Ela sai rebolando e eu fico parado querendo entender o que diabos eu falei que a deixou com raiva. Vou para a diretoria sentindo alguns olhares em minha direção e ignoro como sempre faço.
Mulheres são difíceis e acho que a cada vez que ela agir assim e eu for tentar entender eu ficarei louco.
No caminho encontro uma garotinha abatida e triste, assim que a mesma me vê abaixa a cabeça e puxa as mangas do casaco maior que ela. Estranho, mas me limito a apenas observa-la por enquanto.
E o pensamento dessa menina ser a garota a qual Mariana falou me deixa levemente inquieto.
Ela não está bem de jeito nenhum. E depois de vê-la, aumentou em mim o desejo de saber o que diabos está acontecendo. E eu espero não ser o que estou pensando.
Me acomodo na cadeira depois de entrar na minha sala e ligo para a única pessoa que é capaz de me ajudar.
— Grande Vini, o que te faz lembrar do amigo depois de tanto tempo? — Ironiza e eu reviro os olhos.
— Preciso de um favor seu Pedro. — Digo sério e ele para de rir no mesmo instante.
— Algum problema? O que posso fazer para te ajudar Vinícius? — Questiona em tom preocupado e eu lhe falo tudo que supostamente pode estar acontecendo e ele grunhi irritado. — Eu ligarei para o meu irmão, ele tem uma empresa de segurança como eu te expliquei. Porém Vinícius tudo tem ser em sigilo. Se o que estivermos pensando for um fato a polícia vai ter que ser envolvida.
Eu sei onde ele quer chegar.
— Tudo bem. Me mande o número dele e daqui eu me viro. — Digo.
— Tudo bem meu amigo. Qualquer coisa conta comigo. Não exitarei em usar minha influência para de ajudar a ajudar a garotinha. — Diz e não poderia esperar menos do cara que escolhi para ser o padrinho da minha filha.
— Obrigado Pedro, preciso desligar.
Instantes meu celular apita e quando olho vejo na tela um número de celular. Com o número em mãos que suponho ser de Gustavo e eu lhe mando uma e aguardo para dá todas as informações precisas que o fará descobrir qualquer coisa sobre ela que possa nos dar nem que seja uma pista.
***
Os dias foram se passando e conforme isso acontecia eu me via ainda mais ansioso. Mariana estava me deixando desesperado por ela, nos víamos no colégio porém ela está se comportando como a professora extremamente correta e me tratando como o diretor. Eu sei que é assim que tem que ser mas estou louco para sentir seu cheiro, provar o gosto do sua boca outra vez. Estou em abstinência dela, e não quero nem imaginar ela fazendo o que me falou outro dia.
Eu quero ser o único a lhe dar prazer e não abro mão disso, não abro mão de nada relacionado a ela.
Abro a porta de casa e sou recebido pela euforia de Alice toda descabelada e rindo sem parar. Atrás vem a minha tia que quando me vê suspira e põe as mãos nos joelhos demonstrando cansaço.
— O que andou aprontando mocinha? — Pergunto e ela esconde o rosto em meu pescoço. — Levante a cabeça, estou falando com você! — Ordeno sério e ela faz, e no mesmo instante eu sei porque minha tia está assim.
Alice tem o rosto todo pintado de batom vermelho. O cabelo loiro caindo no rosto e escondendo toda a bagunça que ela fez no rosto.
— Abriu meu guarda roupa e foi diretamente até meus batons. Essa menina precisa de uma boa "peia". — Minha tia resmunga e se vira entrando em seu quarto e fechando a porta com força.
Alice quando quer sabe tirar qualquer um do sério.
— Você vai pedir desculpas a sua avó e nunca mais, ouviu bem, nunca mais irá mexer em nada dela sem a sua permissão. — A ponho no chão e ela abaixa a cabeça, e isso me dá medo. Ela faz com que as pessoas se sintam mal só de está a repreendendo com esse simples baixar de cabeça. — O brinquedo que você queria não vai ganhar mais, porque com o dinheiro eu irei comprar outro batom para sua avó. — Termino de falar e ela levanta a cabeça de súbito.
— Tudo bem. — É o que fala, independente de ser uma garota de quatro anos ela nunca debate comigo, se sabe que está errada, ela aceita qual que seja a sua punição.
— Suba para o quarto que jajá eu subo para te ajudar no banho. — Ela acena e sobe correndo.
Eu não sei se devo me preocupar pelo fato de repreende-la e ela não derramar sequer uma lágrima. Outra criança qualquer se sentiria triste e não suportaria.
Entro no meu quarto me livrando da camisa e sapato. Ponho a maleta em cima do criado e as imagens me tomam quando olho para a cama, o dia em que entrei no quarto e tive o vislumbre de ver Mariana praticamente de quatro com a bunda empinada.
Sorrio tendo uma idéia e eu quero ver que santo me fará ficar longe dela por mais dias. Nem por uma porra eu ficarei longe daquela mulher!
Ligo para o gerente da pousada acertando todos os detalhes e ele não exita em cumprir. Eu vou tê-la o fim de semana inteiro e não me importo com mais nada, nem que para isso eu precise levar a família toda, o que para mim não é sacrifício algum. Como dono de lá, não demora para que os quartos estejam disponíveis assim que peço.
A pousada Bela Estrada herdei do meu pai quando tinha dezessete anos. No começo não dava muito lucro e eu não sabia administrar por isso deixei na mão de alguém confiável e fui estudar. Ia lá a cada dois meses verificar, e faço isso desde então. Com o lucro mensal eu fui aplicando e comprei mais alguns imóveis que hoje estão alugados.
Tudo isso pensando no futuro da minha filha. E agora nos filhos que tirei no futuro com ela. Quero tudo dela...
MARI
Olho a entrada da pousada e fico admirada com o quão rústica ela é. Eu em mil anos nunca iria imaginar que Vinícius é proprietário. Isso me faz lembrar que temos muito o que conversar e nos conhecer, não sabemos quase nada um do outro como o mesmo disse outro dia.
Quando recebi sua ligação eu sorri imaginando-o como esteva desesperado, tem me ligado a semana inteira implorando para eu dar uma fugidinha de madrugada e ir encontrá-lo. É claro que eu disse não todas as vezes, antes de qualquer coisa tínhamos que conversar sobre ter outras mulheres visitando-o. Por um lado sei que a mocréia disse aquilo para me deixar balançada e insegura, e conseguiu por um instante.
Insegurança é coisa do caralho viu.
Precisamos de dois uber para caber todos. Quando atendi a ligação o mesmo não me deixou falar nada e já foi — Como sempre — decretando que queria passar pelo menos o fim de semana com a minha família.
— Essa é uma oportunidade única para conhecer sua mãe. A pousada é minha e podemos passar sábado e domingo nos divertindo. — Ele pensa que não senti o tom malicioso por trás de tudo.
E agora aqui estamos nós. Adentrando o local e indo de encontro a ele que está vindo, nesse exato momento nos recepcionar vestindo apenas –Unicamente um calção de banho.
Ele se aproxima e ouço sua respiração acelerada, Vinícius não se importa com nada quando gruda em minha cintura e toma meus lábios com sede. Chupando os mesmos com gosto e fome. Correspondo na mesma intensidade e só nos afastamos quando um arranhar de garganta soa atrás de mim.
Ele age com indiferença e sorri para a minha mãe, entrelaça nossas mãos e indica o caminho.
— Bom, eu vou mostrar os quartos em que irão ficar e quero que se sintam a vontade, qualquer coisa que precisarem não exitem em chamar — Diz.
Ao pegar as chaves ele entrega a todos e os leva cada um até seus respectivos quartos. Depois de ter feito sinto sua mão apertar a minha e sei que ele está excitado, tem até dificuldade em falar.
Nunca o vi dessa maneira.
VINÍCIUS
Estou a ponto de explodir. Quando a vi chegar pensei que meu coração fosse saltar do peito. Quero tanto está com ela a todo momento que me sinto patético.
Assim que vejo todos acomodados nos levo para o quarto deixado especialmente para nós dois.
Quero me enterrar todo dentro dela e nem um centímetro a menos o mais rápido possível.
— Você está nervoso. — Ela diz, e percebo que respiro descontroladamente.
— Você não imagina o quanto. — Abro a porta dando passagem para a mesma entrar, e ela assim faz. — Estou em abstinência de você e hoje você provar até está inteiramente satisfeito. — Minha voz sai rouca e ele da uma gemidinho característico dela.
Porra.
Assim você me acaba morena.
— Eu também estou igualzinha a você diretor. — Aponta para mim e vai tirando o mini short ficando só de camiseta e uma calcinha fio dental feita especialmente para me matar. —
Essa mulher é infernal.
— Não me provoca dessa maneira Mariana... — Aviso e ela não me ouve, continuando com a tortura de ir se livrando das peças que faltam.
Não sei se poderia mais viver sem isso. Não sei se poderia viver mais sem ela!
— Vai ficar aí pensando, ou vai fazer o seu trabalho. Eu não fiquei a semana inteirinha esperando para nada. — Maldita provocadora dos infernos, feita especialmente para tirar o meu juízo e foder com a minha vida.
Me livro como um louco desesperado das minhas roupas e parto para cima dela. Meu pau doi de tão duro e eu não suporto. Ouço seu gritinho quando grudo em sua cintura e beijo a sua boca carnuda e gostosa, me esfregando sem pudor algum nela.
— Você me deixa louco. — Revelo entre nossos lábios, desço minha boca pelo seu pescoço deixando um rastro de beijos e chupadinhas.
Sinto sua pele se arrepiar e olho em seus olhos vendo-os escurecidos. Ela está desejosa e eu me sinto um homem de muita sorte por seu prazer pertencer unicamente a mim.
Deslizo minha mão esquerda pelo seu pescoço e fecho ao redor ameaçando aperta-lo, ela inspira com força. Desço pelo seu colo e agarro um seio firme.
— Meu Deus... — Engasga esfregando uma perna na outra tentando aliviar a pressão.
Levo minha boca até seu seio e chupo fazendo-a levar a cabeça para trás. Seu corpo treme tanto que eu não me controlo e ajudo-a a impulsionar o corpo e circular as pernas em minha cintura.
Levo meus dedos sentido a umidade em sua carne, guio meu pau e pouco a pouco vou ganhando espaço dentro da sua bocetinha quente e apertada.
Mariana ronrona começando a beijar meu pescoço, chupando e gemendo em meu ouvido me deixando louco. Ela arranha minhas costas.
Num movimento súbito a deito na beirada da cama e abro bem suas pernas vendo como meu pau entra e sai de dentro dela.
E merda, é a visão mais erótica já vi.
Ela leva as mãos aos seios e aperta tamanha pressão que está sentindo. Acelero os movimentos sentindo-a molhar ainda mais meu pau com sua excitação facilitando assim a penetração.
Soco.
Ela geme.
Soco outra vez.
Ela morde o lábio e grita.
Soco de novo, e então ela se desmancha embaixo de mim de debatendo. Acaricio seu clitóris sensível e saio dela de súbito, me abaixando e levando meus lábios a sua bocetinha melada.
Sinto seu gosto na minha língua, e é como um manjar preparado pelos deuses especialmente para mim. Mariana é minha ruína, eu sinto que sim.
Círculo os lábios em seu clitóris e sugo, seu corpo treme e ela leva suas mãos até meu cabelo forçando minha cabeça.
Ela quer mais...
A fodo com minha língua, gostando da sensação de recepção vinda dela.
Sinto ela vim outra vez e dou uma última chupada para então levantar e socar minha pica dentro da sua boceta outra vez.
— Ahhh
— Isso... Grita. — Grunho abaixando meu troco para mamar em seus biquinhos pontudos. — Vai grita alto para todo mundo saber que você está sendo fodida. — Sussurro extasiado.
— Merda! — Agarra meus braços circulando as pernas em minha cintura e isso é sinal para que eu vá mais rápido e ainda mais fundo.
E assim faço não demorando muito e ela se desmancha ao meu redor chegando ao clímax apertando meu pau fazendo-me explodir dentro dela e a preencher com a minha porra...
E isso é só o começo.
Capítulo válido por dois de tão grande porque você merecem..
Boa noite e até a semana que vem...
Não foi exatamente uma maratona mais valeu a pena. Bjs.💜