Pronto! Já pode ir (disse Sebastian), o telefone de Enzo toca, ele o puxa do bolso;
Pode falar! Senhor? O seu carro já se encontra no local adequado; Até que enfim graças a deus meu bebê esta bem... Ela esta bem não esta? Enzo pergunta com insegurança, se o senhor tiver oitocentos dólares e um bom mecânico ele ficara bem, a ligação cai, Sebastian o fita e sorrir balançando a cabeça. Miranda e Moonie chegam a casa e Sebastian abre a porta;
Onde estavam? (ele pergunta) enquanto elas o observam; Ei Adam! Vou ficar fora por algumas horas, cuida do nosso monstrinho de estimação, (dizia Eric); Ele dizia olhando para Victor dentro da cela;
PRAETERITUS EVENTUS POTENTIS SACRUM, Victor? Quem sou eu? (perguntou Adam)
Você é o desgraçado que esta tentando me matar! Victor? Quem é você? (Eu sou quem vai matar você!), Adam movimentou rapidamente seu pescoço de um lado para o outro;
Tudo bem ele disse com um leve sorriso, PRAETERITUS EVENTUS POTENTIS SACRUM.
Pode deixar! (gritou Adam enquanto torturava o vampiro)
Não! (gritou Eric Enquanto batia a porta); Cristine olhava o pulso e as veias de Allen pulsar rapidamente Mãe? Eu... Ela se virou tentando desfaçar seu rosto que tentava se transformar com o cheiro do sangue. Senti saudades, ela se controlou e rapidamente seu rosto voltou ao normal, não precisava ter vindo eu sei me cuidar... Ela revirou os olhos; Fiquei preocupada não atendia minhas ligações, quando você volta? Você sabe depois da morte... Mãe chega!!! Eu sei... Não precisa enfiar na minha cabeça a morte do papai! (Cristine grita) é... Me desculpe! Mas eu preciso de um tempo já faz quatro anos e eu precisava sair das mesma e simples vida que eu tive repetidamente todos os dias, Allen apenas a encarava com tristeza, eu cansei das mesmas pessoas fingirem que se preocupavam comigo, sempre as mesmas conversas e frases de sentimento que era visivelmente falso e egoísta. Me desculpe mãe, mas eu preciso viver sem lamentações na vida e sem falsas expectativas que tudo pode mudar, porque nunca mudou! (Cristine soluçava e as lagrimas rolavam pelo seu rosto enquanto fazia movimento com as mãos, ela sabia que suas emoções estavam alteradas, mas sabia também que ela precisara se controlar naquele momento) Eu sinto muito ela fecha os olhos... Allen ficara sem reação, apenas a encarava e desviava seu olha para baixo nomeando a cabeça lentamente;
Então... Tudo bem eu estarei por perto, às vezes você dá trabalho. Às vezes você é um osso duro de roer! Mas é minha filha e eu amo você. (diz Allen saindo pela porta), a médica desce as escadas e caminha até a sala;
Senhorita Morris? (Moonie pergunta assustada com um leve sorriso), Miranda? (A médica sorrir foi bom encontrar vocês e sai pela porta) Naquele momento ninguém entendeu oque tinha acontecido, Miranda olhou para o alto e viu Cristine parada observando lá de cima a partida da mãe, Miranda percebeu que havia algo errado e subiu rapidamente.
Allen estava triste, não conseguia tiras as frases que escutara de sua filha no quarto, sua mente ficou estagnada apenas naquele momento, ela dirigia e dirigia sem direção à médica percebeu seu limite de velocidade estava excedido e rapidamente diminuiu a velocidade do carro, logo ao chegar ela dirige pela cidade a procura de um bom e aconchegante hotel para hospedar-se, ao seu lado direito ela se lembra da loja de café que ela entrara quando chegou à cidade, mas estava com placa de fechada, então ela estacionou seu carro em um lugar adequado para automóveis e caminhou uma curta quadra de lojas de conveniência, e no final da rua havia um hotel médio que servia apenas para curtas estadias. A porta do ambiente era estreita, grande e Marrom escura, ela abriu e subiu as escadas logo em sua frente havia uma mesa de madeira antiga que se encontrara vazia;
Olá? (Alguém aqui?) Allen perguntava, mas não tinha resposta alguma, deu alguns passos para trás e acabou esbarrando em um vaso branco que havia em cima perto da porta de um dos quartos;
Ai meu deus! Ela gritou segurando o vaso, com um mau pressentimento.
Oi... Me desculpe! Dizia a voz da mulher que saia de um dos quartos de costas para Allen, a médica a observava;
Você quer ajuda? Perguntou enquanto a mulher se virava;
Não... Obrigada...
Amber? Ambas ficaram surpresas quando se encontraram Amber a fitou desconfortável;
Eu... Me desculpe... A moça se virou tentando descer as escadas;
Não! Porque esta fugindo de mim? Aliás... Obrigada você me ajudou muito , e eu quase te deixei em uma situação difícil com seu chefe , então... Me desculpe! Allen sorriu, enquanto Amber levantava a cabeça e a meneava;
Meu protetor... Ela disse desconfortável, enquanto Allen a observava inquestionável;
Ele me encontrou na floresta quando eu nasci, e cuidou de mim até hoje, sua afeição ficou triste e lenta, abaixou as sobrancelhas, mas rapidamente engoliu sua respiração pela boca pegou as toalhas e voltou ao normal que se nada tivesse acontecido, mas a angustia que a moça havia dentro de si era maior que tudo, pois ela fora abandonada pelos seus pais quando pequena;
Você precisa ir! Tome! A moça pegou uma das chaves que havia pendurada em seu avental e entregou nas mãos de Allen;
Eu volto assim que puder, a moça sorriu rapidamente e desceu as escadas, enquanto Allen a observava e olhava para as chaves, a médica sabia que havia algo errado, mas não se rendeu ao seu incomodo e entrou no quarto, o lugar não era tão grande, mas era aconchegante, Uma cama de casal com lençóis brancos e ao lado uma pequena mesinha com três gavetas, da cor creme, logo acima algumas prateleiras que guardavam algumas toalhas cinza, e uma janela de madeira em frente a sua cama que dava visão para a floresta, a médica fechou as portas jogou suas malas no chão e caiu sobre a cama com os braços atrás da cabeça, enquanto olhava para o teto com as pernas cruzadas.
Enquanto Enzo se levantava para sair da casa dos Koulings ainda apavorado com Cristine, Miranda e Moonie subiram atrás da vampira;
Mas... Oque foi aquilo? (perguntou Miranda), Cristine estava olhando pela janela com os braços cruzados de costas para as amigas;
Eu não posso! (Ela chorava enquanto esfregava suas mãos no braço) Ela é minha mãe! Vocês não entendem o quanto é difícil para mim! (Ela chorava e soluçava enquanto se virava), Há noites que eu não posso dormir de remorso por tudo o que eu cometi! Cristine não! (Moonie interrompeu) - Moonie não! Eu mato pessoas, eu quase matei o Enzo, eu posso matar a minha mãe, e isso pra mim é pior do que ter morrido, no fundo, morrer não seria nada. O que não suporto é não poder saber como isso tudo vai terminar. Moonie caminhou até a amiga segurou em suas mãos, nós já conversamos, e você sabe que nada e nem ninguém vai poder mudar isso, pode até ter algum jeito, ou talvez uma cura, mas Cristine ela precisa saber um dia. As lágrimas escorriam pela sua pele branca e pálida, seu corpo naquele momento se tornava vivo, pois parte dos seus batimentos ainda existia dentro de si.
Nós vamos resolver isso! Miranda descruzou os braços, eu vou dar um jeito! Miranda pegou sua jaqueta e saiu do quarto, desceu as escadas e Enzo a encarava;
Um cara quebrado precisa de carona? (Ela sorriu)
Enzo afastou o rosto e levantou as sobrancelhas. - Você... Não morde não é? (Miranda sorriu) e eles saíram;
Ahhh! (Quem é você?) Perguntou Adam.
(Victor gargalhava) Eu sou quem vai arrancar a sua maldita cabeça! E cuspiu em seu rosto, você quer brincar senhor Adam Vangourt?
Então nós vamos brincar, Victor serrava seus dentes e colocava suas presas expostas, ele se balançava e forçava seu corpo sobre as correntes enfeitiçadas que o embalavam, ele urrava desesperadamente;
Eu vou comer a sua alma e vou arrancar seu coração! Gritava o outro lado da alma de Vampiro enfeitiçado;
Não! Não vai!
"ADVERSIUS NOCIUS NON INEDIA NON REDDERE" Victor Vangourth, quem é você? ! (Gritou Adam) novamente, lançando contra o vampiro uma força do outro lado, o corpo de Victor se transformou em uma conspiração pelas costas da própria alma, ele estava fora de si seu rosto estava cada vez mais pálido, os ossos de seu corpo revelavam-se e seu rosto se mantinha transformado e escuro, seus olhos completamente negros;
Ahhh! (Ele abriu a boca expelindo todo o resto de sangue que havia em seu organismo morto), e desmaiou abaixando a cabeça, Adam foi lançado das grades da cela jogado longe, apoiou as mãos sobre o chão e foi levantando com cuidado, e caminhando até a cela, ele olhava para a fechadura, porem estava com a desesperada insegurança de que o outro lado de Victor ainda estava ali, e que todos ainda estariam correndo perigo.
' DIFFINTU REPELLLERE ' (disse a kímera quebrando o feitiço da fechadura da cela) ele caminhou lentamente e com cuidado em direção de Victor e o observou por alguns segundos;
Victor? Mas que droga! Adam desfez o feitiço das correntes e o corpo de Victor caiu sobre o chão, o bruxo estava sem entender oque havia acontecido, pois não teria uma explicação e nem um resultado se Victor realmente teria superado o poder da magia, ou teria apenas sendo torturado em vão. . Eric desliga o carro e desce com seus sapatos pretos e blindados pelo seu couro, segurando as chaves dos carros e entrando no bar, o vampiro rapidamente sente o cheiro dos lobos que havia ali e ele sabia que havia mais de dois, ele caminhou até o bar e encontrou na mesa os cinco amigos bebendo e jogando conversa fora;
Oi cachorro! Eric revirou os olhos, adotou mais filhotes pro seu bando?
Mas que porcaria é essa? (Gritou Allan levantando da mesa e rebelando seus dentes caninos)
Ahhh Pitt! Pelo amor que eu tenho a minha vida controla seus cachorrinhos (ele ironizou), Allan se acalma, ele só gosta de fazer exposição dos dentes, mas não morde;
Talvez eu morda sorriu Eric olhando para Ruby;
Nojento! Ela revirou os olhos, a moça era alta, cor de jambo de cabelos longos e longas e lisas pernas, ela usava botas longas pretas, calça de couro e uma blusa com longo decote de V.
Oque você quer? Perguntou Pitt encarando Eric seriamente, você não vai querer arrumar problema aqui;
Cala a boca e preste atenção! Você conhece uma bruxa, eu quero o nome agora;
Ela vai matar você! Me dê a porcaria do nome! Eric agarrou em seu pescoço.
É. É Many droga!
Obrigada Eric sorriu. Seja lá oque você quer fazer me diz, porque não a Moonie?
Porque ela não vai ajudar você! Disse Miranda na porta do bar.