Além do Inevitável

By katyauthor

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Ao ser sequestrada e torturada, Holly finalmente é resgatada por Jack - como já era de ser esperado. O que el... More

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thank you, folks!

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By katyauthor


Passei o fim de semana trabalhando e dando uma escapada para ver Netflix e comer porcarias que, com certeza, minha nutricionista saberia nem em sonhos. Visitei Tibby e contei sobre o jantar com James. Ela disse que eu fui firme e com seus hormônios, ela teria apenas o beijado. Dan havia chego uma hora depois e disse que James parecia abatido quando se encontrou com ele pra um café naquela manhã de sábado.

Na segunda-feira eu trabalhei igual uma doida. Greg havia me chamado atenção dizendo pra mim dar uma pausa e comer, mas minha cabeça estava a mil com tantos contratos e eu estava quase ligando para Owen retornar antes do previsto. Eu tive três reuniões na segunda e hoje, terça, já tive três só pela manhã.

Tive horário livre por volta das duas da tarde e nem havia almoçado. Desisti de um motorista particular e decidi dirigir por Nova York. Eu realmente precisava de uma pausa. Ligo para Greg e lhe informo para ficar no meu lugar por uma hora. Estaciono na frente do Cesario's e o cheiro já estava no lado de fora.

Desço do carro, trancando-o em seguida e ajeito minha saia preta e os saltos da mesma cor, além do terninho e blusa branca por baixo. Com a bolsa em uma mão, eu guardo meu celular e retiro meu óculos de sol. Mesmo quando sei que Nova York está praticamente nublado.

Entro no restaurante e vejo minha irmã, Ruby, no balcão. Ela sorria para alguém e logo reconheço que é Trenton. Sorrio ao ver Ruby toda feliz e aproximo devagar, Ruby ergue o olhar no mesmo instante que meus saltos fazem barulho no chão. Sou recebida com um sorriso e o meu se torna maior.

— Irmãzinha — a cumprimento e viro o olhar para Trenton. — Olá, Trent. Quanto tempo.

— Olá, Holly — ele sorri para mim. — Sua irmã tem deixado até mesmo eu de lado, foi um milagre ela vir me convidar para almoçar com ela hoje.

— Não exagera, almoçamos semana passada — ela lhe dá um tapa de brincadeira e ri. — O que vai querer comer?

— Como sabe que vim almoçar? — franzi a testa.

— Você está calada e sem ironias, ou você está cansada ou com fome. Mas pela minha dedução, você está as duas coisas — diz ela, avaliando-me.

— É, eu estou — suspiro, sentando na banqueta ao lado de Trenton. — Quem diria que o mundo dos negócios consegue ser cansativo?

Escuto uma simples e pequena risada ao meu lado e quando encontro o sorriso nos lábios de Trent, eu estreito os olhos para ele.

— Não se ache tão engraçadinho só porque você é um homem de sucesso. Estou no ramo apenas cinco meses.

Ruby acaricia minha mão e dá um olhar para Trent.

— Amor, vamos falar do casamento, e...

— E essa é a minha deixa — brincou ele, dando um selinho em Ruby e se despedindo de mim no segundo seguinte.

Quando Trenton deixou o Cesario's e escutei Ruby dizer:

— Como você está, Holly? De verdade?

Olho para minha irmã e encontro seu rosto magro e olhos negros preocupados. Sua testa estava franzida e tento sorrir sem mostrar os dentes.

— Apenas cansada, Ruby. Mas estou bem. Vou querer a batata recheada, como sempre.

Ruby demora nem cinco minutos para pedir ao chefe. Como ela estava na correria com o casamento, o seu chef substituto estava sempre cozinhando. Por falar em casamento...

— Já marcou a data?

Ruby pareceu animada de repente.

— Estou pensando em colocar para janeiro, o que acha?

— Falta menos de três meses, mas estou surpresa que você tem esperado quase um ano — digo.

— É que... Trenton estava entregando os papéis de divórcios — ela cochicha.

Meus olhos sai de órbita.

— Trenton era casado? Você o conheceu quando ele era casado? Que porra é essa, Ruby?!

— Calma! Não é o que parece...

— Isso parece muito bem o que está me contando. Ethan sabia disso?

— Não! Ele iria atrás de Trenton e o mataria — ela suspira, colocando a mão na testa.

— Você vai me explicar isso, Ruby — eu a alerto quando a comida chega. — Ethan mataria nós duas por esconder isso dele.

— É por isso que você não pode contar a ninguém — ela implora.

Seus olhos pareciam alarmados e eu relaxei, mantendo meu próprio julgamento para depois de saber de tudo.

— Comece a contar — digo, começando a comer.

Ruby suspirou.

— Trent era casado, mas fazia quase dois anos que eles nem se tocavam. Eram casais de aparências, ele dormia até em quarto separado porque ela pediu — conta ela. — Quando conheci Trent ano passado, ele era apenas mais um cliente pra mim. Mas ele passou a vir duas vezes por semana, depois três e depois todos os dias. Pra mim aquilo estava normal, era apenas um cliente que havia gostado da comida.

Minha irmã. Depois que seu ex a quebrou em pedaços, qualquer homem que beijasse seus pés, ela nunca notaria. Sua mágoa era muito maior do que enxergar quem a queria de verdade. Trenton a queria desde o primeiro instante e ela só reparou depois de tanto tempo.

— Quando começamos a conversar, rir e eu comecei a sentir... vontade de falar com ele, de vê-lo mais uma vez... percebi que não era mais um simples cliente. E... Holly, eu juro que eu tentei controlar isso, eu juro — ela suspira, fechando os olhos e encostando minha mão em sua testa. — Mas ele me encantou de todas as maneiras possíveis. Talvez nós dois fizemos o errado em nos apaixonar enquanto ele estava casado. Mas eu... eu não consigo me arrepender disso. De nós.

Sorrio para ela de leve e termino minha batata, deixando o prato de lado.

— Ele deu entrada nos papéis de divórcio assim que nos beijamos pela primeira vez, ele me contou tudo antes. Eu já havia segurado, eu estava tentando ir devagar... mas não consegui — ela diz, eu podia sentir que ela estava querendo desabafar aquilo fazia tempo. — A ex esposa dele demorou para assinar, ela não aceitava que ele finalmente havia seguido em frente quando ela queria tentar mais uma vez. Como ele teria tentado? Se ela mesmo propôs camas separadas, nada de toques, nada de... sentimentos. Então quando fizemos amor pela primeira vez, ele disse que me amava. Depois de mais uns encontros, ele me pediu em casamento.

Os olhos de Ruby cintilaram em algum momento e eu a observei em silêncio.

— Eu já sabia que o amava, mas eu fiquei com medo e fui falar com você...

Franzi a testa, intercalando as histórias. Úrsula e Trenton. A pesquisa que eu fiz quando o investiguei trabalhando para o site. Disseram que Trenton era um conquistador na cara dura e Úrsula, por ser um pouco mais velha, parecia não ligar ou saber de seus "casos". Digo entre aspas pois nunca foi revelado de fato.

Nunca foi revelado que eles eram casados, os tabloides faziam suposições e as fotos que eles tiravam nos eventos era um verdadeiro marketing. Deve ter sido algo por contrato. Mas não falei nada sobre minha pesquisa, Ruby não fazia ideia sobre o site Eyes Behind a Camera e eu pretendia deixar assim.

— Quando os papéis de divórcio chegou, foi um alívio para ambos — ela suspira, feliz. — E depois de muito tempo tentando falar com Úrsula, eles conversaram e ela disse que não queria ficar sozinha, que Trenton se tornou um amigo e por isso recusou de início assinar os papéis. Eu achei que era apenas uma história que ela estava inventando, mas depois ela admitiu que estava se encontrando com alguém na mesma época que eu e ele nos envolvíamos. Depois disso, tivemos mais certeza ainda de que queríamos nos casar.

— Que dia de janeiro?

— Dia doze de janeiro — ela sussurra, olhando-me atentamente.

Ergo o olhar para ela, seu rosto mostrava cautela. Esperando uma reação minha. Mas meus olhos só se enchem de lágrimas e eu suspiro.

O dia que papai e mamãe completariam trinta anos de casamento.

Ruby pega minha mão e a aperta de leve quando seus olhos se enchem de lágrimas junto comigo. Minhas lágrimas caem e eu sou levada para um mix de alegria e nostalgia.

— Eu posso mudar a data...

Não, não... eu — seguro a emoção pra falar — estou feliz por vocês. Você merece ser feliz, Ruby. É só que... eles iriam se sentir orgulhosos, sabe?

Desta vez é Ruby que deixa as lágrimas caírem.

— Eles vão estar lá, Holly. Em nossas lembranças e em nossos corações.

Eu rio para aquela baboseira, mas não consigo dizer nada. Eu estava feliz por Ruby, mas lembrar de meus pais era como se tivesse acontecido ontem.

Suspiro ao limpar minhas lágrimas e depois de mais alguns assuntos e risadas, eu volto para o meu trabalho. Desta vez me sentindo feliz e renovada.

✕✕✕

Cheguei no prédio em tempo recorde. Quando chego no meu andar, me surpreendo com Greg na porta me esperando.

— Aconteceu algo? — Franzo a testa, entrando no meu andar.

— Há alguém te esperando na sua sala — ele diz.

Franzo mais a testa.

— Quem é? — sussurro.

— Não sei, mas ele é gato e disse que iria te esperar pois era algo urgente. Ele está aí há quase uma hora — ele sussurra de volta.

— E você nem pra me ligar?

— Você não atendia o telefone!

— Droga, ele descarregou — suspiro ao verificar meu celular. — Ok, eu vou ver isso.

Caminho a passos largos até minha sala quando vejo Danny se levantar ao sentir minha presença – e o barulho dos meus saltos, é claro. Sinto meu coração disparar ao ver seu olhar ansioso.

— Dan, oi! O que faz aqui? Aconteceu algo com a Tibby? O Brotinho...?

Danny sorri de leve.

— Está tudo bem, Holly, não se preocupe. Desculpe vir de repente, mas esse assunto não poderia mais esperar — ele suspira.

Franzo a testa enquanto dou a volta pra sentar na minha cadeira. Dan senta na minha frente e observo sua incrível mudança. Ele não tinha mais o corpo magro, agora ele era ainda mais alto e possuía músculos, mas não aqueles tipos de músculos que rasgava camisa. Eram sutis e lhe caíam bem. O cabelo em uma cor marrom, diria que lembrava chocolate e os olhos quase pretos deixava seu rosto oval mais sério quando ele queria ser sério. Como agora.

Dan usava uma calça caqui bege e uma camisa azul bebê com alguns botões abertos. Parecia nervoso e apertava os braços da cadeira.

— Diga logo antes que eu comece a maltratar a minha cadeira também — digo, olhando para suas mãos e depois para ele.

Dan sorri e coloca as mãos nas coxas antes de bater uma pequena palma.

— Eu quero pedir Tibby em casamento — ele solta.

Minha boca abre um "O" de surpresa e Dan franze a testa, com receio de perguntar algo. Coloco as mãos no coração, - que estava batendo rápido, aliás – e sorrio largo.

— Jura?

— S-Sim... — ele suspira visivelmente. — Ufa, é um alívio saber que você aprova pois eu queria a sua benção...

— Por que a minha?

— Você praticamente é a família de Tibby. Tracy não tem contato há meses e, de uma certa forma, vocês são irmãs de coração. É o mínimo que eu poderia fazer...

Meu coração se aquece.

— Você promete amar e cuidar da minha irmã? — estreito os olhos para ele.

— Todos os dias da minha vida — ele reprime um sorriso.

— Promete? Nada de mancadas, Dan...

— Eu prometo, Holly — desta vez ele diz sério. — Amo a Tibby e o nosso bebê mais do que tudo.

— Por que você não insistiu ficar com ela, anos atrás? Sabe quantas vezes Tibby quebrou a cara pra te reencontrar?

— Eu sei e eu fui um idiota, eu admito — ele suspira. — Mas acho que foi o melhor. Estamos diferentes e evoluímos pro melhor. Tibby não é mais uma garotinha indefesa, ela é forte, determinada e a mulher mais bonita que eu já vi.

Coço a garganta.

— Contanto que eu seja a segunda mais bonita — comento, fazendo Dan rir.

— Obrigada, Holly — disse. — Desculpe por partir o coração da Tibby.

— O bom é que você terá muitos anos ainda pra se redimir — eu inclino a cabeça pro lado, sorrindo de leve. — Vocês dois são lindos juntos e terá uma família linda. Não desperdice isso.

— Nunca — ele balança a cabeça.

— Ótimo, agora me conte como fará o pedido — apoio meu cotovelo na mesa e coloco meu queixo na mão estendida, sorrindo.

✕✕✕

Owen finalmente havia me ligado para informar que os contratos foram fechados com os ingleses e retornaria amanhã de manhã. Eu poderia respirar um pouco mais pois eu pediria para Owen acompanhar as reuniões e, quem sabe, fazer alguns contratos com os novos investidores.

Arrumando minhas coisas para ir até minha sessão com a Dra. Doty, eu pego minha bolsa quando o telefone da minha mesa toca. Resmungo antes de pensar mil vezes se deveria atender, mas eu vou até minha mesa e atendo.

— McAdams Media Group, no que posso ajudar?

Silêncio. Em seguida apenas uma respiração pesada.

— Alô? Há alguém aí?

Mais uma vez a respiração volta, mas de forma mais suave e em seguida desliga. Olho para o identificador de chamada e ignoro pois dizia ser 'desconhecido'.

Depois de fechar todas as portas e as luzes, eu desço pelo elevador e me despeço dos funcionários no hall. Ao sair pelas portas circulares, eu me deparo com um vento frio e caminho até o prédio da Dra. Doty, já que meu carro estava estacionado bem ali.

Ao chegar no prédio e subir, sua assistente já havia partido e eu bato na sua porta e escuto ela dizer "entra". Ao abrir a porta, Dra. Doty estava tomando seu chá e percebo que havia acendido um incenso de gengibre. O cheiro não era tão forte, mas parecia alastrar por todo o cômodo até que ela percebeu meu descontentamento e o apagou.

— Desculpe, é que eu gosto do cheiro. Por favor, sente-se.

Sorrio, meio sem graça por ela ter feito isso e me sento no pequeno sofá.

— Desculpe fazê-la apagar... não era bem a minha intenção — digo, deixando a bolsa de lado e retirando meu sobretudo.

Dra. Doty pousa sua xícara na mesinha central e quando recuso seu chá, ela busca novamente seu bloco de anotações e cruza as pernas tonificadas. Sua pele escura parecia brilhar junto com seu novo corte de cabelo. Ela havia feito um long bob que combinou com seu rosto e parecia estar um pouco... ansiosa.

— Como passou seu fim de semana?

— Trabalhando e comendo muita besteira — suspiro. — Acho que eu queria extravasar depois do meu jantar com James na sexta.

A cabeça da Dra. Doty inclinou para o lado, como se eu tivesse falado uma coisa em outra língua.

— James? Seu primeiro namorado?

— Isso — digo, com um pequeno medo do que ela diria.

Contei todo o jantar para ela. Doty perguntou alguns pontos para compreender a história e ouviu tudo atentamente. Contei para ela também sobre minha conversa com Ruby e sobre o pedido de casamento de Tibby. Depois de algumas conversas, ela volta ao assunto do James.

— O que você sentiu quando disse para James que ele merecia alguém melhor que você?

Franzi a testa e me concentrei em um ponto, pensando a respeito.

— Senti... tristeza. Porque éramos bons amigos, nos divertíamos e nos amamos... saber que ele ainda sente, depois de todos esses anos, é como...

— Se ver daqui a oito anos e talvez sentindo o mesmo por outra pessoa? — ela complementa.

Olho para ela, completamente atônita.

— Eu não sei — sussurro, deixando meus ombros caírem.

— Holly, tudo bem não querer admitir. E eu espero que você não demore para esquecer o que te machuca, mas precisa ser sincera consigo mesma.

— Eu estou seguindo com a minha vida, Doty — digo, um pouco dura. — Já disse para James e repito pra senhora. Meu relacionamento é com a MMG e isso não vai mudar por um bom tempo.

Ela dá um sorriso triste.

— Eu compreendo, querida, e espero que você permaneça assim até que se cure totalmente. Mas, enquanto isso, quero que você comece a falar a verdade para si mesma. Pode mentir para mim, para os outros... mas, mentir para si mesma, é enganar seu próprio coração.

Dra. Doty conseguia me fazer sentir como uma verdadeira fugitiva. E parecia que ela sabia que era exatamente assim que eu me sentia pois ela falava tudo o que eu queria ouvir e tudo o que eu evitava pensar.

Saio de seu consultório meia hora depois e ao entrar no carro, eu resmungo por ter que colocar gasolina. Mas ao ver uma loja de conveniência, pego um pote de sorvete, batatas chips e um refrigerante de dois litros. Eu dirijo para casa, cantando uma música antiga de uma rádio qualquer e já penso mentalmente em pedir comida japonesa.

Quem precisaria de relacionamentos quando se tem comida e Netflix?


▪ obs ▪

Olá, folks! Como estão? 

Espero que estejam bem e não deixem de participar do grupo fechado pois esse fim de semana devo jogar um spoiler pra vocês. Então corram pro meu perfil aqui do Wattpad, entrem no link do grupo e voilá!

E a pergunta que não quer calar: quem precisa de relacionamento quando se tem comida and Netflix? Fica aí o questionamento pra vocês, probleminhas <3 

Muaw!

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