Capítulo 6 Nas portas do céu
Rebeca
Com o coração quase arrebentando minha caixa toráxica, eu não tenho coragem de olhá-lo, não na posição em que estamos, não existe barreira entre nós. Minhas pernas estão em torno de sua cintura, meus braços ao redor de seu pescoço, porque ele assim os posicionou. E meu sex0, completamente desprotegido, tão tão perto de seu membro. Com um mínimo movimento ele poderia me penetrar a qualquer minuto.
Eu ainda estava com medo da dor, mas a excitação se acumulando era mais intensa e exigente do que tudo. Naquele instante eu estava a sua mercê.
— Estou com medo. — Digo olhando para o movimento agitado da água.
Maxwell desce as mãos pela minha cintura e agarra minha bunda, seu toque é firme. Fazendo meu sex0 se esfregar mais no dele. Prendo a respiração, querendo morrer de vergonha pelo jeito que ele estava me olhando.
— Feche os olhos Parker e se concentre no som da minha voz.
Ai meu Deus.
Suspiro e tento não pensar em nada. A música de fundo troca automaticamente para Halo da Beyonce. Ouço um clique e logo som que ouvimos são apenas da doce e melódica canção, já que Max acabara de desligar a hidromassagem.
—Não precisa ter medo. — Sua voz é extremamente sensual e sinto um arrepio gostoso subir pela minha espinha.
Max deposita um beijo no meu queixo. Ele me mordisca e desce pelo meu pescoço deixando um rastro de mordidas e beijos. Suas mãos sobem por minhas costas, uma para em minha cintura e a outra agarra meus cabelos, fazendo com que eu incline minha cabeça para trás, não sinto dor quando ele puxa meus cabelos, meu corpo se arqueia em seu colo.
— Linda. — Ele rosna, mas não me atrevo a abrir os olhos.
Sinto sua respiração próxima aos meus seios, ele abocanha e o suga, fazendo pequenas ondas de prazer se espalharem por meu corpo, sua língua provoca minha pele. A sensação é maravilhosa.
Choramingo quando um tempo depois ele solta e faz o mesmo com o outro seio, sugando e lambendo, chupando até que a carne se torne sensível ao extremo. Rebolo em seu colo tentando acalmar a excitação que está cada vez mais incontrolável.
— Abra os olhos Parker, quero que me olhe nos olhos.
Deixo que o ar escape de meus pulmões e obedeço a ordem seguinte. Na verdade me concentro em sua boca, é simplesmente perfeita, eu quero beijá-lo, será que agora já posso?
— Rebeca. — Ele me chama as mãos acariciando meu corpo, apertando minha cintura com força.
Eu o encaro.
— O que você quer?
— Tudo.
Max me apertou contra seu corpo e me beijou. De maneira incontrolável e sensual, o beijo mais intenso que eu já havia tido na vida. Ele se levantou comigo enroscada em seu corpo, sem descolar nossos lábios. Seus braços apertavam meu corpo contra o seu, e seu membro ali tão perto de minha entrada, duro e pronto, a cabeça grossa roçando a ponto de me enlouquecer. Minhas mãos bagunçaram seus cabelos enquanto ele possuía meus lábios de forma brutal e viciante.
Ele exige com os lábios colados aos meus.
— Eu quero você agora.
Maxwell me carrega para dentro do apartamento e abre a porta do quarto empurrando-a com um chute.
A urgência em seus movimentos.
Ele me beijava de forma febril e ardente, como se sua vida dependesse daquele contato bruto e íntimo.
Max me deitou na cama. Choraminguei quando ele se afastou de mim. Porque eu queria muito mais daquele beijo bruto e intoxicante. Ele ficou de pé, admirando meu corpo nu, assim como eu admirava o seu.
Cobri meus seios com um braço e meu sex0 com a outra mão.
Ele sorriu maliciosamente e me puxou pelas pernas até a beira da cama.
— Max... — Murmurei
—Abra as pernas Parker. — Maxwell escancarou minhas pernas, as mãos enormes acariciando minhas coxas. — Gostosa
Não, ele não vai fazer, o que...
Sim ele vai....
Max se ajoelha e me mantem bem aberta. Ele beija a parte interna da minha coxa.
Ai meu Deus...
Sua boca está mais perto de meu sex0 agora, ele vai me beijar ali?! Sinto uma mordidinha e um gemido escapa quando ele mordisca de novo meus grandes lábios. Isso é bom demais. Agora é a vez de sua língua dançar por meu sex0, até encontrar meu cliróris.
Respira Rebeca... solta o ar Rebeca...
Agarro os lençóis quando ele abocanha meu sex0, e suga os líquidos cremosos de minha excitação.
— Assim... —Gemo. — Sim...
Ele não para. Sua boca é habilidosa e está me levando a loucura. Max suga meu ponto de prazer e volta a me castigar com a língua que me penetra e suga cada dobra de meu sex0.
Meus seios doem de tanto prazer. A excitação comanda meu corpo e sou incapaz de reagir, quando o ritmo da chupada torna-se mais intenso e faminto, eu não posso evitar. Tento puxá-lo pois já não posso controlar o prazer que se acumula bem ali.
Prazer... Respiro ofegante, o calor incendiando meu corpo. Max lambeu meu sex0 até sorver cada gota e então sorri ao seu levantar.
Olho para seu corpo tatuado e perfeito, o contorno dos músculos, a ereção dura e enorme.
— Seu gosto é delicioso. — Ele limpa o canto da boca com a mão, tão sacana e descarado, tão sexy.
Ele caminha até a lateral da cama e abre a primeira gaveta do móvel, retirando um envelope metálico retangular. Observo a maneira como ele rasga a embalagem com os dentes, e desliza o preservativo desenrolando-o por toda a extensão de seu membro enorme.
É agora. Penso quase em pânico.
Max se posiciona entre minhas pernas. Prendo a respiração temendo o que está por vir.
—Vou colocar devagar. — Sua voz rouca aumenta ainda mais minha excitação.
Ele apoia o corpo sobre o meu, mas sem soltar o peso de seus músculos, um dos braços apoiados na cama. Mordo o lábio e fecho os olhos quando sinto que ele está posicionando a cabeça de seu membro em minha entrada.
— Toda molhadinha.
Tenciono o corpo e cravo as unhas em suas costas, cada célula de meu ser em estado de alerta excitação e medo. O membro de Max entra devagar, me alargando aos poucos, a sensação de preenchimento toma conta de mim.
Max beija meus lábios e sussurra ao meu ouvido.
— Está sentindo meu pau entrando em você?— Sua voz é sensual — Tão apertadinha.
Choramingo e o arranho com mais força. Ele é grande demais para mim, mas não quero que ele pare.
O prazer de tê-lo entrando em mim aumenta, mas sinto uma pontada de dor. Não consigo conter um grito. Mordo seu bícepes. Dor e prazer...
Prazer e dor...
Ele não se mexe e olha dentro dos meus.
— Quer que eu pare?—Há uma pontada de preocupação em sua voz
— Não.
A dor não é nada comparada ao prazer de tê-lo inteiro dentro de mim, dos músculos de seu peito roçando em meus seios, de sua pélvis pressionando contra meu cli.tóris, prazer é uma palavra rasa para descrever.
Ele sorri maliciosamente e começa a movimentar o quadril, aos poucos. Max tira quase todo seu membro e desliza de novo para dentro de mim, meu sex0 o envolve, o aperta, e ele faz de novo e de novo.
Maxwell
Quando eu meti meu pau fundo em sua b0ceta, me surpreendi com a barreira.
Virgem?
Era a porra de uma virgem gostosa.
Rebeca gritou de dor e mordeu meu ombro com força. As unhas cravando em minhas costas, mas ela não quis que eu parasse.
Meti fundo, caralho de b0cetinha apertada e macia!
Aumentei o ritmo das estocadas e o controle se foi de vez, arremetia contra seu sex0, e ela gemia alto.
Entrei com tudo, fundo! Ela enganchou as pernas em meu quadril para receber mais e mais minhas estocadas, a maneira como ela se entregava a todo o prazer.
— Óh Max!
Seu sex0 encharcado e quente se abrindo pra mim, aguentando cada estocada dura. Eu já havia perdido o controle.
— Porra de b0cetinha gostosa — Rosno e a beijo de novo, sem parar de foder, estou enlouquecido pelo tesão. —
—Max — Ela choraminga e sinto sua b0cetinha melando mais meu pau.
— Isso Rebeca, é molhadinha que eu gosto. Vou te ensinar tanta coisa.
Talvez um final de semana seja pouco para o que quero fazer com ela, acho que em uma semana de puro sex0 será o suficiente para eu me saciar dessa ruiva fogosa.
Seu corpo nu treme debaixo do meu, vibrando de prazer a cada estocada, eu iria foder cada parte de seu corpo, até a exaustão.
Rebeca gritou e g0zou, agarrando-se ao meu corpo, completamente entregue ao prazer que eu tinha lhe proporcionado, o primeiro homem a fodê-la com força.
Me tornei irracional e intensifiquei o ritmo das estocadas.
— Sente — estocada — todo— estocada — meu— estocada— pau—estocada —arregaçando sua b0cetinha apertada.
O tesão quente se acumulou e explodiu de meu pau em um orgasmo avassalador.
Nossos corpos unidos apenas pelo prazer do sex0 brutal e sem compromisso, perdidos pelo desejo de nossas vontades. Pelo menos naquela noite aquele anjo ruivo era meu, somente meu.
Saí de dentro dela devagar, para não machuca-la.
Rebeca me olhava, tinha a pele corada e respirava ofegante. Nos lençóis a mancha do sangue, do suor e g0zo, a prova de que eu havia tomado sua virgindade.
Tirei aquela camisinha e a substitui por outra.
— Venha aqui Parker, eu ainda não acabei com você. — Prometi — Temos a noite toda.
Ela desceu da cama e olhou para meu pau ereto.
Olhei para seu corpo suado e umedeci os lábios, os biquinhos de seios estavam avermelhados e pontudos de excitação, a pequena a minha frente era naturalmente fogosa.
— Quero que fique de quatro e apoie os braços na cabeceira.
Ela não faz perguntas e me obedece. Assim que eu gosto. Obediente.
Observo ela engatinhar na cama e ficar na posição que exigi. Dou uma boa olhada em seu rabo e acaricio meu pau já pronto para fodê-la de novo.
Na mesma gaveta onde peguei o preservativo , escolho um óleo com essência de morango, e volto para a cama.
—Mantenha as pernas bem abertas baby. — Despejo o líquido perfumado por sua bunda e esfrego seu cuzinho, deixando ali bem lambuzado e escorregadio.
No fundo a música pop e erótica ressoa pelo quarto, Partition, na voz de Beyonce.
— Não vejo a hora de enfiar meu pau aqui. — Passo o indicador lambuzado ali, circulando seu ânus, provocando-a. Com a outra mão, atiço seu cli.tóris inchado e o belisco.
Rebeca geme e empina mais a bunda na direção do meu pau. Minha mão desliza para sua b0cetinha quente, ela está meladinha de novo.
Abro suas pernas um pouco mais e enfio um dedo em seu rabo.
— Maxwell! — Sua voz exaltada pelo desejo.
Ela rebola o traseiro e enfio mais um dedo, ela geme mais.
Com o pau estourando de vontade de comer aquele rabo gostoso eu me tiro os dedos dali e abro bem sua bunda . Porque eu quero tudo. Quero foder cada parte de seu corpo.
A cabeça passa por seu cuzinho apertado e desliza devagar para dentro daquele rabo gostoso. Minha mão chega a estar coçando para dar umas boas palmadas naquela bunda branca.
Acerto o primeiro tapa e ela grita, acaricio a marca avermelhada e seguro seu quadril, puxando-o contra meu pau, que bate duro.
— Isso Baby. — Elogio ao vê-la se segurar com força na cabeceira da cama . — Aguenta mais?
— Tudo. — Choramingou dengosa.
Era tudo o que eu precisava ouvir, afundei os dedos nas laterais de seu quadril e a fodi sem controle, estocando sem parar.
Rebeca gemia alto e não continha seus gritos de prazer.
— Rebola Parker, rebola no meu pau. — Exigi fodendo duro até atingirmos o clímax juntos.
Ela se deitou de bruços ainda tentando controlar sua respiração.
Tirei a camisinha e dei um nó. Jogando-a num canto.
Os cabelos de Parker caiam sobre suas costas nuas e cobriam parte de seu rosto. Deitei nu ao seu lado ainda com a adrenalina e o tesão correndo por meu corpo.
Rebeca
Meus olhos quase fechavam sozinhos depois de todo aquele sex0. Eu estava exausta e inteiramente extasiada. Se eu fizesse ideia de era tão bom não teria fingido dormir na noite anterior.
Apesar do sol já iluminar o céu de Beverly Hills eu não tenho energia para manter os olhos abertos.
— Você vai dormir de novo? — a voz de Max parece distante.
— Vou mas dessa vez é de verdade. — Resmungo e viro para o outro lado enrolando-me nos lençóis suados.
Bem vinda segunda feira! Trouxe com ela toda a experiência do Maxwell eheheheh
hahhahaha Bêbada de sono ela falou mais do que devia. Como será que vai ser daqui pra frente? Será que a Beca vai conseguir aprender o que precisa para seguir seus planos, ou o "professor" vai fazê-la mudar de ideia?
Ah... não esqueçam de me contar o que estão achando da história <3 Espero que estejam curtindo.
Agora se me dão licença, partiu banho frio suahsaushuahsuahuah Beijocas ... ah e não esqueçam de votar e compartilhar <3
Até amanhã lindezas!!