Era uma vez uma belíssima musa grega. Tinha belíssimos cabelos encaracolados, que pareciam ser manuseados com toda a cautela. Para além disso foi abençoada com um gigante sinal de nascença em forma de feijão mesmo debaixo do seu olho esquerdo, que a diferenciava de todas as outras garotas. O seu nome era Constança de Albuquerque Abrantes Lobato Homem Guimarães de Mello Moniz dos Miguéis e Saraiva.
Certo dia, Constança Saraiva estava a dar um passeio na sua pequena villa, situada na ilha de Corfu, na Grécia. Datava o ano de LIV a.c.
— γεια κούκλα — disse André, um fulano proveniente da sua villa.
— χάλια το στήθος μου — diz Constança, com desprezo. Acontece que André era considerado o mais másculo e viril da sua localidade, e todas as moças da aldeia andavam atrás dele. No entanto Constança não queria saber dele para nada, uma vez que era lésbica.
— Meninos, meninos — interrompe a mãe de Constança — Já disse para falarem em portugês. Constança, o que é que tens a dizer ao André?
— Nada — retorquiu ela — Esse gajo mete-me nojo. — e deu de frosques antes que a sua mãe lhe conseguisse dar com o cinto.
Foi então que Constança se dirigiu a uma das belíssimas praias da ilha. No entanto, como ficava do lado norte, seria muito longe da concentração populacional que está no sul, portanto não havia ninguém que se dava ao trabalho de visitar aquelas praias. Bem, havia alguém: Júlia Amadeu. Para além de ser simpática, o seu nome grego traduzia fofa e macia, e sempre que pensava nela, Constança só pensava em massajar aquela doce pele sedosa.
Então Constança dirige-se para a praia onde Júlia se estava a banhar, desprovida de qualquer tipo de vestimenta. Constança estava tão deslumbrada que os seus mamilos ficaram rijos. Quando Constança entrou na água, as belas jovens começaram a comer-se. Nesse momento todos os sentidos de Constança se concentraram na sua vagina. Foi então que um arco em flecha atravessou o corpo de ambas as amantes, disparado pelo pai da própria Constança.