O Estranho

By 1_louca

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Após ser traido por sua esposa, no qual ele era completamente apaixonado, Jorge Salinas agora só quer curti a... More

Jorge
Jorge

Silvia

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Meu pai sempre me dizia que só tinha duas regras para ser feliz na vida" primeiro: nunca se apaixone, isso é coisa de pobre, se divirta, mais nunca deixe a paixão tomar conta de você ou será o seu fim. Segundo: dinheiro, o dinheiro é a chave para a felicidade eterna, quando você ouvir que dinheiro não trás felicidade, ignore, isso é coisa que só os pobres falam." E eu aprende que isso é a mais pura verdade, e hoje sou uma pessoa blindada para o amor ou a paixão, sou uma mulher independente, bem-sucedida, e muito, mais muito feliz.

Na vida todos tem um lema, o do meu pai, o grande Luiz Navarro é: mulheres, dinheiro e sucesso, isso sim é felicidade. Antes da minha mãe nos abandonar,ele tinha outro lema: família em primeiro lugar. Mais depois que ela foi embora, ele mudou completamente, e isso fez com que eu também mudasse meus pensamentos sobre a vida, e sobre as pessoas, aprendi querendo ou não, que ninguém nunca vai te amar cem porcento, e foi assim que criei meu lema: o amor é para os pobres, os ricos se divertem.

(...)

E aqui estou eu, em uma boate, conversando com um completo estranho, no qual não parava de olhar pros meus seios, e tinha um belo par de olhos cor de mel, um sorriso arrebatador, um cabelo em corte militar, pedindo para ser bagunçado. E esperando dois " boquetes", mais parece que o barman, esta com raiva dos clientes, porque nunca vi ninguém demorar tanto.

- tem certeza que você aguenta dois "boquetes", e ainda ficar em pé, depois deles?- o estranho fala, e da um sorriso  a, ainda sem tirar os olhos do meu decote.

- tenho certeza que sim- falo encarando o mesmo- acho que você é quem não parece aguentar.

Ele sorrir, e encara a pista de dança, por fim o barman chega, pego os dois drinque, e antes de ir embora falo:

- aproveite seus três dedos com moderação, estranho.

Ele riu.

- aprecie também seus " boquetes".

Caminhei pela multidão, e antes de me perder por eles, olhei para trás e vi que o estranho ainda me observava, sorri para ele e me virei, quando cheguei na mesa em que estava com a Jessie e a Dillon coloco os drinques em cima da pequena mesa, em que estavamos.

- você demorou- Jessie grita perto do meu ouvido, a música estava muito alta e tive um pouco de dificuldade para escutar.

- o barman esta de mal humor- explico.

- só isso mesmo?- Dillon fala- então por que desse sorriso?

- conheci um cara gostosão- eu disse sem pensar, não sabia se realmente deveria falar isso em voz alta- ele é realmente gostosão, e tipo, com uns dois metros de altura.

-então por que você está aqui tomando boquetes de mentira com a gente?- Jessie perguntou.

Eu ri, balançando a cabeça. Não sabia o que responder.

-vou dançar- falei apenas isso e me levantei.

Quando cheguei na pista de dança que estava repleta de gente, comecei a dançar como uma louca, como se não houvesse amanhã, eu precisava disso, precisava fechar os olhos e aproveitar o momento. Quando abri os olhos vi o estranho me observando ainda do bar, ele estava bebendo seus três dedos de uísque com um amigo, sorri para ele, que por sua vez levantou o copo oferecendo um brinde, tomou um gole e sorriu. Eu só queria fazer uma coisa agora.

Eu queria dançar para ele.

Nunca em toda a minha vida, eu havia me sentindo tão sexy, tão completamente no controle de tudo. Eu sou uma mulher madura, mais estou me deixando levar por um olhar obsceno de um completo estranho, que esta me devorando só com os olhos.

Joguei os braços para o alto, pude sentir a barra do meu vestido subindo por minhas coxas, mais não me importei, essa noite eu só queria dançar para àqueles estranho de olhos cor de mel. Senti meus olhos se fecharem lentamente, e meu corpo rebolava cada vez mais.

Quando por fim abri meus olhos, não encontrei mais o estranho no bar, me senti uma patética, não quero nem pensar no mico que eu deveria esta passando, a ponto dele ir embora, parei de dançar, quando senti uma mão em volta da minha cintura, e sua voz rouca em meu ouvido.

- por que parou de dançar princesa?

- achei que a minha platéia, tivesse ido embora- falo voltando a dançar.

Dessa vez não danço como uma louca, mais sim da forma mais sexy possível, rebolando para ele, que puxou meu corpo para que ficasse grudado no dele, rebolei esfregando minha bunda em sua ereção, e percebi o quanto ele estava duro. Coitado deve esta assim desde que pedi meus drinques.

- vem comigo- ele falou me puxando para fora da pista de dança.

Ele estava me levando para um corredor que não tinha quase ninguém, era escuro, mais não deu muito tempo de observar o lugar. Ele logo invadiu minha boca com sua língua macia, me encostando na parede fria, que fez com que meu corpo ficasse arrepiado, sua lingua sugava a minha de forma dominadora, ele mordia,chupava e sugava meus lábios.

Suas mãos viajavam por meu corpo, os apertando com força, quando chegou nos meus mamilos ele os apertou cor força, de uma forma dolorosa e ao mesmo tempo prazerosa, e a outra mão, invadia meu vestido por baixo, quando parei o beijo.

- vamos com calma, estranho.

- não da pra ir com calma, quando esta a sós com uma mulher como você- ele fala voltando a me beijar.

Sua boca tinha uma certa posse pela minha, que nem eu sabia explicar, mais isso era ótimo, nossas línguas duelavam, enquanto ele pressionava meu corpo contra a parede. Novamente ele colocou a mão debaixo do meu vestido, eu até iria parar, mais ao sentir seu toque em minha intimidade, não resisto, solto um gemido em sua boca. Mais eu tinha que parar com isso <Silvia Navarro não é o tipo de mulher que vai para cama com  primeiro que aparece> repetia isso na minha mente.

- tenho que ir- falei o empurrando para longe, sabia que se continuasse com isso, eu não iria me controlar.

- você só pode esta de brincadeira ne princesa- ele fala e tenta voltar a me beijar, mais o parei.

- não, eu tenho um compromisso amanhã cedo, não posso demorar muito aqui- dou um selinho nele, sai o deixando com cara de tacho- foi um prazer te conhecer estranho.

Caminhei para fora do corredor, passando e esbarrando em algumas pessoas, até chagar na mesa onde estava minhas amigas, ambas pareciam já esta mais que bêbadas.

- já vou embora- falo no ouvido da Jessie.

- ta, a gente ainda vai demorar um pouco mais- ela disse e no final deu um de seus gritos, que eu não entendi o motivo.

(...)

Estava caminhando pelo estacionamento da boate, precisava pegar meus documentos e algum dinheiro, não da pra sair daqui sem dinheiro, e não posso dirigir no estado em que estou.

Assim que encontrei meu carro, caminhei até ele, abri a porta do carona, mais não deu muito tempo, e vi uma mão a fechando, essas mesmas mãos me viraram e pressionaram meu corpo contra o carro, e mais uma vez me deparei com seus olhos cor de mel.

- você achou mesmo que eu deixaria você ir embora dessa forma, nem que eu fosse cego né, princesa- ele falou com os lábios próximos aos meus.

- qual é estranho, você não desiste- falei e ele passou a língua por meu lábio inferior, antes de invadir minha boca novamente.

Ele me pressionava cada vez mais contra o carro, meu corpo já estava suspenso, e suas mãos apertava meu traseiro.

- entra logo nesse carro- ele diz entre o beijo,parei o beijo, e ele abriu a porta do banco de trás.

Sem pensar duas vezes, passei meu braço por seu pescoço, o puxando para o banco de trás. A porta se fechou, e ele não perdeu tempo e em um rápido puxão ele rasgou meu vestido, dei um tapa na sua cara por isso, ele sorriu, e sua mão percorriam minha pele nua. Ele deitou meu corpo no banco de couro frio, ajoelhando no meio das minhas pernas, ele sorriu e retirou sua jaqueta de couro, e seu sinto de couro, voltando a se curvar sobre meu corpo, suas mãos apertavam meus seios e a outra puxava meus cabelos.

Ele voltou a se ajoelhar sobre minhas pernas.

- você é perfeita.

Me sentei um pouco sobre o couro que agora não estava mais tão frio, e puxei sua camisa para fora da calça e explorei a pele macia de suas costelas. Querendo o provocá-lo, corri meus dedos por cima do volume duro que se anunciava debaixo da calça, ele voltou a me beijar e rugiu em minha boca quando apertei o volume que havia em sua calça.

- eu quero te foder desde que você começou a dançar pra mim- ele mordeu meu lábio.

Ele voltou a me deitar sobre o banco de couro. Suas mãos estavam tremendo quando ele puxou a minha calcinha, ele a deslizou por minhas pernas. Estiquei a perna e o empurrei para trás, tirando-o de cima de mim. Então levantei, o joguei contra o banco do carro e montei em seu colo.

Eu não conseguia pensar em qualquer outra coisa que não fosse ter ele dentro de mim. Com mãos frenéticas, abri seu sua calça, e com sua ajuda retirei a peça de roupa. A ponta de seu pau raspou em minha entrada e eu Fechei os olhos, lentamente abaixando em cima dele.

- oh, merda- gemi, a sensação dele dentro de mim intensificando aquela dor ansiosa. Levantando meus quadris, comecei a cavalgá-lo, fazendo cada movimento mais intenso do que o anterior. A dor de seus dedos apertando minha cintura apenas alimentou meu desejo. Como eu estava sem sutiã, senti ele cravando seus dentes em meu mamilo endurecido. Apertei seus cabelos e provoquei um gemido nele, sua boca abrindo-se ao redor da minha pele.

- morde mais- sussurrei.

Ele mordeu, com força, me fazendo gritar e pular ainda mais em seu pau.

Nossos corpos estavam tão sincronizados que eu reagia a cada olhar, cada toque e cada som dele. Eu ainda não estava acreditando que eu estava transando com um completo estranho.

- você é uma delícia princesa- ele sussurra.

Ele me levantou e me jogou freneticamente contra o banco. Abrindo minhas pernas, enfiou dentro de mim novamente. Suas pernas dobradas de um jeito estranho e meus braços tentando impedir que minha cabeça batesse na porta, ele estocava cada vez com mais força, e mais fundo.

- oh, merda! Mais rápido.

Ele me beijou freneticamente e ferozmente, esticando cada vez mais fundo e cada vez mais rápido, sentia o carro se movimentar com suas estocadas forte e rápidas.

- estou quase lá, por favor.

Ele se movimentava cada vez mais rápido, e uma estocadas forte, eu solto um grito quando gozo, minhas unhas cravaram em suas costas e senti o sabor de suor, quando mordi.

Em uma ultima e poderosa estocadas, ele também gozou.

- porra!- ele reclamou.

- o que foi?- perguntei quase sem ar.

- desculpa, mais é que só agora percebi que esqueci a camisinha- ele fala, em seu corpo exausto.

- não se preocupa estranho, eu tomo pílulas- ele sorriu e me beijou.

Em um único movimento, ele saiu de dentro de mim, mais seu corpo ainda estava sobre o meu, quando escutei o som do meu celular tocar, estiquei meu braço até o banco da frente, mais ele foi mais rápido e o pegou.

- eii!- reclamei.

- olha parece que o papai esta ligando- ele me mostra a tela do meu celular, e me entregou, mais eu desligo. Tudo que menos preciso é de um sermão do meu pai.

Ele me observava, passou a mão por minha face,e logo em seguida me beijou freneticamente, sua lingua sugava a minha.

- pronta pra segunda rodada- ele sussurrou contra meus lábios.

- sai do meu carro.





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