Além do Inevitável

By katyauthor

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Ao ser sequestrada e torturada, Holly finalmente é resgatada por Jack - como já era de ser esperado. O que el... More

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By katyauthor

            Finalmente sexta-feira havia chegado. Consegui passar no cabeleireiro para fazer uma hidratação e cortar pelo menos um dedo do meu cabelo, já que ele ultrapassava da metade dos meus seios.

Ontem ao me encontrar com Paige foi como matar a saudade! Não nos víamos havia quase três semanas e ela disse que Amy estava bem gigante. Ethan disse que que Amy sabe o sexo, mas não irá contar até o bebê nasça. Óbvio que Ethan, o verdadeiro poço de curiosidade, estava irritado e ansioso para saber. Ele dizia que achava ser uma menina, mas eu não saberia dizer. Faço uma anotação mental que eu precisava visita-los.

Olho para minha tela no computador e vejo um post-it rosa escrito: jantar às 8 c/ James.

Faltava cinco horas e eu estava respondendo e-mails importantes. Agendei novas reuniões e já deixei comprado minha passagem para Vermont, já que haveria outra reunião por lá. Vejo que o carrinho de encomendas está lotado desde que peguei da caixa postal e suspiro.

Pego a primeira caixa e a abro com estilete, tomando cuidado para não me machucar ou rasgar algo por dentro que seja importante. Eu até pediria ajuda à Greg, mas ele estava ajudando reformando novos contratos e montando minha agenda para a última semana de outubro e início de novembro.

Coloco música baixa para relaxar, preparo um café e volto a abrir as caixas. Uma por uma de cada vez. Separando por importância, imediato, sócios, contratos e amostras.

Recebo uma mensagem no celular de Tibby.

Tibby: Quanto mais falta pra esse bebê sair?

Holly: Ele ou ela que decide. O médico disse que em final de novembro e início de dezembro.

Tibby: Que merda, Holly! Não precisava me lembrar.

Holly: Você que perguntou.

Holly: Converse com seu médico sobre esses hormônios, você parece quase insuportável.

Tibby: Eu concordo. Tenho pena do Danny todo dia...

Eu rio sozinha.

Se por mensagem Tibby Williams está agressiva desse jeito, imagine o que os hormônios estejam fazendo pra ela quando Dan só tenta ajudar. Seja como for, não espero saber.

✕✕✕

Por volta das seis e meia, eu chego em casa já indo em direção do banheiro pra tomar um bom banho quente. Depois de quase vinte e cinco minutos, eu saio me sentindo renovada.

Enrolo uma toalha no corpo e outra no cabelo. Enquanto isso procuro uma roupa no guarda roupa e consto que estaria frio. Separo uma calça jeans skinny, coturnos com salto, uma blusa cinza escuro e um casaco preto sobretudo.

Vou até o meu notebook, entro em uma playlist e coloco pra tocar enquanto seco meu cabelo. Aproveito pra fazer algumas ondas naturais com um pouco de babyliss e faço a maquiagem.

Mando mensagem para James dizendo que chegaria dez ou quinze minutos atrasada e ele responde que eu não precisava ir toda produzida pois ele iria social. E sim, eu estou indo de social. Desbanquei os saltos altos e estou indo de coturno, e calça! Faz um tempo que não vou de calça para o trabalho.

Demoro mais vinte minutos para terminar o cabelo, maquiagem e colocar a roupa. Pego meu celular pra verificar a bateria e levo uma carga extra na bolsa enquanto chamo um Uber.

Quando o aplicativo anuncia que havia chegado, eu desço e passo pela mini recepção do prédio e desço os cinco degraus até finalmente entrar no carro. Verifico o nome, foto e placa e até troco uma conversa agradável com o motorista.

Ao chegar no meu destino, vejo que o Carmine's está parcialmente lotado. Havia uma pequena fila, e quando ia para o final, James aparece com um sorriso.

— Ei! — Ele me cumprimenta.

— Olá, estou atrasada? — pergunto enquanto o cumprimento de volta.

— Não, acabo de chegar também. Vem, nossa reserva já está feita — disse, guiando-me para a entrada e informando nossos nomes à recepcionista.

Carmine's estava um fervo! Mas era agradável. Um dos garçons nos guia para uma mesa logo do lado do vidro, de frente para rua. James se recordava daquela mesa e toda vez que comíamos ali, ele fazia questão daquela mesa. Sorrio para ele quando nos acomodamos em nossas cadeiras e suspiro.

O lugar era ambientado em estilo vintage, no fundo do restaurante havia o bar e ao redor havia mesas espalhadas forradas por uma toalha branca personalizada com o nome no restaurante. Até mesmo o bar estava lotado com várias pessoas sentadas nas banquetas. As paredes tinha fotos aleatórias que nunca parei para analisar do que se tratavam e as cores das paredes era um tom de amarelo. Além dos enormes lustres de aços com algumas velas grossas iluminando o lugar.

— Você ainda mantem a tradição?

— Eu sou um homem de palavras — ele ri com graça.

Eu pensava o mesmo, pensei comigo mesma.

As sessões com a Dra. Doty estavam surgindo efeito. Eu estava mais desbocada, falava o que pensava e com classe, mas eu sabia a hora que era necessário ficar calada.

Como agora. Quando James diz que é "um homem de palavras". Talvez ele tenha se esquecido que foi nessa mesma mesa que ele se declarou pra mim. E muitas vezes depois.

Sorrio para ele, sabendo que era o melhor a se fazer.

— Faz anos que eu não venho aqui — ele comenta, pegando dois cardápios e me entregando um.

— Nossa, eu também — digo, abrindo o menu.

— Então, o que você vai pedir?

— Mudou muita coisa, mas acho que vou querer o frango à parmegiana...

Vejo James reprimir um sorriso e eu contenho minha própria risada.

Era meu prato favorito.

E ele sabia disso.

✕✕✕

Uma refeição depois e cinco rodadas de copos de vinho tinto, nossos risos se tornaram frouxos e a conversa fluía de forma leve.

— Eu não deveria ter dito aquilo, mas eu estava de ressaca! Ele olhou para mim como se eu tivesse enlouquecido — James ria de sua história. — Você precisava ver.... Meu Deus!

Eu gargalho, já imaginando a cena de James de ressaca mandando o diretor, que estava prestes a fechar o contrato, ir à merda.

Conforme nossas risadas foram sessando, James e eu sorríamos um para o outro. Eu poderia jurar que éramos nós novamente. Aos dezesseis anos e James com dezoito. O seu cabelo antes caía nos olhos, mas com vários repicados na ponta porque ele não tinha paciência de ir no cabeleireiro então ele mesmo cortava e ficava desse jeito, porém combinava muito bem seu cabelo rebelde com suas atitudes. Agora, quase dez anos depois, James estava um homem. O cabelo que caía nos olhos havia sumido, revelando mais de sua testa e com menos volume.

Eu precisava admitir, James havia crescido e deixou a imagem de garoto há muitos anos. Os olhos azuis continuavam penetrantes, os lábios finos e uma barba bem curta preenchia seu rosto de forma que o deixava ainda mais sério e adulto. Tudo nele transparecia "ser adulto". Mas hoje, enquanto eu estava vestida toda de preto, ele estava em tons creme e apenas sua camisa social – que tinha três botões abertos –, parecia confortável assim como eu.

— Por que o tempo passa tão rápido e aproveitamos nada? — ele fecha os olhos e abre rapidamente.

— Acho que não podemos mudar o tempo, apenas evoluir junto com ele ou ficamos para trás — falei, apoiando o cotovelo na mesa e minha cabeça na palma da mão estendida.

James bebe um pouco mais do vinho e suspira.

— Olhar pra você me faz lembrar de como era bom o tempo de escola — ele diz. — Soube que Danny vai ser pai.

— Como sabe disso?

— Somos melhores amigos até hoje — ele sorri. — Como pode ter esquecido isso?

— Desculpe, achei que perderam o contato ou algo assim.

— Perdemos depois da escola, mas um encontrou o outro no Facebook e retornamos de onde paramos. Mas não achei que Danny e Tibby se envolveriam novamente.

— Eu não sabia nem que ele estava vivo — reviro os olhos de leve.

— Ele é um cara legal, Holly — James me cutuca e ri.

— É, ele deu as mancadas dele, mas pelo menos está sendo homem e assumindo o próprio filho — comento, subitamente feliz por Tibby e o brotinho.

— Falamos das nossas empresas, dos negócios, da época de escola e dos nossos amigos que terão um filho. Mas e você?

— O que tem eu? — franzo a testa.

— Qual é, Holly. Depois que assumiu a MMG você não tem sido mais a mesma. É apenas trabalho, trabalho e mais trabalho.

— Eu foquei na empresa, no crescimento e na expansão. Apenas isso — dou de ombros. — Virei uma workaholic e eu amo o meu trabalho.

— Nada de... encontros?

— Greg, meu assistente, ele me arrumou um cara... mas ele só queria ter certeza se ele era ou não gay — comento como se fosse nada.

Percebo que James estava rindo. Ou melhor, gargalhando.

— E ele era?

— Infelizmente, porque ele era gato — digo, rindo em seguida ao perceber que James se dobrava de rir.

Aos poucos sua risada foi sessando e eu perguntei:

— E você? Saindo com alguém?

James tenta não ficar sério, mas eu percebo que fica. Ele apoia os cotovelos na mesa e me olha nos olhos, pendendo a cabeça para frente e suspirando. Ao me olhar novamente, ele balança a cabeça.

— Eu sei que eu pisei na bola, mas...

— James.

—...por favor, me dá mais uma chance — ele franze a testa.

— James — balanço a cabeça, aproximando meu rosto para sussurrar no meio de tantas vozes ao nosso redor. — Você disse que superou. Se eu soubesse...

— Você não viria — ele diz. — Eu queria que você viesse, como amigos. Eu juro, Holly. Mas... é só eu olhar pra você que tudo volta à tona. Às vezes me pergunto quando isso vai parar. Quando você vai se tornar apenas mais uma ex-namorada... mas é impossível.

Deu pra perceber que James tinha algumas lágrimas nos olhos e, pela primeira vez desde muito tempo, eu sinto pena. Eu sinto falta dele. E, mais do que tudo, sinto falta de como as coisas eram mais fáceis do que agora.

— Nos apaixonamos de verdade, Holly — ele diz, olhando-me nos olhos. — E, enquanto você superava, eu estava em uma conferência. Ross havia recusado todas as ações do meu pai, eu precisava ser um adulto. E nessa troca perdi você.

— Eu nunca pedi pra escolher, James — franzo a testa. — Eu só queria que você dedicasse um pouco do seu tempo pra mim. Quando você ligava pra perguntar do meu dia, você dormia no meio da conversa. Foram várias vezes assim. Você saía para o bar quase toda sexta-feira com o pessoal do serviço. Nenhum fim de semana encaixava pra mim.

As lágrimas nos olhos de James se tornaram espessas e eu podia sentir o quanto ele as controlavam.

— Eu te amei, James. Muito — digo, vendo suas lágrimas descerem pelo seu rosto.

— Apenas mais uma — ele sussurra, segurando minha mão na mesa e a apertando levemente. — Apenas mais uma chance, Holly.

Balanço a cabeça, sentindo-me mal por dizer aquilo.

— Eu não sou mais aquela garota, James, nem mesmo você...

— Justamente. Podemos ser melhores. Juntos.

— James, — suspiro — na minha vida atual, o único relacionamento que eu pretendo ter daqui em diante, é com o meu trabalho. Eu sinto muito, mas eu não posso. Você merece algo melhor. Algo melhor ainda do que eu.

Ele nega com a cabeça e suspira. Limpando as lágrimas rapidamente e encostando na cadeira, sem retirar sua mão da minha. Ele encara nossas mãos unidas e suspira novamente.

— Eu conheci alguém — ele solta.

Meu coração – ainda que por egoísta – fica parcialmente feliz por ele. A outra parte se decepciona por ele já ter conhecido alguém e ainda sim pedido outra chance comigo.

— Seu nome é Daniella — diz. — A conheci em uma viagem e nos reencontramos algumas vezes. Ela é uma garota doce. Você iria gostar dela.

— Você não acha que deveria ser honesto com ela?

— Com o que?

— Você acaba de pedir uma chance comigo e no segundo seguinte diz que conheceu alguém... então o que você quer? — pergunto, franzindo a testa.

— Te convidei para um jantar simples, não esperava dizer essas coisas. Mas aconteceu — ele me encara. — Eu precisava saber se eu ainda tinha chance, se nós...

— James — o paro, separando nossas mãos. — Por que fez isso?

— Eu precisava saber — ele deu de ombros. — Eu preciso te superar. E preciso entender o fato de que você ainda ama o meu irmão.

Sinto minha pressão cair ao ouvir aquilo. Algo como uma lembrança distante de uma dor sem fim que eu mesma venho lutando pra afastar. Engulo em seco, tentando não transparecer que aquilo havia me afetado.

— Não é esse o caso.

— Você nem mesmo nega, não é?

Eu o olho, estupefata.

— Estou tentando simplificar pra você, James — digo, atônita. — Não somos mais as mesmas pessoas de oito anos atrás. Eu superei, eu segui com a minha vida. Assim como foi com o seu irmão. Há quatro Backer, eu consegui me decepcionar com dois. Não quero uma relembrança e muito menos um terceiro.

James fica me encarando, o olhar triste e distante enquanto peço a conta. Ele pega a caderneta e entrega um cartão. O garçom volta em seguida para que James possa digitar a senha e quando emite a segunda via, o garçom é dispensado.

Por fim da noite, James me leva para casa em completo silêncio e mesmo quando pegamos trânsito na Times, não falamos nada. Minha cabeça parecia pesada e eu acredito que seja o vinho finalmente dando efeito.

Quando chegamos na frente do meu prédio, James estaciona e me leva até os degraus. Ao me despedir, ele me surpreende com um beijo no canto da boca.

— Obrigada pela companhia — ele diz, a voz carregada de emoção.

Sorrio e o abraço.

— Você merece alguém melhor do que eu — digo aquelas palavras e sinto lágrimas inundar meus olhos.

Beijo sua bochecha e viro de costas rapidamente para que ele não me veja chorar. Entro no prédio depressa e corro até o meu apartamento. Ao fechar a porta atrás de mim, eu agacho de cócoras e em seguida sento no chão. Permito algumas lágrimas descerem e retiro meu par de coturnos, jogando-os no canto.

Mesmo que James tenha partido meu coração, eu acreditava que ele merecia alguém bom. Seja com a tal Daniella ou não. Eu sabia que James havia melhorado, estava mais maduro e focado no seu objetivo.

Mas, como eu havia dito, meu novo relacionamento sério é com meu emprego. E isso incluí nenhum Backer.

▪ obs ▪

 Hello, terráqueos! Como estão?

Bom, antes de me crucificarem por esse capítulo, - como havia dito no grupo privado - precisamos conversar! Eu espero que vocês abram a mente nesse livro. Holly está se reinventando e superando seus medos durante as sessões com a Dra. Doty, mas não quer dizer que não ajudou em outros. 

Lembrem-se que ela não precisa voltar com James apenas para "perdoá-lo". Ela pode escolher apenas perdoar e seguir em frente. O que ele fez foi errado, mas lembre-se que todos nós mudamos. Você estaria sendo feliz sendo a mesma pessoa de dez anos atrás? Eu tenho certeza que EU não. Então procurem enxergar isso nela e nos personagens futuros. 

Pra quem nunca fez psicólogo, vou explicar mais ou menos como funciona (lembrando que depende de cada caso): você vai relatar o que tem te incomodado, você vai dizer o que te fere, quem te fere e o porquê de muitas coisas. Às vezes eles não vão dizer nada, apenas te ouvir. Mas no caso da Holly, ela sofreu nas mãos de Luke. Luke fez ela ter medo. Então antes que todas pensem que o culpado é apenas James e Jack, estão enganadas. O início de tudo isso foi com Luke. Ela não superou, ninguém supera o que ela passou, apenas se aprende a conviver com as lembranças. Por isso se vocês pegarem a Holly de ADF pra essa de agora, verá que a personagem mudou MUITO. 

Espero que vocês compreendam o que eu falei e me digam se pensam o mesmo, se discordarem, comentem e falaremos mais pois eu gosto de saber a opinião de cada uma <3 

Agora... se você ainda não participa do grupo fechado, mano... tu tá erradona hein? Vamos participar aí pra receber spoilers e etc e tal, o link do grupo está no meu perfil. Só clicar e saberá de vários babados kasjdklasd <3 

Até o próximo capítulo, folks!!! 

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