Além do Inevitável

By katyauthor

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Ao ser sequestrada e torturada, Holly finalmente é resgatada por Jack - como já era de ser esperado. O que el... More

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By katyauthor




H O L L Y

Luke havia me mantido dentro da casa toda revestida de madeira. Em outras circunstância, eu diria que a casa era bonita, rústica e bem decorada. Mas tudo o que eu prestava atenção era na arma em cima da mesa, ao lado de Luke enquanto ele gesticulava e, ao mesmo tempo, amolava uma faca pontiaguda.

— Sabe, Holly, você teve uma infância boa? — ele pergunta.

— S-Sim — murmuro.

— Huh, e como é?

— É apenas boa.

— Oh, não... eu quero saber tudo. Se teve patins, se já quebrou algum osso, se escreveram e decoraram seu gesso... — ele riu. — Tantas coisas!

— Foi tudo normal, Luke — dei de ombros.

Luke olhou para mim, sorrindo levemente e deixou a faca do outro lado da arma – em cima da mesa.

Ora ou outra eu olhava para a arma, planejando pegá-la igual em cenas de filmes e que consigo fugir depois de muita sorte ou efeitos especiais patéticos. Lembrar disso me lembra de James e sua paixão interminável por filmes de ação.

— Sabe, eu nunca conheci a minha mãe — ele ri. — Dá pra acreditar? Bom, tudo o que eu sei era que ela era uma puta, uma vagabunda que não se importou em deixar o filho. Meu tio me explicou toda a história, foi meio difícil acreditar, mas... hey, eu tinha tudo o que queria naquela época.

Por mais que eu fique quieta enquanto escuto sua história, estava tensa pela arma ali e fico traçando um plano pra pegar e apontar para ele, mas sou covarde e apenas continuando ouvindo. Luke faz um movimento brusco e eu levemente me assusto.

— Estou te assustando, querida? — ele pergunta, mas posso perceber seu sorriso no canto dos lábios.

— Estou apenas prestando atenção na história da sua mãe — engulo a seco.

Luke concorda com a cabeça.

— É, ela era apenas uma vagabunda mesmo. Mas sabe quem acabou comigo todos esses anos? Meu pai. Além de me humilhar a vida toda, ele roubou a única coisa que importava pra mim — ele soltou uma risada mal-humorada.

— Essa coisa importante seria a Uriah? — soo com naturalidade.

Luke olha pra mim, sua testa franzida me fez pensar o pior, mas ele estava apenas vulnerável.

— Eu amava ela como nunca amei alguém. O dia que descobri sobre os dois... — ele balança a cabeça, ficando com raiva. — Foi o pior dia da minha vida! O segundo pior dia foi quando descobri que ela estava de caso com Jack.

Luke bate na mesa com força, fazendo a arma e a faca saltar e eu levo um susto.

— Eu ainda tentei avisar o meu pai! — Ele rosna. — E sabe o que ele fez? Me bateu. Disse que eu não havia superado e estava inventando história!

Ele levanta e depois senta, como se tivesse mudado de ideia. Por segundos, Luke olhou para o outro lado e foi a oportunidade de pegar a arma da mesa e logo em seguida levantar – apontando a arma para sua cabeça. Eu tremia por inteira, mas a adrenalina me deixava mais sensata.

Luke virou o rosto e fingiu um ar de surpresa. Eu estava atentada a atirar pois ele estava sorrindo, como se a situação fosse engraçada. Mas será que ele não percebia que era loucura? Que essa vingança era inútil e eu não tinha nada a ver com a situação? Por mais que ele me conte suas lamentações, eu ainda não compreendia.

— Vai atirar, Holly? — ele sorria, erguendo ambas as mãos.

Seguro a arma com as duas mãos e tremo levemente. Eu sinto algumas lágrimas surgirem de mansinho no canto dos meus olhos.

— Levanta — rosno pra ele.

Ele levanta. De mãos erguidas, ele permanece em pé e em um metro de distância de mim. Ordeno ele andar para me liberar, mas ele apenas diz não.

— Abre a porta, Luke — minha voz sai tremula.

— Não — ele balança a cabeça e abaixa as mãos.

— Abre a porra da porta, Luke! — grito.

Ele gargalha, negando com a cabeça.

— Se você não abrir, eu vou atirar em você...

— Você não tem coragem de atirar, Holly — ele dizia entre risos.

Puxo o gatilho e ele pisca, mas não sai nenhuma bala e eu franzo a testa, puxando novamente e várias vezes, mas nada. Estava desarmada. Ele fez isso de propósito?!

— Você... Você ia atirar em mim? — Ele aproxima devagar enquanto eu caminho para trás. — VOCÊ IA ATIRAR EM MIM?!

Jogo a arma na intenção de machuca-lo, mas Luke apenas a pega no ar e eu corro pela sala até algum outro cômodo. Entro em um corredor e vejo alguns quartos, mas não há nenhuma porta, nenhuma janela... sinto minha adrenalina nas veias, sinto a tensão, o medo e o risco de morrer naquele exato momento.

Escuto o barulho de seus passos no assoalho de madeira e tento me esconder em um armário vazio do penúltimo quarto.

— Holly... — ele cantarola. — Onde você está, querida? Qual é, deu de brincar logo agora que estávamos nos divertindo? Eu posso sentir o cheiro do seu shampoo...

Cheiro meu cabelo ainda úmido e sinto o cheiro, realmente estava forte. O som dos passos fica mais alto e ele sessa, ele está aqui.

Tampo a minha boca com a mão e tremo, ele não pode me encontrar aqui. Ele... mas a porta se abre, revelando o sorriso diabólico de Luke enquanto ele me tira de lá puxando pelos meus cabelos, eu grito o mais alto que posso.

— Você acha... — arqueja contra meu ouvido e me puxando até a sala onde estávamos — que pode escapar sem dizer adeus?

— Me larga! — grito, me debatendo e tentando soca-lo.

— Oh, não... agora que você me irritou, eu vou irritar o seu namoradinho — ele diz, me obrigando a sentar novamente na cadeira.

Tento lutar, mas Luke é forte demais. Eu debato para não ser vencida, mas Luke suspira com raiva.

— Cansei de ser bonzinho — ele grita pra mim, puxando uma arma de suas costas e apontando pra mim. Ele sorri novamente quando me vê em silêncio. — Boa garota. Agora sente e fique calada!

Faço o que ele pede, Luke pega uma fita adesiva prateada e começa a colocar nos meus pulsos contra os braços da cadeira e em volta da minha cintura contra a mesma. Visto que eu estava imobilizada, ele para de frente pra mim com aquele maldito sorriso e eu sinto uma lágrima escorrer no canto dos olhos. Ele pega a arma e aponta pra minha cabeça, eu imobilizo.

Luke ri no meu ouvido e cheira meu cabelo.

— É assim que amansa o bicho — sussurra. — Hmmm, eu acertei nesse shampoo de rosas. É o favorito de Uriah.

Ele passa o dedo nas minhas lágrimas e puxa um pedaço pequeno da fita, colocando na minha boca. Ergo o olhar para ele e ele me esmurra, solto um gemido por conta da dor. Ele me dá um tapa novamente e eu solto outro gemido. Eu poderia desmaiar a qualquer momento com tamanha força. Luke pega sua faca e no segundo seguinte tento gritar, balançando na cadeira – ele estava riscando em mim.

Sinto algo viscoso em minha testa e eu choro de tamanha dor. Sinto uma tontura incomum e abaixo a cabeça, alguns pingos de sangue cai sobre minha roupa. Vejo Luke pegando seu celular e mesmo com a visão querendo embaçar, posso ver que ele conversa com alguém por Face Time.

— Jack! Que saudades, amigo — disse ele com alegria fingida.

Sinto que poderia desmaiar a qualquer momento... minha cabeça latejava.

— Oh, ela está aqui... sabe, não está com uma aparência tão bonita, mas creio que você entenderia já que ela está tirando umas férias — ele ri. — Calma, amigão! Já a mostro, mas antes eu quero te perguntar... meus homens disseram que você pegou Valentino... Ele te contou? Bom, pelo menos não preciso entrar em detalhes.

Onde ela está, Luke? — escuto Jack dizer.

Luke bufa e aproxima de mim.

— Tá! Eu mostro... querida, diz 'oi' pro Jack! — ele diz, virando o celular pra mim e mostrando o olhar de Jack de raiva e tristeza.

Que porra você fez com ela, Luke?! — ele rosna. — Por favor, me diga que esse sangue é seu!

Luke gargalhou.

— Ela tentou me matar, precisou receber punição por isso...

Olha aqui, seu desgraçado! Você não ouse tocá-la, ouviu? Eu juro...

— Jura o que, Jack? Vir me pegar? Ótimo, venha o mais depressa possível! Estou há duas semanas com sua namoradinha e esperando por tudo isso que você diz — Luke resmunga.

Valentino já me contou tudo — diz Jack.

Luke mudou sua postura, havia ficado em alerta e tenso.

— Está blefando — ele bufa.

Pois me aguarde, Luke. E que Deus me ajude a não te matar rápido, pois quero ainda vê-lo sofrer...

Luke finge despreocupação e logo diz:

— Aguardo ansiosamente — e desliga antes que Jack possa dizer algo.

Ele aproxima de mim, apoiando as mãos e sorrir de maneira maligna. Respiro o máximo que posso, mas quando ele aproxima, minha respiração trava e as lágrimas continuam a cair.

— Você é tão... bela.

Ele beija onde está a fita adesiva colada na minha boca e eu gemo de nojo, virando a cara. Luke vê minha reação e ri, achando graça.

— Ora, eu não beijo tão mal assim, Holly.

Uma mensagem chega no celular de Luke, reconheço pelo barulho. O rosto dele se transforma em fúria e ele bate na mesa, guardando a arma atrás das costas e limpa a faca na camisa preta que usava, guardando-a em seguida no compartimento entre o tênis e a calça. Luke pega o celular e digita algo e logo começa a falar:

— Traz o Shaw Hideo.

Um homem grande e gordo, além da cara de bobão, adentra com um cara que supostamente seria o tal Shaw Hideo. Quando Luke apenas faz sinal para o bobão sair, reparo nas feições de Shaw. Seus olhos puxados, rosto de mais velho, sua testa brilhosa refletia o suor, ele parecia tenso e passava a língua para umedecer os lábios a cada dez segundos.

— Senhor Hideo, o senhor reconhece o porquê de sua visita requisitada? — pergunta Luke, dando voltas ao redor do senhor Hideo.

— N-Não, senhor.

— Pois é muito simples. Chegou em meus conhecimentos, que o senhor fora sequestrado por nosso inimigo, Jack Backer, e revelou informações valiosíssimas que somente pessoas de confiança saberia e como você sabe o senhor não é de tal confiança.

— Claro que sou, senhor. E-Eu sempre s-sou.

Luke para de caminhar e observa Shaw por um tempo.

— Sabe o que fazemos com os traidores, Hideo — ele diz.

O homem dos olhos puxados fica branco, colocando as mãos na frente e tenta articular:

— S-S-Senhor, eu não fiz nada, eu não disse nada! E-Eu juro!

Meu coração parece bater mais rápido quando vejo que Luke está puxando sua arma cuidadosamente.

— Eu não disse nada! Nada, senhor Horsley! — Diz Hideo com veemência.

— Eu gostaria de acreditar em você, Hideo.

Rapidamente ele saca a arma e atira.

Duas.

Três.

Quatro.

Cinco.

E por fim conto mais dois.

Eu tremo totalmente. Um calafrio passa por mim e Luke vira de frente pra mim, revelando alguns respingos em seu rosto. Observo quando ele pega do bolso um único lenço branco e limpa seu rosto. Logo em seguida pega o celular e digita algo, colocando no ouvido e dizendo:

— Venham limpar isso aqui, está uma sujeira.

Ele não diz mais nada, apenas desliga na cara de quem seja. Luke aproxima e eu encolho, ele parece alheio a isso, mas quando ele tira a fita da minha boca, eu solto um grito no processo e ele começa a retirar toda a fita em volta de mim, mas ele logo me pega pelo braço de maneira bruta. Caminho até onde eu sei que ele vai me jogar.

— Você não precisa fazer isso, Luke — eu murmuro.

Ele ri debochadamente.

— Talvez esteja certa, mas eu farei do mesmo jeito — diz, me levando novamente para o galpão.

Ele abre a porta e me joga com força, acabo caindo no chão e arranho o joelho. Mordo o lábio pela a ardência, mas rapidamente me encolho no chão. Luke me olha brevemente antes de virar de costas e sair, trancando logo em seguida.

Olho ao redor e encontro nenhuma saída, mas só de poder não estar mais naquela sala, com o cheiro forte de sangue e morte... é melhor estar aqui, no frio e chão duro. Só assim posso pegar no sono por exaustão e sonhar com um mundo diferente, talvez melhor que minha atual situação.

Rastejo até onde estava minha antiga cadeira e deito no chão, encolhendo-me e fecho os olhos. Eu poderia dormir, estava cansada. Mas, desde que sai dali pra tomar banho e comer, sinto o engasgo do choro vir com força total e eu desmorono. Choro alto porque sei que não podem me ouvir, e eu continuo. O choro vem com a dor, a dor de ir embora, a dor física e mental. A dor de que talvez não haja ajuda. O choro é por me sentir sozinha. Eu chorava pra tentar aliviar minhas dores, mas eu lembro que só parei quando havia pego no sono.

✕✕✕

Entro em uma sala na minha velha casa e olho ao redor. Estava mais silencioso.

Vejo Ethan organizar a gravata azul. Ruby ajeitava o vestido repetidas vezes, como uma espécie de TOC, e seus olhos estavam inchados. Vejo mamãe chorar enquanto arruma o cabelo em um coque – ela dizia que seu coque era uma forma de aparentar classe e bem estar, mas acho que ela sabia que era apenas uma mentira deslavada. Todos nós vestíamos preto, acho que todo mundo usará apenas essa paleta. Já eu tinha um pedaço azul da camiseta favorita do papai, mamãe tinha rasgado algumas na hora da raiva e dor. Já Paige... bem, ela sentia falta e estava um pouco alheia sobre o assunto, mas estava sentida.

Vou para meu quarto e me encaro no espelho. E antes de partir, eu pego escondido a polaroid que tinha guardado e o coloco no bolso do vestido. 

O funeral foi simples e papai foi enterrado ao lado dos meus avós. Olho para todos ao redor e reparo que não reconheço ninguém, somente o policial Devin Jordan tinha o rosto familiar. Ele havia dado a notícia.

Senhora McAdams? perguntou ele.

No que posso ajudar?

Sinto muito informa-la dessa maneira, senhora, mas houve um acidente no World Trade Center e... o policial respira fundo. Precisamos do reconhecimento do corpo. Eu sinto muito.

Agora, no enterro... eu apenas a olho chorar e secar o rosto com uma toalhinha já encharcada. Não consigo chorar. Parece... mentira. Parece que papai vai me acordar do pesadelo e dizer que era apenas mais um sonho ruim. O padre disse algumas palavras, talvez algo bonito. Eu poderia ter prestado atenção, mas estava com uma pressão na garganta. Como se tivessem posto várias pedras na garganta, me impedindo de dizer algo. Porém, quando vejo eles erguerem o caixão com a bandeira americana em volta, e abaixarem, é quando a dor vem como algo indescritível. Como um soco no estômago ou como se estivessem me queimando viva. Tudo de uma só vez.

— Pai... — eu choro, me segurando na minha mãe.

Desperto de mais um devaneio e olho ao redor do galpão. Havia pego no sono novamente. Aquelas lembranças pareciam constantes e era reconfortante lembrar de uma vida que eu tinha.

Olho para o teto do galpão e volto a me encolher novamente. Pisco algumas vezes até fechar os olhos e voltar a dormir novamente.

Agora lembro do porquê odeio enterros. E entendo como sentir falta do meu pai e minha mãe é algo dolorido, mas desde a morte de ambos, busquei procurar minha saúde e estabilidade. Devo muito a eles.

De olhos fechados, eu percebo que caio no sono, não tendo pesadelos desta vez. E eu tento dormir tranquila.

o b s

Não esquecem da estrelinha marota <3 bom fim de semana a todos!

Acompanhem as redes sociais e o grupo fechado no Facebook pois terá spoiler do próximo <3

Minhas redes sociais para quem quiser ficar conectado comigo:

Instagram: katyrezende || Snapchat: katyrezende || Twitter: pleasehaynes

(ps.: eu e mais 4 amigas começamos um projeto chamado #BetterTogether, é no intuito de ajudar pessoas que sofrem de depressão, ansiedade e/ou distúrbios, ou simplesmente queiram alguém pra desabafar! Se você precisa de algum tipo de ajuda, nossa DM é 24hrs e lhe ajudaremos da melhor maneira possível, mas procure ajuda! Estamos aqui pra você <3 o Twitter do projeto é @bettwrtogethers, se você não quiser ou não tem Twitter, meu privado do perfil do Wattpad é livre pra você vir até mim, mas não fique calado(a)! <3 - e mesmo que você não precise, divulgue o projeto pra quem precise e ajudaremos da mesma maneira! Obrigada a quem apoia a causa <3)

Muaw!

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