Apaixonado por um Traficante...

By Luciano_Souza02

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Guilherme de repente se vê envolvendo com o traficante mais perigoso e lindo do morro. Escondido passa a viv... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Obrigado
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo Final

Capítulo 22

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By Luciano_Souza02

O amigo de Guilherme descobre o caso dele com o traficante Junior, uma amizade e colocada a prova. E na vida de Junior uma tragédia acontece.

***

Eu tinha em minha mente naquele momento em revelar tudo a minha mãe e acabar com esse misterio que ainda me atingia, queria contar a ela sobre mim e Junior, mostrar a ela que eu poderia ser feliz com Junior. Que eu poderia ter uma vida com ele, pois nessa altura já tinha certeza que por mais rude que ele seja comigo, ele me queria sim.

Junior com aquela pose de machão, sempre num porte autoritário mostrando aos outros que era potente.

E era. Era tudo aquilo e muito mais do que um simples traficante aqui da zona.

Mas ai olhava para minha mãe e meu melhor amigo conversando, Rafa me olhando com uma cara de julgamento, como se ele fosse saltar em minha goela, olhava para minha mãe e olhava para mim, tinha medo de fazer alguma coisa errada, e colocar tudo a perder para mim, colocar meu jogo em risco.

Me levantei da mesa sem falar nada me dirigindo para a sala pegando o controle e na outra mão meu celular.

Fui ate o seu número.

Fiquei um tempo olhando na tela, imaginando o que tinha acontecido na noite passada, o que tinha acontecido naquele momento, como Rafa tinha descoberto tudo.

Rafa entra na sala, devagarinho vem até mim, se sentando do meu lado, ainda sério sem abrir sorriso nenhum.

– Posso falar com você um minutinho. – Eu ainda olhava para a TV, pois já ate imaginava o que ele queria comigo, me julgar novamente.

– Já está falando. – Eu digo num tom cansado, minha cabeça ainda escorada nas almofadas do sofá.

– Mas sera que você pode olhar para mim.

Eu ainda espero um minuto e depois viro o rosto para ele, Rafa com os olhos me olhando ate mais ou menos meu quadril e depois subindo de volta para minha cara.

– Gui, eu pensei ontem o que tinha acontecido. – Ele falava baixo, mas um barulho soou na cozinha e minha mãe aparecia na sala com a sua bolsa nas mãos.

– To indo na casa da sua avo Guilherme, fiquem com Deus ai meninos.

– Ta bom mãe. – Minha mãe abre a porta e continua a andar.

Viro meu rosto de volta para Rafa que ainda me olhava.

– E ai que tava falando, veio aqui tentar me entender ou me julgar de novo.

– Gui, não é bem assim cara, o que você quer que eu engula assim do dia para noite que você é gay, e que esta tendo um caso com o Junior.

– Olha Rafa se você veio aqui para me dar sermão de amiguinho, me desculpe que já to cheio, acho que todos nos somos bem grandinhos para saber o que queremos de nossa vida.

– Sim claro eu ate te entendo cara, mas eu queria saber o por que você não me contou ainda ou não me comentou nada. Escondeu de mim.

Rafa estava com os cotovelos escorados nos joelhos.

– Cara tu acha que seria fácil a mim chegar em você e dizer ” nossa RAFA tu nem sabe com quem eu to ficando com o Júnior”.

– É pior seria bem estranho mesmo, ate por que eu não entenderia.

Continuo a olhar para a televisão, Rafa se explicando ao meu lado.

– Cara eu to aqui para dizer que por mim tudo bem, eu gosto de você, crescemos juntos e não pode ser assim para a gente ficar tristes um com o outro, desculpa cara.

– Tudo bem cara, eu também errei por não ter contado a você, por não ter falado o que também eu sentia.

– Cara eu só vim aqui mesmo para isso, vou ter que sair com o Bruno e o Jailton eles me convidaram para ir ali na estação de trem, não quer vir junto.

– Não posso cara tenho que ir ali na casa dele daqui a pouco e também não to muito afim mesmo.

– A to sabendo. – Rafa fala se levantando colocando a mão em meu ombro.

– Fica na paz ai muleque, e diz para o Junior que sem ressentimentos cara.

– Sim claro.

Rafa sai pela porta também, ate achei muito fácil para o caso de Rafa, que assim mesmo era meu amigo, ele tinha o direito de chegar em mim e falar o que tinha em mente. Comentar comigo o que se passava em sua mente.

Fiquei ali viajando olhando o que se passava na televisão e como sempre nada de muito bom, noticiários de morte e gangs que assaltavam por nada, mas imaginava que Junior não seria assim, e também não poderia ser, pois no momento que eu descobrisse que ele é esses caras que se chapam e depois vão para dentro de casa atucanar a vida dos outros, eu me separo dele na mesma hora.

Mas também imaginava qual seria o tipo de relação que eu e Junior tínhamos no momento,será que era amor ou um simples toque de prazer que sentíamos um pelo outro, pois ele dizia que eu tinha a bunda bem gostosa, e pior que eu tenho mesmo, as vezes me orgulhava de ter um rabão assim heheheheheh. E eu no meu caso tinha um tesão só de olhar para Junior.

Um sonho de consumo, de todas as pessoas que são taradas por morenos altos e bem gostosos.

Me levanto do sofá e vou ate meu quarto, coloco meus tênis, e saiu logo para rua se desligar a televisão.

Boto ainda um casaco perto da porta que estava e começo a subir a rua, devagar para que ninguém tivesse a opção de onde eu estava indo, pois no momento que me vissem eu com Junior poderiam fazer um alarde com minha mãe.

Quando começo a chegar perto da frente da casa dele, o carro de Junior surge meio de longe, e parava ao meu lado quando eu me parei tentando abrir um sorriso.

Junior abre a janela do carro o rosto triste e sem emoção nenhuma.

– Oi. – Ele diz a mim abrindo a porta do carro a voz um pouco grossa que soou em um tom baixo e sem muito emoção nela.

Pensei que ate não queria me ver.

– Algum problema se quiser eu volto outra hora.

– Não entra ai, preciso te contar uma coisa.

– Como assim. – Sabe quando você sente a maldade quando a pessoa poderia te dar um fora bem dado ou te mandar fazer uma coisa que não queira. Eu queria e atacar e dar um beijo bem dado naquela boca carnuda dele e agarrar com tudo no cassete grosso e enorme. Mas sabia que não tava muito no clima, entrei logo em sua casa e fui para o sofá já me sentando. Junior entra com uma mala, que imaginava eu que só tinha coisas inapropriadas, larga perto da porta e vem ate mim, se sentando ao meu lado.

Junior da um suspiro, mas um suspiro de culpa, um suspiro de tensão, como se fizessem algo a ele. E mesmo assim não resolve-se.

Eu ainda sem falar nada encolhido ao seu lado começo me aproximar dele, devagar enquanto Junior com as mãos juntas e olhando para o nada me dando ate um certo receio de olha.

– Junior o que você tem.

Eu perguntei a ele, Junior se vira um pouco de frente para mim, escorando um braço na guarda do sofá. Eu passo minha mão em seu rosto e Junior da um beijo nela.

– Meu pai.

– Que foi com ele.

– Meu pai foi assassinado. – Junior dizia me olhando fundo em meus olhos, senti minha cara ficar quente, sabe quando você fica sem saber o que falar o que dizer, pois é cara eu tava de uma forma que nem sabia o que falar.

– Nossa, Junior eu nem sei o que falar cara, mas como  foi o que aconteceu cara.

Junior vira um pouco o rosto, para o lado, vendo um pouco o chão. E eu tentando imaginar o que se passava.

– Meu pai era um desgraçado de vila, pegava um monte de vagabunda, se mostrava machão e foi se meter com um pau no cu mesmo.

Junior deu um soco na guarda do sofá.

– Então mataram ele.

– Sim né Gui, pegaram ele na cama com aquela vagabunda, vou acaba com a vida desse infeliz, vou arrancar dele esse orgulho de ter matado meu pai, pois por mais que fosse um pau no cu, era meu pai cara.

– Eu sei não fique assim não.

Junior passou a mãos no rosto mas mesmo assim não não conseguiu tirar as lágrimas e deixa escorrer uma pelo seu rosto.

– Como não Gui, to aqui sem fazer e sem saber o que falar o que dizer. To imaginando o que eu diria para meu pai, esse filha da puta morreu sem falar comigo Guilherme, como quer que eu me sinta.

– Eu sei claro que eu sei, fica calmo Junior.

Junior sem falar nada passa a mão pela minha cabeça, e move meu rosto ate perto do seu e me da um beijo e cara pela primeira vez eu tive a certeza que o beijo do Junior não foi com brutalidade e sim com muito amor.

Junior me pega se levantando junto comigo em seu colo e começa a andar comigo subindo as escadas de sua casa. Minhas pernas enroladas em seu quadril e minha boca grudada na sua.

Junior assim com muita calma me larga em cimada cama e me olha fundo em meu olhos ainda em cima de mim.

– Se quiser eu posso parar, não quero te forçar a nada depois do que aconteceu ontem.

Eu continuo a olhar para ele, vendo a tristeza em seu rosto e com um simples gesto trago seu rosto para mais perto do meu e do um beijo pequeno e delicado, ele faz o mesmo ainda assim com maior delicadeza em suas mãos. Descendo pelas minhas cochas e passando pela minha bunda, seus beijos e tornando gostosos, devagar e com muito desejo.

Junior de olhos fechados totalmente grudado em mim e beijando a minha boca sem sacrifica-la.

Junior se levanta e tira a camisa, deixando a mostra seu corpo lindo e perfeito, passo a minha mão por ele, pelo seu corpo perfeito descendo pelos seus maravilhosos cruzamentos de músculos. Minutos depois ainda com muito desejos um pelo outro já estávamos sem roupas nenhuma em nosso corpo a unica coisa nos cobrindo um lençol que estava em cima de sua bunda maravilhosa e bem durinha, Junior beijando muito a minha boca com muito gosto que tinha em seus lábios, começando a roçar o buraquinho do meu cuzinho mas não com brutalidade e sim com muito desejo.

Junior começa a enfiar devargazinho a geba dentro de mim enquanto eu contraia de desejo sentindo aquele mastro enorme arrancar minhas pregas.

Junior ainda se movimentando para cima e para baixo introduzindo a cobra dentro de mim.

Gente e pela a primeira vez pude sentir o quanto meu cu se abria quando Junior introduzia ele dentro de mim, suas mãos pelo meu corpo descendo e subindo com tanto carinho que me senti mais do que realizado. A minha mente flutuando leve enquanto Junior com muito tesão dava suas investidas e seus gemidos de prazer sobre meu corpo.

Pela primeira vez Junior se mostrando que poderia ser um homem de bem, pegando as minhas pernas botando em seu ombro e continuando dar as suas estocadas bem fundas dentro de meu cu.

Suas bolas de tao grande que eram batiam em mim e voltavam pois seu cassete não ia ate o fundo.

Junior me pega e me vira  de bunda para cima e arregaça minha bundas e atola um dedo dentro do meu cu, colocando a língua no fundo dele, meu cu bem arregaçado que tava bem amostra para meu machão que se mostrava indefesa e sem muito o que fazer.

Pelo menos assim para ser feliz comendo uma bunda o que ele mais gostava.

Junior introduz de novo dentro do meu cuzinho, como se não fosse ele cara, bem carinhoso se mostrando tão distante.

Assim mesmo goza litros de porra dentro do meu cu que quando pau saiu ainda gozou horrores em minhas costas espirrando pela minha cabeça, Junior lavou a minhas costas de porra e se deita do meu lado, eu sentindo muito desejo e muita gratidão por ser amado por um traficante gostoso igual ao Junior. Fechando meus olhos e adormecendo ali mesmo me acordo, as minhas costas parecem que estavam colando, passo a mão pela cama onde ele estava mas não encontro ninguém a não ser lençóis vazios, levanto meu rosto e Junior não estava assim mesmo levanto me da cama, ainda pelado me enrolando em um lençol.

Começo a ir para a porta olhando para o lado de fora, uma musica de rap vinha do quarto de musculação e a porta estava aberta, começo a andar para a salinha e vejo um vulto passando la dentro se movendo pra um dos aparelhos.

Coloco só um olho e vejo aquele homem moreno pelado com aquela geba balançando para um lado e para o outro, pegando o aparelho de musculação, e começando a puxar o peso que acho que tava no máximo…

Junior ficou com aqueles dedos gostosos bem amostra para mim e deitado naquela caminha preta puxando para cima e para baixo aquilo.

Começo a me mexer indo até meu macho que ainda não tinha me visto, andando de joelhos pela sala e chegando perto daquele de macho grosso e maravilhoso, passo minha língua em seus dedos e Junior olha para mim.

– Hummm você ta ai é.

Seu mastro tava maravilhoso babando para o lado, a coisa mais linda, lambo toda a extensão de sua perna ate chegar em seu pau, pego ele apontando para cima e cubro todo com minha boca.

Babo bem aquela geba linda de meu macho que malhava. Junior sorrindo para mim cada vez que eu movimentava meu rosto para cima e para baixo ate fazer ele gozar muito dentro de minha boca. Mas dessa vez um pouco menos, coisa que achei ate bem estranho pela a sua parte pois Junior não é desse tipo de gozar pouco.

– Cara como eu sou feliz, ter uma boca dessas só pra mim. – Ele dizia acariciando meu rosto e me levando para o banheiro Junior ainda tomou um banho logo depois comigo, e ainda paguei vários boquetes para aquele moreno que ainda se via triste diante do meu rosto.

Mas tive que ir embora pois Junior tinha que sair fazer não sei o que na rua, ainda aconselhei ele a não fazer nada com o homem que tinha feito aquilo com o pai dele, mas acho que depois de um dia maravilhoso que tivemos juntos ele pensaria duas vezes antes de querer fazer algo.

Fui para a minha casa e quando entrei pela porta minha mãe já estava lá, o rosto olhando para a televisão, mas parecia que tinha chorado, ela me olha com o rosto.

– Guilherme vai fazer uma mala a você.

– Como assim mãe.

– Vamos viajar.

– Mas para onde mãe pelo amor de Deus . – Eu digo sem muita esperança, meus olhos quase ardendo de lagrimas.

Minha mãe se levanta.

– Por que sim Guilherme agora vá fazer vamos viajar, e você vai me agradecer meu filho.

Minha mãe sai em direção ao seu quarto e desaparece meu deixando ali no meio da sala sem saber o que fazer.

Continua…

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