Voltei pessoal!!!
Eu sei, quatro meses sem postar é um castigo, me desculpem, mas o bom disso tudo é que finalmente chegamos a 4k de leitura!!! Uhuu!!! E estamos no ranking!!! U.U
Personagem novo na mídia, o que acharam dele? Comentem rs.
Agora chega de enrolação e bora para a história.
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Mary me olha assustada.
Mary - Está querendo me dizer que além de termos sonhado com as mesmas coisas, ainda me afirma que elas sejam reais? - Questiona incrédula.
Maddie - Sim, foi o que acabei de dizer! -Respondi como se fosse óbvio.
Mary - Não é possível - Ri nervosa -Isso não está acontecendo, só pode ser um pesadelo! - Grita em pânico.
Chego perto da mesma e a faço se sentar em minha cama.
Maddie - Mas não é -Digo nervosa -Estamos sendo caçadas! - Murmuro olhando em seus olhos, que se arregalam em medo.
Eu nunca vi Mary com tanto medo assim, geralmente ela me acalma, mas agora é a minha vez de fazer isso.
Maddie - Vai ficar tudo bem -Digo tentando confortá-la - Estaremos juntas, sempre - Afirmo sorrindo levemente e ela me olha e sorri.
Mary - Sempre.
Nos abraçamos e ficamos conversando sobre anuidades até pegarmos no sono e cada uma ir para sua cama, com a promessa de qualquer barulho sair correndo para ver se houve alguma coisa com a outra.
Mas uma dúvida rondou minha cabeça antes de dormir.
Quem era a senhora dos nossos sonhos?
Algumas horas depois...
Acordamos e já tomamos nosso café, dessa vez não tivemos nenhum pesadelo, que sorte.
Agora estamos na piscina.
Nossos pais disseram que só iríamos a praia se ficássemos o tempo todo perto deles, devido aos acontecimentos recentes é o melhor a se fazer.
Acho que só vou nos dois últimos dias de praia, só para garantir de que não serei sequestrada, nem nada.
Alguns dias depois...
Estamos no último dia de praia, fomos ontem até a praia e não havia nenhum sinal das "tendas médicas" e hoje ao que parece eles não estão por aqui também.
Estranho.
Maddie - Devem ter ido embora - Afirmo dando de ombros.
Passamos o dia todo na praia sem a maior preocupação, quando chegou a noite arrumamos nossas coisas e fomos até a casa que estávamos.
No dia seguinte, bem cedo, fizemos as malas e partimos rumo a nossa casa.
Chegamos a tarde, o domingo estava frio e resolvemos fazer chocolate quente para todos, assistimos uns filmes e depois cada um foi para sua casa, com a promessa de postarmos as fotos daqueles dias nas redes sociais.
Nossos pais aumentaram a segurança da casa, com mais câmeras e homens armados por metro quadrado, a situação ficou tensa.
Tomamos um banho bem demorado e fomos dormir, com um certo medo de toda essa segurança ser em vão.
Segunda de manhã...
Acordei com meu despertador tocando Toxic da Britney Spears em alto e bom som, não posso odiar essa música, por que insisti em colocá-la?
Levantei da cama a contra gosto, seria mais uma semana entediante na escola e depois treinamento, só de pensar já me dá preguiça.
Ah! Para quem estranhou, me lembrei de fechar as cortinas dessa vez e usar meu despertador, realmente melhorou meu sono.
Vou para o chuveiro e tomo um banho quente e relaxante, nada melhor para tirar o cansaço e me preparar para essa volta às aulas.
Saio do box e vou escolher uma roupa, jeans preto, blusa de manga longa preta, jaqueta preta, touca preta e uma bota de cano curto preta.
Eu sei, só escolhi roupa preta, mas é para combinar com o meu humor.
Cheguei na cozinha e vi Mary lendo um bilhete pregado na geladeira, me aproximei e o li também.
Meninas,
Eu e seu pai saímos para o trabalho, mas antes que comecem a procurar pelos seus deliciosos capuccinos saibam que acabaram (bebemos o resto), mas tem yourgute na geladeira e mais tarde iremos passar no supermercado para repor o estoque (principalmente o de capuccino). Beijos
Amamos vocês.
Att: Mamãe.
Mary e eu nos entreolhamos e demos de ombros.
Mary abriu a geladeira e pegou uma garrafa de yourgute de morango, peguei os pães e o peito de peru, nos servimos e depois fomos para o banheiro escovar os dentes, arrumar o cabelo e fazer uma maquiagem básica.
Fomos para a garagem e cada uma entrou em seu carro e demos partida.
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Chegamos na escola e estacionamos em vagas um pouco afastadas uma da outra, devido ao fato de termos entrado atrasadas.
Fomos até a área dos armários e logo Maia e Maggie se aproximaram.
Maia - Meninas, vocês demoraram hoje, que feio -Exclamou em uma falsa bronca, nos fazendo rir.
Maggie - Não sabem das novidades -Disse animada.
Mary - Sério? Qual? -Se manifestou.
Maggie - 1 - Tem aluno novo, 2 - Chegaram uns médicos alegando que vieram fazer exames de rotina, para ver se nenhum de nós tem alguma doença grave -Disse levantando um dedo de cada vez para falar sobre as duas coisas.
Mary - Que legal, quem sabe não o convidamos para socializar conosco? -Se animou.
Maddie - Pode ser, mas médicos logo no início da semana? -Perguntei receosa.
Maia - Deve ser alguma medida preventiva -Respondeu dando de ombros.
Fiquei pensativa até o sinal tocar e irmos para as nossas salas, esquecendo daquele assunto.
......
As horas passaram rápido, mas na primeira aula a professora apresentou nosso novo colega de classe, Nicolas White, um rapaz moreno, de estatura mediana e olhos castanhos, atrás de armações de metal preto que eram os seus óculos.
Ele olhou para todos um pouco tímido e se sentou em uma das carteiras no meio da sala.
Na hora do intervalo o chamei para se enturmar entre nós, (sei como é ser novo em uma escola), que ficou um pouco sem graça, mas se juntou e fomos todos para a cantina comprar nossos lanches.
Enquanto comemos fizemos nossas apresentações, mas notei Jonas um pouco nervoso, talvez com ciúmes, achei estranho e fofo ao mesmo tempo, mas dei de ombros e continuamos conversando sobre anuidades.
Chamei a atenção de Nicolas, que até então estava distraído, olhando para as líderes de torcida, mais especificamente para uma certa loira orgulhosa.
Maddie - Nicolas! -Gritei para o fazer sair do seu transe.
Nicolas - Oi? Que? -Se virou um pouco perdido.
Rimos baixinho daquilo.
Maddie - Tudo bem? -Perguntei o olhando desconfiada.
Nicolas - Claro, por que não estaria? -Respondeu nervoso.
Olhei para as meninas e Jonas com receio.
Nicolas - O que foi gente, por que essas caras? -Perguntou alarmado.
Maddie - Nada não, só toma cuidado com as líderes de torcida, elas não brincam em serviço -Avisei seriamente.
O mesmo ficou com cara de interrogação, mas logo voltou a olhar para as mesmas.
Oh coitado!
Depois de uns minutos nos levantamos e Nicolas acaba trombando em Melissa e derrubando parte de suas fritas nela, vai dar merda.
Melissa - Eu não acredito nisso! -Grita olhando para o vestido de torcedora, que agora estava cheio de gordura.
Nicolas - Ai caramba, me desculpa -Diz olhando para o mesmo e tentando limpá-lo, sem exito.
Melissa - Não, deixa que eu limpo -Diz levantando o olhar e ficando estática.
Nicolas a olhou e ficou vidrado na mesma, que surpreendentemente ficou igual, ela ta corando? Não acredito!
Maggie - Ta legal... o que está acontecendo? -Pergunta lentamente.
Maia - Não faço a mínima ideia, mas acho que é uma das bizarrices do universo -Diz estranhando tudo aquilo.
Estalo os dedos e os dois saem daquele transe.
Melissa me olha entediada e sai de perto de nós o mais rápido possível.
Maddie - Eu hein? Que sinistro -Digo olhando Melissa sumir da nossa zona de vista.
Mary - Pois é, por que será que ela ficou assim? -Pergunta curiosa.
Maggie - Acho que tenho uma ideia -Diz apontando para Nicolas com a cabeça.
O mesmo fica nervoso e abaixa a cabeça.
Maddie - Tudo bem se não quiser falar sobre isso Nico... - Estava o confortando, mas fui interrompida.
Nicolas - Ela é minha vizinha -Sussurra.
Maia - O que? Não entendi nada -Quase grita.
Jonas - Vamos para as escadas, lá deve ter menos platéia para saber sobre a nossa vida -Se pronuncia olhando todos ao redor, que tentam disfarçar e voltam ao que estavam fazendo.
Vamos até as escadas e Nicolas começa a falar.
Nicolas - Eu e meus pais nos mudamos faz uma semana, mas estava sem aula, por isso só apareci agora -Diz dando de ombros.
Maddie - Ah sim e você acabou sendo vizinho da cob... quer dizer Melissa né? -Pergunto reprimindo um xingamento.
Nicolas - Sim, meus pais arrumaram um emprego no grande aquário que tem aqui, são biólogos marinhos -Responde com certo orgulho dos pais.
Sorrimos para ele, também nos orgulhamos dos trabalhos dos nossos pais.
Maggie - Que legal, meus pais são engenheiros civis -Diz animada.
Maia - Os meus são psicólogos -Diz orgulhosa de sua futura profissão.
Mary - Maddie e eu somos irmãs, nossos pais são cirurgiões plásticos -Diz me olhando e sorrindo, retribuo.
Jonas - Os meus são advogados -Termina de falar e o olhamos surpresos.
Maddie - Você nunca tinha falado sobre seus pais antes -Digo surpresa.
Jonas - Não sou muito de falar sobre eles, advogados tem má fama, não queria inimigos -Responde dando de ombros.
Maia - Relaxa Jonas, nós nunca seríamos seus inimigos -O olha sorrindo.
Mary - Claro que não -Diz tranquila.
Maggie - Aliás, seus pais seriam ótimos na hora de processarem alguns inimigos meus -Diz rindo.
Maddie - Opa! Também to na fila! -Brinco e todos rimos.
Jonas - Valeu gente -Sorri para nós -E Nicolas, não desista de quem você quer, se ela vale à pena, tente -Diz o olhando tranquilamente e me lançando uma rápida olhada.
Fiquei corada, mas disfarcei.
Nicolas - Obrigada, mas como perceberam que eu gosto dela? -Pergunta confuso.
Nos olhamos e rimos.
Jonas - Digamos que você deixa isso bem a mostra -Sorri e o sinal logo toca indicando o final do intervalo.
Vamos para a sala de aula calmamente e depois de alguns minutos a professora chega e começa a passar a matéria na lousa.
Algumas horas depois o sinal toca e somos dispensados, entramos em nossos carros e vamos rápidamente para casa, afim de contar a novidade sobre os tais "médicos" para os nossos pais.
Ao chegarmos nos deparamos com o vázio.
Claro, eles foram ao supermercado, como me esqueci disso?
Depois do almoço Tobias nos aguarda no jardim, como sempre, para o nosso treinamento, nos o olhamos com sinais claros de medo, ao que ele responde com um olhar interrogativo.
Tobias - Tudo bem, meninas? -Pergunta curioso sobre nosso estado atual.
Nos entreolhamos e Mary resolve falar.
Mary - Não Tobias, temos coisas para lhe contar -Diz com um olhar desanimado.
Então começamos a explicar sobre tudo o que ocorreu conosco, desde a praia até a escola e nosso instrutor nos ouve atentamente.
Depois de uns minutos ele resolve se pronunciar.
Tobias - Bem... visto pelas notícias nem um tanto agradáveis... vou cancelar o treino de hoje e esperar a chegada dos seus pais para decidir o que devemos fazer a respeito disso -Afirma calmamente e se retira.
Sem ter o que discutir, vamos para os nossos quartos fazer algo para ocupar nossas cabeças, até que mamãe e papai cheguem.
Algumas horas depois...
Nossos pais chegam, carregando sacolas de supermercado, corremos até o encontro deles e os fazemos deixarem as compras encima da mesa.
Sentamos nos grandes sofás de couro da sala e respiramos fundo antes de falar.
Maddie - Mãe, pai, temos uma coisa para contar a vocês -Digo nervosa.
Regina - O que seria meninas, aconteceu alguma coisa? -Pergunta preocupada.
Mary - Não... ainda -Diz me olhando nervosa.
Robert - Ok, isso está estranho, nos contem que história é essa -Se manifesta apreensivo.
Contamos sobre os tais médicos e nossas desconfianças para eles.
Eles se entreolham e chamam Tobias.
Robert - Vamos para o laboratório agora! -Afirma sério.
Corremos para lá, afim de saber o que eles fariam á respeito disso.
Regina - Lembram que lhes contamos sobre a noite em que a avó de vocês morreu? -Pergunta um pouco triste, por lembrar daquele trágico momento.
Maddie - Claro, mas o que isso tem a ver com os tais "médicos"? -Respondo, com outra pergunta, fazendo aspas no ar.
Robert - Na noite em que minha sogra apareceu, eu estava prestes a ir para o laboratório, para formular uma cura temporária -Revela, nos deixando surpresas.
Regina - Ela não tinha uma doença para chamarmos de cura -Disse o olhando seriamente.
Mary - Mãe, calma, o papai não falou assim para magoá-la -Diz tocando em seu ombro e a fazendo se acalmar.
Regina - Tudo bem, pode continuar -Diz, respirando fundo.
Papai a olha preocupado, mas logo retoma a sua narrativa.
Robert - Enquanto sua mãe recebia a avó de vocês, eu fui para o laboratório, tentar fazer algo para que os poderes não aparecessem tanto, ou sumissem por tempo indeterminado, até acharmos uma forma de fazê-los pagar por tudo que fizeram a uma senhora inocente -Diz, com raiva crescente em sua voz.
Maddie - Conseguiram? -Pergunto os olhando esperançosa.
Regina - Sim, mas não deu tempo de ser testada, pois logo minha mãe passou os poderes para vocês e já sabem o resto da história -Conclui, dando um sorriso irônico.
Mary - Então quer dizer que os poderes a faziam mais forte? -Pergunta curiosa.
Robert - Não só mais forte, os poderes eram a fonte de energia dela, faziam bem, mas ao mesmo tempo... -Diz, mas nossa mãe completa a frase.
Regina - A tornava fraca aos poucos, como uma bebida alcoólica, no começo é boa, mas depois te destrói por dentro, até não restar um resquício do que você já foi antes, e até te levar a perda de um órgão ou algo a mais, a vida -Diz seriamente.
Gelei na hora, como assim suga minha energia vital?
Pânico era o que eu sentia agora.
Tobias - Também não sejamos tão pessimistas, os poderes tem o lado ruim, mas também tem o lado bom, pensem assim, quanto mais tempo pensarem em coisas ruins, mais rápido elas viram -Se manifesta com um ar confiante.
Talvez ele esteja certo, não podemos nos precipitar.
Maddie - Tobias tem razão, sempre tem um jeito, não podemos achar que tudo está perdido sem antes lutar -Digo o olhando e tentando passar um ar de coragem.
Regina - Bem... se é assim -Diz dando de ombros e indo até um armário.
Papai e Tobias tiram vários frascos que estavam encima de uma mesa e pegam algo na geladeira.
No instante que vejo o que seguram, quase desmaio, mas sou amparada por Mary, que também olha para os tubos de ensaio que contém sangue neles.
Maddie - De quem são esses sangues? -Pergunto assustada, não é todo dia que se vê uma coisa dessas.
Regina - É o sangue de vocês, de quando eram bebês, antes de serem geneticamente mudadas -Diz olhando para os mesmos.
Mary - O que irão fazer com eles? -Pergunta sem entender do porque daquilo.
E então eles trocam um sorriso cúmplice entre si e pegam alguns potes com conteúdos desconhecidos.
Regina - Iremos fazer uma fórmula capaz de torná-las normais, mas só que por algumas horas -Diz como se estivesse dizendo que vai fazer compras.
Robert - Ou por um dia -Diz pegando uma espátula.
Tobias pega uns frascos na geladeira e os põe encima da mesa.
E então eles começam a mágica.
Regina - Um pouco de pó de ferro, coletado do meteorito que passou os poderes -Diz, colocando a substância estranha dentro de um frasco.
Robert - Um pouco de glicose -Diz, usando a espátula para auxiliá-lo no processo.
Tobias - E algumas gotas do sangue de cada uma de vocês -Diz pegando um conta gotas e jogando aquele sangue de 17 anos atrás em cada frasco designado a nós.
No final, fizeram um pouco para cada uma, mexeram até diluir e colocaram numa seringa.
Tobias pegou algodão, álcool e elástico.
Mamãe foi até mim com a agulha, o elástico e as demais coisas, papai foi até Mary tranquilamente.
Eles amarraram os elásticos em um dos braços de cada uma e passaram o álcool no lugar aonde enfiariam aquelas agulhas horríveis, no caso um pouco abaixo dos nossos ombros, no local de vacina.
Confesso, tenho medo de agulhas, nunca fui amiga delas e elas nunca foram as minhas.
Notando a nossa tensão, nossos pais tentam nos acalmar.
Regina - Acalmem- se, isso vai ser rápido, nem vai doer - Afirma minha mãe, ela não tem medo de nada, só pode.
Robert - Pensem em coisas felizes -Diz calmo.
Olhamos para Tobias.
Tobias - Ta bem, vou parar de ler suas mentes, podem ficar tranquilas -Diz cruzando os braços e rindo baixinho.
Fecho os olhos e penso em séries, chocolates, músicas, Jonas... não, pera!
Até em uma situação dessas penso nele? Mas será o benedito?
Sem que eu perceba, sinto a agulha na minha pele e antes de ter chance de olhar, sinto ela saindo, mas já? Bem que os outros médicos disseram que meus pais tinham mãos abençoadas, mas pensei que fosse exagero deles.
Abro os olhos, na mesma hora que Mary abre e percebo que fiz drama por nada, foi mesmo algo rápido e fácil de se fazer.
Regina - Viram? Nada demais -Diz sorrindo para nós.
Robert - E em breve ficaram normais -Diz olhando para o relógio em seu pulso.
Maddie e Mary - Quanto tempo? -Perguntamos curiosas.
Regina - Exatamente em 3...-Diz fazendo uma contagem regressiva.
Robert - 2... -Diz olhando para o relógio.
Tobias - 1... -Diz olhando para nós, em expectativa.
Mary - Não sinto nenhuma diferença -Diz desanimada.
Maddie - Nem eu -Digo olhando para meu corpo.
Mas antes que possamos dizer mais alguma coisa sinto uma tontura e quase caio, mas sou amparada pela minha mãe.
Mary também parece ter sentido o mesmo que eu, pois quase caiu no minuto seguinte, mas foi amparada pelo nosso pai.
Tobias - A fórmula deve durar até depois deles extraírem um pouco do sangue de vocês para os exames e obtiverem os resultados, depois ela vai perder o efeito aos poucos, mas não se preocupem, esse sangue não vai mudar geneticamente com eles -Diz antes que possamos fazer mais alguma pergunta.
Regina - Testem seus poderes meninas - Pede, cruzando os braços e nos olhando.
Respiro fundo e tento fazer meu poder se expandir pelos meus braços, até chegarem as minhas mãos, mas nada acontece.
Maddie - Meus poderes sumiram -Digo assustada.
Tento várias e várias vezes, mas é como tentar o impossível, estou sem poderes temporariamente, como meus pais disseram.
Mary me olha assustada e tenta soprar gelo, mas tudo continua o mesmo.
Ela fecha os olhos e materializa um objeto, na espera que ele apareça, mas nada acontece.
Mary - Estamos mesmo sem poderes temporariamente - Afirma o mesmo que eu.
Nossos pais e Tobias sorriem.
Regina - Ótimo, agora não correrão perigo... por algumas horas - Diz em uma mistura de alívio e receio.
Robert - Agora vamos dormir, já está tarde - Anuncia e cada um vai para o seu quarto.
Nossos pais são os últimos a saírem da passagem secreta e vão dormir.
Chegamos em nossos quartos, tomo banho, escovo os dentes, coloco meu pijama e ambas apagamos as luzes ao mesmo tempo, fico pensando quanto tempo vai durar essa fórmula, espero que o bastante, pois não quero nem imaginar como seria se nos descobrissem, com esse pensamento acabo dormindo e esquecendo meus problemas.
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Capítulo novo pessoal!!!💁
E aí? O que acharam? Muito grande? 😂😂
Criatividade veio em excesso U.U
Não se preocupem, logo terão a parte 2 desse capítulo maravilhoso.
Gostaram do personagem novo? Ele é ingênuo né? Foi justo gostar da Melissa? Mas fazer o que, ninguém escolhe de quem gostar, não é mesmo?🤔😂
Mudei a capa!!! De novo Sheila? Sim, de novo!!! Eeee!!!👏👏👏
Gente, sou uma pessoa doida, gosto de mudar as coisas às vezes, é legal😁
Mas vocês acham que as meninas vão conseguir escapar dessa? Deixem seus comentários, amo mais que sorvete!
Ta, exagerei😂😂
Fiz aniversário!!! 20tão!!! U.U
Foi em abril, mas ainda estou me acostumando a ter duas décadas de vida😂
Notícia exclusiva: Conspiração ficou em primeiríssimo lugar na categoria Ficção Científica, no concurso Mundo de Sonhos! Uhuuu!!! E logo teremos mais um selo estampado na capa da história!!! 🎉🎉🎉
Ok, agora chega de recados rs.
Até a parte 2 amores!
Beijos.
Ass: Shel258