ENCONTROS - MONTE E BEAR

By deportoalegre

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Dois meninos, duas forças contrárias, todos podem ser contra, mas juntos eles irão ate o fim. Famílias e amig... More

Capítulo I - Monte
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV FINAL

Capítulo XVII

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By deportoalegre


Capitulo XVII - Gramado Aniversário Monte

Voltamos de mãos dadas pra casa, era tão engraçada a sensação da aliança no meu dedo, tava toda hora olhando.

Depois do jantar, todos sentamos na grande sala, eu tava tão feliz estávamos todos conversando, alguns tomando vinho ou só relaxando, meu pai estava meio estranho, triste eu acho, mas eu sei que não era comigo ou o Bear.

Fiquei prestando atenção no Bear, ele tava conversando com os guris e com minha mãe ele tava bem e era isso que importava, pelo menos pra mim, deixei meu pensamento vagar senti que tinha alguém me observando, meu pai estava me olhando fixamente, ele levantou e saiu pela porta que dava acesso a varanda que circundava a casa, eu sabia que ele queria falar comigo.

Quando sai para a varanda ele estava sentado em uma poltrona olhando para rua.

- Filho senta aqui.

Sentei do lado dele, ele ficou em silencio um tempo.

- Filho sei que sempre fui muito rígido contigo e com tua educação, mas sabe que sempre foi porque queria te preparar, para o que viria.

- Mas pai, não estou entendendo o que está acontecendo o senhor tá estranho e a mãe também.

- Bem filho, acho que está na hora de tu saber algumas coisas, filho na época em que tu esteve internado tua mãe e eu iriamos te levar pra a Europa conosco, pouco antes de tu sair eu estive fazendo alguns exames, por isso tu ficou aqui, estava sendo bem protegido e eu sabia que tu não iria sucumbir as drogas, sei quem eu criei, mesmo que tu caia, sei que sempre vai te erguer.

- Tu sabe que eu não sou novo já estou com quase 70 anos, e vivi muito bem todo esse tempo, conheci tua mãe e tenho uma vida maravilhosa ao lado dela, juntos tivemos um filho que é o meu orgulho.

- Pai?

- Espere um pouco já vou responder todas as tuas perguntas.

- Filho tu sabe que não vou viver para sempre nem tua mãe, então sempre nos preocupamos em saber com quem tu andava, quando soubemos do menino Juliano, ficamos apreensivos, pois não era alguém que estávamos certos de que seria o melhor para ti, nesse momento. Ele é ainda mais novo que tu, achávamos que alguém mais velho seria uma companhia melhor, mas Deus como sempre estava certo.

- Pai eu amo ele!!

- Eu sei filho, e por isso estamos, tua mãe e eu tão felizes, ela já está apaixonada por ele, e eu gosto muito do menino, vou te confessar que ele me preocupou no início vocês são tão novos, ele passou por tanta coisa, mas isso nunca foi um fator que impediu as pessoas de serem felizes.

- Tu sabe como eu penso, por isso resolvemos voltar para Porto Alegre e conhecer o menino, nossos planos eram te levar pra morar conosco em Barcelona e lá você ter a tua educação até o momento de assumir os bens da família.

- Agora que conheci teus novos amigos e a família deles fico bem mais tranquilo em te deixar aqui, sei que está sendo bem cuidado e bem assessorado pelo seu Breno e sua esposa, apesar desse pequeno convívio, respeito muito todas as colocações dele, eu e ele somos da mesma geração, nos entendemos.

- Depois quero conversar com o menino Juliano está bem filho?. – o que será que ele queria? -

- Sobre pai? – ele ficou me olhando -

- Tua mãe e eu estamos criando um fundo para educação dele, e para o que ele precisar, o seu Breno tomara todas as providencias necessárias. – ele tava calmo -

- Mas eu posso cuidar dele pai! – claro que eu podia, a questão era o Bear deixar -

- Claro meu filho e vai cuidar, esses dias todos que estivemos juntos me fez ver que ele sempre estará do teu lado ele te ama, e mesmo que algo aconteça e vocês se separem sei que sempre vão cuidar um do outro.

- Tua mãe e eu só queremos garantir que ele possa escolher o que ele quer, seguir contigo ou seguir por outro caminho entende?

- Não pai – eu não entendia minha vida sem ele -

- Filho infelizmente tudo pode mudar, e independente de tudo queremos garantir o futuro dele, por que nesse momento ele está te fazendo muito feliz, e a vida filho é isso, momentos de felicidade que devemos guardar.

- Pai o que está acontecendo??

- Filho não sei como te falar a não ser da mesma maneira que te criei, sendo sincero, eu fui diagnosticado com Alzheimer, isso é algo complicado de te explicar. – Fiquei em choque não sabia realmente o que era isso –

- Mas vou te levar a um médico comigo e conversaremos sobre tudo isso.

- Mas é muito grave pai? – Será que meu pai ia morrer? -

- Não no sentido de imediato estou me tratando e a medicina está avançando, mas tem sequelas, uma delas é a falta de memória, que progressivamente vai me afetar, então quero resolver tudo o que posso o mais rápido possível.

Mas isso não me impede de pensar no teu futuro, e quero fazer isso logo, antes que esses sintomas realmente apareçam. Mas sobre isso ainda vamos conversar.

- O que eu posso fazer pai? – eu não sabia o que dizer, nem conhecia essa doença, fiquei tonto -

- Por enquanto crescer filho, infelizmente é necessário que isso aconteça mais rápido do que seria de se esperar, tu vai ter que assumir responsabilidades que eu iria te passar aos poucos, por isso tenho conversado tanto com o Senhor Breno, para o caso de eu não conseguir mais te orientar ele vai estar contigo entende.

- Sim pai, mas o senhor pode morrer? – meu pai começou a rir, fiquei mais calmo se ele tava rindo não era tão ruim -.

- Filho na minha idade, só tenho essa certeza na vida, e estou bem com isso, tua mãe não me preocupa ele é nova ainda e pode cuidar muito bem de ti, temos conversado muito, disso eu não tenho dúvida.

- Mas quero que fique ao lado dela vá morar um tempo conosco quando terminar a faculdade, vai ser complicado durante o meu tratamento, voltaremos para Barcelona, e nos instalaremos da melhor forma possível para os cuidados que deverei ter, mas não se preocupe que isso não vai acontecer agora.

- Por agora só quero ter a certeza que tu vai estar bem cuidado e que estará encaminhado, ai ficarei em paz e tranquilo.

- O que eu tenho que fazer pai? – eu vou fazer qualquer coisa pra que ele tenha essa tranquilidade que ele fala -

- Nós vamos falar sobre isso ainda, por enquanto só quero que foque nos estudos e pense no que quer fazer depois, agora filho volte lá pra sala, descansa essa cabeça, e peça para o menino Juliano vir conversar um pouco comigo, não se preocupe só vou conversar sobre o fundo que vamos criar para ele, a hora que tu achar que deve falar sobre as outras questões, eu deixo pra ti esta bem?

- Tá bom pai – quando eu levantei meu pai me puxou me abraçou e me beijou,

- Tenho muito orgulho de ti filho nunca se esqueça disso. – meu pai tava emocionado isso era tão raro de ver -

- Eu também Pai. – ele nunca me abraçava assim, fiquei triste de ser somente agora, mas isso eu não ia demonstrar -

Estava meio atordoado com tudo, precisava de um tempo para pensar um pouco, quando entrei na sala o Léo e o Toro já tinham subido, na sala só estavam minha mãe e o Bear com a vó Maria e seu Breno conversando.

O Bear estava me olhando.

- Nenê o pai pediu pra falar contigo, ele está lá na varanda.

- Tá tudo bem Monte? - Ele tava preocupado e muito, conseguia saber o que ele pensava só de olhar pra ele. -

- Sim nenê tudo bem, vai lá falar com ele. – nada estava bem, mas ia ficar. -

Quando ele saiu minha mãe me abraçou, o vô Breno e a vó maria ficaram me olhando, sabiam o que estava acontecendo.

- Tudo bem filho?

- Não mãe, ainda não sei o que pensar disso tudo.

- Calma filho ainda temos tempo tu vai ver, teu pai só queria que tu estivesse preparado pra tudo que vai mudar na tua vida, e não se preocupe que eu vou estar sempre aqui quando precisar.

Fiquei ali pensando em tudo que meu pai falou eu precisava saber mais sobre essa doença, saber o que minha mãe ia precisar, iria pesquisar durante a semana.

- Mãe acha que devemos ir morar com vocês?

- Agora não filho, ainda temos tempo, mas vai chegar a hora que vou precisar de vocês comigo, ai eu aviso, vamos ficar mais tempo por aqui teu pai quer ficar perto de ti nesse período, mas ele tem saudades da Europa, lembra que ele nasceu e viveu lá grande parte da vida dele, as raízes dele são lá.

- Mãe e sobre o Bear??

- Filho deixe tudo com seu pai está bem, ele vai cuidar de tudo.

Fiquei olhando seu Breno, ele tava abraçado com a vó Maria, eu gostava tanto dos dois. Eu sabia que eles estariam do nosso lado.

Ficamos conversando sobre o aniversário, o que faríamos, eles estavam querendo me animar eu sabia, quando olhei pra porta que dava pra varanda o meu pai estava entrando com o Bear, tava com o braço em cima dele, meu pai era enorme e estava protegendo o Bear, ele tava com o olhinho vermelho, tinha chorado.

O pai e ele sentaram e meu pai ficou abraçado com ele, ficamos ali conversando, era melhor assim, vamos deixar a tristeza de lado o que importava era aquele dia, o depois era pra depois.

Acordei abraçado com o Bear, dormimos assim, foi uma noite estranha em vários sentidos, eu e ele deitamos e ficamos conversando, falei sobre a doença, ele ficou muito triste, disse que se eu quisesse podíamos ir morar com eles, era tão bom ter alguém pra conversar fiquei tanto tempo da minha vida sem ele, choramos juntos por tanta coisa, ele segurou minha orelha e dormimos assim.

Fui pro banheiro o Bear precisa de mais tempo pra conseguir sair da cama eu estava em baixo da agua quando ele entrou, me encostei na parede pra ele entrar, ele pegou o sabonete e começou a me lavar, esse momento da manhã quando tomávamos banho juntos virou meio que um ritual, trocávamos ideia, falávamos sobre o dia que vinha pela frente, dávamos banho um no outro, e claro sexo, eu adorava essa parte.

Quando descemos já tava quase todo mundo na cozinha, menos o Léo e o toro, que sempre dormem muito.

Quando eles desceram, o Léo já tava cheio de ideias, já tinha programado o dia todo, tomamos café e saímos correndo.

Pra quem não conhece gramado, cara a cidade é linda muita coisa pra fazer, é uma cidade com muitas áreas verdes e muitos parques Léo queria sair andando de bicicleta sem rumo, e assim saímos.

Cara era muito divertido passamos por vários lugares lindos, tu consegue andar super tranquilo de bicicleta apesar de ser na serra a cidade é bem plana, e paramos num pequeno parque que chamam de lago negro, bem o nome era porque tem um lago enorme no meio, deixamos as bicicletas, almoçamos e depois pegamos sorvetes e fomos andar de pedalinho é muito bom, são cisnes enormes que ficam dentro do lago, mas cara cansa muito ficar pedalando, deixamos o pedalinho correr livremente pelo lago.

- Monte, isso aqui é lindo. – o Bear depois de toda a briga por causa do celular, só queria tirar fotos -

- Sim também acho. – Fiquei rindo do jeito dele, cara eu amo ele tanto que dói, mas não posso deixar ele sufocado, tem tanta coisa pra ele ver -

Ele ficou sério, colocou a mão em cima da minha.

- Sabe o que teu pai queria falar comigo ontem? – ele ficou me olhando -

- Sei sim claro, não te preocupa com nada. – sabia o que ele pensava sobre dinheiro -

- E o que acha? – ele ficou me olhando tava louco pra beijar ele -

- O que importa é o que tu acha nenê.

- Até agora fico pensando em tudo que tá acontecendo, teu pai foi tão bom comigo e amo tua mãe, e eu não quero mais pensar no por que de tudo sabe, só quero ser feliz contigo e aproveitar tudo. – ele passou a mão no meu rosto -

- Ele me falou de todas as responsabilidades que tu vai ter e de que eu posso te ajudar se eu quiser, acho isso sim muito estranho, a gente é tão guri ainda, tu não acha muita coisa??

- O que eu posso fazer, acha que devo pensar em fechar as empresas, não sei o que fazer nesse momento é tanta coisa? - eu tava perdido no meio de tanta coisa -

- Não Monte, isso acho que não, teu pai falou que tem bastante gente trabalhando e essas pessoas não podem perder o emprego só por que não somos adultos ainda.

- Eu também acho nenê, por isso precisamos de pessoas nos ajudando, mas tu vai ver vai dar tudo certo, vamos nos concentrar agora na academia, e o resto deixa com eles, meu pai, minha mãe, seu Breno e tio Sergio vão nos orientar, temos bastante tempo ainda. Vamos aproveitar e viver um pouco também. Lembra que vamos pra Espanha nas Férias do fim de ano.

- Monte tô apavorado com o avião.

Ótimo queria mudar a conversa eu estava apavorado com tudo, não queria deixar ele mais nervoso, teríamos tempo.

Quando chegamos de volta na fazenda pro almoço estávamos podres de cansados. O Toro e o Léo não, só ficaram rindo da nossa cara.

Almoçamos e subimos pra dormir um pouco, quando acordamos já era meio da tarde, descemos os guris já estavam lá em baixo, e já tava uma gritaria, nunca vi povo pra falar todo junto. A Rosa já tava comandando tudo, a cozinha era dela.

Eu não entendia tanto rebuliço era somente nós tia rosa e a família dela. Cara no máximo 20 pessoas, que tanto.

Eu já tava ficando nervoso, tinha alguém que eu queria muito que viesse, e tava demorando.

Ficamos na beira da piscina conversando, eu o Bear, Léo e Toro. Estávamos planejando de viajar todos juntos pra Espanha no final do Ano.

Vi um carro entrando na fazenda meu coração começou a acelerar,

- Quem será gente? – O Bear perguntou –

- Acho que não estávamos esperando ninguém. – O Léo respondeu, eu rezava para que fosse quem eu pensava –

Quando abriu a porta da caminhonete e o Bear viu quem era, saiu correndo.

O Josias, eu não podia passar meu aniversário sem o Bear estar feliz, eu sabia que ele tava sempre pensando no irmão, tinha pedido pra vó falar com o Juiz e tentar conseguir, ela me disse que tudo tinha dado certo, por isso eu tava tão ansioso.

Vi o Bear abraçado com o Josias ele tava tão feliz, cheguei perto.

- Monte, obrigado – ele estava feliz, e eu agora também.

- Oi Grandão, hoje é teu aniversario?? – ele ficou olhando pra mim tão fofo -

- É sim, - ele se esticou todo e veio pro meu colo –

Me deu um abraço bem apertado, eu adoro esse menino.

- Felicidade tá! – me deu um beijo enorme na bochecha, derreti na hora. -

Subimos as escadas a Vilma, a psicóloga, tinha vindo junto eu sabia, ela sempre acompanhava ele.

Já tava todo mundo na varanda, minha mãe claro louca pra pegar ele e meu pai só ficava olhando pra mim.

Todo mundo pegou ele um pouco e beijou, o Josias era um fofo não estranhava ninguém, meu pai tava sentado no sofá só olhando tudo.

Quando o Josias foi finalmente pro chão, ele chegou perto do meu pai.

- Oi

- Olá, então você é o irmão do menino Juliano?

- Sou sim, olha meu carrinho, foi o grandão que me deu – ele não largava aquele carrinho por nada tava na hora de eu dar outro, mas o Bear disse que não adiantava, ele só queria aquele.

- É um carrinho muito bonito. – meu pai me olhava –

- Tu é grandaozão, é maior que o grandão – ele olhava pra nós dois. –

- Sim, eu sou pai dele – o Josias ficou olhando nós dois –

- Pai...hummm ...vamo brinca de carrinho? – fiquei olhando meu pai ele tava emocionado, eu não tava entendendo –

- Claro sobe aqui! – ele pegou o Josias no colo e ficou brincando de carrinho com ele, olhei pra minha mãe ela também tava emocionada, e me chamou para um cantinho, o Bear tava feliz sentado do lado dos dois –

- O que houve mãe, por que o Pai e a senhora estão assim?

- Filho é incrível, o Josias é a tua cara nessa idade, por isso ficamos assim, parece uma cópia tua.

- Sério mãe todo mundo diz que a gente é parecido.

- É sim, depois te mostro umas fotos, olha só pro teu pai ele adorou o menino. – ela ficou abraçada comigo -

Fiquei olhando meu pai, ele e o Josias pareciam duas crianças brincando.

Já tava anoitecendo, o Bear chegou perto de mim.

- Monte a gente tem que tomar banho pra se arrumar. – eu tava tendo ideias –

- Vamos sim nenê –

Subi com ele, quando entramos no quarto ele me beijou,

- Monte obrigado por trazer o Josias, fiquei tão feliz.

- Eu também nenê, sabe que um dia nós 3 vamos ficar juntos não sabe, nós vamos cuidar dele, é só ele ficar maior.

- Tem certeza Monte que é isso que tu quer?

- É tudo que eu quero nenê, uma família, nós três e mais quem vier pra ficar com a gente.

Ele me abraçou

- Brigadu Monte, vai pro banho que já vou. – e me beijou –

Cara tava precisando mesmo de um banho, tinha tanta coisa na cabeça, precisava relaxar um pouco.

O Bear já entrou pelado no banheiro, entrou direto no box e veio me beijar, só de olhar ele pelado eu fiquei de pau duro, eu sei que seria sempre assim, nunca haveria outro pra mim.

Ele foi descendo pelo meu pescoço, fiquei todo arrepiado.

Mordia meu peito eu adoro isso, ficou passando a língua sou muito sensível no peito, ele desligou a agua, fez muita espuma e passou no meu pau, cara tava fudido minha cabeça a mil, era foda o Bear, ele sabe tudo que eu gosto, me empurrou pros azulejos, colocou o pau dele no meio das minha pernas, ficamos nos beijando nosso corpo escorregava um no outro, eu fiz mais espuma e comecei a brincar com o cuzinho dele, fiquei louco, coloquei ele de frente pra parede e coloquei meu pau no rego dele, fiquei brincando na entrada, ele já tava todo aberto lubrificado,

- Bear??

- Me preparei pra ti Monte, pode vir – ficou rindo pra mim -

Joguei a agua na bunda dele e me ajoelhei, abri ele bem.

Coloquei dois dedos, ele tava lubrificado, pronto pra mim, comecei a morder a bunda dele deixei vergões na pele, ele colocou a bunda na minha cara, ficou esfregando, eu só conseguia lamber, eu fiquei louco, levantei, coloquei o pau na entrada do cuzinho dele,

- Vem Bear,

Ele foi empurrando a bunda na direção do meu pau, era quente apertado, eu queria entrar com tudo até as bolas, mas não ia machucar ele, fiquei me segurando.

Quando entrou tudo ele começou a rebolar no meu pau, surtei.

- Nenê não faz assim comigo!

- Vem Monte me fode como tu sabe – ele me olhou e mordeu o lábio de baixo, aquele olhinho verde me pedindo pra fuder -

Cara comecei a martelar no rabo dele, ele se abriu mais ainda, tava se segurando na parede, eu me perdi metendo cada vez com mais força ele tava com as pernas tremendo, minha cabeça tava focada em meter cada vez mais.

Sentei no chão, ele se abaixou em cima do meu pau entrou tudo, ele subia e descia, fiquei olhando pra ele, meu corpo tava arrepiado, eu amava tanto o Bier, segurei ele pela cintura e baixei ele todo no meu pau, comecei a gozar, e beijar ele, fiquei tonto encostei na parede, ele ficou sentado com meu pau todo dentro dele, ficou me olhando segurei o pau do Ber, fiquei batendo pra ele, ele começou a gozar no meu peito, eu precisava sentir o gosto dele, lambi meus dedos, ele ligou o chuveiro a agua ficou escorrendo pelo nosso corpo, minha respiração começou a voltar ao normal, meu pau ainda tava duro dentro dele, puxei ele pro meu peito.

- Te amo tanto nenê

- Eu também Monte, pra sempre.

Ficamos ali abraçados.

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