- Era 07 de julho de 2017, eu havia acabado de chegar em Fortaleza umas 9:12 da manhã, para passar uns dias de férias e relaxar, fui direto para a casa do meu primo no bairro Vila Velha, onde ele morava havia uns três anos em um residencial de prédios chamado Santíssima Trindade na Avenida Mozart Pinheiro, ele morava no segundo bloco, terceiro andar, apartamento 302, cheguei morrendo após subir os quatro lances de escadas, eu estava louco pra andar pela cidade e conhecer algumas coisas que ainda não havia visto, mas o cansaço estava grande demais, entrei, tomei um banho e me deitei um pouco naquela cama de solteiro do quarto onde ele usava apenas para guardar tralhas, e lá mesmo fiquei.
- Depois de algumas horas jogado naquela cama, decidi finalmente me levantar e ir dar uma voltinha como planejado, coloquei uma sunga, camiseta azul clara, uma bermuda jeans e uma sandália de dedos, estava pronto pra bater perna, e não demorou muito pra encontrar um carinha gostoso em meu caminho, na verdade eu nem mesmo saí do andar onde meu primo morava, dei de cara com um moreno tatuado e barbudo na minha frente, que me arrepiou até os fios de cabelo dos cílios, ele morava no apartamento em frente ao do meu primo. Eu quase babei, ele me olhou e disse um "- boa tarde" com uma voz roca, eu quase me engasguei, mas respondi, com cara de machão franzindo a testa (hehe), mas ele se tocou na hora que eu era poc (que vacilo). Ele se apresentou, Cézar era o nome dele, eu me apresentei, ele perguntou se eu era o novo vizinho, e eu disse que estava apenas de passagem na casa do meu primo, que iria fica apenas alguns dias e que estava saindo pra conhecer um pouco mais, ele prontamente perguntou se eu queria companhia pra rodar a cidade, eu sem nem pensar por dois segundos, disse que sim..., ele pediu pra que eu esperasse por uns minutos enquanto ele trocava de roupa, tinha acabado de chegar da caminhada, ainda estava suado, deu pra ver aquele peito cheio de pelos saltando a camiseta preta que ele estava, a calça de moletom cinza estava molhada justamente no começo da bundinha dele, será que havia mais pelos por lá?
- Ele retornou após alguns minutos, com uma camisa branca do Avenged Sevenfold, tênis azul e uma bermuda jeans clara e desfiada, eu respirei fundo, ele me olhou e disse que fossemos descendo as escadas, ao sair do prédio ele questionou para onde iríamos, eu disse que pretendia ir ao shopping, ele me olhou, questionou se eu havia vindo de longe só para ir ao shopping, e eu sem graça fiquei sem saber o que dizer. Ele olhou para os lados e disse que iríamos a um lugar que ele conhecia, eu sorri preocupado e ao mesmo tempo satisfeito com a decisão, e apenas segui o fluxo, vamos nessa! - Disse a ele.
- Pegamos um ônibus lotado, e depois de 20 minutos nele, saltamos em um bairro chamado Fátima, onde havia um bar temático chamado Covil Rock'n Bar, que ele queria me levar, chegamos, sentamos e pedimos duas cervejas, eu não sou muito de beber, mas não iria fazer essa desfeita, ele começou a perguntar de onde eu era, o que eu gostava de fazer e etc..., mas o que eu queria mesmo é saber se eu iria levar aquele boy pra minha cama ou não, vi que ele estava super ligado nas coisas que eu falava, aproveitei logo para questionar sobre a sexualidade dele, que respondeu prontamente que era bi, eu curti a resposta de mais.
- Sem delongas ele disse que curtia uns fetiches, e eu disse que era perfeito para o que ele queria, nesse momento eu senti arrepiar as costas, e perguntei o motivo dessa afirmação, ele me olhou de forma sacana e disse que eu tinha um pé grande (hehe), ri internamente e fiquei extremamente curioso em saber qual seria esse fetiche, ele disse que curtia podolatria*, eu dei um sorriso meia boca fingindo ter entendido, apenas deixei rolando.
- Depois de tomarmos algumas outras cervejas e mudarmos de assunto, ele me chamou para irmos embora, eu apenas fui, como quem não quer nada, chamamos um Uber e voltamos para o residencial, já no segundo lance de escadas ele já começou a me beijar o pescoço e morder os meus lábios, quando entramos no apartamento dele, rapidamente ele me tirou a camiseta, pediu para que eu sentasse na poltrona marrom da sala, sentei, ele se ajoelhou a um metro de mim e logo após ficou de quatro, vindo em minha direção e olhando em meus olhos, eu já estava super excitado olhando aquilo tudo, ele tirou minhas sandálias com a boca, e começou a chupar meus dedos do pé, um por um, e aquela sensação foi maravilhosa, pediu para que em batesse com meus pés no rosto dele, mesmo nervoso eu bati, e ele apenas ria, ele tirou a bermuda que estava, e começou a passar a cabeça do pau dele nos meus pés, aquilo foi curioso e gostoso ao mesmo tempo, ele se levantou, me pegou pelo braço em direção do quarto e me jogou na cama dele, tirou bruscamente a minha bermuda e sunga, e começou a morder as minhas coxas, fazendo cocegas, mas não queria que parasse, subiu mais um pouco e passando a língua nas minhas virilhas, me beijou a boca, daí ele parou, me olhou, se levantou e saiu do quarto.
- Eu fiquei deitado de bruços, vi que ele tinha ido ao banheiro, e eu fiquei esperando, ouvi a porta abrir, ele veio por cima das minhas costas e molhado mesmo, começou a passar a barba na minha nuca, eu não resisti, aquilo estava me explodindo por dentro, senti uma coisa melada e gelada que ele passava em mim, era uma espécie de gel massageador, ele me virou de frente, passou o mesmo gel no meu pau, que dava um efeito de quente e frio ao mesmo tempo, e começou a me chupar, engolindo meu pau inteiro, tirava da boca a gemia alto, com aquela babinha saindo na boca dele, eu fiquei delirando e apertando o travesseiro, ele foi baixando novamente e juntou minhas pernas e meteu o pau dele entre as solas dos meus pés, aquilo era louco, mas estava sendo prazeroso para nós dois, ele estava literalmente fodendo com meus pés, ele começou a gritar e vi ele gozar, um jato de gala entra as minhas pernas, ele estava quase sem ar, e mesmo assim, veio e começou a chupar meu pau novamente, e com aquele mesmo gel, passou na ponta dos dedos, e meteu no meu cuzinho, e pediu gritando para que eu gozasse para ele, e eu sem nem hesitar, apenas fui na onde, e gozei na boca dele, que passou a língua em toda gala, brincou um pouco com ela na boca e engoliu.
- Foi curioso, não houve penetração, mas foi tão gostoso quanto, foi sensitivo, e cheio de reações bacanas, ele me chamou para tomarmos banho, levantei e fui com ele, e em baixo do chuveiro, nos beijamos e nos abraçamos por mais de quarenta minutos, depois esperamos a noite chegar deitados na cama, saímos para comer algo, e depois dormimos agarradinhos, e essa foi nossa vibe pelos dez dias que eu fiquei em Fortaleza, transávamos na casa toda, daquele jeito especial, na verdade nem fiquei na casa do meu primo, ficava com ele o tempo inteiro, até para o trabalho dele ele me levava, ele era dono de uma barbearia próximo de onde morava.
- Passados os dez dias juntos, ele me levou ao aeroporto, onde nos despedimos e prometemos a manter contato, mas as coisas foram acontecendo, ele começou um lance com outra pessoa é fomos nos afastando aos poucos, a experiência sexual e sensitiva que tive com ele, me marcou bastante, quem sabe eu teste com alguém.
Fim!
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* Podolatria: A prática é um tipo de parafilia cujo desejo sexual se concentra nos pés do parceiro. O podólatra tem para
com os pés a mesma relação de que outros indivíduos têm para com os seios ou nádegas.