SÓ O TEMPO... 🔞

By AlineVictal

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CONCLUÍDO. PROIBIDO PARA MENORES DE 18. ESSE FOI O PRIMEIRO LIVRO QUE ESCREVI. MUITA COISA MUDOU DEPOIS DELE... More

Cap. 1 Quando tudo começou.
Cap 2 Minha preta (parte1)
Cap 3. Minha preta (parte2)
Cap 4 Ainda dói.
Cap 5. Quando vou esquecer?
Cap 6 Chegando a Búzios.
Cap 7 Vai viver
Cap 8 Reencontro.1
Cap 9 Reencontro 2
Cap 10 Reencontro 3
Cap 12 Desejo e fúria. Cont.
Cap 13 Domingo de manhã.
Cap 14 jogar o jogo.
Cap 15 Seduzir
Cap 16 Colo de mãe
Cap 17 Criando coragem.
Cap 18 verdades
Cap 19 conhecer
o capítulo VINTE que sumiu
Cap 21 As descobertas parte 2
Cap. 22 As descobertas parte 3
Cap 23 Minha filha
Cap 24 Insegurança
Cap 25 Registro
Cap 26 Jantar
Cap 27 Voltando a Búzios.
Cap 28 A visita
Cap 29 Ciúmes
Cap 30 Mudança
Cap 31 Quem é você?
Cap 32 Insegura
Cap 33 Dúvidas
Cap 34
Cap 35 Dinheiro
Cap 36 Será?
Cap 37 Surpresa1
Cap 38 Surpresa2
Cap 39 Médico
Cap 40 viagem
Cap 41 Verdades
Cap 42 Pedido
Cap 43 fim
Epílogo

Cap 11 Desejo e fúria...

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By AlineVictal

— 22:10 e elas ainda não apareceram. — esbravejei sem paciência.

— Calma Kadu. — Diz calmamente André.

— Eduardo, Não me chame assim perto delas. Elas estão pensando que são noivas pra ficar atrasando assim?

— Mulher é assim mesmo Mano, relaxa.

— Não sei pra que se arrumar tanto se vou tirar a roupa dela em menos de 15 minutos.

— Boa sorte para você. Vai levar ela pra onde? Os caras foram pra noite, então vou levar a Carla lá pra casa. Vai pra lá também?

—Não. Não se preocupe, sei aonde vou levá-la. Nos encontramos amanhã de manhã.

— Aí vem elas.

Quando olho. Porra! Ela está linda com um vestido florido e no rosto, apenas aquele maldito sorriso.

Estou parecendo um adolescente esperando a namorada na praça. Eu nervoso e ela andando lentamente. Ela está brincando comigo, só pode!

— Boa noite rapazes. -cumprimenta Carla.

— Boa noite!

— Vamos pra onde? — Carla questiona.

— Vocês eu não sei. Eu vou levar Caroline para dar uma volta.

— É Carolina, mas pode me chamar de Carol, Eduardo.

— Desculpa! Pode me chamar de Edu, e ai vamos?

Vou caminhando com ela ao meu lado. Que desejo que estou de agarrar essa mulher.

— Tem quantos anos Carol?

— 30 e você?

— 36, Você mora no Rio?

— Não. Moro em São Paulo e você?

— No Rio mesmo.

Que papo é esse Kadu?
Estou doido ou parece que ela também está nervosa?

Vou com ela em direção a minha nova casa. Mandei preparar na varanda, em frente à piscina uma mesa de queijos e vinhos.

Eu sei! Voltei a ser um troxa romântico. No entanto, é só porque sei que não ia poder chegar matando. Sei que ela é uma vaca, mas dessa vez quem não vai me esquecer é ela. Abro o portão.

— Entre e fique à vontade.

— Obrigada!

— Vamos sentar e conversar um pouco.

Estou vendo que ela está muito nervosa.

— vamos sim. — Fala seguindo de uma enorme gargalhada.

Não disse?

— Aceita um vinho? — pergunto lhe servindo.

Depois de levantarmos a taça no ar, sem nada dizermos. Ela bebe um gole e eu também. Comemos uns queijinhos em silêncio.

— Casa bonita, é sua? — pergunta olhando em volta.

— Não, é de um amigo. Gostou? — Claro que ela gostou só pensa em dinheiro.

Continuamos comendo e bebendo em silêncio. Mas ela aprenda estar um pouco mais relaxada.

— Vamos! Vou te mostrar a casa. Ele está vendendo, quem sabe eu não compro.

— Uma bela casa para uma família grande.

Verdade. Onde eu estava com a cabeça pra comprar algo assim. moro em um apartamento médio na Barra.

Mostro a ela alguns cômodos. Quando abro a porta do primeiro quarto, nos esbarramos na porta e pronto.

Carol

Ele me encosta ali mesmo no batente, e morde suavemente minha boca me deixando sentir sua ereção na minha barriga, agarro seus cabelos com uns gemidos, ele desçe para meu pescoço e volta para minha boca. Aperta forte a minha bunda, quase me tirando do chão, solto outro gemido.

— Isso gostosa, geme para mim.

Desço minhas mãos para o botão da sua blusa. Não me julguem, são 12 anos. Ele segura minhas mãos, se afasta e as beija, me encaminhando para a cama.

— Deita. — Ordena olhando em meus olhos.

Obedeço. Ele vem sobre mim, beija minha boca e aperta os meus seios por cima do vestido.

— Ah! Carol. — Nunca imaginei que ouviria ele falar assim novamente.

Ele abre os dois primeiros botões do meu vestido e aperta meu seio passando a língua na minha orelha e no meu pescoço

—Isso!

Se deita de lado virando para mim, colocando somente a parte superior do seu corpo sobre mim. Segura novamente meu seio e o coloca suavemente na boca e eu aliso seus cabelos saboreando o momento.
Com a outra mão, afasta minhas pernas e coloca a mão dentro da minha calcinha. Eu continuo pegando seus cabelos e gemendo. Não consigo evitar os gemidos e nem a prazerosa sensação de tê-lo novamente.
Puxo seus cabelos e ele volta a me beijar, sua mão começa a esfregar meu clitóris em num movimento de sobe e desce, dando uns leves apertõezinhos. Estou encharcada, ele volta aos meus seios e o chupa faminto, enfiando só o dedo do médio em minha entrada escorregadia. Estou extasiada!
Ele não vai fundo. Esfrega e entra um pouco.

— Isso está me enloqueçendo. — admito baixinho.

Ele retira a mão e leva o dedo na boca.
— Meu Deus! Que visão é essa?

— Gostosa! — geme — parece mel.

— Me beija. -Peço com a voz extremecida.

Ele atende. Ele sempre atendeu. Me viro para ele e abro sua camisa, dou beijinhos em seu peito largo. Olho ele de baixo para cima, e ele volta a me beijar. Desço minhas mão até a sua calça, abrindo o botão e descendo o fecho, aperto seu membro por cima da cueca. — gememos juntos.

Libero e aliso, enquanto ele fecha os olhos e geme. — Que saudade! Com a mão ainda em meu seio, ele o aperta. Encosta a testa na minha e se levanta.

Tira a calça com cueca e tudo, e eu apenas admirando de boca aberta.

— Tira o vestido linda.

Fudeu! Fiquei com vergonha.

— Você se importa em apagar a luz? — pergunto tentando disfarçar meu desconforto.

— Me importo sim. Eu quero ver você Carol. Te vi de biquíni hoje e agora quero te ver apenas de calcinha.

Não sei da onde tirei coragem, mas me sentei e fiz o que ele pediu. Fiquei com os olhos baixos. Ele está parado nu e duro me olhando.

— Olha pra mim. — Pede rouco.

Quando olho, ele está alisando o pau, que tem a cabeça brilhante de tão duro.

— Não precisa ficar tímida, olha o que você faz comigo. — Fala voltando para cama.

Joga lentamente o corpo sobre mim, me fazendo deitar. Me beija apertando minha coxa e meu seio, desce para meu pescoço e depois pro meu seio.

— Preciso sentir seu gosto. - Sussurra me causando arrepios.

Eu só consigo gemer e suspirar. Ele desce deixando uma trilha de beijinhos enquanto tira minha calcinha. Coloca o rosto entre minhas pernas e dá beijinhos e uma única lambida rápida. Derrepente ele me morde suavemente e me chupa com fome, colocando minhas pernas sobre seus ombros. Ele não para e meu corpo treme.

— Goza pra mim Carol. Me deixa sentir seu gosto.

Um arrepio passa por meu corpo e ele volta a me chupar com força, com sede, com fome. Muita mais fome e me fazendo gozar

— Isso! assim! isso isso! Eu vou... Ahmm uhmm Kadu...

Ele para e me olha.

— Dê que me chamou? — E agora? pensa mulher.

— Não sei nem meu nome agora, acho que foi Edu. — respondo trêmula e ofegante.

Ele sobe e me beija.

— Sente teu gosto, chupei tudinho. — sussurra rouco e me beijando.

O beijo se aprofunda e eu o abraço com minhas pernas. Sinto ele melado e duro em minha entrada. Ele desce um pouco o corpo e chupa meu seio o apertando com a mão, mentendo-o firme em sua boca. Desce mais um pouco, coloca minha perna direita sobre seu ombro e apertando minha coxa ele entra de uma só vez.

— Aí! — reclamo agarrando seus cabelos.

Ele para dentro de mim e me encara.

-Te machuquei? — Doeu sim. Entre tanto, não quero parar.

— Continua. — Peço olhando em seus olhos.

E ele vem forte, com desejo e fúria. Mantém o tempo todo os olhos nos meus. Que homem é esse? Algumas estocadas e muitos gemidos depois, eu gozo como nunca imaginei ser possível. Ele dá mais 5 estocadas rápidas e eu gozo novamente ao sentir a quentura do seu leite dentro de mim.

Ficamos ofegantes e em silêncio. Ele vai para o lado me levando junto, beijo seu peito e ele alisa meus cabelos beijando minha cabeça.

— Te machuquei? — pergunta novamente.

Porra! Estou há anos na seca. Mas ele não precisa saber né?

-Não. Relaxa! É que você é maior que a média. — deve ser né? Não tive muitos para comparar.

Ficamos assim uns 5 min e ele se levanta.

— Você quer água?

— Aceito.

Ele ficou estranho. Acho que não agradei. Ele desce e eu me levanto, pego minha roupa e vou para o banheiro. — Ainda amo esse homem! Tantos anos depois e eu ainda não esqueci esse homem. Acorda Carol! — Entro no chuveiro com vontade de chorar.

Ele entra com uma garrafa de água mineral na mão quando estou terminando meu banho

— Por que não me esperou?

— Não precisa se preocupar, já vou embora. — aviso na defensiva e evitando seu olhar.

— O quê? Por quê?

— Acho que você quer ficar sozinho. — me viro, fingindo arrumar meu cabelo no espelho e pegando a toalha.

Ele me abraça por trás. Está duro novamente e se esfrega em mim dizendo:

— Parece que quero ficar sozinho? O que eu quero é estar dentro de você Carol.

Falou isso pegando no meu pescoço e em meu seio, já tô latejando e encharcada.
Puxa meu cabelo, beija meu pescoço, passa a língua na minha orelha, empina minha bunda e entra. — Que maravilha!

— Goza comigo Carol. Pede rouco me olhando através do espelho.

Algumas estocadas depois, gozamos juntos.

Minhas pernas ainda estão tremendo quando ele me vira e me beija. Cheira meu pescoço e me abraça forte.

— Vou encher a banheira, quero dividei-la com você — proferiu se afastando.

Continua... 

*********

Espero que gostem, primeira vez que escrevo aceito sugestões, obrigada!

**********
🌟🌟🌟Amores isso é ficção, pelo amor de Deus usem camisinha🌟🌟🌟😘

Votem por favor.😍.
Beijos da Aline💋

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