista
Construindo Pontes de Amor
Veneno
Eu Sou Um Curador
Guerras Nunca Feriram Alguém, Exceto Quem Morreu
Visgo
Vozes do Passado
A Melhor Prova de Amor é Confiança
Eu ainda não comecei a lutar
Quando tudo vem abaixo
Que você viva todos os dias da sua vida
A Vida de Althidia
Fontes Tiradas da Internet

Está Tudo Voltando Para Mim Agora - Último capítulo

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By itsmgab1hx

Estava um breu ao redor deles. Por um momento, Harry se preocupou por talvez estar ficando cego, entretanto, ele podia ver suas próprias mãos assim como podia sentir seus movimentos pela escuridão e ele descartou essa idéia. Ainda estava completamente negro ao seu redor e ele estava sozinho.

Ou foi o que ele pensou.

"Harry"

Ele se voltou ao som da voz do seu amor, e seus olhos se alargaram ao ver Draco em pé, seu corpo curado e seus olhos vivos. Harry correu até ele, surpreso de como sentia o corpo leve e pegou-o nos braços, sua mente não tinha nada alem do loiro a sua frente. Se regojizaram com beijos ardentes, se abraçando, devorando um ao outro. As línguas lutando uma guerra de domínio, com Draco parecendo sair o vencedor. Quando eles finalmente se separaram, ambos arfavam pesadamente.

"Pensei que tinha te perdido..." Harry murmurou nos cabelos de Draco.

"Eu te disse, não vou para lugar nenhum que seja longe de você." Draco replicou, segurando Harry mais perto.

"Nunca me deixe" Harry disse, enquanto segurava o loiro firmemente. Então olhou em volta e perguntou franzindo a testa. "Nós estamos mortos?"

"Não sei" Draco admitiu e acrescentou "Espero que não. Esse lugar é enfadonho demais para passar o resto da eternidade aqui".

Harry o encarou por um momento, antes de começar a rir, seu coração estava leve. Não havia como se sentir infeliz, contando que estivesse com Draco, se estavam mortos ou vivos – ou algo completamente diferente disso.

Draco pegou suas mãos e começou a andar. Eles andaram pelo que Harry acreditava ser vários minutos – ele não tinha certeza; poderiam estar andando há tempos ou podiam ter começando agora, pelo o que ele sabia. Nada mudou e o tempo parecia não existir. Não importava o quanto eles continuavam caminhado, eram agraciados com nada mais que escuridão.

"Oi!" Draco gritou de repente, na escuridão.

O som não ecoou. Na realidade, o som apenas diminuiu assim que deixou a boca do loiro. E o loiro em questão não parecia muito feliz sobre o fato de não haver nenhuma resposta ao grito dele.

"Isso é tedioso!" ele concluiu um momento depois.

Harry sorriu ligeiramente para ele e se sentou no chão. Era um sentimento estranho, ele concluiu, ficar sentado com toda aquela escuridão. Ele sentiu como se não estivesse sentado em nada, a escuridão apenas continuava abaixo deles, como também sobre e ao redor.

"Então pare de fazer isso!" – ele replicou calmamente para Draco "Eu posso pensar em inúmeras coisas que eu poderia estar fazendo com você neste momento".

O loiro se sentou próximo a ele, e Harry envolveu seus braços em volta do corpo menor. "Oh, mesmo?" Draco perguntou, olhando-o de forma recatada.

"Sim," Harry disse e sorriu quando seus lábios se encontraram novamente. "Oh sim..."

Eles estavam quase se perdendo um no outro quando um som os interrompeu.

"Ahem"

Eles se separaram e se viraram para ver o que havia feito aquele barulho.

Há uns cinqüenta pés a frente – Harry não pôde ter certeza da distância, já que na escuridão não tinha como ter nenhuma referência – dois jovens estavam em pé, ambos bastante familiares. Um homem alto com cabelos abundantes, sujos, negros desarrumados, amarrado em um rabo-de-cavalo, abraçando um loiro.

"Mas – vocês somos nós!" Disse Draco, franzindo o cenho.

Harry podia vê-los agora, que estavam mais perto. Era, de fato, sua imagem no espelho – mais velhos, não mais jovens. Harry já tinha se acostumado com sua imagem de trinta e três anos nos últimos três meses e estava tudo naquelas duas pessoas, do cabelo aos olhos, até o corpo e a cicatriz na testa do outro Harry.

"Bem, isso está quase certo" o outro Draco disse com um pequeno sorriso. "Eu sou você, daqui a sete anos".

Foi então que Harry e Draco olharam para si. Ambos respiraram fundo quando perceberam que haviam voltado para os seus corpos de dezesseis anos. Estavam menores, mais magros, e ambos haviam perdido o cabelo longo e as tatuagens. Harry sabia que não demoraria para eles recuperarem as tatuagens, elas haviam os representado muito para não estarem lá agora.

"Eu sei que vocês têm muitas perguntas" o outro Harry disse, interrompendo a linha de pensamento de Harry. "Mas, por favor, nos deixe explicar por que não temos muito tempo".

Draco estava a ponto de perguntar alguma coisa, mas Harry colocou suas mãos sobre a boca do namorado, calando-o. Draco olhou-o com raiva, mas o Garoto-que-Sobreviveu o ignorou. Acenou com a cabeça para os outros continuarem.

"Vocês foram levados para o futuro porque o relacionamento de vocês estava progredindo de forma lenta. Vocês precisavam estar juntos, como Curadores e Amantes, para a história correr como deveria. É complicado de explicar, mas isso já aconteceu muitas outras vezes; Draco e eu fomos levados quando tínhamos a sua idade de modo que nossa relação progrediu como deveria".

"Acontece de sete em sete anos, num ciclo sem fim", o outro Draco continuou. "Em sete anos, vocês podem estar no nosso lugar, dando o mesmo discurso aos mais jovens e eles terão passado pela mesma coisa que vocês passaram".

Harry e Draco encaravam de forma embasbacada os dois a sua frente. Isso definitivamente, soava como inglês, as palavras que o outro Draco havia dito, mas nenhum dos jovens havia entendido uma palavra sequer.

"O que acontece agora então?" Harry perguntou depois de um longo momento de silêncio, decidindo que talvez não importasse se ele não entendesse.

"Você retornará nesse exato momento", o outro Harry respondeu. "Você não se lembrará de nada que aconteceu; nós não sabemos o quanto você saberá do futuro. Você voltará para o seu próprio tempo, e pelo o que eu me lembro, você estará bastante desorientado. No entanto, vocês irão se lembrar do amor que sentem um pelo outro".

"Em sete anos, quando isso acontecer novamente, vocês terão suas memórias de volta com o que aconteceu nos últimos três meses", Draco disse. "Assim como nós tivemos".

"Onde vocês estiveram?" o Draco jovem perguntou. "Quero dizer, enquanto nós vivemos nos seus corpos, onde vocês estavam?"

O Draco mais velho deu-lhe um sorriso fraco. "Nós estivemos aqui. Tempo não existe neste lugar, por isso que para nós, estivemos aqui por apenas alguns momentos".

O Harry mais velho olhou para o seu companheiro mais jovem e disse, "Agora, nós precisamos deixá-los e vocês precisam voltar. Vocês voltarão para três dias depois que partiram e então vocês acordarão na Ala Hospitalar. Vocês estiveram inconscientes durantes esses três dias".

"Vocês não se lembrarão de nada dessa conversa que tivemos", o outro Draco disse. Aos olhares surpresos – e contrariados, o outro Draco acrescentou, "Vocês se lembrarão em sete anos, quando estiverem em nossos corpos. Nós retornaremos ao nosso próprio corpo agora".

O outro Harry sorriu para eles. "Oh, e parabéns Harry – Você pegou o informante".

"Hey! Espera," Harry disse, mas eles tinham ido embora, e não responderam. Mais por ele do que pelo outro, ele perguntou, "Draco sobreviveu? Ron e os outros?"

Draco sorriu de forma suave para ele, "Nós descobriremos em sete anos Harry", ele disse, pegando as mãos de Harry com as suas.

"Sete anos...", Harry murmurou. Sua voz desprovida de malícia, porém; ele se aproximou mais de Draco, seu coração batendo forte no peito. Colocaram seus braços em volta um do outro, se atraindo e dando apoio.

"Adeus, Harry, adeus, Draco..." foram as ultimas palavras sussurradas que ouviram dos dois mais velhos, antes de desaparecerem completamente. A escuridão os cercou novamente, os dois garotos se aproximaram mais ainda, se agarrando um no outro. Alguma parte de Harry reconhecia isso, apesar de não saber de onde. O sentimento ficou maior quando o vento soprou ao longe, rasgando suas roupas. Eles fecharam seus olhos fortemente e se concentraram somente em ficar perto um do outro, quando uma força maior que eles já tinham experimentado, os tiraram de perto um do outro, os separando.

De repente, Harry estava sozinho na escuridão. Harry não teve tempo de ponderar, pois algo tremeu na escuridão e uma luz o engolfou.

Ele não sentiu mais nada.

A cabeça de Harry latejou.

Ele flexionou suas mãos e tentou mover suas pernas, mas percebeu que seus músculos pulsavam de dor. Ele gemeu lamentavelmente, e logo depois, ouviu passos. Uma forte sensação de déjà vu o dominou e ficou mais forte quando alguém falou.

"Ele está acordando!"

Madame Pomfrey, ele sabia; já havia ouvido muitas vezes antes.

"Harry?"

Agora soava como o Ron – apesar que Harry não podia dar certeza, uma parte de seu cérebro avisou. Era Ron, mas não totalmente... Ele não podia confirmar isso.

Lentamente ele abriu os olhos e ao seu redor estava tudo incerto sem a ajuda dos seus óculos. Óculos? Ele ainda precisava de óculos? É claro que ele precisava, ele sempre precisou de óculos. Certo?

"Boa tarde, Sr. Potter", disse Madame Pomfrey com um pequeno sorriso, pegando seus óculos.

Ele viu Ron e Hermione que estavam próximos a Madame Pomfrey, suas sobrancelhas estavam unidas, demonstrando toda a preocupação que sentiam. Harry estava perplexo; Hermione e Ron pareciam exatamente como deveriam – mas ao mesmo tempo, eles não pareciam. Era o mesmo estranho sentimento que ele teve quando ouviu a voz de Ron. Professor Dumbledore estava atrás dos dois melhores amigos de Harry, o olhando.

"Bem vindo de volta, Harry", ele disse. Seus olhos cintilaram de alegria e Harry desejou saber o que o Diretor estava pensando.

"Imagino que você esteja bastante dolorido", Madame Pomfrey disse, interrompendo a linha de pensamento de Harry. "Foi uma queda horrível e eu estou tão feliz que nem você e nem o senhor Malfoy tenha sofrido qualquer dano permanente. Aquele esporte suplica por lesões".

Madame Pomfrey continuou murmurando sobre quão horrível o Quadribol era, mas Harry tinha parado de ouvir.

Sr. Malfoy...

Draco...

"Onde está Draco?" Harry perguntou, sua voz soando de forma estranha para seus próprios ouvidos. Ele tentou se sentar, mas Hermione colocou uma mão sobre seu ombro e o colocou de volta.

"Ele está ali", ela respondeu, apontando para a cama próxima a da de Harry. "Ele ainda está inconsciente; faz três dias".

"Você esteve inconsciente por três dias".

Onde ele já tinha ouvido aquelas palavras? Elas pareceram distantes, como em um espécie de sonho. Seus sentimentos pelo garoto que estava na cama ao lado, porém, não parecia como um sonho. Forte e austero, Harry sabia sem sombra de dúvidas, que amava Draco. Ele esperou se revoltar com isso, mas não aconteceu nada, apenas um calor em seu coração. Alguma coisa lhe dizia que ele já tinha lutado muito para estar com Draco – embora ele não pudesse lembrar se foi um outro sonho – e ele não precisava fazer novamente.

Nesse momento quando tentou se levantar, não deixou Hermione o deter. Num instante ele estava de pé, de forma instável, e tropeçou para a cama que Malfoy – não, Draco – estava. Sua cabeça estava girando e ele se perguntou se iria desmaiar, ainda que conseguisse chegar até a cama.

O menino sobre a cama, estava da cor de uma folha: branco. Negros círculos estavam abaixo de seus olhos, um contraste grotesco com a sua pele pálida e suas bochechas magras. Sua respiração parecia difícil, pesada, ao mesmo tempo espaçada. Ele parecia pequeno e frágil. Uma imagem passou diante de seus olhos.

Ele segurava Draco rigidamente, e o garoto – não, o homem, Draco não era mais um garoto – olhou para ele.

"Eu amo você... Harry", ele disse, antes de suas pálpebras se fecharem sobre as orbes cinzentas, antes de Draco entrar na inconsciência.

"Não!", disse Harry ruidosamente, balançando a cabeça diante daquela imagem. Ele viu a realidade diante dele; o pequeno e pálido garoto, e ele sabia que precisava fazer alguma coisa.

...Energia de Curador...

Harry não sabia o que era a voz na sua cabeça, ou como ele sabia o que fazer, mas ele não se importou. Seu corpo, não, tudo nele pedia para colocar as mãos sobre o peito e a testa de Draco para curá-lo. Ele não queria nada, mas ver aqueles olhos se abrirem e olhando-o novamente, mesmo que fosse somente para fulminá-lo. Ainda assim, ele sabia que Draco não o fulminaria.

De alguma forma ele simplesmente sabia.

Ele sentiu a energia passar de suas próprias mãos para dentro do corpo de Draco, e percebeu os efeitos imediatos da energia. A respiração do loiro agora parecia mais com alguém que dormia do que com alguém que estava inconsciente. Então, com um impulso maior de energia – Calor de Curandeiro, ele sabia - os olhos de Draco se abriram lentamente.

Primeiramente seus olhos estavam desfocados e ele tentou focá-los, olhando de forma abrasiva ao seu redor. Harry percebeu que ele parecia muito mais vulnerável que antes.

"Harry?", ele perguntou finalmente, quando seus olhos pararam no Garoto-Que-Sobreviveu.

Atrás dele, Harry ouviu Ron murmurar sobre o porquê de Malfoy chamar Harry pelo primeiro nome. E Hermione responder que ela não sabia – e em seguida, sobre como Harry havia simplesmente curado Malfoy. Dumbledore continuava em silêncio, assistindo e Harry de alguma forma sabia que ele estava sorrindo.

O próprio Harry sabia, mesmo sem realmente saber a razão de Draco tê-lo chamado de 'Harry', ao invés de chamá-lo de 'Potter'.

"Você está bem?", ele perguntou suavemente, enquanto tirava uma mecha do cabelo do rosto do loiro. Perguntando-se como ficaria se o cabelo fosse longo.

"Dolorido", Draco respondeu, enquanto parecia perceber, assim como Harry, o que estava acontecendo, sem realmente entender tudo. "Você?"

"Cansado", Harry respondeu. "Eu só fiz algo em você... te curei, eu acho... foi um pouco cansativo. Provavelmente, eu deveria dormir um pouco mais..."

"Você é bem vindo para compartilhar minha cama a qualquer momento", Draco sorriu para ele.

Atrás deles, ouviram Ron sobressaltar-se ao ver o sorriso genuíno nos lábios de Draco. Nem Ron, nem Hermione se atreveram a interromper os dois garotos na cama, de qualquer forma.

Harry ruborizou ligeiramente às palavras de Draco. "Por agora, eu acho que estou feliz em apenas fazer isso", ele disse e se abaixou para beijar os lábios do loiro, um beijo macio e esperançoso. Recordações chamejaram quando eles se abraçaram e se lembraram da relação que construíram naqueles três meses que ficaram naquele lugar que não era o que estavam agora. Eles não se lembravam de nada dos acontecimentos que não os envolviam, tudo o que não tinha a ver com o relacionamento de ambos, havia se transformado numa névoa branca.

Mas quando eles se separam, Harry pegou algo que estava brilhando no pescoço de Draco. Ele moveu seus dedos e encontrou uma corrente prateada com um pingente de dragão, também prateado.

Draco enrugou a sobrancelha, "Eu me lembro... mas na realidade não me lembro ao mesmo tempo", ele disse. Pegou as mãos de Harry com as suas, tocando o anel dourado, que percebeu subitamente no dedo do outro. Harry olhou da mesma maneira confusa de Draco.

"Tem alguma coisa sobre isso", ele disse suavemente. "Mas não consigo me lembrar..."

Os olhos cinzas de Draco fitaram os olhos verdes de Harry. "Eu acho que amo você", ele disse.

"Eu acho que te amo também", Harry disse e se ajoelhou para beijar Draco novamente.

Um dia, os garotos iriam relembrar exatamente o que aconteceu nos três meses que eles haviam ficado fora da realidade. Mas por agora, eles estavam perfeitamente contentes de redescobrir um ao outro, sentindo e tocando qualquer coisa e tudo. Harry gemeu e Draco continuou, aprofundando o beijo, línguas combatendo pela dominância com nenhum dos dois saindo vencedores e nem se importando com isso.

Atrás deles, Hermione conjurou uma cadeira para Ron se sentar, pouco antes dele desmaiar.

But when you touch me like this

(Mas quando você me toca assim)

And you hold me like that

(E me segura daquela maneira)

I just have to admit

(Eu simplesmente tenho que admitir)

That it's all coming back to me

(Que está tudo voltando para mim)

When I touch you like this

(Quando eu te toco assim)

And I hold you like that

(E te seguro daquela maneira)

It's so hard to believe but

(É tão difícil de acreditar, mas)

It's all coming back to me

(Está tudo voltando para mim)

- "It's all coming back to me now" - Celine Dion -

Fim


Heyy! Se você chegou até o fim dessa história, e gostou dela, peço para que comente o que achou, me siga e dê uma olhadinha nas minhas outras fanfics.
A maioria é de Harry Potter, por ser uma das coisas que eu mais gosto de escrever sobre. Desculpem o spam, mas precisava divulgar minhas obras💚

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