Um pai para Carolina

De Cat_Ferrari

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Uma festa de despedida, uma noite de amor embriagado e uma responsabilidade que ele terá que levar para o res... Mais

prólogo:
1. decisões e conseqüências
2. surpresa
3. lembranças
4. bancando a babá
6. noiva megera
7. central park
8. making off
9. quebra nozes
10. parceiros
11. química
12. dia dos namorados
13. ininigos declarados
14. aniversário
15. apaixonado
16. projetos
17. apresentação
18. paternidade
19. solução
Epílogo: Um pai para Carolina

5. compras

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De Cat_Ferrari

— acorda Carol! Levanta logo!- bati uma almofada na bunda dela.

Ela sentou na cama e me olhou esfregando os olhos.

— bom dia pabai.

— vem, vamos tomar café porque a tia Nick vem te buscar daqui a pouco..e hoje eu tenho um encontro.

A ajudei a descer da cama, e nós fomos para o andar de baixo.
Preparei uma tigela com umas frutas pra ela, mas como eu não tinha muita coisa, ela só comeu bananas e maçãs picadas.
Nick bateu na porta e entrou logo em seguida.

— se vai entrar, porque bate na porta?

— só queria avisar...não estou afim de encontrar a anoréxica da sua noiva pelada por aqui..- ela faz cara de nojo.

Revirei os olhos e defendi.

— em primeiro lugar, nós nunca fizemos nada nesse apartamento, eu costumo levar ela pra sair..

— informação demais, ja chega!- ela estende a mão pra mim.

— e segundo, eu preciso que você fique fora pelo menos ate umas 17:00, ela vai chegar logo e eu quero ter tempo suficiente para falar com ela sobre isso.- aponto pra Carol com o queixo.

— "isso" é sua filha, e eu espero que se refira a ela com mais respeito quando for falar com a magrela.- ela retruca.

— Alessa é modelo, ela tem que ser magrela.

Nick revirou os olhos e foi atrás da Carol.

— cadê a linda da tia? Vamos embora já?- estendeu a mão pra ela.

Carol pulou pedindo colo pra ela, e as duas saíram de mãos dadas.

— ei, espera..- a chamei ainda na porta.

— que foi?

— tó, fica com o meu cartão, compra algumas coisas pra ela..roupas, mas só o necessário.. Não vai estravazar. Compra uma mamadeira também, e vê se acha uma escova de dente pra ela..- me lembrei da promessa.

Carol sorriu animada como se entendesse que iria ganhar presentes.

— hmm, então vamos poder fazer a festa no shopping?- ela me olha com um sorriso malicioso.

— Haha, vê se não estoura o limite..e aproveita pra comprar alguma coisa pra você também.- provoquei.

Ela mostrou o dedo pra mim e Carol riu.

— Olha só, ensinando coisa feia pra menina!- revidei.

Ela me ignorou e seguiu caminho ate o elevador, fechei a porta e comecei com a organização da casa.
Tudo precisava estar perfeito para a chegada dela, e só assim eu conseguiria falar sobre a Carolina sem fazer ela surtar.

______________________________

Onika.

— não repete isso não hein..- a repreendi.

Carol riu e nós seguimos pela rua ate achar um ponto de ônibus.
Encontrei o Styfler e ele abriu sorriso enorme pra mim quando me viu.

— uau, mas que visão maravilhosa.. Um ótimo jeito de começar o meu dia.

— oi Styfler.- resmunguei.

— bom dia meu bombom..- ele beija meu rosto.

E mais uma vez notou Carol no chão ao meu lado, se abaixou para ficar da altura dela e ela se encolheu.

— e essa delicinha - ele aperta a bochecha dela- ainda ta bancando a babá dela? - ele olha pra mim.

— só estou fazendo um favor..

— bom, eu ja vou nessa..se cuida viu.- ele brinca com a Carol mais uma vez e depois pisca pra mim antes de sair.

Revirei os olhos e continuei esperando o ônibus, assim que ele se afastou, Carol relaxou ao meu lado e eu concordei com ela.

— eu sei bebê, se você o conhecesse como eu...também ficaria desconfortável perto dele.

Pegamos um ônibus e fomos rumo ao shopping mais próximo, Carol e eu passamos em várias lojas, e compramos de tudo um pouco.
Ela estava adorando e eu me divertindo, fazia tempo que não encontrava uma companhia tão aconchegante como a dela.

Ela tinha tudo da Bailey mesmo..

________________________

Diego.

Me olhei no espelho antes de sair para busca-la no portão de desembarque, e desci correndo as escadas.
Quando coloquei a mão na maçaneta, fui recebido com um abraço e um beijo de surpresa.

— oi meu gatinho...sentiu minha falta?- ela começa a me agarrar.

— ei calma..- fecho a porta- porque veio direto? Eu pensei que iria me esperar no aeroporto.

— eu não aguentava mais de saudade..- ela aperta minhas bochechas.

— tudo bem...quer tomar um banho e descansar? Eu vou sair e comprar um vinho, ja fiz reserva num restaurante pra mais tarde.- dei um beijo na bochecha dela e passei.

Ela virou-se incrédula e falou.

— como assim vai sair? Você vai me deixar sozinha aqui? Diego eu acabei de chegar!- reclamou.

— são só dez minutos ate a adega mais próxima, eu prometo que não vou demorar.- soprei um beijo pra ela e corri para pegar o elevador.

Na adega escolhi o melhor vinho e saí de lá com duas garrafas, e antes de voltar pra casa, passei num mercadinho e comprei algumas coisas pra Carol.

Cereal, frutas frescas, salada, danones, doces, e um urso de pelúcia de macaco.

Me lembrei do dia em que assistíamos o discovery e ela ficou encantada com o gorila.
Passei no caixa e peguei o caminho de volta pra casa.

Assim que entrei, fui fuzilado por Alessa, ela estava de frente pra porta me esperando de braços cruzados e séria.

— Ahn...eu demorei?- digo inocente.

— eu quero saber porque você tem fraldas e lenços no seu banheiro, e quero saber agora!- ela bate o pé.

Puta que pariu!

Bati a mão na testa.
Coloquei as sacolas sobre a bancada da pia, e me virei pra ela tentando explicar.

— eu posso explicar... só me da um minuto pra achar as palavras.

Ela cerrou os olhos e bufou.
Engoli em seco e falei de uma vez.

— é o seguinte...eu ... eu tenho uma menininha..quer dizer, eu não sei se ela é mesmo minha mas estou cuidado dela pra uma pessoa.

Alessa abriu a boca sem dizer nada e começou a andar de uma lado para o outro.

— vo.. você tem uma filha?!- rosnou.

Respirei fundo e assenti.

— em termos ...sim.- confessei.

Ela cerrou os punhos ao lado do corpo, e me encarou furiosa.

— como você pode me trair? Eu dei o melhor de mim pra você... deixei que conhecesse meus pais, Deus eu te apresentei aos meus amigos!

— eu não traí você meu amor..a Carolina tem quase dois anos...isso foi bem antes de te conhecer.- tentei me aproximar.

Ela piscou surpresa e me fitou.

— como assim? De quem ela é filha?

Baixei o olhar sem graça e exalei.

— da Bailey.- digo quase sem som.

Alessa travou a mandíbula e começou a me estapear no braço.

— você engravidou aquela cadela loira?!! Seu cretino! Eu não acredito que fez isso comigo!- ela berra furiosa.

— ei calma! Espera! Eu ja disse que não traí você! Aconteceu, e foi bem antes de nós termos alguma coisa.- me defendi.

Recuei para desviar dos tapas dela, e me recompus.
Alessa ainda me encarava ofegante, ela ajeitou o cabelo e empinou o nariz antes de responder.

— tudo bem...eu vou subir e tomar um banho, e quando eu descer eu quero ouvir essa história de novo e do COMEÇO.- exigiu.

Ela sai do meu campo de visão, e eu suspiro aliviado.

Alessa e Bailey se conheceram numa campanha de moledos a três anos.
Bailey aparentemente ficou com um papel importante para uma campanha de fotos, e Alessa foi escalada para segunda opção, oque a deixou furiosa com a adversária.
Eu só descobri isso porque comentei sobre uma história que envolvia nós dois na infância, e ela perguntou se era a mesma garota que ela conhecia.
E ao confirmar através de uma foto, Alessa pegou ódio da minha ex e não deixou que mantivéssemos mais contato.
Por isso, e porque também a Bailey a essa altura ja devia estar grávida e fugindo de mim.
Ela a odiava com todas as forças, e agora saber que teria que dividir minha atenção com uma miniatura filha dela, não ajudou em muita coisa.

Eu espero que ela não tente matar a Carolina.

___________________________________

Onika.

— esta gostoso o lanche?- pergunto de boca cheia.

Carol riu de boca cheia também, e nós continuamos a comer.
Depois do lanche, demos mais uma volta pelas lojas infantis, e eu decidi dar uma passada em casa.

— quer ir pra casa da tia conhecer minha família?

Ela assentiu e nós seguimos rumo ao Brooklyn.

..............

— pai, mãe, vó, vô, cheguei e trouxe visita.- aviso ao passar pela porta.

Meu pai põe a cabeça no corredor e me olha espantado.

— e essa garotinha? De onde veio?

— é filha do Diego, estou de olho nela hoje...diz oi Carol.

— oi.- ela sorri tímida.

— que sorriso lindo..você me lembra alguém... Espera, você disse que ela é filha do Diego?

— eu sei, uma loucura né.. Ela é filha da Bailey com ele..aqueles safados, se engravidando por aí..- ri.

Meu pai riu entrando na brincadeira também e pegou Carol para apresentar ao restante da família.

— essa aqui é a vovó Zola.- ela aponta.

Carol sorriu e acenou dizendo tchau.

Eu ri.

— não bebê, é oi que se diz.- a corrigi.

— e esse aqui é o vovô James.- papai a leva para o quarto.

Fui para a cozinha e encontrei minha mãe preparando o seu famoso melado.

— Diego faz a filha e você é quem cuida?- ela sonda.

Revirei os olhos e sentei a mesa para descansar.

— só estou fazendo um favor..ele vai se encontrar com a magrela hoje.- contei.

— hm, e ele vai mesmo se casar com ela?

— parece que vai- cutuco uma cutícula distraída.

— culpa sua, quem mandou não agarrar quando teve oportunidade.- riu com deboche.

Revirei os olhos e não respondi, entrar numa discussão com ela que envolvia o Diego nunca acabava bem.

Minha família sempre foi apaixonada por ele, pelo simples fato dele ter sido meu primeiro amigo na infância, e porque me defendia dos garotos babacas que gostavam de me zoar por causa da minha aparência.
Diego era um santo pra minha mãe, um partido perfeito para o meu pai e um neto maravilhoso para os meus avós.
O único que desencanou dessa ideia de nos juntar, foi Griffin que adora e idolatra meu ex Jamal ate hoje.
Os dois saíam para jogar basquete, e se divertiam mais juntos do que eu mesma, quando o namoro acabou junto do pedido de casamento, Griffin ficou mais arrasado que o próprio Jamal.

— nunca vou entender porque desmarcou de ir no baile com o Jamal, se acabou jogando Bailey nos braços dele.- provocou.

Joguei a cabeça pra trás e bufei.

— você sabe que o Diego sempre foi afim de você...

— não mãe, vocês é quem queriam que ele fosse...e a Bailey era afim dele.- dei de ombros.

Ela riu ainda mexendo a panela, e meu pai voltou com a Carol no colo.

— ela é uma gracinha..seus avós adoraram ela.

— impossível não gostar, ela é filha da Bailey, todo mundo gostava dela.- comentei.

— menos o Diego...ele gostava de você, ate você o jogar nos braços da loirinha.- mamãe retruca.

Eu ja não tinha mais forças nem pra revirar os olhos.

— mãe, chega vai.- digo sem ânimo.

— tudo bem, só não vai dizer que eu não avisei quando ele estiver casando com a magrela..- riu alto.

Levantei e peguei Carol do colo do meu pai.

— então né... Ja esta tarde e eu tenho que devolver a Carol para o habitate dela.

Peguei as sacolas na saída e me despedi na porta.

— tchau!

Carol acenou para trás no meu colo, e nós seguimos de volta para o apartamento do Diego.
Chegamos no prédio e passamos pelo porteiro, Carol acenou pra ele e ele sorriu.
Nós subimos direto e como ja passava das 19:00, achei que ele não devia mais estar.
Dei duas batidas e ninguém atendeu,  então como eu tenho uma cópia da chave, entrei direto.

— vem, bebê, vamos tomar um banho e por uma roupa nova e bonita em você.- a levei para o andar de cima.

Graças a Deus não presenciei nenhuma cena grotesca do Diego encima daquela aberração de pessoa na cama, os dois devem estar na rua a essa altura.

Dei um banho na Carol, e preparei uma mamadeira de leite pra ela, a ajudei a escovar os dentes e quando estava dando 21:30, liguei para o Diego enquanto assistíamos desenhos juntas no sofá.

oi.- ele parece sussurrar.

cadê vocês? ja estou com ela em casa.

eu preciso de mais tempo ... Alessa esta brava comigo por causa da richa dela com a Bailey.

e eu com isso? Se vira e volta pra casa, ja passei o dia com ela e você nem vai me pagar!

mais 15 minutos e eu estou indo. Prometo.

Revirei os olhos e bufei.

— anda, eu quero ir pra casa dormir.- respondi e desliguei na cara dele.

Carol ria olhando pra TV, a fitei por um minuto e perguntei.

— oque o seu pai vê nessas garotas sem cérebro? Sua mãe era a melhor delas e ele ainda deixou escapar..

Ela olhou pra mim com cara de confusa e riu.

— espero que você seja mais inteligente que a sua mãe...não deixa o Diego se casar com aquela mocréia não.- fiz careta.

Ela riu e me imitou.

— moquéia.

Ri alto.

Ficamos vendo TV, ate eu ouvir um barulho na porta, me preparei psicologicamente para as patadas e alfinetadas e me posicionei na frente da Carol.

— não se preocupa bebê, se ela tocar em você eu quebro a cara dela.- pisquei.

Ela sorriu e nós aguardamos juntas a entrada da bruxa.

_______________________________

Diego.

— esta gostando do restaurante?- tento puxar assunto inutilmente.

Alessa mexia no celular, e me ignorava com sua cara de desdém.

— você vai me ignorar durante o jantar inteiro? Eu ja disse que não tenho culpa, isso aconteceu antes de te conhecer.

Ela larga o celular de lado e me olha finalmente.

— por quanto tempo ia me esconder?

— eu não pretendia esconder de você, só esperei que nos encontrassemos para dizer pessoalmente. Esse não é um assunto que se deva contar pelo telefone.- defendi.

E muito menos através de um bilhete sem assinatura.- pensei.

Alessa respirou fundo e então respondeu mais calma.

— okay, vamos comer, eu ja estou ficando entediada nesse lugar.

Passamos duas horas sentados sem falar quase nada, Nick me ligou enquanto Alessa estava no banheiro eu tive que sussurrar quando ela voltou.
Terminamos o jantar e ela insistiu de ir para um hotel, pelo visto o castigo só tinha começado.

— tem certeza que não quer ir lá pra casa? Nós podemos tomar um vinho e ficar no sofá.- pedi.

— com a pirralha no meio da gente?

— ela não vai ficar no meio da gente...mas sim, eu gostaria que você a conhecesse..afinal de contas quando nós nos casarmos ela vai querer passar um tempo comigo e provavelmente vai visitar nossa casa com freqüência.

Alessa arregalou os olhos e me encarou perplexa.

— só se for nos seus sonhos! Eu que não vou criar a filha daquela lá!- ela cruza os braços irritada.

— você não vai criar a Carol... Mas se um dia for necessário que eu tenha que cuidar dela, seria bom que você pensasse nessa ideia.

— oque? Bancar a mãe da fedelha? Nem morta! Ela ja tem a piranha da Campbell pra isso!- rosnou.

Respirei fundo cerrando os punhos.

— não chama ela assim, e a Carol não tem mãe..- desviei o olhar dela- eu sou tudo oque ela tem agora.- contei.

— porque? A piranha largou ela na sua porta e se mandou com outro cara? Como sabe que ela é mesmo sua filha? Na boa Diego, você devia andar com uma placa pra avisar...GRANDE OTÁRIO A VISTA....

— CHEGA! - berrei

Ela parou de falar e me olhou espantada.

— eu ja estou farto de você xingando a Bailey só porque ela ficou com um papel que você acha que era pra ser seu! Você não concorda em cuidar de uma criança órfã, só pelo simples fato dela ser ligada a uma inimiga de infância? Deus, eu nunca vi alguém tão egoísta na minha vida!- joguei as mãos pra cima.

— ela...é órfã?- ela perde a fala.

A encarei ofegante e assenti.

— Bailey faleceu a oito meses..e eu só soube que a Carol existia porque a avó dela a deixou na minha porta.

Ela pareceu ficar sem resposta para a afronta, e engoliu em seco se desculpando.

— eu não sabia.

— esquece.. Vamos logo pra casa.- chamei um taxi.

— tudo bem...nós podemos tomar aquele vinho e ficar no sofá vendo TV..eu tenho ótimas história do tour em Paris..

O taxi parou na frente do restaurante, e eu abri a porta pra ela.

— não precisa, porque quem não quer que você vá pra lá, agora sou eu.

Alessa entrou no taxi sem dizer nada, e seguiu o caminho dela para o seu hotel.
Esperei pelo próximo taxi e voltei pra casa, assim que cheguei encontrei Nick parada com os punhos pra cima.

— tava me esperando pra me bater?

Ela baixou as mãos e espiou atrás de mim na porta.

— achei que ela fosse estar com você.

— e iria bater nela?- indaguei.

— se ela fosse má com a Carol, quem sabe.- deu de ombros.

Soltei um suspiro pesado me lembrando da briga e contei.

— talvez não tenha que se preocupar com isso.. acho que nós acabamos de terminar.

Nick arqueou as sobrancelhas surpresa.

— uau, não precisava tanto também...eu não odiava ela tanto assim.- brincou.

Me apoiei na pia e exalei.

— ela odeia a Carol, e ainda nem a conheceu.

— mas que vad...- Nick para no meio da frase.

— tudo bem, esquece isso..- baixei o olhar.

— sinto muito..- ela tenta se aproximar.

— deixa pra lá, não importa mais..

— bom, se serve de consolo...minha família adorou a Carol, e ela será sempre bem vinda como você..

Sorri de lado e agradeci.

— valeu por cuidar dela, você me salvou mais uma vez....como sempre.

— não foi nada, eu adoro ela.

— e falando nisso, cadê ela?- indaguei.

— deve estar entretida vendo desenho.

Fui ate o sofá e a encontrei dormindo de bunda pra cima.

— parece que capotou.

— aproveita e leva ela pra cima, eu vou pra casa, ja esta tarde.- ela se despede.

— valeu de novo Nick, nem sei...

— oque faria sem mim. Eu sei, sou seu anjo da guarda... Só que com mais estilo.- ela mexe no cabelo se achando.

Eu ri.

— boa noite Onika.

— tchau..- ela segue para o elevador e eu volto para a Carol no sofá.

Observei ela por mais um tempinho, e então a levei pra cima e coloquei na cama.
Me deitei olhando pra ela de lado e adormeci com o som da respiração dela.

A dias não dormia tão bem assim...

...

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