Tempo fora de lugar - Drarry...

itsmgab1hx tarafından

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Como seria acordar num dia e não se lembrar dos últimos 7 anos da sua vida? Como seria acordar e perceber qu... Daha Fazla

A Dor de Cabeça é o Último dos Meus Problemas
Uma Visão de Dor
Eu Não Posso te Ajudar se Você Não me Conta
Lar Doce Lar
Proteja-os Com Sua Vida
O Inferno de Um Curador
Animar Alguém
Pesadelos e Laços do Coração
Tenha Minha Mente
Você Me Faz Sentir As Coisas Mais Estranhas
Quem Te Irrita Te Conquista
Construindo Pontes de Amor
Veneno
Eu Sou Um Curador
Guerras Nunca Feriram Alguém, Exceto Quem Morreu
Visgo
Vozes do Passado
Eu ainda não comecei a lutar
Quando tudo vem abaixo
Que você viva todos os dias da sua vida
A Vida de Althidia
Está Tudo Voltando Para Mim Agora - Último capítulo
Fontes Tiradas da Internet

A Melhor Prova de Amor é Confiança

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Após arrumarem a bagunça todos estavam livres para fazer o que quisessem. Os Weasleys chegariam antes do almoço, assim todos poderiam almoçar juntos.

Harry pegou seus presentes e seguiu Draco até o quarto. O loiro ainda estava quieto, sua expressão cansada e retraída. Draco colocou seus presentes recém-recebidos na mesa ao lado da cama e deitou-se, suspirando suavemente no travesseiro. Harry observou-o preocupado.

"Harry?" Draco chamou suavemente.

"Sim?"

"Obrigado pelo presente. É lindo." Ele tirou a cabeça do travesseiro para olhar para o garoto-que-sobreviveu, brincando com a corrente de prata que Harry havia lhe dado. O pingente era um pequeno dragão de prata, e Harry sabia logo que a viu na loja que seria o presente de Draco.

"Por nada," disse Harry. "Estou feliz que tenha gostado."

"Me desculpe por estar tão mal-humorado," ele disse. "Queria poder colocar a culpa em TPM ou algo assim, mas..."

"Não se preocupe com isso,' disse Harry, sentando-se do lado de Draco. Ele tocou a face do loiro gentilmente. "Você tem um motivo."

Draco suspirou com o toque de Harry. "Vou dormir logo."

"Faça isso, está tudo bem," disse Harry.

"Fica comigo?"

A voz tão pequena que, se Harry não tivesse certeza que estivessem sozinhos no quarto, pensaria que outra pessoa havia falado.

"Ficarei o tempo que quiser," Harry disse, e os dois sabiam que ele não queria dizer apenas agora.

Draco sorriu. "Boa noite," disse, sua voz um mero sussurro.

Harry se curvou e beijou a testa de Draco. "Boa noite, dragão," disse.

Quando os muitos Weasleys – Harry não sabia quantos tinham agora - seus parceiros, namoradas, namorados, crianças e gatos chegaram horas depois, a casa ficou completamente barulhenta. Draco fez o que pode para ficar acordado e alerta, mesmo assim estava ao lado de Harry quase o tempo todo.

A casa estava cheia. Harry e Draco estavam gratos por terem seu próprio quarto no castelo. O castelo Weasley era bem parecido com Hogwarts mas com alguns quartos secretos que apareciam aqui e ali quando Hermione tocava em certas pedras na parede, ou quando Rony assobiava a melodia correta.

Percy estava lá com Penelope e os filhos. Draco se prontificou a cuidar da pequena Pérola logo que a mãe deixou. Harry achou isso adorável, e disse isso para seu namorado. Draco apenas mostrou a língua para Harry antes de voltar a cuidar do bebê com total atenção. Pedro, o filho mais velho de Percy e Penelope, estava feliz em brincar com os brinquedos novos que havia ganhado naquela manhã.

Harry se envolveu numa conversa com os gêmeos sobre seus últimos produtos. Parecia que sua loja estava crescendo, seus itens estavam sendo muito procurados apesar da guerra – ou talvez por causa da guerra. As pessoas pareciam necessitar rir agora mais que nunca.

Os pais de Hermione conversavam com os pais de Rony. Eles aparentavam se dar muito bem, apesar do Sr. e Sra. Granger serem trouxas. Harry não havia ouvido sua conversa, mas ele estaria disposto a apostar que o Sr. Weasley estava perguntando sobre algum artefato trouxa.

Gui e Carlinhos conversavam com Sirius e Remo.

Gina estava com Neville no sofá, conversando entre si, num tom baixo. Harry viu Rony caminhar em direção a eles e, sabiamente, saiu de perto. Ele sabia que, se conhecesse Rony como achava que conhecia, uma interrogação seguida por ameaças aconteceria. Ninguém saía com a sua irmãzinha sem a permissão de Rony, ou ao menos era o que Rony acreditava acontecer.

Hermione estava no outro sofá, olhando todos interagirem, sorrindo com uma mão na barriga inchada. Ela viu Harry olhando-a, e sorriu para ele.

Draco havia desaparecido com a mais nova Weasley. Harry voltou para seu quarto e lá estavam eles, Draco deitado com a Pérola do seu lado, os dois pareciam estar dormindo. Harry sorriu diante da linda imagem.

"Ela precisa dormir tanto quanto eu," Draco disse dorminhoco.

"Não queria te acordar," disse Harry.

"Você não me acordou," o loiro respondeu. "Eu estava acordado. Só estava olhando-a dormir, e descansando. Não posso ficar em pé muito tempo."

Harry se deitou na cama, no outro lado de Pérola, de frente para Draco. O bebê parecia em paz.

"Ela é linda" disse ele tocando a face de Pérola com dedos leves como pena.

"Eu sei."

Depois ficaram deitados em silêncio, e Draco finalmente adormeceu. Harry olhou seu namorado e o bebê, seus pensamentos neles e em nada mais, naquele momento nada mais existia. Não havia veneno, "estamos-no-futuro", Voldemort – apenas Draco e Pérola.

O restante das festas passou rápido. Harry e Draco ficaram no castelo Weasley por mais dois dias, comendo refeições maravilhosas e brincando na neve. Todos menos Hermione, Penelope e seus dois filhos, participaram de uma guerra de bolas de neve. A luta durou quase uma hora antes que as duas mulheres os chamassem para o jantar. A esse ponto, todos estavam enregelados e cansados – mas de certa forma felizes.

Entretanto, apesar de Harry amar os Weasleys – eles eram, afinal, como uma segunda família para ele – ele apreciou a calmaria de seu apartamento quando chegou em casa. Essa era uma coisa da qual ele sentiria falta quando voltasse ao seu tempo real: seu próprio apartamento. Ele seria forçado a viver com outros garotos no dormitório – não que fosse ruim, era apenas mais confortável morar sozinho.

Isto é, se eles voltassem pra casa algum dia.

Já estavam nesse futuro há mais de dois meses e a possibilidade de voltarem para casa não havia aumentado. Obtiveram um grande total de nada todas as vezes que foram à biblioteca. Hermione, obviamente, também não havia conseguido nada, ou já teria falado que suspeitava de alguma coisa. Harry não ia contar para ela a situação em que se encontrava, ainda não. Na verdade nunca, se tivesse escolha.

Ano novo e o restante das férias veio e foi calmamente, com uma exceção. Draco começou a alucinar mais uma vez, assustando Harry demasiadamente. Era o começo de janeiro, e eles estavam conversando de forma tranqüila, sentados no sofá da sala. Os dois estavam contentes se abraçando quando, de repente, Draco inspirou profundamente, saltou para fora dos braços de Harry.

"Eu não vou fazer isso!" gritou, seus olhos arregalados, cheios de lágrimas. Sua varinha estava em sua mão, apontada para Harry. Os olhos cinzas tinham o mesmo semblante disperso e embaçado no castelo Weasley.

Harry se levantou devagar, sem saber se seria visto como uma ameaça ou se Draco conseguia, de fato, vê-lo.

"Você não vai fazer o que, Draco?" perguntou.

"Eu não vou me aliar a ele!" Draco estava em pânico, suas mãos tremiam.

"Draco, por favor, abaixe sua varinha," Harry disse calmamente, como se estivesse falando com uma criança.

Draco não respondeu, não reagiu de forma alguma às palavras de Harry, o que fez Harry ponderar se o loiro conseguia ouvi-lo. Lentamente começou a andar em direção a Draco, sua própria varinha em posição.

"Accio varinha," disse baixinho, e a varinha de Draco – que ele não estava segurando firme o suficiente – voou de sua mão.

O loiro choramingou quando sentiu sua varinha desaparecer de suas mãos e murmurou, "não, não, não me machuque, por favor." Ele se encolheu de medo e andou para trás até encostar-se na parede. Harry, com a varinha de Draco em sua mão, sentiu-se muito mais seguro para chegar mais perto. Quando alcançou Draco, puxou o garoto pra perto e o abraçou firmemente.

"Eu não vou te machucar, Draco," murmurou enquanto o loiro se debatia, tentando se livrar dele. "Sou eu, Harry. Está me ouvindo, Draco?"

Não recebeu resposta alguma, mas alguns minutos depois, Draco parou de lutar contra Harry. Ele só ficou ali em pé, tendo calafrios até que toda a sua energia acabou e ele desmoronou em cima do garoto-que-sobreviveu. Sua cabeça repousava no ombro de Harry, e Harry sabia que se se movesse, o loiro cairia no chão, suas pernas não conseguiriam lhe suportar.

Draco disse algo incoerente quando Harry o pegou, e segurou-o quando Harry quis colocá-lo na cama para dormir. Os dedos pálidos do loiro não queriam se soltar da camisa de Harry, e o moreno não se importou de ficar. Ele envolveu o garoto em seus braços e abraçou-o com força. Até agora não havia percebido a gravidade do que acabara de acontecer – e agora, por certo, teria que levar Draco para a enfermaria de Hogwarts.

O loiro que ocupava os pensamentos de Harry se mexeu e abriu os olhos, piscando rapidamente. Quando percebeu onde estava, pareceu também entender o porque e virou o rosto para longe de Harry. Harry sentiu a vergonha de Draco sair em ondas, e quando tentou confortá-lo, o loiro afastou-se.

"Draco..." começou Harry.

"Não, Harry. Não me diga que tudo está bem, ou que vai ficar bem," Draco disse, cortando-lhe. "Nada vai ficar bem."

Eles sentaram em silêncio, perto o bastante um do outro. Finalmente Harry disse, "Fale comigo sobre isso. Me diga como você se sente, por favor, Draco. Eu não sei como ajudar, eu não sei o que fazer se você não me contar..."

Uma outra seção de silêncio seguiu, onde Harry escutava o outro garoto respirar e tinha esperanças que Draco se abrisse com ele.

Quando Draco começou, sua voz era pequena, baixa e sem esperança. "É estranho," ele disse. "Há horas em que eu consigo sentir o veneno se mover dentro do meu corpo, se espalhando, me absorvendo. Ela me come por dentro, e não há nada, absolutamente nada, que eu possa fazer para detê-lo."

"E então há outras ocasiões quando eu esqueço que ele existe." Ele deu de ombros. "Geralmente, isso acontece quando estou com você. Não sei se é porque eu esqueço tudo quando estou com você, ou se é porque você é minha alma gêmea nesse nosso maravilhoso futuro, ou se é porque você é um medi-bruxo... Eu não sei, pode ser um desses motivos, pode ser os três, pode ser algo completamente diferente."

Ele ficou silencioso, pensando antes de continuar.

"Tanto essa quanto a primeira ilusão que eu tive foram sobre meu pai. Elas não são apenas alucinações... são memórias..." Sua voz tão baixa que Harry tinha que se esforçar para ouvi-lo. "A primeira foi... eu não deveria ter mais de cinco ou seis anos na época. Eu falei sem permissão, durante um jantar que ele havia organizado. Meu pai ficou... nervoso... e ele...".

"Ele te bateu," Harry terminou por ele, quando Draco não conseguiu.

Draco, que estava de costas para Harry todo esse tempo, se virou para olhá-lo. Sua face estava completamente limpa, nenhuma emoção a vista. Ainda, por trás da máscara, Harry sentia o turbilhão. Ele sabia que Draco não era tão indiferente assim, ao fato de que seu pai lhe espancava quando era criança, como queria que os outros pensassem.

Olhos cinza encontraram olhos verdes por um momento, antes de Draco olhar pra outro lugar novamente.

"Foi a primeira vez que ele fez isso," disse. "Ou ao menos eu não me lembro de nada antes disso".

"Essa... memória que acabei de ter... foi quando eu tinha dez anos. Rebelde e irritado com meu pai, essa foi a única vez que eu fui contra ele. Ele me ensinou a nunca fazer isso novamente..."

Sua voz morreu enquanto fitava o nada, sua mente em algum lugar completamente diferente de seu corpo. Harry tentou adivinhar se Draco estava alucinando novamente, até que o loiro começou a falar novamente.

"Ele colocou o Cruciatus em mim pela primeira vez aquela noite. Eu gritei até minha garganta sangrar, eu nunca havia sentido aquele tipo de dor antes. Aí ele forçou água pela minha garganta, e eu quase me sufoquei. Ele ficou apenas tempo o suficiente pra assegurar que eu não me sufocasse, então me deixou no chão. O caso é," ele disse com descaso "que a Mansão Malfoy tem um piso de pedras frias como gelo. Então como não podia me matar – eu assumo que isso iria fazê-lo uma má pessoa na frente do ministério –ele não tinha problemas em me deixar ali para ficar doente, que é exatamente o que aconteceu. Eu era uma criança pequena, sempre fui por razão que não cabem aqui e as quais te contarei em outra ocasião..."

"Eu peguei pneumonia e quase morri. Minha mãe fez o melhor que pode pra cuidar de mim, os elfos domésticos fizeram o resto. Entretanto, mesmo com a mágica deles, disseram que eu quase não sobrevivo. Meu pai não se importaria se eu morresse de pneumonia ou qualquer outra doença – se eu morresse de qualquer coisa assim, ele apenas ganharia as condolências do ministério pela sua perda."

Harry queria, desesperadamente, pegar Draco e segurá-lo até que todo o mal e pensamentos ruins fossem exterminados, porém sabia que não podia. Draco não o deixaria fazer isso, nem mesmo agora quando sua relação havia se tornado algo mais que simples amizade.

"Para a decepção dele, eu não morri," disse Draco, e sua voz era dura, mas mais forte agora que quando havia começado. "As punições ficaram piores depois disso. Tudo que eu fazia estava errado, não importava o que. Ele me fez temê-lo, seguir todas as suas ordens. Me fez acreditar que eu era mau assim como ele – talvez eu seja, apesar que... talvez não... Ele me fez odiar trouxas, odiar a todos exceto os ricos e sangue-puros como minha própria família. Mais que tudo, ele me fez te odiar. Ele ainda queria que eu me tornasse seu amigo sim, mas apenas porque você significaria poder – poder sobre você, poder para ele mesmo, poder para Voldemort... Ele ainda era bem claro que eu deveria te odiar.

"Acho que o coração de uma criança – o corpo de uma criança – não consegue agüentar tanto ódio, porque quebrou como você pode ver."

Ele olhou pra cima novamente, seus olhos e os sentimentos irradiando dele diziam muito mais que suas palavras.

"Eu era seu servo. Faça qualquer coisa errada, você será punido. Faça algo certo, você ainda será punido, porque você supostamente não consegue fazer nada certo".

"Eu não odeio meu pai, já te disse isso antes. Não consigo ficar feliz porque ele está morto, ele ainda era sangue do meu sangue, ele ainda é meu pai. Entretanto, posso dizer que não me importo. Não me importo que ele morreu, ou que você – ou o Harry desse tempo, ao menos – o matou. Eu simplesmente...não me importo."

Com essas palavras, ele terminou sua história e se levantou da cama nervosamente. Harry o seguiu, seus olhos nunca deixando o pequeno e pálido corpo do garoto que ele aprendera a gostar. Admirar. Querer. Seus braços envolveram Draco e puxaram-no para perto. Draco se deixou ser abraçado, e se entregou a Harry.

"Eu não posso fazer nada sobre a sua infância, não importa o quanto eu queira," Harry disse baixinho. "Mas estou feliz que tenha me dito. Você não tem que ser forte sempre."

"Seria bom ser forte algumas vezes," foi a resposta de Draco, abafada pelo pescoço de Harry.

Harry sorriu, se afastando do loiro. "Você é forte. Você era apenas uma criança quando tudo isso aconteceu, e seu pai era um adulto com treinamento bruxo completo. Você não poderia lutar contra ele."

"Eu nem tentei," Draco disse, sua voz cheia de ódio por si mesmo. "Eu apenas aceitei, aceitei, aceitei..."

Harry suspirou, sabendo que não seria fácil convencer Draco.

"O que você poderia ter feito, Draco?" perguntou. "Você apenas seria espancado mais uma vez, e provavelmente teria morrido por causa dos ferimentos. De que serviria isso? Não, eu não terminei ainda," disse, levantando a mão para calar o loiro quando o outro fez menção de reclamar. "Você fez a coisa certa. Você se aliou ao lado bom. Você se aliou a Dumbledore. Você se juntou a mim. Isso não é muito melhor que morrer quando pequeno, quando era novo demais para lutar ou entender qualquer coisa?

"Ainda poderia ter tentado!" Draco exclamou, passando as mãos pelo cabelo.

Então Harry fez a única coisa que podia imaginar – puxou Draco e o beijou. O loiro ficou surpreso no começo, mas logo se pegou beijando Harry de volta com a mesma intensidade.

Quando se separaram, estavam ofegantes.

"Essa é uma ótima forma de acabar com argumentos," Draco respirou. "Vamos fazer assim daqui pra frente."

Então uma onda de energia passou pelos dois, e eles se olharam. Seus pensamentos pareciam conectados, como se houvessem usado o feitiço Audiosis. Os dois sabiam exatamente o que havia acontecido, mesmo que nunca houvesse acontecido com eles antes.

Um momento depois, o quarto estava vazio. Os dois medi-bruxos estavam a caminho do castelo Weasley, porque o alarme de dor auto-inflingida de Hermione tinha acabado de soar.

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