O Filho do Barão [COMPLETO]

By CupcakeeyV

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❕ LIVRO COMPLETO O FILHO DO BARÃO • DULOGIA SUBMUNDO Da Autora da Trilogia Bratva Copy... More

Sinopse
Prólogo
1
2
Reconfortante-3
Ultimato-4
Estrangeira-5-I
Estrangeira-5-II
Sentimental?-6
GRUPO NO WHATSAPP
Kalahari-8
Herdeiros-9
O Amor-10
Tradições-11
Fúria 2 & TOC -12
Junto à Ele-13
Traição-14
Conflitos-15
Ameaça-16
Tatuagens e Cicatrizes-17
Entregue-18
Mudanças?-19
Kalahari Bonatero-20
Possessivo-21
A Baronesa-22
O Início-23
Perda-24
Dor da Perda-25
Verdades Ocultas-26
Minhas dores-27
Traidores-28
Tatuagens-29
Cupcake & Manteiga-30
Medo & Culpa-31
Baronesa-32
Bicolores-33
Território Inimigo-34
Desabafo-35
Amizade e Lealdade-36
Kazama-37
Mamma mia-38
Bonnateros-39
Finale-40
Bónus: Com amor, Light Bonnatero
Agradecimentos
Novidades: Livros Novos
Faça parte do meu mundo

Fúria-7

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By CupcakeeyV


pequenas na cupcake com jeitinho de panda, perdoem-me pela demora, aqui tem mais um capítulo, mas o nosso trato é...é...é

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Boa Leitura.

Itália/Roma-Março

Preciso sair daqui. Este foi o meu primeiro pensamento depois de ter pedido Kalahari em casamento, o brilho em seus olhos podiam cegar qualquer um. Ela está feliz, mas, porque não me sinto da mesma forma?  Por mais que eu tente, não consigo. Na verdade ela é uma mulher linda, tem um corpo de fazer qualquer homem inquietar-se e seus malditos cabelos. Esses malditos cabelos, bufo frustrado por estar a pensar nela, eu não sou assim, digo pra mim mesmo, tenho de focar-me e a presença dela não ajuda, de alguma forma, vejo apenas ela entre todos que estão nessa sala e para piorar, a dita cuja, não tira os olhos de mim.

Levanto-me e sigo até a biblioteca, normalmente Shakespeare me acalma, a literatura clássica é uma dádiva e mesmo eu não tendo nada que se seja bom,  ainda assim gosto da literatura clássica, diminui meus batimentos cardíacos e deixa-me calmo.
Entro na biblioteca e sigo até o mini-bar, uma ideia de Enzo, ficarei na vodka hoje, uma mistura de vodka e Shakespeare, combinação estranha mas, é tudo que eu preciso.

O silêncio do cómodo, traz paz e sossego mas bastou eu pensar nisso para ouvir a porta sendo aberta, seja lá que for, sairá daqui com um belo olho roxo. Levanto-me para falar com a pessoa que só pode ser Enzo mas, não é. A parte de bater na pessoa foi totalmente descartada e minha reação foi fita-lá e respirar fundo.

—Disseram-me que te encontraria por aqui. —a voz suave chega aos meus ouvidos, pela primeira vez em tempos, engulo em seco, estou desconfortável. As mãos dela, estão na batente da porta e percebo que seus olhos antes claros, tornam-se mais escuros.

—Sim.—digo.

—Eu amo livros. —a pequena mulher diz, adentrando na grande bibliotecas, o clac dos seus sapatos me desconcentram, o respirar irregular dela, torna a minha respiração irregular também. —Não sabia que gosta de livros.

Fito-a, mas sem reação ou comentário ao que ela diz.

—Isso é Shakespeare? —pergunta empolgada.

—Sim. —respondo, sem levantar muito o tom de voz.

—Céus, eu o amo. —sorri. Um sorriso de pureza e felicidade. —Desde Brontë á Austen até ao renomado Shakespeare.

O que eu diria a ela? Penso enquanto conto seus passos até mim. É perigoso, nós dois nesse cómodo, é perigoso, mas ela não parece entender isso o que deixa-me ainda mais inquieto, porque raios eu não consigo tirar-lhe para fora do meu espaço? Da minha zona de conforto?

—Você leu o Menestrel? —eus peitos balançam, quando para bem em minha frente e pergunta com ar inocente.

—Sim. —fito a parede a sua trás, preciso concentrar-me em algo que não seja essa mulher aberta para mim.

—Não seja monossílabico. —Kalahari diz irritada, olha-me e aproximou-se calmamente.

Coloca a mão na cintura e sorri. Kalahari pega um copo no bar, enche-o de whisky e bebe como se fosse água. Olha para mim e lambe os lábios devagar, ela não é assim, nuca foi desse jeito.

Algo em Light a me faz querer mais dele, além do olhar que ele lança pra mim e seu jeito sério. Estou à poucos centímetros dos lábios dele, posso ouvir os batimentos acelerados do seu  coração, sempre quis beijá-lo, essa é a oportunidade perfeita, penso antes de aproximar-me ainda mais.

—O que você pensa que está a fazer? —pergunta, neste instante minha respiração está sobre a sua boca, o cheiro dele é inebriante.

—Eu? —Kalahari retruca envergonhada. —Eu, eu não estou a fazer nada, quer dizer... —pausa e engole em seco, esfrega sua mão uma na outra é fita o chão. —não faço ideia do que você diz.

Eu quis rir, rir era pouco nessa situação. Apoiou a mão na parede próxima ao bar e gargalho, ela é engraçada, constato e fitou-a. O olhar dela é uma mistura de raiva e doçura. Como pode uma pessoa ser doce e ao mesmo tempo nervosa.

—Se me der licença. —Como ele ousou gargalhar da minha cara? Quero esbofeteá-lo, mas não quero que fique com a face marcada, o amo, suficiente para deixar este pequeno instante esquecido

—Espera. —Ele sibilou sério, pegou no restante da sua bebida e virou. Talvez não me deseja, ou seja seja

Com agilidade sigo até ela e puxou-a pela cintura, a bunda dela está agora contra meu amiguinho, Kalahari geme baixo e posso sentir sua respiração ofegante. Minha vontade é subir minhas mãos e pegar seus seios fartos, mas isso nos faria íntimos demais. Nunca fui assim, e merda essa mulher faz-me mal. Tão rápido quanto um raio largo seu corpo e saio em disparata para o meu quarto. Que raios estou eu a fazer?

Respiro fundo e fecho a porta atrás de mim, uma hora ou outra eu tenho de tocar nela, mas não agora. Céus nunca fui impulsivo e porque raios estou a ser agora? Penso enquanto me dispo, preciso de um banho urgente. Dobro minhas roupas e as coloco cuidadosamente no cesto de roupa suja, olho-me no espelho e posso ver que algo em mim está diferente, aquela mulher mexeu comigo de uma forma perigosa. Merda, praguejo e entro no box.

Jamais ame, você é um assassino e não foi feito para amar, as mulheres são todas iguais, mentem, enganam e te deixarão tão rápido que você vai perceber o quão está destruido depois que elas estiverem a quilmetros de distância. Confie apenas em você próprio e em momentos de tensão, confie apenas na razão, criamos você para que seja racional. Você é o Alfa e nós servimos a você.

Não tenho ideia de quanto tempo fiquei aqui, as batidas constantes da porta tiram-me do transe. Aquela ultima conversa foi a última antes de me mendarem de volta para minha familia.

—Light. —é a voz de Vicenzo, ele sabe que não pode entrar sem que eu o convide. Meu quarto é minha zona de conforto e colocar alguém dentro dele, seja ou nao da minha familia, deixa-me desconfortável e de alguma forma sinto-me vulnerável, como se pudessem ver além de mim e saber que isso pode acontecer me enfurece.

Amarro a toalha por volta da minha cintura e saio do box, olho minha aparência que é refletida através do espelho e bufo irritado. O que raios se passa comigo. Arrumo meus produtos de higiene e limpo o espelho, o pingo de água que escorre deixa-me desconfortável, não é como se eu não podesse deixar a água escorrer e ir vestir, mas sim porque se eu o fizer, passarei o dia todo a pensar no maldito pingo de agua que escorre pelo meus espelo, que depois irá secar e deixá-lo manchado. Prezo pela arrumação, pela perfeição das minhas coisas e do que eu faço.

—Light, posso entrar? —respiro fundo e sigo até a porta, meu irmão olha para mim e arqueia a sobrancelha. —A mãe quer você lá em baixo, é seu noivado esqueceu?

—Não. —digo seco e fecho a porta.

—Você é mais educado que isso Light —Vicenzo grita do outro lado da porta, apesar de ser mais calmo que Enzo tem vezes que fala mais que sua própria boca.

Sento na beirada da cama e olho para todos os cantos do meu quarto, sem espelhos, sem retratos, sem abajur. Sigo até o closet e sorrio de lado, ver as minhas coisas perfeitamente arrumadas, perfeitamente organizadas e em ordem deixa-me extasiado, pode parecer loucura mais realmente sinto prazer com isso, do mesmo jeito que sinto prazer quando faço os outros sangrarem, quando ouço suas vozes se esvairem e principalmente quando suplicam pela vida ou pela morte. Nenhum homem por mim torturado saio com vida do casulo. Nenhum ira.

Opto por um conjunto de fato de treino preto e sapatilhas também de treino, gorro, chaves e celular.

—Ai está ele. —Papà diz assim que me vê.

Mamma olha-me por um longo tempo, eu conheço exatamente que olhar é. Desgosto.

—Vou correr. —digo.

—Sério? É com esse homem quem você vai casar a Kala pai? —minha mão que ia em direção a maçaneta da porta para no ar, respiro fundo e tento contar, umdoistrê… —Ele dá a mínima para ela, merda.

—Usain, controle sua boca. —Samuel Zitryan Vocifera. —Controle-se.

—Uma merda que irei controlar-me...

—Usain...

A voz dela chega aos meus ouvidos, quatro... cinco... seis... sete.

—Você não vai se casar com esse homem Kala, tire esse anel já.

—Você não manda em mim. —ela grita, sua voz falha mas mesmo assim continua. —Eu já disse para você não se meter nisso Usain.

—Claro que me meto... —oito.. nov.. - esse cara só vai usar você como um troféu. —foi a gota de água.

Trinco os dentes e dou-lhe dois socos seguidos, não sei exactamente como cheguei tão rápido ao centro da sala sendo que eu estava no hall de entrada, mas como diziam, eu sempre fui o mais rápido de todos. Usain Zitryan caí por cima da mesa de centro, porra a mamma vai arrancar-me minhas bolas por isso, a mesa fez-se em pedaços com Usain Zitryan, por cima dela. Dou mais dois socos em seguida, ele revida e da-me um soco, porra de soco fraco. Achei que fosse um lutador melhor que isso, seu punho vem outra vez em direção a minha face mas o meu encontra o seu, punho com punho. Que merda estou eu a fazer? Não tenho motivos para isso, penso enquanto acerto seu nariz que jorra sangue, eu também posso sentir o sabor metálico na minha boca. Mais um pouco de sangue penso.

De longe posso ouvir as vozes, tão perto mas ao mesmo tempo distantes, dois braços tentam tirar-me de cima dele mas os empurro, seja lá quem for está apenas a atrapalhar. Eu quero matá-lo, fazê-lo sangrar até a morte, cortar seu corpo de maneira tão perfeita que até o diabo ficará surpreso. E ás vozes continuam, sinto o aperto de meu pai no meu ombro assim que saco minha faca.

—Light, chega! —a faca para bem no meio do trejecto, raiva e ódio é tudo que posso sentir, que me pernito sentir. Eu quero matá-lo, olho para ele e está desacordado, eu mal toquei nele e já está desacordado, merda, era para eleimplorar e não desmaiar.

Grito, de raiva, dor, rancor e ódio. Eu preciso matar alguém, pego na faca e corto a palma da minha mão, o grito que segur é dela, dessa maldita mulher que perturba meus pensamentos, que deixou-me confuso de um jeito extremo. Porra.
Corto meu outro pulso dessa vez, preciso acordar. O corte foi perfeitamente controlado para não atingir veia alguma. Eu preciso dessa dor, a dor que por mais que eu tente não consigo sentir como as outras pessoas a sentem.

—Light para. —ela pede de joelhos, olha para mim sem dar importância ao seu irmão desacordado. —Por favor, pará.

—Light, filho. —Mamma chama por mim, mas, minha atenção está nela. Kalahari.

—Por favor, não magoe a si mesmo. —pede outra vez. Suas mãos seguem até minha face e toca delicadamente, acaricia minha bochecha e desce até meu queixo, ela ergue-o para que eu a fite. —Vamos sair daqui. —pede novamente num sussuro triste.

Fecho os olhos e permito-me sentir seu toque, seu toque macio e repleto de carinho e cuidado. Você é fraco, fraco demais. A voz na minha cabeça diz, está a  deixar sentimentos fracos se apossarem de ti, deixar uma mulher fraca dominar eles. Cerro os dentes e empurro a mão dela, que merda está a acontecer comigo?

—Não toque em mim. —grojeio assustado. Nem ao menos sei o motivo pelo qual estou assustado.

Todos me olham assustados, não é como se eles tivessem visto um monstro, mas como se eles estivessem a ver algo pior que um monsto, se é que existe algo pior que isso. O olhar desapontado vindo dos meus pais, Giordanna que mal olha para mim, meus irmão que estão vermelhos e com os olhos cheios de preocupação, os familiares de Kalahari. É agora que não terá casamento algum.

Levanto-me e saio da sala as pressas, preciso de ar, de tempo e talvez de uma morte lenta e muito dolorosa. Fecho a porta atrás de mim, mas não sem antes ouvir a voz enfurecida de Samuel Zitryan. Ás quatro palavras foram audíveis o suficiente, pra mim e para todos naquele cómodo. Não haverá mais casamento.

Bato a porta a minha trás com força excessiva, urro de raiva. Faz quase cinco anos que não perco o controle emocional, que deixo de ser racional e quase mato alguém por puro ódio. Fazem quase nove anos que sai daquele lugar, do lugar que realmente é o meu lar. Bufo, estou numa mistura de irritação e frustração, saio correndo de dentro da casa em direção aos portões, alguma shoras de corrida talvez me façam bem.

—Senhor Bonatero, sua escolta. —um dos seguranças diz mas apenas ignoro. Faço sinal para que abram os portões. —Senhor, o Barão não vai matar-nos caso algo lhe aconteça.

—Eu que irei matá-lo, caso não abra a porra do portão. —sussuro, baixo o suficiente para que ele ouvisse mesmo estando a uma distância considerável.

Os portões são imediatamente abertos e saio correndo em direção ao pequeno parque que está á um quilómetro da mansão Bonatero. Ao som de Ashes Remain corro, não sei quantas horas já se passaram, mas posso sentir meu corpo molhado, minhas roupas também e meu cabelo goteja. Olho para o relógio é fala uma hora para até a meia noite.

Pego meu celular e desbloqueio, mais de vinte chamadas de meus pais e mensagens de texto, não apenas deles mas de Giordanna e Vicenzo também, entre elas há uma, e merda. Praguejo abrindo a mensagem.

11:02PM
Espero por você amanhã.
PS: Não falte

N. S


Respiro fundo e procuro o número dela. Preciso disso, pelo menos hoje. Seu número chama, duas, três, quatro vezes, quando penso em desistir ouço sua voz rouca.

—Light é você? —pergunta surpresa.

—Quero você, agora! —digo sem rodeios.

O silêncio do outro lado deixa-me inquieto, ela sabe que não precisa fazer-se de difícil, uma hora ou outra eu entrarei nela.

—Você tem o meu endereço? —pergunta com dúvida.

—Chego em dez minutos. —digo e desligo.

Na verdade nem foram dez, oito minutos foram suficientes para sair correndo do parque, até o condomínio dela, assim como o esperado o porteiro não faz perguntas, apenas acena e sorri. Como se eu precisasse do sorriso patético dele.

Não precisei bater na porta, mal abriu o elevador e a porta do seu apartamento também abriu, deve ser o porteiro que avisou, penso. Judith está vestida com nada além de uma camisola de seda, o pano é fino o suficente para que eu possa ver seus mamilos entumecidos. Assim que coloca os olhos em mim, sorri e morde o lábio inferior, empurro-a para dentro da casa, entro e tranco a porta a minha trás.

—Vem cá. —a chamo e assim como uma gata no cio, Judith vem até mim lentamente, balançando sua cintura e mostrando o quão sensual pode ser.

—Senti saudades. —diz, sua mão segue em direção a mimha face mas me esquivo do seu toque.

—Não fale, não me toque. —digo enquanto puxo seu corpo para mim e de seguida encosto ele na parede de barriga.

—Light, aqui não. —diz ofegante.

—Cala-te. —meu gruinhido sai mais agressivo do que prentendia que fosse.

Não preciso olhá-la, então que ela olhe para a parede. Rasgo sua camisola vermelha e ela grita assutada, inalo seu cheiro e é bom, não tem nada especial, mas mesmo assim, continua sendo bom, uma mistura de frutas e leite. Passo a mão por toda extensão das suas costas até chegar a sua bunda bem desenhada e redonda. Judith não é uma mulher com atributos físicos excessivos e muito menos se compara á Kalahari, mas, mesmo assim continua sendo muito atraente.

Aperto as bundas dela, arrancando um gemido do fundo da sua garganta, sua pele macia e convidativa treme sob meu toque. Toco seu seios e os aperto, minha outra mão puxa seus cabelos e mordo sua orelha.

—Light, por favor. —súplica ofegante.

—Mantém-te calada. —digo impaciente. —Não me faça repetir.

Baixo minhas calças e tiro da carteira um preservativo colocando-o rapidamente.

—Empine a bunda para mim. —ordeno e ela o faz rapidamente.

Coloco um dedo dentro de sua intimidade e merda, ela está tão molhada que se eu demorar mais alguns segundo ela vai verter como a gata gulosa que é. Afasto sua calcinha peque e encaixo meu membro na sua entrada, Judith geme baixo, para uma mulher como ela, até que é apertada, penso quando sinto sua intimidade quente e molhada apertar meu membro.

—Ah, merda. —geme e arranha as paredes. —Você vai rasgar-me.

Porque essa mulher não cala a maldita boca? Penso, levo uma mão para seu clítoris, a outra até sua boca e a tapo. Assim está melhor, sem barulho, apenas o som dos nossos sexos um no outro.

E ai??? Gostaram? Querem mais?
Caso sim votem e comentem meus amores... 

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