A M A - M E - Série Possessiv...

Bởi EscritoraAndreia

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AVISO
AVISO
SINOPSE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
PERGUNTAS QUE RECEBO
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

CAPÍTULO 5

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Bởi EscritoraAndreia


____________________________________

CAPÍTULO 5

   H E L O Í S A  era boa em fugir, a desgraçada tinha desaparecido depois que subiu as escadas da minha casa. Eu poderia ir atrás dela naquele mesmo minuto mas meu celular tocou e eu vendo o número não pude deixar de não atender.

  Sai da sala indo para o jardim do fundo da minha casa vendo que ainda tinha gente dormindo, respirei fundo e atendi a chamada.

   — Alô? —  Sério olhei para a varanda do meu quarto vendo se dali, eu poderia ver a diaba da Heloísa trocando de roupa, talvez...

   — Scott! Meu amigo! Tem uma pessoa que quer correr exclusivamente com você — Carl falou animado como sempre.

   — Quem é? — Procurei rapidamente na minha mente os nomes das pessoas que correram comigo recentemente mais nenhuma em especial.

   — Um cara que se chama Nicolas — A tensão saiu do meu corpo e quase dei um suspiro de alívio.

   — Ok, pra quando? — Perguntei olhei no meu relógio de pulso e mostrava que era dez da manhã de um sábado.

   — Meia noite, na quarta — Me respondeu e eu me despeço dele.

   Quando fui para o quarto decidido que iria provar pelo menos o mel daquela diaba a mesma já tinha sumido, procurei ela pela casa inteira e quando percebi que ela tinha ido embora de fininho quis quebrar o pescoço dela ao mesmo tempo que queria enterrar meu pau na sua bocetinha, era um lance de amor e ódio.

   E cá estou eu olhando-a de longe, a filha da puta estava sozinha pegando algumas coisas no seu armário. Fui até ela com sangue nos olhos, decidido que de hoje não passa, eu iria beijar aquela boca maldita até ficar inchada.

   Heloísa arfou assim que virei seu corpo colocando do lado do seu armário, ela me olhou com os olhos arregalados assustados, acho que a minha cara não estava boa de se olhar pois ela estremeceu quando colei nossos corpos, seria de medo ou excitação?.

   — Oi minha diaba... — Poderia dizer que minha voz estava perigosamente calma e baixa.

   — Scott!... — Ofegou quando pressionei meu pau duro contra a sua barriga, minhas mãos apertavam seus pulsos ao lado da sua cabeça.

   — Por que foi embora? — Perguntei baixo olhando nos seus olhos castanhos, uma cor chocolate que me excitava toda vez que ela tinha os olhos brilhando direcionados para mim — Planejava te agradecer por ter me ajudado — Sussurrei no seu ouvido vendo os pêlos do seu pescoço eriçarem, sorri dando um beijo no local, ela tremeu e prendeu a respiração — Um agradecimento que envolvia seu corpo nu e eu te fodendo com a minha língua — Mordi seu queixo.

   Ela tentou juntar as pernas. Impedi. Isso era bom, a colombiana não era imune a mim.

   — Scott... — Se ela soubesse o que eu queria fazer naquele dia... Eu tinha notado o ciúmes nos seus olhos, mais assim como vi, desapareceu no mesmo instante.

   — Quero te foder Heloísa — Falei baixo, eu tinha que falar! Eu a queria, eu ia ter ela para mim, ela ia ser minha de qualquer maneira — Forte e fundo, rápido e bruto — Ela gemeu baixinho na porra do meu ouvido.

   Caralho!.

   — SCOTT! — Olhei para o lado onde vi Erick com uma cara preocupada. Tinha acontecido alguma coisa.

   Mais que merda!.

   Respirei fundo, olhei para ela e... PUTA QUE PARIU a mulher estava uma delícia, com as bochechas rosadas, seu corpo estava quente eu sentia... Seu peito subia e descia tão rapidamente que estava parecendo que ela tinha acabado de ter um orgasmo, a sua boceta devia estar tão molhada e quente, pronta para mim.

   Porra...

   Parecia que o caralho do universo queria me ver de bolas roxas.

   — Mais tarde eu irei no seu quarto, assim não seremos interrompidos — Falei cheirando seu cabelo. Foda! Tinha um cheiro muito bom!.

   Ataquei sua boca, me lembro que ela falou que americanos não sabiam beijar, mais eu não era americano! E ao lembrar disso enfiei minha língua na sua boca, ela tinha um gosto delicioso que eu estava louco para provar o seu sabor, mais agora, era pela sua boceta.

   Heloísa parecia em choque mais logo começou a retribuir, confesso que não usava a língua na hora do beijo por ser uma coisa cultural, mais agora... Provando o sabor da sua língua eu iria fazer isso sempre, e o caralho que alguém iria me impedir. Ela tentou se soltar mais eu não deixei, o beijo estava gostoso pra porra mais tinha que parar ou iria tirar sua roupa naquele lugar e chupar todo o seu corpo. Com relutância eu parei distanciando um pouco com selinhos, mais ela...Aah, minha gostosa sugou meu lábio, ela parecia motivada a querer me levar a loucura, engoli o gemido. Meu pau estava sendo pressionado contra sua barriga.

   — Heloísa, Heloísa... —Cantarolei seu nome, ela ofegante me olhou com os olhos brilhando — Olha o que você faz comigo gostosa — Ela olhou para baixo, meu pau marcava a porra do jeans e o negócio estava doendo como um inferno.

   A desgraçada teve a audácia de corar. A maldita ficava linda.

   Ela mordeu o lábio inferior, prendendo o sangue na pele macia, deixando sua pequena boca que tinha um formato de coração mais rosado. Suspirei precionando mais meu corpo contra o seu, minha futura...mulher? Namorada? Esposa? Não sei, mais tinha que agilizar, ser mais rápido para que assim, a chamasse como deveria.

   Meu coração estava bombeando fortemente dentro do meu peito, o tesão que eu sinto por essa garota é tão forte que dói, a dor se expande das minhas bolas até a minha barriga.

    Eu sei que estão nos olhando, falando, especulando, sei disso, por isso, não deixo que ninguém veja ela. Heloísa não é do tipo que gosta de atenção de todo mundo — Tinha percebido isso quando olhava-a de longe. Cubro seu corpo pequeno e frágil contra o meu, meus braços tomam suporte para ser apoiados nos  armários fechados ao lado da sua cabeça.

   Nosssos olhares se cruzam, o castanho dos seus olhos virou a minha cor preferida naquele momento, tão comum mais ao mesmo tempo tão únicos...

    Precisava conversar com ela, mostrar o que eu queria, sou um Brayer, nunca desisto. Tirando a mão do seu pulso, passo a mão na sua bochecha esquerda onde tem uma pinta preta, o jogo era seduzir para fazê-la minha por completo.

   Soltei a suas mãos e agarrei seu queixo dando um beijo não tão ardente do que o outro mais excitante da minhas forma.

   — SCOTT CARA! — Erick ia me pagar caro por isso.

   Eu tinha que ir, mais ia voltar.

*****

   E U  estava a ponto de estourar a cara do Erick por me fazer ir até ele, eu não estava com a melhor cara isso fazia as pessoas ao meu redor me olhar com um certo receio de até me cumprimentar.

   — Seu boceta do caralho eu estava com a minha diaba e você me fez vir até aqui pra falar que a porra do seu pau não está subindo?! — Eu estava vermelho, queria matar Erick.

   — Mais que porra Scott!, o problema é sério! — Ele me olhou nervoso, bufei.

   Poderia agora estar em uma sala recebendo um oral da minha gostosa ou até eu fazendo um nela, lambi os lábios com a ideia. A filha da puta ia me fazer morrer de abstinência.

   — Desde que transei com a Renata na festa meu pau não está subindo pra ninguém — Ele me olha esperando a resposta mais eu não falo nada, estou mais ocupado pensando quantos anos ficaria preso por quebrar o seu pescoço — Ontem eu fui transar com a gostosa da garota que faz psicologia e ele não subiu — Exclama — Me ajuda Scott.

   — Você quer a resposta sincera ou a que você quer ouvir? — Eu procurava Heloísa pelo campus sobre os ombros dele mais nada daquela diaba.

   — A sincera é óbvio — Olhei para ele.

   — Seu pau levou um chá de boceta — Seus olhos arregalaram e ele negou com a cabeça e se benzeu — Eu também já levei um chá de boceta Erick — Revirei os olhos nem um pouco envergonhado de falar isso ou com medo — E olha que eu nem transei com ela ainda.

   — Você só pode estar maluco! — Ele quase rosnou.

   — O quanto antes você aceitar mais rápido você vai transar com a Renata mais rápido você vai se apaixonar e todas essa merdas de casal — Falei e ele negou novamente, esse caralho já estava ficando chato! — Olha Erick vai se foder! Eu quero chupar Heloísa faz cinco anos, e eu estava muito perto de fazer isso hoje! Se você não estivesse me interrompido — Filho da puta tantas coisas que eu poderia estar fazendo com ela agora em alguma sala vazia — Só não se esqueça que a Renata tem uma boceta e tem vários caras ai querendo comer ela — Saí de perto dele querendo acertar um murro em alguém. O sinal bateu e todos começaram a ir para suas salas. Bufei.

   E lá se vai mais uma chance perdida de chupar Heloísa...

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