ENCONTROS - MONTE E BEAR

By deportoalegre

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Dois meninos, duas forças contrárias, todos podem ser contra, mas juntos eles irão ate o fim. Famílias e amig... More

Capítulo I - Monte
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV FINAL

Capítulo XVI

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By deportoalegre


Capitulo XVI

Obs. Quem não leu desencontros, seria melhor ler para entender mais facilmente esse capitulo.

_____________________________________________

Gramado/RS

Acordei, com alguém me beijando.

- Monte acorda, tu dormiu na poltrona.

Olhei pra cima o Bear tava pelado na minha frente, a lembrança dele no meu sonho aquele dia nas pedras ainda estava em minha mente, o gosto dele não saia da minha boca, como sempre acontece, fiquei de pau duro na hora.

Fiquei olhando pra ele, como ele estava grande, em todos os sentidos, já não éramos mais guris, ele tava malhado, a tatoo dele tava incrível, o dragão circulava pelo corpo dele, aquelas cores todas espalhadas, parecia que se moviam enquanto ele andava. Aquele cabelo que eu amava aqueles cachos espalhados pela testa, em que momento ele cresceu tanto.

- Vem cá nenê, senta aqui comigo.

Coloquei ele no meu colo, fiquei segurando a mão dele, a nossa aliança ainda estava ali e sempre estaria, mesmo quando brigamos ela nunca sai do lugar dela, em que momento mudamos tanto, quase 4 anos, eu tava maior ainda, já estava com quase dois metros, mas algumas coisas não mudam, eu sempre tava precisando segurar ele, e eu continuo amando ele.

- Que foi monte tá bem? – ele tava segurando meu rosto -

- To nenê, eu fiquei pensando na época que a gente se conheceu, e acabei dormindo aqui.

Ter ele peladinho no meu colo, me colocou algumas ideias na cabeça. Fiquei acariciando a bunda dele que estava em cima do meu pau duro.

- O Senhor pode parar que sei onde isso vai acabar, temos que descer os avós do Léo já devem estar esperando pro almoço. – ele saiu do meu colo e ficou rindo, tinha tanta saudade de ver ele assim, leve, o tempo nos mudou tanto assim? -

Putz, Estava esquecendo onde a gente tava, era a fazenda do vô Breno, depois da noite de ontem, não queria deixar ele longe de mim. Não deveríamos ter ido naquela festa.

- Bear a gente precisa conversar sobre tudo que aconteceu naquela festa ontem.

- Eu sei, te disse tanta coisa naquela rodoviária, desculpa.

- Não nenê eu precisava ouvir, não sabia que tu tava se sentindo assim, nossa vida foi sempre louca, achei que era isso que tu queria.

- Não Monte!! Sempre quis o que os guris tinham, mas achei que tu não queria. Mas falamos depois, precisamos descer, vai tomar banho.

- Tá Bear, mas a gente pode tomar banho juntos né.

- Não senhor, separadinhos a noite a gente conversa.

Caralho quase gozei na hora só de pensar que ia pegar ele depois.

Tomamos banho, cada um na sua vez, e descemos.

Encontramos a avó do Léo na cozinha.

- Bom dia meninos, dormiram bem.

- Sim vó Maria, muito bem.

- Então sentem e tomem um cafezinho meus netos já estão descendo. E vocês dormiram bem? compramos camas maiores, pra vocês todos.

Eu acho tão engraçado eles, chamarem os dois de netos, mas também achava muito fofo isso. O Bear ficou vermelho do comentário da cama.

- Bear não fique com vergonha de vocês dois viu, não aqui nessa casa, acompanhamos vocês a tanto tempo, são meus netos também. – vó Maria era uma fofa -

- Isso mesmo minha velha. – Era o voz de trovão do seu Breno, ele continuou. –

- Adoramos quando vocês vêm aqui, sempre estiveram junto com meus netos, cuidando deles, e nunca os desamparam mesmo nas piores horas. O que vocês fazem juntos é problema de vocês, aliás sabemos disso desde que eram guris lembram, isso não diz respeito a ninguém, aqui nunca vão precisar dormir em quartos separados. E qualquer coisa é só chamar o vô aqui, eu resolvo.

Nos deu um abraço de urso, o vô era enorme cara.

A vó serviu um cafezinho esperto pra nós, ela sempre nos mima quando a gente vem aqui.

- E os negócios Monte? – Vô Breno sempre perguntava sobre isso -

- Tudo organizado como sempre a equipe que o senhor contratou sempre manda os relatórios, estamos inaugurando mais uma academia e seu Rômulo continua sendo um exemplo pra nós.

- Ótimo querido, mas meu velho fale de negócios depois, deixe os meninos aproveitarem o descanso. – vó Maria estava sempre querendo conversar sobre o Josias, ela adora o irmão do Bear. -

Enquanto estávamos conversando, o Gui entrou na porta ele tava branco, me assustei.

O que aconteceu Gui – Vô Breno perguntou assustado -

- É o Léo vô!!

- O que aconteceu.

- Ele quer conversar comigo sobre o que aconteceu com ele, ele tá nervoso, não sei o que fazer vô, tô com medo dele lembrar de tudo e sofrer.

Eu e o Bear levantamos e abraçamos nosso amigo.

- Calma Gui senta ai, - vó Maria falou e saiu da cozinha -

Sentamos ele, o Gui ficou branco, muito nervoso, parecia que tava com problemas pra respirar.

- Vô não sei como agir, o que eu digo.

- Nada Gui, não diz nada só fica ali pra ele, só ouve.

A vó Maria voltou,

- Gui de esse remédio pra ele, diz que eu mandei, é só um calmante leve,

E se abaixou na frente dele -

- Amor, só ouve ele....Ele está muito melhor, mais forte, ele só quer te contar por que acha que está na hora de seguir em frente e colocar um ponto final no que aconteceu, vai ser bom pra vocês entendeu?

- Tá bem vó, Monte, Bear se vocês quiserem ir pra Porto podem ir com a caminhonete, eu e o Leo vamos depois com outro carro. –

- Não mesmo. – falei pra ele -

- Nós não vamos deixar vocês aqui, esperamos e voltamos todos juntos. – o Bear completou. -

- Gui os guris tem razão, amigos são pra essas horas, eles querem estar junto com vocês, nós vamos ficar aqui em baixo, fiquem a vontade, vai lá. – vô Breno falou -

- Tá vô, não quero deixar ele sozinho. - ele foi pro quarto

- Vô precisamos avisar o pessoal, sobre isso, eles vão querer estar aqui pra dar uma força. - falei pro vô Breno -

- Pode deixar Monte eu aviso minha filha, ela fala com teus amigos. Eu mando alguém traze-los, minha filha não vai conseguir dirigir.

- Vô eu e o Bear vamos dar uma volta tá bem? – ele me olhou sabia que precisávamos conversar depois de tudo. -

- Claro, pegue o carro que quiser, se cuidem qualquer coisa é só chamar.

- Não querem comer algo meninos, antes de sair?

- Não vó Maria estamos, bem, quando chegar o pessoal o senhor nos avisa??

- Claro bom passeio. – ele sorria pra mim -

Peguei o Bear e saímos caminhando, tínhamos lembranças tão boas, fomos em direção a piscina que o Bear gostava tanto,

- Sempre que venho aqui fico feliz, foi aqui que tu me pediu em namoro, - Segurei o rosto dele nas minhas mãos –

- Continuo te amando nenê, como sempre amei nunca esquece isso – ele ficou me olhando e nos beijamos, sempre fico emocionado ali, lembro tanta coisa –

- Tá tudo bem agora Monte, nós estamos bem, - ele ficou me confortando, nós temos tanta coisa pra conversar, pra acertar. – ele me beijou –

- Eu sei que tu gosta daqui, eu to procurando um lugar assim pra nós, eu vou achar pode deixar. – ele me falou. -

Saímos andando, pegamos o carro e fomos em direção a cidade, ele só me olhava de canto de olho, queria conversar um pouco com ele.

- Onde estamos indo Monte?

- Em um lugar que sei que tu vai gostar.

Sabia que o Bear estava com fome.

Fomos direto para um restaurante de frutos do mar, que tem na rua principal, o Bear depois que descobriu camarão, é surtado por um camarão na moranga.

Depois do almoço, falei com a Mia e o Vitinho, eles estavam subindo a serra junto com os pais do Leo e a mãe do toro.

Fomos caminhando até a rua coberta, o Bear queria tomar um cafezinho e comprar alguns presentes pro Josias.

- Nêne sobre a noite que passou, queria conversar contigo.

- Desculpe Monte, eu fiquei cego de ciúmes quando vi a loira te beijar no banheiro, deveria ter ido lá conversado contigo. – ele ficou me olhando. -

- Eu sei Bear faria o mesmo no teu lugar eu acho, principalmente depois de tudo que conversamos. – provavelmente eu teria destruído o Bar se visse alguém agarrando o Bear, ta certo eu destruí o Bar, tinha esquecido. -

- Eu tava tão infeliz com o rumo que nossa vida tava tomando, mas não tive coragem de falar pra ti, achava que era o tipo de vida que tu queria, a gente não conseguia mas se entender, ai quando Vito chegou eu achei que tu ia acalmar, mas também não era o que tu queria, só tava fazendo pra me agradar. Eu tava tão confuso. – ele me disse. -

- A culpa também foi minha, eu não conseguia te entender nenê, nos últimos anos, nossa vida era tão louca trabalhamos tanto nas academias, e quando estávamos juntos sempre tinha outras pessoas, nunca mais tínhamos um momento só pra nós, e eu achava que tu ficava mais feliz, eu não te machucava tanto. Ai tu começou a beber direto, fiquei louco. – segurei a mão dele, ninguém falou nada, e se falasse ...bem acho que ninguém teria coragem mesmo. -

- Monte o que nos falta não é amor, é conversar, eu não sinto mais tanta dor não se preocupa, e sim eu curto comer alguém enquanto tu mete, o que não quero mais e ter só isso em nossa vida, sempre ter alguém entre a gente. – ele quase se queimou com o café, eu acho esse jeito desastrado dele tão fofo, aliás amo tudo nele, só de pensar que ele podia me deixar eu quase surtei ontem –

Ele apertou minha mão, nós nunca nos preocupávamos se tinha alguém olhando, nunca ninguém se atreveu a falar nada pra nós, bem acho que a gente assustava um pouco –

- Eu sei nenê, eu queria tanto que tu fosse feliz que esqueci de que não precisamos muito pra isso, só ficar junto um do outro, mas eu achava que tu só gostava de transar se houvesse alguém junto, foi ai que me perdi, ficava com medo de te machucar nenê.

- Não se preocupa mais com isso Monte, sempre vou te falar o que eu quero, eu também errei eu tava tão concentrado em trabalhar e cuidar de tudo que não pensava em mais nada.

- Eu sei que tu queria trabalhar ter o teu dinheiro, nunca gostou de usar o nosso. – o passado ainda estava lá, ele se tratava a muito tempo por causa disso -

- Era infantilidade e insegurança Monte, hoje eu sei disso, levou tempo pra eu me acostumar a ter dinheiro pra tudo que eu quisesse, eu ainda hoje paro pra pensar antes de fazer uma compra, parece que o passado as vezes volta na minha cabeça, claro que eu queria trabalhar muito, ter meu dinheiro não depender de ti pras coisas, mas hoje entendo que nunca precisei disso pra ser feliz, só precisava ficar do teu lado.

- Daqui por diante vamos conversar mais nenê, e trabalhar menos, não precisamos mais disso. Eu estava pensando em conversar contigo quem sabe viajamos um pouco, podemos até ver se o Josias não pode ir conosco o que tu acha?

- Tu acha que a gente consegue? – ele abriu aquele sorriso enorme dele -

- Acho que sim, a academia nova só fica pronta em alguns meses, seu Romulo da conta de tudo. Podemos conversar com a Vó e ver o que ela acha sobre viajarmos com o Josias pode ser alguma praia do norte, quem sabe no aniversário dele, sei que não podemos ir pra fora do País, mas não importa vamos estar juntos.

- O Josias vai adorar, tu viu como ele cresceu, parece teu filho. – começamos a rir, pra desespero da mãe do Bear o Josias tava cada vez mais parecido comigo -

- Nenê vamos voltar, daqui a pouco o pessoal chega.

.......

Quando entramos na fazenda, os carros já estavam estacionados. Precisávamos estar juntos pelo Léo e pelo Gui.

........

A semana antes do aniversário do Toro foi um inferno, corremos que nem loucos, o Léo quis fazer a festa na minha casa, fiquei bem contente, nunca fiz nada lá desse tipo. Eu adorava os guris, fazer isso por eles era o mínimo depois de tanto que fizeram por mim e pelo Bear.

Eu só não contava com o fator Léo.

Aquilo era uma máquina, tínhamos listas e datas para que tudo tivesse certo e além disso tudo, as provas de final de ano, sei lá como íamos dar conta de tudo.

Tínhamos que ir no shopping o Léo tinha decidido a roupa que nós íamos usar, o pessoal da loja estava nos esperando para experimentar.

Quando chegamos o vendedor veio nos atender só olhei pro Bear, o cara era muito bonito mesmo, loirinho, malhado, cara linda, olho azul.

O Bear me olhava ansioso.

- Nenê calma tá tudo tranquilo, nós já conversamos.

- Tá bom Monte. – ele ficou me olhando -

O vendedor pegou as roupas que o Léo escolheu e fomos pro provador, o cara veio atrás, tirei minha roupa, o Bear também o cara não saia de perto, o Bear já tava ficando vermelho.

Cheguei perto do Bear.

- Nenê tua roupa ficou linda, tu pode me ajudar com os botões. – acho que o Beaar entendeu –

- Sim amor fecho pra ti. – me deu um beijo no rosto –

Acho que o menino entendeu e nos deixou sozinhos, começamos a rir –

Quando chegamos em casa já era noite e tava quente, queria aproveitar que estávamos os dois em casa,

- Nenê vamos tomar um vinho na piscina? tá tão quente.

- Vamos sim, só vou largar as coisas lá em cima.

Desliguei as luzes da rua, deixei tudo na penumbra, peguei vinho, taças e fui esperar ele.

- Monte por que tá tudo apagado, o que tu....... – comecei a rir –

Eu tinha ficado pelado e claro de pau duro, e sentei na beira da piscina, com os pés dentro da agua, estava segurando duas taças de vinho branco gelado, tinha colocado duas garrafas gelando e tava esperando ele.

Ele abriu um lindo sorriso pra mim e colocou uma música pra nós, tirou a roupa e ficou peladinho do jeito que eu gostava.

Fiquei maravilhado olhando o Bear na luz das estrelas, a tatoo dele brilhava, parecia que o dragão andava na volta do corpo dele, ele estava mais lindo ainda desde que eu tinha conhecido ele, o corpo tava definido, malhado nos lugares certos a bunda dele tava marcada, cheia, meu pau já tava babando, ele andou devagarinho até a borda da piscina e mergulhou, saiu direto no meio das minhas pernas, e ficou me olhando. A cara de safado do Bear me deixou com o coração disparado.

Ele sorriu pra mim e colocou meu pau na boca dele, só consegui largar as taças no chão se não elas iam cair.

Ele tentava enfiar na boca, lambia, cara tava ficando louco já, ele desceu para as minhas bolas colocava uma a uma na boca passava a língua, segurou a pele nos dentes, mordeu de leve, surtei...

- Nenê se não parar agora, eu não respondo por mim.

- Quero vinho Monte. – ele ficou me olhando, safado -

- Sobe aqui na borda da piscina então – se ele não parasse eu ia agarrar ele e fuder até cansar –

- Me alcança a taça.

Fiquei olhando pra ele, cara como eu amo esse homem.

Entreguei a taça pra ele, ele ficou me olhando e ...

Caralho ele derramou o vinho no meu pau e ficou esperando escorrer na base e ficou lambendo o vinho direto no meu pau, nunca ninguém ...

- Cacete nenê, o que tá fazendo?

- Tomando vinho monte, quem disse que precisa ser na taça.

Fiquei olhando ele que esvaziou a taca no meu pau, caralho o vinho tava gelado e a boca do Bear quente, eu tava subindo pelas paredes, precisava ter ele, entrei na agua.

- Minha vez nenê,

Coloquei ele na borda da piscina e fiquei chupando o pau dele, adorava aquele caralho, grosso, gostoso, fiquei lambendo a fenda na cabeça, ele adora isso, coloquei todo na boca, engasgava, deixei bem molhado, comecei a chupar o rabo dele enquanto punhetava, o Bear deitou e abriu bem as pernas pra mim.

Peguei a garrafa de vinho e comecei a derramar aos poucos no pau dele, barriga, ficava lambendo o rabo dele, mordia, o vinho ficava escorrendo pelo rego dele e caia na minha boca.

Coloquei um dedo, cuspia, precisava abrir espaço pra mim, ele só gemia, coloquei dois, fiquei colocando e tirando, fiquei um tempão ali, deixando ele bem aberto pra mim.

Sai da piscina, levantei ele e comecei a beijar, cara como ele era gostoso, tava com tanta saudade de ficar sozinho junto com ele.

- Vem nenê.

Coloquei ele deitado em cima das almofadas do sofá da rua, peguei lubrificante, abri as pernas dele, coloquei a cabeça do pau na entrada dele, comecei a chupar o peito, deitei mais, cheguei na boca dele.

- Nenê te abre pra mim vai.

- Vem Monte, mete vai.

Comecei a entrar devagarinho nele, entrava saia, colocava mais lubrificante, olhava pra ele.

- Te amo tanto Monte. – ele não tirava os olhos do meu -

- Eu também nenê.

Comecei a entrar e sair, tirava, ele me segurou pela cintura e fez eu entrar todo nele, fiquei parado curtindo, o rabo dele tava quente estávamos suando.

Fiquei socando no Bear, e olhando pro rosto dele, em nenhum momento ele tirou os olhos de mim.

Sentei no sofá, encostei na guarda.

- Vem nenê, senta em mim. – ele gostava, assim ele controlava -

Ele sentou devagarinho em cima de mim, se segurou no meu ombro, senti cada centímetro do meu pau entrando no Bear, quando ele parou eu estava todo dentro dele, era incrível, ele começou a subir e descer, fiquei parado, ia deixar tudo por ele.

- Monte tá tão bom, tô sentindo tu dentro de mim.

Cara segurei ele pela bunda e comecei a subir e descer ele do meu colo mais rápido, eu não ia durar muito, forçava cada vez mais ele só gemia e olhava pra mim estávamos suando.

Comecei a gozar, puxei ele pra mim, mordia o ombro dele, ele ficou deitado em cima de mim me beijava, minha porra escorria de dentro dele,

Coloquei ele de lado, minhas pernas estavam tremulas, segurei a perna dele no alto não deixei sair, socava com força ele se agarrou na minha coxa, coloquei tudo dentro dele, ele gritou eu sabia que não era de dor, mais forte, ele tava quase lá.

- Vem nenê pra mim vem.

Senti o rabo dele se contraindo, apertando meu pau, ele começou a gritar, gozava, saiu tanta porra, pegou no meu rosto no peito dele, segurei ele no meu braço, ele tinha espasmos, fiquei parado, esperando ele.

O coração dele tava acelerado, tava respirando fundo, beijei ele.

- Deita nenê, vem

Ele deitou no meu braço, deixei meu pau sair de dentro dele, nós estávamos suando. Acho que dormimos um tempo, abraçados.

Quando acordei ele tava respirando pesado,

- Nenê vem comigo. – Queria mais uma rodada, não cansava dele -

- Onde Monte?

Segurei ele e entramos de novo na agua,

Servi tuas taças, e fiquei abraçado com ele, ele tava se segurando na borda.

- Tudo bem Bear?

- Sim monte, feliz, tava sentindo saudade de ficar assim contigo.

- Nós não vamos mais deixar isso acontecer nenê.

Fiquei beijando ele curtindo meu amor.

- Não podemos demorar pra dormir sabe que amanhã o dia vai ser um inferno lembra, ainda não conseguimos descansar desde que voltamos de gramado. – ele me olhou -

- Sim e quem vai transformar nossa vida nesse inferno é o Léo. – começamos a rir -

Cara o niver do Toro era sábado, mais o Léo queria tudo pronto e checado, pelo menos duas vezes amanhã.

- Prefiro aniversários mais calmos – eu não curto muita gente na volta, as minhas festas sempre eram só pros amigos íntimos -

- Lembra do teu de 18 Monte. – fiquei olhando o anel que ele me deu, segurei ele pela cintura, ele colocou as pernas em volta de mim, meu pau já tava duraço, esfregando no reguinho dele -

- Nunca vou esquecer nenê. 

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