Vocês me pediram um 3 bônus, aqui pra vocês meus BBs
+18 (de novo)
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•Desculpe os erros•
Rafael andava tranquilamente pelos corredores e estava despreocupado por completo, estava relaxado pois sabia que Ono estava cuidando de Jonatan. Era incrível como aquele menino gostava de ficar na cozinha, Rafa não duvidava nem um pouco que Ono o enchia de açúcar e coisas diferentes pois ele sempre era cheio de energia.
Suspirou e parou na janela observando o enorme bosque de árvores verdes que tinham ao redor quase cobrindo o castelo. Depois de um tempo que ele se mudou para o castelo, Leo mandou cuidar mais dos jardins reais e assim consequentemente a floresta ao redor ficou mais vivo. Sorriu quando viu algumas borboletas voando e pousando em algumas rosas espalhadas pelo campo e ficou as observando por um tempo.
Quando notou, ficou quase meia hora olhando para era e decidiu que era hora de comer algo, pois seu estômago roncou. Saiu de perto da janela e começou a caminhar distraidamente pelos corredores até levar um susto quando duas mãos agarraram sua cintura e o arrastaram para um corredor escuro. Se desesperou tentando sair do aperto mas quando conseguiu se virar, sentiu uma enorme vontade de bater naquela pessoa.
"Seu idiota!" Empurrou o peito do alfa, que ria da reação de Rafael.
"Me desculpe amor." Abaixou um pouco seu tronco para ficar na altura do ômega.
"Por que fez isso?!" Franziu o cenho e deu um tapa no peito de Leo. "Está louco?" Ouviu novamente a risada rouca do alfa. "Não é engraçado, meu desespero foi justo!" Rosnou e fez uma carranca. Deu as costas para o maior e começou a caminhar para fora do corredor.
"Espere." Correu atrás do pequeno e agarrou novamente sua cintura, o puxando para mais dentro do corredor.
"Não estou com humor." Cruzou os braços e empinou o nariz, não querendo conversar com o alfa.
"Aaah vamos." Sorriu. "Só estava brincando, não foi minha intenção te magoar." Apoiou sua cabeça em cima da do ômega.
"Foi brincadeira de mal gosto."
"Eu sei, eu sei, desculpa." Pediu e ficou na mesma posição mas se passaram alguns minutos e estava um silêncio completo, ninguém falava nada. "Sabia que esse andar é um lugar morto?" Fez a pergunta repentinamente e Rafa franziu o cenho e se afastou olhando nos olhos carmesim.
"Não sabia." Olhou para trás e realmente o andar estava silencioso. "Por quê?" Voltou a olhar para o maior.
"Nha... Eu só pedi pra que ninguém viesse pra cá." Deu de ombros e abraçou a cintura alheia e o aproximou mais.
"Por quê?" Perguntou novamente, estava muito alheio a tudo.
"Bem, esse é o andar que você mais vem por causa da vista da janela. Realmente esse andar é premiado."
"Mas você nem olha pras janelas, como sabe que a vista é premiada?" Riu e tentou sair do abraço, mas os braços do alfa o circulavam com força.
"Mas eu olho pra você." Deu de ombros e Rafael parou de se movimentar.
"Aah? Fica me espionando é?"
"Fico." Admitiu sem nenhuma vergonha e Rafael ficou ruborizado dos pés a cabeça.
"Fica me espionando?"
"As vezes." Desviou o olhar e coçou sua nuca. "É que eu acho bonitinho você olhando pra fora e sorrindo pro nada." Ficou levemente ruborizado e Rafael quase derreteu com aquilo.
"Own, você está vermelhinho." Pegou as bochechas do maior e as apertou delicadamente, no mesmo instante Leo olhou sério em seus olhos e por um instante pensou em largar as bochechas alheias, mas gostava de encher o saco do alfa.
"O que está fazendo?" O alfa perguntou com o cenho franzido tentando olhar para as mãos do ômega em sua bochecha, ficando vesgo.
"Olha isso." Fez uma voz fofinha e apertou mais a bochecha do alfa, rindo em seguida. "Você parece mais bebezinho do que um alfa." Mostrou a língua para Leo, que ficou sério.
"Ah é?!" Olhou desafiante para o menor. "Não tenho uma compostura de alfa?" Rosnou forte para tentar mostrar que era forte mas Rafa não teve medo, apenas achou divertido.
"Quando estamos sozinhos não tem." Debochou e percebeu o aperto em sua cintura ficar mais forte.
"Claro que tenho." Fez uma careta mas Rafa negou.
"Claro que não tem." O alfa começou a ficar irritado com aquilo.
"Cala a boca, claro que tenho." Revirou os olhos.
"Vem calar." Franziu seu nariz sorrindo e fechou seus olhos por um instante mas não contava com um beijo em seus lábios. Eram apenas pequenos selinhos mas começaram a ficar mais intensos e o beijo virou de língua.
O beijo era cheio de volúpia e molhado. Leo sem pensar duas vezes prensou seu esposo na parede e sorriu quando o ouvir soltar um gemido sôfrego.
Seus apertos eram firmes e fortes, depois de descobriu o fetiche do ômega, nunca mais parou de usá-lo contra ele. Rafael gostaria das mãos do marido passando pelo seu corpo e principalmente apertando a bunda e na parte de dentro das coxas.
"Droga." Rafa sussurrou quando quebraram o beijo e olhou para baixo, mas o corpo do marido estava tão colado que não conseguiu ver nada além da roupa preta dele, mas sentia as mãos passeando pelas suas coxas. Engoliu em seco e gemeu quando sentiu um aperto forte na parte de dentro de sua coxa.
Os carinhos foram ficando mais intensos e Rafa rapidamente se excitou com aquilo.
"Ainda dúvida?" Sua voz era rouca e dominante, mas Rafa apenas sorriu levemente perdido por causa dos carinhos e olhou em seus olhos.
"Duvido." Riu baixinho mas logo cortou o riso quando sentiu um aperto em cima de seu membro. Fechou um olho e gemeu novamente. Leo deu mais um selinho em seus lábios e logo os beijos baixaram para a sua jugular, fazendo uns estalos e raspando seus dentes afiados fazendo o ômega se arrepiar. "V-Vamos fazer aqui mesmo?!" Rafael sussurrou com a voz e trêmula enquanto segurava firme os cabelos negros do maior.
"Fazer o quê?" Se afastou e olhou divertido para o rosto corado.
"O que você acha que vamos fazer?!" Começou a sentir uma vergonha extrema invadir seu rosto, que começou a ficar vermelho de vergonha desta vez.
"Ah não sei... O que você quer?!" Sorriu malicioso mostrando seus dentes pontiagudos.
"Que inferno Leo!" Tentou se soltar do aperto mas seu marido o apertou mais na parede e não conseguiu evitar de soltar um gemido arrastado, fechando um de seus olhos. "Vamos transar."
"Que assim seja." Fez uma feição vitoriosa e Rafa apenas revirou os olhos.
"Odeio quando do você faz isso." Negou e fez um biquinho emburrado, tentando esconder sua vergonha.
"Isso o quê?" Se fez de inocente.
"Isso!" Começou a ficar nervoso e rosnou, fazendo uma careta raivosa.
"Ah eu acho tão fofo quando você tenta ser bravo." Sorriu mas logo o desfez e pressionou mais o menor na parede.
Rafa não conseguiu segurar e gemeu alto quando sentiu uma fricção em sua parte íntima. Leo apenas sorria de uma forma maliciosa quando sentia o menor sofrer com alguns espasmos e genia baixinho.
Inclinou um pouco seu tronco e começou a dar pequenas mordidas e lambidas na região do pescoço e sentiu o outro inclinar sua cabeça para ter mais acesso e aproveitou. Deu um chupão na jugular do menor, outro e mais outro espalhados pelo pescoço e sempre ouvia um gemido mais pesado por cada local que suas mãos passavam.
"Eu vou escolher como vamos fazer, ok amor?" Leo sussurrou com sua voz rouca no pé da orelha do menor, que soltou um gemido sem querer e concordou. Sorriu novamente vitorioso, amava ter seu esposo tão entregue desse jeito.
Segurou a parte de baixo dos joelhos do ômega e o levantou de abrupto, o assustando com o ato tão repentino e o colou na parede. Essa era uma das posições preferidas do alfa, poderia ir o mais forte e fundo que conseguia, consequentemente dando um prazer surreal para o pequeno.
Se aproximou mais e começou a tocar seus membros, ambos já estavam eretos. Rafa estava com uma mão na boca para abafar alguns gemidos e a outra apoiada no ombro do esposo, tentando manter equilibro enquanto olhava focado para baixo os dois friccionando com seu rosto completamente corado. Já se sentia completamente molhado.
Repentinamente, parou a fricção e sentiu ser erguido mais um pouco e logo o membro ainda coberto pela calça do maior roçou sua entrada simulando uma penetração.
No mesmo instante, tirou a mão que tampava a boca e com as suas mãos, segurou firmemente nos ombros largos, apertando um pouco e fechou seus olhos, soltando um gemido mais alto que os outros, mas ainda era baixinho. Sentiu seu corpo tremer com todas aquelas sensações.
"Gosta amor?" Leo sussurrou com sua voz mais rouca que antes e rosnou em seguida, criando vibrações e dando mais prazer ao pequeno.
"Meu D-Deus, sim!" Tentou puxar o ar mas foi impedido por um beijo bruto e dominante por parte do alfa porém sempre sendo carinhoso. Os movimentos foram ficando mais intensos e o ômega em seus braços estremeceu forte e parou no mesmo instante, estava na hora.
O abaixou de seus braços e largou os joelhos alheios como um pedido silencioso. Rafael já estava completamente corado e estava um pouco fora de si, mas quando olhou para cima nos olhos vermelhos, entendeu o pedido.
Timidamente, levou suas mãos para o cós de sua calça e as abaixou tão lentamente de parecia ser proposital para provocar o maior (e era). Rafa olhava nos olhos vermelhos com intensidade e sorriu de uma forma safada e mordeu seu lábio inferior com força e seu rosto completamente corado. Leonardo se segurou para não rasgar a calça do ômega de uma vez e possui-lo como tanto desejava, Rafael sabia provocar quando queria.
"Que porra." Rosnou e voltou a se apertar contra o menor, que gruniu e terminou de abaixar sua calça.
Leo se abaixou e pegou novamente em baixo dos joelhos o levantando e o pressionando contra a parede. O ômega agora se sentia completamente exposto naquela posição. Sempre se sentia muito exposto em posições parecidas, mas não importava, estava com seu alfa.
Nem notou quando o alfa também abaixou sua calça e engoliu em seco quando sentiu o membro dele roçar em sua entrada. O ômega tinha a lubrificação natural quando estava realmente excitado, então não precisaria se preocupar com isso.
O alfa o abaixou um pouco e sentiu o membro dele entrando com tudo até sua base e soltou um gemido alto de satisfação. Já era acostumado com seu tamanho, mas mesmo assim sentia seu corpo inteiro se arrepiar e uma pequena dor que passava no mesmo instante.
Leo não se mexeu, permaneceu enterrado dentro de si e voltou a beija-lo com volúpia. Ambos roçavam suas línguas e trocavam seus sabores enquanto estavam conectados.
Leo sentia Rafa se apertar em volta de seu membro e sentia uma leves espasmos, que o fazia segurar com mais força embaixo dos joelhos alheios e os forçarem para trás, o abrindo e dando mais espaço para se enterrar com força e fundo, colando os joelhos do ômega na parede.
C
omeçou a se retirar o mais lento possível e o menor gemeu arrastado e sentiu ele apertando com força seus ombros, que não passavam de uma pressão leve.
"Leeo!" Sussurrou manhoso agarrou os cabelos negros, o puxando para mais perto. "Vai mais r-rapido." Implorou e lambeu a jugular do alfa, que apenas rosnou e ouviu outro gemido mais alto vindo de Rafa.
"Por quê está com pressa?" Fechou seus olhos apreciando a língua alheia passar por sua pele e parou quando estava com apenas sua glande dsntro do menor. Se afastou e olhou nos olhos verdes e avoados. Sorriu de orelha a orelha mostrando seus caninos. "Sabe como eu gosto certo?" Riu rouco e Rafa congelou e arregalou os olhos, olhando para baixo mas logo fechou os olhos quando sentiu seu marido entrar com toda a força, novamente indo até a sua base. Gemeu tão alto que pareceu um grito.
Aquilo lhe proporcionava uma onde ridícula de prazer. Novamente Leo saiu lentamente de dentro de si, soltou alguns choramingos, praguejou baixinho e olhou com raiva para o alfa e apenas via divertimento em seus olhos.
Berrou outra vez quando entrou com tudo e aos poucos a velocidade foi aumentando, indo cada vez mais forte e fundo, os gemidos de Rafael ficaram constantes e manhosos, cada vez pedindo mais e mais.
Repentinamente, os movimentos cessaram e Rafa parecia totalmente inerte.
Leo tinha suas bochechas coradas e também estava mergulhado em prazer. Se sentou com o menor em seu colo ainda dentro e o virou, o prendendo na parede e o deixando de quarto.
Rafael inclinou seu tronco para baixo e colou seus cotovelos no chão, empinando sua anca e olhou para trás, vendo o alfa ficar por cima de si e apoiar uma mão na parede e outra em suas costas, o forçando mais para baixo.
Os movimentos voltaram a ficar rápidos e fortes, fazendo Rafa voltar a gemer alto e desesperado. Fechou um dos olhos e tentava olhar para trás para ver o trabalho sendo feito, mas estava quase impossível. Quando Leo estocava com força, era instintivo fechar os olhos e aproveitar a onda de arrepios que passeavam pelo seu corpo.
Sentiu seu corpo ficar tenso e não resistiu, ejaculando no chão enquanto o alfa continuava com força e rapidez, mas sua entrava estava extremamente sensível e as sensações triplicaram.
Apenas fechou seus olhos e gritou, sentindo seu orgasmos e as estocadas, até Leo se tensionar em cima de si, sentindo os jatos quentes o encherem.
Os movimentos pararam e ambos estavam ofegantes e Rafa tremia um pouco enquanto Leo tinha fechado seus olhos aproveitando seu recente orgasmo.
Depois de uns instantes, saiu lentamente de dentro do ômega, vendo o líquido branco escorrer pelas pernas alheias e sorriu quando viu o estado de Rafael, completamente fora de órbita.
O ômega demorou no chão ainda tentando recuperar seu ar e consciência, tentou se sentar depois de alguns instantes com a ajuda das mãos, mas elas tremiam.
"D-Droga." Sussurrou com sua voz e cortada e fraca.
Sentiu os braços fortes de Leo o puxarem para o seu colo. Apoiou sua cabeça no peito alheio e fechou seus olhos, ficando completamente relaxado.
"Adoro quando você geme tão alto que parecem gritos." Disse por fim depois de tanto tempo de silêncio e Rafa se afasta no mesmo momento, ficando sem palavras.
"Meu Deus Leo!" Deu um tapa no peito dele, mas seu rosto já estava vermelho por causa do ocorrido. "Não diga essas coisas!" Fez uma careta e Leo sorriu de orelha a orelha, carinhoso.
"Você é tão fofo desse jeito." O abraçou com força, quase cobrindo o corpo do ômega por completo.
"Não me aperte tanto!" Reclamou mas sorriu com o ato carinhoso. "Me esmaga com facilidade."
"Desculpe." Beijou a testa do pequeno. "Te amo." Sussurrou e beijou desta vez a posta do nariz alheio.
Rafael apenas sentiu uma sensação muito boa invadir seu peito.
"Eu também te amo." Riu baixinho e abraçou o pescoço do alfa, ficando ali ouvindo a respiração dele até cair no sono de cansaço.
Leo ficou o tempo todo fazendo carinho nas costas do ômega até depois de cair no sono, segurava com firmeza a cintura do menor e fazia carinho em várias regiões do corpo.
Se levantou com ele em seu colo e o levou para o quarto deles para ter um descanso merecido depois de tudo, ambos iriam.