Contos Eróticos: Relatos Secr...

By AnnaS1lva26

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Contos eróticos empolgantes, contados de uma forma apaixonante e excitante que despertará até seus desejos ma... More

Alec e Sr. Harin- Gênero: Gay, Trabalho
Dora e Patrão - Gênero: Hétero, Ménage
Stefan e Theo part. I - Gênero: Gay, Incesto
Maria e Anne - Gênero: Lésbico, Incesto
Bella e George - Gênero: Hétero, Professora
Alice e...Pai? - Gênero: Hétero, Incesto
Ricardo, Laura e Camila - Gênero: Lésbico, Traição
Lana e Sebastian - Gênero: Hétero, Ônibus
Tânia e Solange - Gênero: Lésbico, Massagem
Bia e Samantha - Gênero: Lésbico, Amizade
Stefan e Theo Part.2 - Gênero: Gay, Incesto
Rafael e Carol - - Gênero: Hétero, Incesto

Helena e Lisa - Gênero: Lésbico, Ménage, Escolar

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By AnnaS1lva26

Colega de classe irritante

Acordei com o som escandaloso do meu despertador. Me virei para desligá-lo enquanto tentava manter os olhos abertos, odiava acordar cedo, ainda mais quando havia dormido tão pouco na noite anterior por eu ser fanática por filmes eróticos, então às vezes virava a noite assistindo. Depois de tomar um banho, me aprontei para ir à escola vestindo o uniforme - uma saia pouco rodada até o joelho e uma camiseta com o nome do colégio. Parei em frente ao espelho para dar uma ajeitada no cabelo e por fim eu enrolei tanto que sai sem tomar o café da manhã.

Eu morava a uma quadra da escola, então ia caminhando preguiçosamente, aproveitando o silêncio do momento sabendo que em alguns minutos isso iria acabar. Assim que passei pela entrada rumo aos corredores das salas haviam alguns poucos alunos se preparando para entrar, olhei no relógio e vi que ainda tinha uns 5 minutinhos para a aula começar, então aproveitei e peguei algo da cantina pra comer e me sentei, quando ouço a voz mais agressiva do planeta terra me chamando:

-- Helena! A professora vai fechar a porta! - Era Lisa, a representante da sala. Dei risada comemorando minha má sorte e me levantei. Fui com ela me seguindo e fuzilando com os olhos. Entrei na sala e percebi que todos me esperavam então me desculpei:

-- Me perdoe o atraso Senhora Marin – pedi à professora.

Ela acenou com a cabeça me deixando entrar. Sentei e passei a aula com a cabeça em qualquer lugar, menos ali. Apesar de estar no último ano eu não tinha preocupação alguma com notas, a escola me entediava principalmente por eu já saber sobre as matérias. Infelizmente passei boa parte da minha adolescência estudando demais então acabei ultrapassando os outros alunos, mas acho que não escondia muito bem meu desinteresse já que no fim da aula eu despercebidamente estava terminando meu lanche na carteira. Só me dei conta quando Lisa me lançou um olhar frio, porém, o sinal bateu e todos começaram a se levantar. Sai sem pressa alguma para o intervalo já que tinha acabado de comer, então fui andando pelos corredores, cumprimentei um ou outro conhecido e alguns garotos que vinham falar comigo. Infelizmente eu tinha alguns "admiradores", mas nada que chamasse minha atenção. Lisa me olhava de longe e me seguia, com certeza para me dar um sermão, mas eu sabia que ela me odiava por alguns assuntos em particular. Primeiro era a questão de eu tirar as melhores notas sem o mínimo esforço; ser perdoada por alguns delitos e também tinham os garotos a minha volta, coisa que ela não tinha e por culpa dela mesma já que vivia espantando todo mundo. Por fim fui em direção à biblioteca com o intuito de me esconder em busca de paz quando o furacão me alcançou e me segurou pelo braço:

-- Que falta de educação foi aquela? Quantas vezes tenho que falar pra não comer dentro da sala?

Ela estava fervendo de raiva e isso me enlouquecia secretamente, porém, fiz o que eu fazia de melhor: dei de ombros e continuei andando. Ela continuou e me colocou contra a porta fechada de uma sala quando disse:

-- A professora pediu para passar na sala dela depois do intervalo. Espero que ela te dê "uns dias de folga" -- Disse parecendo satisfeita.

Soltei um "ok" e tentei passar por ela, mas ela me interrompeu novamente. Olhei para ela enquanto ela percebia o erro em me confrontar. Outra pessoa teria dado um passo para trás, mas ela tinha coragem, e isso me excitava.

-- Uns dias de folga? Uns dias sem ver essa bravura toda? Disse passando a mão em seu rosto. Ela corou e eu continuei em seu ouvido - De jeito nenhum. As pernas dela ficaram bambas e antes que ela caísse, eu a segurei pela cintura. Acho que não consegui conter o riso já que ela começou a me empurrar enfurecida:

-- Não teve graça Helena - Ela não se aguentava em pé e quando percebeu isso se segurou em mim novamente me puxando ainda mais perto. Eu gostei. E me distraí. Como ela jogou todo o peso do seu corpo em mim eu fui pra trás e a porta que eu estava encostada se abriu, e caímos. Nossos rostos estavam colados e quando virei para ver se ela estava bem, percebi sua expressão de quem ia xingar até minha quinta geração. Está na hora de acalmar essa garota. Deixa comigo.

Quando fez menção de se levantar e abriu aboca para reclamar eu imediatamente encaixei a minha na dela, o que a deixou surpresa demais para qualquer movimento. Sua boca era deliciosa, comecei um beijo lento, pois ela estava paralisada. Eu não tinha intenção alguma de parar aquilo que comecei e quando parei para sugar seu lábio inferior ela acabou dando sinal de vida me puxando de volta, foi aí que senti sua língua bem molhadinha. A intensidade do beijo estava aumentando e com isso acabei percebendo uma coisa: Meu joelho estava no meio de suas pernas pressionando algo úmido e fui conferir. Era seu sexo que umedeceu sua calcinha. Quando passei os dedos sobre o tecido ela deu um gritinho me repreendendo. Então estava excitada?

-- Melhor você tirar ela, está ficando ensopada – informei com um sorriso entre os lábios. Continuei com o beijo e enquanto eu passava os dedos, senti a repartição da sua menina. Não aguentei e continuei alisando cada vez mais forte por cima de sua calcinha. Sua respiração estava começando a ficar ofegante, então afastei sua calcinha para continuar o afago e imediatamente senti um líquido quentinho envolvendo meus dedos, isso foi o suficiente para eu me molhar também. Esfregava o dedo indicador e o médio em seu clitóris bem devagar fazendo movimentos circulares enquanto sentia sua respiração. Com o pé eu empurrei a porta para que ninguém nos visse e continuei o movimento com os dedos. Eu estava acostumada a fazer o mesmo comigo então não tinha problemas em repetir os movimentos nela. Sua vagina estava tão quentinha que enquanto eu mordiscava seus lábios fui descendo o dedo cada vez mais até que senti a portinha da buceta começando a piscar e ela soltando um gemido baixinho. Ah então ela queria mais? Quem sou eu para negar! Fui adentrando a bucetinha bem devagar, ela deu uma estremecida e suspirou enquanto eu ia mais fundo com os dedos. Até que cheguei no limite, com os dedos indo e voltando devagar e profundo; eu afogava seus gemidos com meus beijos e continuava o vai e vem, uma hora aumentava a velocidade e outra diminuía, sua lubrificação já estava encharcando toda a minha mão quando eu abri os botões da sua blusa e comecei a sugar seus seios maravilhosos! Eles cabiam exatamente na palma da minha mão e os biquinhos levemente rosados estavas durinhos quando comecei a lambê-los. Acabei acrescentando um dedo na sua xaninha enquanto chupava seu peito e aumentei a velocidade dos dedos, socando eles o mais forte que podia, ela gemia um pouco mais alto já sem folego, então parei com os dedos e levei as duas mãos para os seios, apertava e mamava aqueles biquinhos arrebitados, quando desci e ergui as duas pernas dela, tirei sua calcinha e olhei bem aquela bucetinha toda babada! Eu tinha percebido como ela era apertada quando enfiei os dedos, mas olhando assim de perto, seu buraquinho era bem fechadinho, aparentava nunca ter sido aberto! Será que ela era virg...?

Quando aquilo passou pela minha cabeça um tesão imenso tomou conta de mim, me fazendo cair de boca naquela xota gostosa, fui direto no grelo dela com a língua dando voltas nele e ela se contorcendo, fui descendo a língua e enfiava o quanto conseguia na vagina dela. Ela empurrava contra minha boca, a buceta piscando novamente e eu sugando seu buraquinho virgem, comecei a dar sugadas fortes e quando ela gemeu um pouco mais alto, colocou as mãos na boca pois não queria que ninguém nos ouvisse, mas eu precisava ouvir seus gemidos então a forcei a retirar as mãos, não ligava se alguém ouvisse ou visse aquilo tudo, só queria faze-la gozar o mais gostoso que pudesse.

Como se pudessem ler meu pensamento, a porta se abriu e fechou vagarosamente. Lisa não percebeu, pois estava em transe. Eram passos de mulher. A Senhora Marin. Ela deveria estar me procurando por causa do que aconteceu antes. Não pude parar o que estava fazendo já que Lisa estava quase gozando, então depois assumiria as consequências, mas agora, definitivamente, eu não iria parar por nada.

Enquanto eu estava de quatro dando prazer para a minha garota, senti minha saia sendo levantada e minha calcinha abaixada. Olhei para trás desconfiada e a Senhora Marin colocou os dedos sob os lábios fazendo um "shhh" com uma cara de safada e começou a chupar logo o meu cuzinho. Minha nossa, nunca na vida imaginei como seria isso, mas o que essa louca estava pensando? Ah, que se dane, o importante é que está uma delícia e como sempre tive vontade de ganhar um oral, não me importei e logo senti minha xota queimar, a língua da senhora Marin era bem quentinha e ela ficava dando voltas no meu cuzinho.... Ahhhh!! Eu comecei a gemer com a língua da professora em mim e minha boca na xotinha da Lisa! Se isso era sonho eu não queria acordar nunca. Só sei que estava começando a gostar de ir para a escola, finalmente eu estava aprendendo algo!

A professora começou a enfiar algo em minha buceta, era frio e comprido...Uma caneta? Daquele tamanho e grossura? Não pude conferir, mas ela enfiava tão fundo enquanto chupava meu cuzinho que eu só queria mais! Lisa logo estranhou meus gemidos e levantou a cabeça quando ouviu os estalos da professora chupando meu cuzinho, eu a empurrei para deitar novamente. Ela viu a presença de outra pessoa, mas não se importou quando viu que ela participava. Eu comecei a gemer alto quando a professora intensificou os movimentos e em compensação chupava a Lisa ainda mais forte até que ela gozou na minha boca! Ela relaxou seus músculos enquanto eu engolia todo o seu melzinho e não pude deixar de gemer com a professora, quando então ela me virou de barriga para cima e tirou o canetão da minha xana trocando por sua língua - e que língua! Lentamente senti a caneta invadindo meu cuzinho e como ele já estava pronto para receber depois de tanta linguada, entrou facilmente. Enquanto as pregas iam se abrindo eu ia gemendo cada vez mais alto e quando a professora chegou no fundo, deu algumas socadas fortes e parou.

-- Isso é por você desrespeitar minhas aulas – sussurrou em meu ouvido e começou a socar o canetão lá no fundo do meu buraquinho, bem devagar... fazia algumas pausas entre uma socada e outra e aquilo era torturante, eu já estava no ápice do prazer. Meu cu e minha buceta piscavam e eu comecei a implorar gemendo:

-- Por favor professora! Mais rápido, não para!
E ela não tinha piedade! A cara de safada, uma mão na caneta metendo em mim e outra na sua vagina se masturbando, a Lisa olhando aquela cena com aquele rosto vermelho pós-foda só contribuía pro meu tesão aumentar! Ela voltou com a cara na minha bucetinha e começou a mamar, cada mamada uma estocada forte no meu rabo até que começou a aumentar a velocidade, atendendo ao meu pedido. Senti um arrepio tomando conta do meu corpo quando gritei:

-- Senhora Marin! Ahhh – suspirei - Eu acho que vou...

E gozei. A senhora Marin soltou um gemido gostoso indicando que também tinha gozado. gozei tão intensamente que paralisei. Eu deitei no chão com o canetão ainda no meu cu. Isso foi loucura.

A professora se levantou satisfeita com o castigo que aplicou em mim e completou:

-- Todas as quintas, no mesmo horário e lugar, até eu ter certeza que vocês aprenderam a lição - e saiu.

Gostei do "vocês". Lisa não reclamou. Saímos da sala e percebemos que já estava na hora de ir embora. Nos despedimos e fomos também.

Todas as quintas eram as mesmas punições, porém, acabou que foi acontecendo quase todos os dias. O medo de alguém nos pegar fazia parte da brincadeira. A professora nos ensinava truques novos sempre que nos encontrávamos; acrescentávamos brinquedos e outras coisinhas e assim, levamos isso até o fim do ano letivo e posso afirmar, foi o melhor ano que eu tive na escola.

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