Ei minhas picollas, Enjoy and Vote.
Espero que quem chegou até aqui, esteja a gostar do livro.
Não se esqueçam de dar uma olhada no meu livro novo, A Viúva de St. Petersburg.
Votem e comentem
Boa Leitura.
Itália/Roma
Automaticamente sentei-me na poltrona que estava ao meu lado, Kalahari foi até o bar e serviu-se do meu uísque favorito, fitou-me e bebeu tudo num só gole. Essa mulher gosta de goles longos, sorri com esse pensamento. Serve outra vez e entrega-me o copo. Seus seios balançam à cada movimento feito pelo seu corpo, nunca tive vontade de ficar intimamente em alguém, mesmo quando estou sobre algumas mulheres, nunca as toquei demasiadamente ou beijo, muito menos fico mais de 10 minutos no mesmo local após o sexo.
—Olhe para meu rosto, não para os meus seios. —ela diz com graça na voz. —Você pode tê-los depois do casamento. —sibila zombeteira.
Manipuladora. Essa é a definição que melhor se enquadra à essa mulher.
—O que você quer? —pergunto frio, jamais transparecer afecto. Ela está a tentar minipular-me.
—Não seja frio Light. —retruca e faz cara de ofendida. —Mas já que insistes —Sorri. —, eu vim avisar-te que o nosso casamento está marcado para o final de semana, ou seja, Sábado. Eu adoro sábados. —diz despreocupada.
—O que? —arregalo os olhos, está mulher é louca.
—Você é lindo e não surdo. —diz despreocupada e pega sua bolsa. —Bom, eu já vou indo, espero que você mude essa expressão de menino mau e aprenda a sorrir. Amo-te.
Assim que termina sai pela porta sem olhar pra trás. Fito a porta pelo que parece ser horas ainda não acreditando nisso, ontem eu quase matei seu irmão e hoje ela diz que me ama e que vamos nos casar. Maldita mulher, penso, enquanto passo as mãos pelo cabelo. Bebo todo o líquido do copo num so gole e exalo pesadamente.
Faltam 4 dias para o meu casamento, quatro dias para assumir a Mão Negra e 4 dias antes de viver sob o mesmo teto que Kalahari.
Meu celular vibra e ainda no modo automático atendo-o.
—Bonatero.
—Senhor, estamos com problemas. —diz a pessoa do outro lado da linha.
—Prossiga. —digo, concentrado na ligação.
—O sottocapo —faz uma pausa e limpa a garganta, como se estivesse a preparar a si mesmo para o diria. —, ele disse que tomará seu lugar, o consigliere está ao lado dele e todos os membros estão a dúvidar do seu comando, senhor.
—Certo. —sibilo com raiva. —Marque uma reunião para hoje, às mesmas horas de sempre.
—Sim Senhor.
Segredos sempre serão descobertos, por mais que você os esconda por décadas, sempre irão ressurgir como fantasmas para assombrar. E assim está a ser, prestes a tornar-me Barão, com um grande de segredo que se for revelado, irá mexer não apenas com a minha familia mas com a Mão Negra também.
Era exactamente isso que Kazama quer, colocar-me contra a parede e fazer-me desistir, como eu posso fazer isso depois de tudo que passei naquele lugar, na mão daquelas pessoas? Não posso simplesmente desistir. Tornei-me no homem que sou, graças a tudo que passei, abri mão de muita coisa e até da minha família para tornar-me no que sou e desistir está fora de cogitação. Agora tenho motivos suficientes para matá-lo, antes não podia, mas agora posso, e só de pensar em como vou ceifar a vida dele, meu coração se enche de alegria. Será mais uma daquelas mortes prazerosas.
Saio da bibliotecas e rumo ao meu quarto, o dia foi exaustivo e só de pensar que estou noivo sinto um nó na garganta.
Faço rapidamente a minha higiene pessoal, arrumo tudo que está fora de lugar sem esquecer-me de limpar o quarto de banho, mesmo tendo pessoas encarregadas, sempre gostei de limpar e arrumar minhas coisas, são raras ás ocasiões em que alguma mulher da limpeza entra para limpar ou arrumar minhas coisas. Quando isso acontece, eu simplesmente não consigo dormir, sinto-me incomodado e irritado, fazendo com que eu acorde sempre no meio da noite e arrume tudo outra vez, por está razão mamma pediu-me para contrar alguém de minha inteira confiança, que possa ficar encarregado de arrumar ás coisas da maneira que eu gosto e deixa-me confortável.
—Ja se foram seis dedos Light. —Ele disse com o ar irónico. —Quantos mais você quer que eu quebre? Ou posso quebrá-los todos?
—Vai pra merda. —Cuspi com raiva. —Eu vou pegar você, vou quebrar cada osso do seu maldito corpo e te farei implorar por piedade.
Ele gargalhou achando graça, forçou mais uma vez o alicate e quebrou meu polegar. O grito agudo que dei fez-me ouvir repetidamente por todo o cómodo, era uma espécie de porão, húmido, escuro e quente. Possível de ouvir o eco da minha voz sôfrega pelo porão, minha respiração estava lenta, respirava com dificuldade, o ar era denso o suficiente para fazer-me implorar por um pouco de ar puro.
—Você é um merda e nunca deixará de ser Bonatero, e sobre matar-me… tente na próxima vida, quando não fores um rato de esgoto. —Suas palavras cortantes fazia minha raiva crescer, á vontade que eu tinha de libertar-me e apunhalar seu coração com o primeiro objecto que eu visse e que fosse cortante e doloroso o suficiente para fazê-lo sofrer muito, era enorme, mas tudo que eu podia fazer no momento, era contar até dez. Contar até dez, tornou-se terapêutico hoje em dia.
—Eu vou matar você, eu juro. —vociferei com ódio e raiva.
—E eu vou quebrar todos os dedos das suas mãos —pronunciou-se feliz, aproximando-se à cada palavra dita. —, e depois vou fazê-lo de novo com os dos pés e no final, você não conseguirá nem segurar uma maldita folha de papel, sabe porque Light? —sussurou no meu ouvido, lento e baixo para que apenas eu o ouvisse. Ele era um maldito sádico e psicopata. —Responda Bonatero? —berrou quase perfurado os meus tímpanos. —Porque irei quebrar tuas maos, teus pés, cada costela do teu corpo, eu vou quebrá-lo todo.
A paciência é divina, o autocontrole é uma virtude imensurável pois nem tudo é reversível. Essas foram as palavras que a minha mamma disse-me quando matei os animais de estimação das minhas irmãs, eu estava com 5 anos na época, mas jamais esqueci das palavras que fizeram-me reprimir a raiva e a vontade de matar que eu possuía.
Jamais retribua as acções maldosas pela mesma moeda, impulsividade leva-nos ao precipício.
Bufo irritado e levanto-me da poltrona. As lembranças do meu passado naquele lugar, passaram a atormentar-me ainda mais nos últimos meses, sempre procurei reprimir qualquer lembrança, mas tem momentos que minha mente simplesmente não consegue.
—Light. —respiro fundo, antes de fitar meu irmão que está com o corpo encostado no batente da porta. —Temos uma reunião mais logo, o papà conta com a sua presença, espero que possas ir e por favor, verifique seu email.
—Certo. —era de se esperar, visto que o papà havia anunciado seu repentino afastamento como o lider e sendo que meu casamentos está marcado para o Sábado. Kalahari, maldita
—Você está bem? —indagou Enzo, ainda encostado no batente da porta, seus olhos procuravam qualquer falha na minha postura e sua respiração estava acelerada.
—Sí, io estou bem Enzo. —Mantenho minha voz controlada, para não deixar indícios de que estou mais nervoso e irritado que o habitual. Apesar de brincalhão e muito irritante, Enzo é o melhor quando trata-se de investigar e arrancar informações, apesar de ser totalmente cego quando trata-se da puttana que ele carinhosamente apelidou de noiva.
—Espero que sim. —seu olhar continuar a analisar-me e depois de alguns minutos ele respira fundo e vai embora.
ו×
Depois de algumas horas entro no Casulo, acompanhado dos meus irmãos. O Gran Hotel localizado no centro de Roma, pertece a Mão Negra e o último andar é reservado para o casulo, onde acontecem os encontros e reuniões das famiglias. Depois que papà mudou-se para Itália, a máfia Siciliana jurou erradicar-nos, foi na mesma altura que desapareci por quase 8 anos, nesse meio período a Mão Negra cresceu e a Máfia siciliana parou de agir em Roma, mas continuaram em algumas cidades italianas. O objectivo de Maurice Vittorini, era encontrar um herdeiro capaz de derrubar á Mão Negra, pois sabia que o meu pai tinha não apenas um, mas três herdeiros capazes de derrubar a máfia siciliana sem problemas. Depois de eu ter voltado para casa, disseram-me que já não existia a máfia siciliana, Vittorini havia desaparecido à quase 10 anos e a Mão Negra, passou a ter controle de toda Italia até mesmo na Sicília, de alguma forma misteriosa, haviamos vencido a guerra do tráfico contra a máfia siciliana.
—Ora, vejamos. —arqueio a sombracelha e sorrio de lado, ao ver a figura a minha frente. —Se nao são os meus herdeiros favoritos.
—Ora, se não é Louis puxa-saco. —replicou Enzo, sarcástico e nada sutil.
—Fique calmo Enzo, pois dos três você é o que eu menos gosto. —retrucou Louis no mesmo tom.
—Deve ser porque sou alérgico a bandidos de quinta e não aturo ás tuas rasgações de seda. —Vicenzo reprimiu o sorriso e fitou Louis, que bufou de irritação enquanto Enzo passava por ele seguindo até o elevador que dava acesso apenas para o último andar do hotel.
—Como vai meu amigo. —Loius Patrick, é um ser loiro de olhos castanhos que carrega consigo um sorriso zombeteiro nos lábios.
Filho de Julius Patrick, um viúvo exportador de bebidas ilegais e arquitecto renomado e também pai de Justine, noiva de Enzo. Praticamos tiro ao alvo juntos por um ano, antes de eu desaparecer e naquela época eu o considerava meu melhor amigo. Havia assumido o lugar do pai e era aliado da Mão Negra, cuidavam da exportação de drogas, bebidas e do tráfico humano. Não somos próximos, apesar dele tentar aproximar-se sempre que pode e tentar mostrar o quão é útil mas, faz anos que já não considero um amigo, agora é apenas uma peça descartável para a Mão Negra, nada além disso.
—Vamos parar de rasgar seda, estamos atrasados. —retorquiu Vicenzo, sabendo que eu não o responderia, desde que haviamos saido de casa, estava claro que o meu humor está um pouco alterado e uma das causas é Kalahari, aquela maldita mulher.
—Claro.
Seguimos até o elevador, e depois de trinta e nove andares o ás portas abriram-se mostrando a grande recepção. O local é enorme, separados por paredes feitas de vidro escuro a prova de balas, há câmeras por todos os lados e nas paredes, vários televisores que transmitem notícias de todos os países em que a Mão Negra actua e de alguns países ocidentais também.
Enrico Brunsk me espera na porta da sala de reuniões, papà havia o colocado para ser meu cão de guarda mas, eu nunca quis um e por esse motivo ele aparecia apenas quando eu o chamava ou quando precisava de algo.
—Demorou chefe. —Kammily reclama, assim que passo pela primeira porta da sala de reuniões, a mulher negra que possuí olhos negros e cabelos crespos, tem quase á minha altura, além de inteligente é muito linda, mesmo com o ar de durona, sorria sempre fazendo com que as duas covinhas nas suas bochechas aparecessem. Na verdade eu até entendo a razão pela qual Gianna está apaixonada por ela.
—Problemas. —retruco enquanto sorrio de lado.
—Já imaginava, o Barão os espera. —sinaliza para a segunda porta da sala de reuniões e apenas eu, ela e Vicenzo seguimos pra lá, deixando Enrico e Loius para trás.
A segunda porta pode ser acessada apenas pelos membros muito proximos de cada família, ou seja, além dos chefes, seus filhos, conselheiros e dois chefes de segurança, que no caso dos Bonatero é a Kammily ten acesso livre.
Conheço-a faz quase sete anos, encontrei-a nas ruas de Palermo quase morta, havia sido estuprada multiplas vezes e seu corpo estava sob uma poça de sangue, por algum motivo desconhecido, ajudei-a e depois de alguns meses em coma, ao acordar jurou lealdade a mim e a minha famiglia. Kammily é uma mulher do Zimbabwe e foi traficada com apenas 7 anos, viveu 10 anos numa casa de prostituição em Palermo e depois passou a fazer parte da Mão Negra.
—Podemos começar Senhor. —Kammily dirige-se ao padrino, que é quem normalmente dá início as reuniões.
Enzo já está sentado na sua cadeira ao lado de mamma, uma cadeira antes de Vicenzo. Ele senta do lado esquerdo, Joseph Bonatero, meu padrino senta-se do lado direito de papà, uma cadeira depois da minha. As grandes cadeiras do Barão e da Baronesa, ficam juntas um degrau acima dos demais. Com excepção dos tronos do Barão e da Baronesa, a mesa parece uma távola redonda, mostrando que todos os chefes tem o mesmo poder.
—Olha o teu cunhado ai. —Vicenzo sussura. Já havia notado a presença do pai e irmão da Kalahari, até por que ele é o chefe de uma das famílias que representam a África.
—Cala-te fratello. —fito-o impaciente. É incrível como Usain Zitryan arranca o inferno fora de mim.
Padrino fita-me e aponta para o copo com água, que está bem a minha frente, sob a grande távola. Ele faz isso apenas para irritar-me mais ainda, pois pela sua cara engraçada, já está ciente dos factos da noite do noivado. Água nenhuma faria-me acalmar meus nervos. Ás vezes é sufocou controlá-los.
—Bom, caros irmãos, Barão e Baronesa. —Padrino dá início a reunião.
A reunião é basicamente para falar sobre a retirada do papà, alguns chefes estão relutantes quanto à perder seu barão e tentam pedir para que o papà volte atrás na sua decisão, mas mamma apenas diz que o papà precisa de descanso sem dar muitos detalhes sobre a doença. Durante a reunião, Usain não tira os olhos de mim, algo que até o padrino assim como papà perceberam, seu nariz quebrado é a prova de que nem eu e nem o meu punho, levamos as coisas num tom leve. Usain fita-me afrontoso e sorri de lado, acho que não faz ideia de que Kalahari não mudará de ideia quanto ao casamento.
—Acredito que todos sabem que Light, tanto quanto Enzo e Vicenzo são os melhores, não por serem os meus herdeiros, mas por nunca terem falhado em missão. Tanto eu como a minha Baronesa…—papà diz, para todos, quando refere-se a mamma, fita-a calorosamente com amor e orgulho. —, precisamos de férias.
Sempre unidos, na guerra ou na paz, na alegria e na tristeza. Meus pais sempre foram um casal apaixonado e unido, muitas das decisões de papà referentes ás famiglias, passam pela aprovação de mamma, como se ela fosse seu alicerce e o sustentasse, pelo olhar que ele lança para ela, dá para ver nitidamente que eles amam um ao outro, que o grande Barão coração de manteiga, venera sua Baronesa e permito-me sorrir com esse pensamento. Daqui á um mês, serei eu, sentado naquela cadeira. Kalahari sendo quem é, não irá querer fazer parte destas reuniões e muito menos ser conhecida como assassina, diferente dos meus pais, meu casamento é uma completa farsa e nunca poderei olhar Kalahari com o tamanho do amor que papà olha mamma. Amor, sentimento inútil que serve apenas para fazer-nos sofrer. Essa é a verdade que muitos recusam-se a enxergar.
—Espero que o próximo barão seja o terço do que o senhor é. —O chefe de Seattle diz, preocupado.
—Caro amigo, o próximo Barão não é o terço do que sou —Papà fita-me longamente e sorri convencido. —, o próximo Barão é duas vezes o que sou. Como todos podem imaginar, falo do meu primogenito, Light di Augustini Bonatero.
As atenções são viradas para mim. Ser o centro das atenções pode ser bom para alguns, mas para mim é comparado a calçar um sapato apertado. Todos aplaudem e desejam-me força e coragem para o que vem em seguida. Todos menos Usain.
—Depois do casamento com a filha de Samuel Zitryan, na tomada de posse, Light irá escolher seu conselheiro. —Por hoje é tudo, reunião encerrada.
—Longa vida ao Barão. —pronunciamos e levantámo-nos das nossas cadeiras, cada um fazendo seu caminho até a saída. Mas antes de chegar à porta, posso ver que mamma fala algo de maneira brusca para Usain e este fita o chão . Essa é a tipica reação das pessoas ao lado da mamma.
Assim que chego em casa, vejo Bianca sentada na sala de estar e a sua trás está Kalahari, com seus cabelos volumosos e rebeldes e seus olhos castanhos fitam-me com curiosidade e um pouco de raiva. Assim que nota minha presença, Bianca levanta-se rapidamente e caminha até mim, envolvendo seus braços no meu corpo. Paraliso e meus olhos seguem em direção a Kalahari, que bufa e sorri de lado despreocupada.
—Senti tua falta. —Bianca diz. Passa ás mãos pela minha face e respira profundamente.
—O que você faz aqui? —questiono frustado e irritado. Mais um problema, até agora Kalahari não moveu um dedo se quer, apenas assiste a cena com um misto de irritação e diversão.
—Eu estava com saudades meu amor, eu precisava te ver. —retruca passando a mão pelo meu abdómen e rapidamente seguro suas mãos evitando mais toques desnecessários.
—Vá embora Bianca, mais tarde eu ligo. —peço com educação.
—Mas...
—Apenas vá querida. —sussurro, e passo a mão na sua cabeça. Bianca é um ser teimoso e mimado, pelo seu olhar, posso ver que ela sabe que eu quero que ela desapareça da minha vista, ela sabe que a mulher a nossa trás e o motivo do meu nervosismo.
—Tudo bem, espero que realmente ligues.
Fica sob a ponta dos pés e leva seus lábios até os meus e sem receio beija-me. Fico sem reacção e fito Kalahari que está mais com a face aparentando irritação e ódio. Não consigo retribuir o beijo até por que, são raras às ocasiões que eu a beijo, nunca fui de beijar mulher alguma. Bianca morde meus lábios pedido por passagem e automaticamente deixo-a beijar-me, passa a lingua por eles e chupa-os demoradamente, com fervor e necessidade, sua língua explora minha boca, mordendo de leve meus lábios inferiores
—Chega. —digo, ainda no modo automático.
—Até mais Light. —Bianca pega sua bolsa e retira-se do cómodo.
Sinceramente, eu não esperava a Bianca tão atrevida e pegajosa.
Tadinha da Kalahari nem? Kkkkkk
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•Fratello-Irmão;
•Sottocapo-Subchefe;
•Famiglia-Família;
•Puttana-Puta/Vadia;
•Sí-Sim.