Terra 2.0 - A Odisséia

By MatheusPhelipe8

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Espero que gostem, postei alguns capitulos. Postarei sempre que der ,prometo postar um cap. em um ou dois dia... More

Epílogo
Desertores
Saqueador
Pegasus
Pegasus 2.0

O Sinal

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By MatheusPhelipe8

Logo que Yardlay acaba de dizer suas últimas palavras que soaram bem irônicas, olho para ele e o vejo vindo em cima de mim com as mãos estendida, ele passa suavemente a mão direita dele próximo ao meu rosto, não senti nada na hora, em segundos comecei a me sentir tonto, tudo rodou ao meu redor e escureceu.
Acordei logo em seguida, não sei quanto tempo havia se passado, más estava preso em uma cama de recuperação, enquanto lazares passava sobre mim, um pouco tonto o perguntei:
- O que esta fazendo comigo?
- Não e nada de mais, você trabalhou muito tempo ao redor deles, quero saber se não tem algum implante, algum nano veneno ou qualquer coisa que possa entregar a nossa localização, só me desculpa pela forma que te apaguei, sabendo como você é iria me encher de perguntas, e não estamos com tempo de responder.
- Não estamos com tempo? -Respondi- só vejo nós dois aqui.
- Tem razão, só tem nos dois aqui, em breve aquela galera que falei estará aqui.
Foi quando eu ouvi ele murmurando como se alguém estivesse do lado dele, mas, não conseguia ver ninguém. Yardlay disse:
-Acho que o chef já imaginava que iriamos nos ver, viu quando ele abriu a garrafa de whisky?
-Vi sim, más estava tudo normal, lacrada e com medidor.
-Nada mais estranho?
-Além de dois objeto pequeno que assim que ele apertou virou dois copo de dose, não. Nunca nem tinha visto essa tecnologia.
-Não tinha pensado que seria isso más, ele usou nano controladores neurais, ele pode te rastrear e te matar com um simples apertar de dedo.
Bom pude entender agora quando ele disse que eu pagaria pelo que deixei cair no copo do soldado e também o rastreador. Foi quando surgiu do lado dele uma outra pessoa, de olhos claros, cabelo crespo, mas bem forte e alto e ouvi ele dizendo.
-Isso vai doer um pouco.
Perguntei:
-Você tem tecnologia da corporação?
Ele digitou uma sequência do lado da cama e comecei a ver tudo escurecer de novo e ouvi lá no fundo:
-Vai doer depois, não agor...
Acordei e ainda estava na cama de recuperação, mas não estava mais me sentindo presa a ela, fui levantando aos poucos todo molhado porque a cama de recuperação é somente uma tela que plana ao lado da cama e um liquido azulado no espaço que se deita ,parecendo água cristalina, foi quando comecei a ouvir varias vozes, e na minha frente passou uma pessoa vestindo uma armadura muito parecida com a da corporação, mas sem o capacete dela, e é uma mulher ela ao me ver disse:
-Acordou bela adormecida? Sabia que meus pais costumavam a me contar a história dela para eu poder dormir? Deixa eu me apresentar me chamo Ashley.
-Ashley? Esse nome e inglês, você descende de qual família?
-De nenhuma que eu me lembre, fui resgatada e não tenho nenhuma informação deles.
Apesar de eu achar que é mentira porque ela acabou de dizer que os pais dela contava a história da bela adormecida para ela e também, porque todos que nascem entram para o banco de DNA na primeira vistoria que a família dela passou, não fiz mais perguntas.
-Você sabe que isso de família e relevante, eles nem são suas famílias, quando você nasce seu pai já estava encaixado em uma função e uma família, quando inventaram isso era só pra criarem mais distinção. Se te ensinaram o contrario na escola de cadetes eu sinto muito pela realidade.
Por indiferente que pareça, na escolas de cadetes eles ensinavam exatamente isso que ela acaba de dizer, mas ao menos sei quem são meus pais.
-Ao menos sei quem são minha família de sangue assim dizendo.
Ela me encarou como se quisesse me bater com aquela armadura, e disse:
-Na próxima não hesitarei. Vem já que esta acordado vou deixar que o Yard te apresente o pessoal.
-Certo -respondi-
Vejo no andar de baixo uma preparação de fuga sendo feita e mais três pessoas, mas todas estavam com armaduras e os três não mostravam o rosto. Quando Yardlay disse:
-Não, não, isso ai não é o que tá pensando isso ai é só nossos robôs de carga. Cuidado eles tem inteligência artificial, chamo o grandão de, o grande, o pequeno de, o pequeno, e aquele ali, bom, aquele ali é a nossa nave que o controla, o grande e o pequeno são descartáveis, ela não, entendeu?
Agora pude entender porque as distinções de cada um pelo nome bem criativo, o grande e o pequeno, tinha de sair dele.
-Esse ai que esta do seu lado e o Clay, o que disse que doeria depois. Aliás não esta doendo nada?
Eu olho pro meu lado e não vejo nada, eu giro e não vejo nada, más respondo.
-Não vejo ninguém e não, não dói nada.
Foi quando senti um forte soco no estomago, ai eu pude velo aparecendo do meu lado e ele dizendo.
-Agora deve esta doendo alguma coisa.
-Você tem tecnologia da corporação Betelgesue, da constelação de Orion. -Respondi-
-É mas a invisibilidade não e tão útil assim, contra qualquer corporação, mas e útil com pessoas como você -ele sorriu- me diz ainda esta doendo?
Foi quando pulei em cima da armadura dele, não senti uma forca sobre humana nele, ele estava lutando comigo sem usar a forca da armadura, imagino que seja para me testar. Ouvi ele gritar:
-Você briga ate bem, sei que foi treinado na escola de cadetes então esta na hora de terminar.
Sentir um forte soco novamente no estomago e cai a um metro de distância e minha boca sangrava, ele parou na minha frente e disse:
-Quer voltar para cama de recuperação?
Foi quando peguei a perna da armadura, tentei puxar e ele nem se moveu, ele olhou para o Yardlay;
-É eu acho que não e necessário -todos sorriam ate os robôs com inteligência artificial-
-Esta na hora de sair, antes que somos pegos aqui graças ao seu amigo que estava com nano robôs no corpo todo. Não falta uma pessoa? -perguntou Clay-
-Meu pai foi morto ontem, e Eurora esta na constelação de Cygnus comprando armamentos. -Respondeu Yardlay.
-Seu pai esta morto?
Os dois amigos dele perguntou ao mesmo tempo. Eu não perguntei, o Tommy me disse isso com muita certeza.
-Explico a vocês dentro da nave.
Senti um tapa na nuca, era o Yardlay querendo me sussurrar algo.
-Não mexe com a Ash, ela não da bola para ninguém a única coisa que sabe é matar, mas a Eurora, você vai amar ela, vê se não engasga como faz com a soldadinha de honra, que so de te ver agora te mata, com certeza.
Em alguns mundos ainda existem prisões, mas qualquer um que é considerado um extraviado, terrorista, é morto, qualquer saqueador é morto, em qualquer mundo e em qualquer constelação, eu não sei o que ira acontecer agora e sei que nunca mais vou ver aquela garota, quero entender o porque ele me trouxe junto. Foi quando passamos por um fasher de luz de um portal que tinha a frente, já tinha visto essa tecnologia na escola de cadetes. Quando a Ash passou ela disse:
-Vou sentir falta de lá.
Eu olhei para frente e vi uma nave gigantesca, os robôs já estavam lá nos esperando, o robô que ele disse ser a nave conversou com a Ash.
-Oi Ash quer ajuda para levar?
-Não, obrigada Sophia.
Bem, devo imaginar que a nave se chama Sophia. Os três robôs foram para o canto da nave e a Sophia disse:
-Voltarei para o controle da nave.
-Yardlay o que esta fazendo? -perguntei-
-Só estou deixando uma bomba de plasma na nossa antiga moradia, deixei uma do outro lado também, quando você estava lá do outro lado  em Centaure A, agora estamos em Centaure B.
-Centaure B não tinha caído?
-Caiu sim, totalmente destruído, muitas pessoas ainda vivem aqui e os principais são saqueadores. Toda corporação sabe disso, qualquer planeta que caí junto com sua corporação, infestam de saqueadores. O difícil é encontra-los nesse planeta. Essa e só a base comum iremos para a lua de Jápeto na constelação de Cygnus, Eurora já deve estar lá.

Jápeto é uma lua morta, que sua civilização foi totalmente dizimada no inicio das guerras, é impossível viver na superfície hoje em dia, mas não no seu subterrâneo pelo que imagino. Logo que entramos na nave ouvi uma pregunta:
-O que houve com seu pai? -Perguntou Ash-
-Ele foi a constelação de Pegasus.
-O que ele fazia lá? -disse preocupada- La só tem ricos nenhum desertor vai lá.
-Eu não sei, ele só me disse que me diria quando chegasse, parece que ele descobriu algo grande a uns anos mas estudava em segredo e não queria me dizer o que era, repetia sempré que o que descobriu é totalmente incrível e só ele sabia, ele instalou algo no coração dele que ao parar de bater, e a atividade cerebral morrer, permitia que eu acessasse o que ele tanto guardava no nosso computador.
-Você consegue acessar remotamente Shophia? -Ash-
-Não, verifiquei enquanto ouvia vocês conversando e só pode ser acessado manualmente. Sinto muito Yard, consegui acessar os dados vitais do seu pai e realmente não vejo nada.
-Yard? Parece que sua IA esta amando você Yard. -Disse sorrindo-(A partir de agora vamos abreviar inteligência artificial como IA)
-Sou incapacitada de amar, Cal. Ainda não desenvolveram esse sistema integrado em meu compartimento.
-Podemos deixar ela menos parecida com um robô?
-Claro se comprar as melhorias. -Yard-
O que o pai dele deve ter descoberto de muito importante? Penso se ele criou uma arma que poderia destruir qualquer corporação ou se ele ficou louco de vez para ter ido em Pegasus.
-Sistema de salto ativado, buraco de minhoca irar ser ativo em dez segundos. Contagem regressiva. -Sophia-
A ultima vez que passei por um buraco de minhoca meu corpo doeu por três dias e vomitei o dia inteiro. Mesmo tendo usando o remédio de efeito colateral para saltos. E dessa vez não irei tomar, já sinto a dor.
-Acho que um novato vai borrar aqui no primeiro salto, você ao menos conseguiu passar essa etapa cadete? -Clay-
Não o respondi, segurei firme, vi pela janela da nave a luz se distorcendo, parei de sentir o tempo, e os via, toda a massa e ao redor distorcido. Quando olho a janela novamente já me via frente a lua Jápeto.
Tentei me levantar estava muito zonzo, e falei gaguejando:
-M..e ajud..a a lev...antar aq..ui, não sinto meu cér...ebro, minha cabeca, meu esto....ma...
Vomitei no peito do Yard.
-Mais uns cinco salto você acostuma.
Deitei na cama de recuperação dentro da nave, para não ter que ficar mais três dias assim. Me recuperei em alguns minutos após pedir a nave para me curar. Assim que eu levanto Yard vem e joga sua roupa que vomitei em cima de mim.
-Porque fez isso?
-Seu vômito, você limpa, vê se não tenta usar a cama de recuperação para isso, ela não consegue lavar.
Só agora pude reparar que a Ash é bonita, tem o cabelo curto e preto, mas ainda não a vi sem essa armadura, os olhos verdes, os lábios bem definido. Ainda não irei perguntar se ela ficou bonita assim com mudança genética ou se nasceu. Tenho medo dela me olhar típico de pedir o garçom pra sair da mesa.

Mesmo eu supostamente ter entregado o Yard, porque será que ele resolveu me trazer, poderia ter me deixado lá para ser morto, mesmo que se não fosse pela goma, seria por outra coisa.
-Estamos prestes a pousar. -Sophia-
-Tá vai no automático que já estou ligando os burros de cargas. -Clay-
-Não deseja que eu os controle, Clay?-Sophia-
-Não, vou precisar de você, digamos em você mesmo. -sorriu-
Vi o Yard, fazendo a mesma coisa que ele fez com o objeto antes de teletransportar em Centaure A.
-Opa o controle do grande e pequeno é meu hoje. -Yard-
-Como você fez isso sem toca-los ou usar sensores de comando cerebral?-perguntei-
-Tenho um instalado no cérebro! -Yard-
Bom nem precisei pergunta-lo mais nada, mais uma tecnologia da elite.
-A qual é Yard, deixa eu está no controle, posso quebrar seu crânio com essa armadura. -Clay-
-Posso desliga-la com um olhar. -Yard-
Pude perceber quem é o líder do grupo, essas hierarquias nunca mudam, o mais forte vira o líder. Ou quem está mais no controle é o líder.
-Vamos pro computador quântico, eu tenho grande parte do DNA do meu pai, só irá abrir comigo, agora que ele deixou a chave em aberto. -Yard-
Saindo da nave, soube que realmente estavam no subterrâneo, não era grande como os outros dois lugares que passamos mas esse estava integrando com tecnologias superiores.
-Tudo isso foi saqueado? -perguntei-
-Grande parte, os mais "elite" foram, o resto comprado. -Ash-
-Porque me trouxeram com vocês?
-Tudo no tempo certo cachorro morto.
-Cachorro morto? -perguntou Clay-
Todos começaram a rir mas pelo fato de não verem um cachorro a anos.
-Cachorros são fofos, ele e sujo, talvez a parte de morto combina com ele. -Ash-
É realmente estavam rindo do apelido e não de não verem mais cachorros. Eu sinceramente não vejo graça.
-Não vejo graça nesse apelido -disse-
-Não é, é engraçado isso que esta escrito nas suas costas. Alias você já chegou com isso ai. - Clay -
Ash retirou para mim e era um papel escrito e leu em voz alta:
-Chute-me, cachorro morto em ação.
-Coloquei isso ai quando retirei a sonda da sua gola, -Yard riu alto- você e muito lerdo.
Todos estavam rindo, ate eu sorri, más foi de não ter sentido isso em momento nenhum.
-Essa piada sempre da certo, sabia que antes dos anos 2000 D.C já usavam ela? -Clay-
-Sempre da certo -Yard-
Quando Yard terminou de falar, ele colocou seus olhos sobre um scanner de retina, e a mão, sobre um scanner de DNA. Ele se sentou e fechou os olhos, abriu a mão e uma parte da mão direira dele se abriu, foi quando o mapa interestelar já explorado por nossa civilização apareceu.
No mapa tinha um ponto centralizado fora da borda, onde nenhum ser humano já mais tinha ido, mas pra ter essa localização, o pai dele teria de ter recebido algum sinal de lá ao passar próximo, foi quando Yard começou a falar.
-Pai, pai, o que você descobriu fora do arquipélago, nenhum ser humano já mais foi lá.
Códigos começaram a subir sobre o mapa, algo que eu jamais tinha visto antes. Em códigos que jamais pensei que existiam e não faziam sentido nenhum.
-Vocês estão vendo isso? -Yard-
-Estamos, isso não se encaixa em qualquer língua criada por nós, a simbologia e totalmente diferente, e esta incompleta, parece que seu pai, recebeu esse sinal e demorou anos pra descriptografar. -Ash-
-Como sabe que esta incompleta? -Yard-
-A escrira no final, é a nossa língua, seu pai estava estudando esse sinal, mas ele nunca foi pra lá tentar reativar. Aqui ele diz;
Falamos todos em voz alta.
-Não aproximar ate decifrar o sinal.
Seriamos impossível decifrar algo que não conhecemos, a única forma seria ir lá de perto ver o que esta acontecendo neste local.
-Será que tem alguma relação com a morte do meu pai? Será que ele foi pra Pegasus porque sabia de alguém que poderia ajuda-lo? -Yard-
-Posso tentar decifrar com todos os códigos de comando que tem em meu sistema Yard? -disse Sophia-
-Passarei o comando pra você agora Sophia, preciso que mande seu sistema para o computador quântico e descubra ate onde meu pai chegou nisso.
-Então é isso, esperamos ela, resolver, e enquanto isso bebemos por ter saído com vida de Centaure, mas cadê a Eurora?
Ninguém soube responder, quando um dos outros IA respondeu.
-Eurora está a caminho.
-Ok Grande.
-Qual o sentido de colocar Grande e Pequeno, se eles tem o mesmo tamanho? -Perguntei-
-O que muda e seu sistema de IA, mas os dois e descartável, menos a Sophia, não esqueça. -Yard-
Eurora entra na estação de comando do computador quântico, ela também é linda, pelo menos esta sem a armadura. É tão linda quanto a minha gata que nem sei o nome, cabelos longos e castanhos, corpo definido pelas lutas e exuberante, pele parda e olhos negro como a escuridão da noite.
-Oi Eurora, como foi lá? -Ash-
-Trouxe as bebidas, armamento ja esta guardado. E esse é o famoso Caleb?
-Sim ele mesmo, mas sem muitas informações por favor. -Yard-
Queria saber o motivo de tanto mistério já começo a me preocupar com isso. Todos nós começamos a beber, uma coisa diferente aqui do Klaine Bar é que não sou o garçom, ate que escuto a Eurora dizer:
-Garçom traz uma bebida por favor!
Clay, Yard e Ash começam a rir, estávamos todos conversando e bebendo, quando vejo Ash e Yard, saindo de fininho de mãos dadas e sorrindo um pro outro "não tente nada com a Ash que ela não da mole pra ninguém" é mas vejo que pra ele da muito mole. Ai a Eurora fica olhando para o Clay que estava já alterado de tanto beber, ele pega uma garrafa de Xtrarax e diz:
-Tá certo, eu sempre sobro com a bebida. Mas não vou ficar aqui, vou transar com minha garrafa.
Eu e a Eurora sorri, ela fica me encarando mas dessa vez, não é como se fosse para o garçom sair e sim pra levar a bebida que ainda não levei. Então meio tonto, preparo um Lycor, em dose, ela diz:
-A garrafa.
Bom já estou acostumado com isso más e só a garrafa me aproximo e começamos a conversar.
-O que aconteceu com seu pai? -Eurora-
-Eu não sei, recebi a noticia que ele tinha morrido numa guerra mas nunca acharam o corpo. -Caleb-
-Me diz sobre você, ou bebemos mais?
-Bebemos mais.
-Você parece machucado, o que aconteceu com você?
-Ainda estamos falando do meu pai?
-ela disse com um leve sorriso- Não sobre você
-Não quero falar sobre isso
-Parece que sofre por amor
Eu queria poder dizer que não por amor, mas de não ser correspondido, queria tanto saber o nome dela.
-Bem não é por amor, na verdade eu nem penso muito nisso. E só solidão.
-Construímos uma família legal aqui.
-Quem eu e você?
Ela sorriu e disse:
-Todos nós. Sabe que não precisa se sentir sozinho agora.
Fiquei ate com uma certa vontade dela mas, cheguei bem perto, como se fosse beija-la, ela fica me encarando, esperando que fizesse isso, mas pego a garrada de lycor que ficou atrás dela e digo.
-Também irei transar com a garrafa, mas estou muito feliz com o que me disse.
Ela sorriu, mordeu os lábios sutilmente, quase não deu pra perceber, olhou pro copo dela, bebeu em uma dose e disse:
-Não vai encher?
Eu enchi o copo enquanto trocávamos leves olhares, más não me sinto bem para isso, já tínhamos conversado enquanto bebiamos logo após ela chegar. Quando terminei de encher, me virei e fui para o quarto, mas eu não sabia onde era o quarto, olhei para ela, é bom, seria evasivo de mais se perguntasse, mas não queria dormir no chão.
-Aonde fica o quarto?
-Você dorme no chão, ou procura por aqui um, eu estou indo pro meu, há, a garrafa.
Ela deve ter ficado assim porque não a beijei más pareceu que... Meu Lord o que eu fiz. Bom em fim, entreguei a garrafa mas sabia que tinha outra no refrigerador. Antes dela sair na sala, ela vira para mim e fala:
-No final do segundo corredor, direto. A esquerda.
Peguei a garrafa que estava pela metade, e fui dormir bebendo, mas ate que estava feliz, se realmente pudesse os considerar uma família.

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