Que Sorte a Nossa (Romance Lé...

By TonnyMarques

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Se você for uma pessoa de sorte, um dia você ainda vai conhecer alguém que vai ser o divisor entre o antes e... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30 - Final
Agradecimentos e Retrô
DISPONÍVEL

Capítulo 25

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By TonnyMarques


Os dias se passaram muito mais rápido do que imaginamos, devo dizer que tudo está bem, menos é claro alguns desentendimentos que Paul tem tido com Hanna, não me perguntem o porque. Já estávamos no dia da viagem, mas nosso destino fora trocado de última hora, Hayley e Eu decidimos voltar para casa e dar as passagens para Orlando de presente ao casal para que tudo se acerte entre eles, quem sabe algumas férias não os ajudariam. Eles ainda não sabiam da surpresa que teriam, não sabiam também que voltaríamos para casa, para eles estávamos a caminho de Orlando dali mesmo.

Acordamos cedo e tratamos de cuidar do Miguel, já que o casal parecia exausto, sequer haviam escutado o choro manhoso do filho. Hayley e Eu cuidamos dele e o levamos para a cozinha, logo o colocamos em uma cadeirinha em cima da mesa e começamos a brincar com ele enquanto preparávamos o café juntas, ele nos animava mais ainda com suas gargalhadas.

- Bom dia meninas! - era Hanna - Ôh, meu pequeno príncipe tirou vocês da cama cedo né?

- Bom dia cunhadinha. - respondeu Hayley- Já demos banho, mamadeira, e o trouxemos para se divertir um pouco com a gente.

- Bom dia Hanna! - disse lhe cumprimentando com um sorriso.

- Olha só, acho que já podem ser mamães. - ela pegou ele no colo- O que acha filho? Você aprova isso? - ele sorriu ao ouví-la - Acho que isso é um sim.

- Reunião logo cedo? - perguntou Paul surgindo de supetão.

- Bom dia Paul! - dissemos em coro.

- Bom dia pessoas! - ele respondeu sorrindo - Nossa o cheiro do café está ótimo, me sinto um lobo faminto. - ele pegou um bacon em mãos.

- Amooor! - resmungou Hanna o olhando de cara feia.

- O que foi? Não podia pegar agora? - ele nos olhava com os olhos arregalados enquanto escondia o bacon nos fazendo rir.

- Vamos tomar café, já terminamos. - anunciei sentando a mesa.

Logo todos me acompanharam e se sentaram também, o café da manhã foi perfeito, falamos mais sobre a viagem que por sinal Hayley e eu estávamos mentindo muito bem para que não descobrissem nada.

Em seguida fomos arrumar nossas malas e nos trocamos para o vôo que seria daqui a algumas horas, precisávamos nos adiantar pois seria uma boa corrida até o aeroporto. Paul insistiu em nos levar, mas eu disse que não precisaria, além do mais precisava devolver o carro que fora alugado assim que chegamos. Porque o pior momento tem que ser a despedida? Simplesmente choramos entre abraços e palavras de carinho, em poucos instantes estávamos no carro a caminho do aeroporto.

Mal fomos embora e Paul havia dito que podiamos voltar logo que quisessemos, pois seríamos muito bem vindas. Como esperávamos Paul ligou para Hayley que colocou no viva voz para que eu também pudesse ouvir.

- Não acredito que fizeram isso. - indagou ele do outro lado da linha.- Deve ter custado uma grana.

- Paul apenas aceite como um presente, não pense no valor que foi gasto na compra dessas passagens, pense apenas no valor maior que essa viagem em família irá proporcionar a vocês. - disse enquanto dirigia.

- Não sei como agradecer. - ele deu um riso.

- Agradeça nos mandando as fotos e aproveitando cada minuto com eles. - pediu Hayley sorrindo mesmo que ele não pudesse ver.

- Façam uma ótima viagem. - falamos em coro.

- Vocês também meninas, muito obrigado. - agradeceu ele - E quando chegarem avisem.

- Pode deixar. - disse por fim.

- Até logo. - finalizou ele desligando em seguida.

Faríamos outras viagens em breve sem dúvidas, estávamos felizes por proporcionar esse momento único para os três, afinal tem o Miguel claro que irá conhecer uma pequena parte do mundo mais cedo. Junto com as passagens que deixamos em um envelope no criado mudo do quarto deles, deixamos também uma pequena mensagem em um papel, o que ela dizia?

" Nada é capaz de nos limitar, a não ser os medos que habitam no nosso íntimo. Por isso, não vamos deixar que esses medos nos transformem em pessoas travadas. Vamos buscar caminhos que possam nos dar uma infinidade de momentos felizes. "

* * *

Algumas semanas depois...

A vida tem a tendência de nos proporcionar diversos momentos, sejam eles felizes ou tristes, tem também o dom de nos dar belas rasteiras, mas cabe a nós decidirmos se iremos levantar novamente ou permanecer ao chão. No meu caso eu escolheria sempre levantar tombo após tombo, lembro como se fosse hoje meu pai dizendo "Seja forte como sua mãe" E é o que tenho tentado ser e espero progredir cada vez mais.

Superação, essa seria a palavra adequada para mim, superei perdas imperdoáveis, superei mentiras absurdas, superei desafios tenebrosos, superei a mim mesma e a todos a minha volta. Sei que ainda não acabou, mas estou pronta para o que mais pode vir.

Dessa vez estou em meu escritório, posso ver toda cidade daqui de cima, agora sei porque Papai escolheu o último andar para se acomodar, a vista é extremamente maravilhosa.

Várias vezes já fiquei observando essa linda paisagem com Hayley quando acabava o expediente. Ela voltou para casa dela, eu continuo na mansão, de vez em quando variamos o lugar onde dormimos entre o quarto dela e o meu, outras vezes tomadas pelo cansaço cada uma ia para um lado apenas.

- Senhorita Smith? Trouxe os últimos projetos que me pediu. - era Lorena minha secretária.

- Muito obrigada Lorena, creio que agora já posso ir para casa. - sorri pegando as chaves do carro e indo em direção a porta - Amanhã irei analiza-los com calma e darei minha resposta na reunião.

- Sendo assim também estou de saída. - ela sorriu, foi até sua bancada que ficava em frente a porta da minha sala, pegou sua bolsa e se encaminhou para o elevador comigo.

- Vai para o estacionamento? - perguntei a olhando já dentro do elevador.

- Térreo por favor. - Lorena me olhava como quem fosse me devorar a qualquer momento e isso estava me incomodando.

- Está bem. - apertei os botões do nosso destino e fiquei aguardando.

- Tem planos para hoje à noite? - perguntou quebrando o silencio que havia se formado.

- Dormir é a melhor escolha. - brinquei sorrindo.

- Ia te chamar para jantar, sei lá, mas pelo visto está cansada. - ela olhou para frente - Olha Taylor, na verdade eu vou ser sincera com você, fiquei louca por você desde que te vi assumir a empresa. - ela aproximou-se pousando as mãos em meu peito - Nunca desejei tanto alguém como te desejo.

- Olha Lorena também vou ser sincera com você.... - antes de eu terminar a frase ela segurou nos dois lados da minha camisa e puxou arrebentando todos os botões - Enlouqueceu? - perguntei nervosa.

- Sim, completamente, posso até perder o meu emprego, mas não sairei daqui sem isso. - ela me puxou pela nuca e me surpreendeu com um beijo.

Tentei de todas as formas empurra-la pra longe de mim, mas ela sempre voltava, maldito elevador que não para logo. Era impossível correr dentro desse cômodo minúsculo, como se corre em um elevador gente? Quando finalmente alcançamos o térreo o que eu temia aconteceu.

A porta se abriu e Hayley que antes tinha um sorriso no rosto o desfez ao me ver com a blusa rasgada, a boca manchada de batom e com cabelo desarrumado. Lorena engoliu em seco e saiu como um jato do elevador me deixando sozinha nessa situação. Hayley balançou a cabeça de forma negativa e deu-se a andar para fora do prédio e eu tratei de alcança-la e segurar seu braço.

- Me solta Taylor, vai dizer o que? Que não é o que estou pensando? - ela me olhava nervosa - Minha vontade era pegar aquela oxigenada pelos cabelos e depois meter uma surra em você.

- Ela me agarrou, ela fez tudo isso. Eu tentei segura-la ou afasta-la, mas como se livra de uma pessoa assim dentro de um elevador? - tentei explicar.

- A colocando no lugar dela, simples assim. - vociferou.

- E você acha que não tentei? - a olhei com pesar - Poxa Hayley você sabe que eu te amo, porque faria isso com você a essa altura do campeonato?

- Faria? - ela me olhou com os olhos cerrados.

- Claro que não. - debati.

- Olha o seu estado Taylor. - sussurrou, ela então puxou o braço e entrou em um táxi que por ali passava.

- Hayley! - a chamei, mas o taxista apenas se foi levando Hayley de mim.

Enquanto me dirigia para o estacionamento algumas pessoas me olhavam pelo fato da camisa estar rasgada e aberta por sinal, mas eu não estava nem aí, estava nervosa com a situação em que Lorena me meteu. No carro límpei a boca que estava suja de batom e fui para casa, em poucos minutos atravessei o portão e respondi aos cumprimentos dos seguranças. Estacionei o carro e me dirigi a porta, atravessei o hall de entrada e ao chegar no salão principal me deparei com Tracy.

- Pelo visto a noite foi boa. - brincou ela ao ver minha camisa rasgada.

- Eu não diria isso. - caminhei até a sala de tv e me joguei em um dos sofás.

- O que aconteceu? - ela sentou de frente pra mim.

- Uma catástrofe. - respirei fundo e comecei a contar pra ela.

A medida que ia falando seu rosto mudava de expressão a todo instante, e a sua última expressão foi triste ao pensar que talvez Hayley não queira me ver nem pintada de ouro mais. Depois subi para o meu quarto e fui tomar um banho para relaxar, havia tomado a decisão de que não iria para a empresa no dia seguinte. Precisava esfriar a cabeça e toda essa carga estava me matando, tentei ligar para Hayley várias vezes, mas se a conheço bem ela não iria atender tão cedo, então resolvi apenas tentar dormir.

No dia seguinte desci para tomar café depois de fazer minha higiene matinal, pra minha surpresa Hayley estava sentada sozinha a mesa o que achei muito estranho. Pensei em recuar e voltar para o quarto antes que aquela faca que ela estava usando viesse em minha direção. Mas apenas acabei ficando, me aproximei da mesa e sentei de frente para ela que logo tratou de me entregar um envelope em mãos.

- O que é isso? - perguntei o pegando.

- Abra e veja. - ela deu um gole em seu café.

- Uma carta de demissão? A mandou embora? - a olhei surpresa ao ver do que se tratava.

- Você a mandou embora, e trate de escolher bem quem irá substituí-la, a próxima que te agarrar de novo eu mato. - ela fincou a faca na mesa.

- Fica linda assim brava sabia? - mordi o lábio inferior a olhando - Tenho uma proposta pra você. - me levantei deixando a carta na mesa.

- Que seria? - ela me olhava com uma sobrancelha arqueada.

- Não sabe como fica sexy nesses trajes de advogada Dra Baker. - aproximei pegando uma de suas mãos, a fazendo levantar e logo a girei para ver melhor seu corpo.

- Isso é assédio. - ela me olhou com os olhos cerrados.

- Não estamos na empresa. - em um gesto rápido a ergui e a sentei na mesa ficando então entre as suas pernas.

- Mas podemos ser pegas a qualquer momento. - disse ela olhando para os lados.

- Adoro o perigo. - sussurrei em seu ouvido a fazendo dar um leve gemido e apertar meus ombros.

Aos poucos fui subindo minha mão na parte inferior da sua coxa, enquanto beijava seu pescoço seguido de algumas mordidas. Quando por fim alcancei sua calcinha pude sentir o quanto ela estava molhada, e por cima da peça comecei a massagear seu sexo a deixando ofegante. Sem conseguir me conter um instante a mais, empurrei algumas coisas da mesa e a deitei com cuidado na mesma, logo coloquei as duas mãos na gola de sua camisa social e a abri bruscamente fazendo alguns botões saltarem sobre a mesa. Hayley apoiou-se pelos cotovelos e deu-se a me encarar, analisei seu corpo uns instantes até abrir o sutiã que por sinal abria na frente me fazendo delirar com aqueles seios nu e deliciosos, se encaixavam perfeitamente na minha mão. Passei a língua em seu mamilo fazendo com que seu corpo se arrepiasse todo e logo cai de boca saciando minha sede entre um e outro.

- Taylor...- Pronunciou ela entre os gemidos temendo que fôssemos pegas a qualquer momento.

Ao mesmo tempo que me saciava nos seios dela, coloquei minha mão dentro de sua calcinha introduzindo meus dedos em seu sexo, o que me fez abafar sua boca com a outra mão para que não gritasse. Ela por sua vez estava agarrada a toalha de mesa se contorcendo de tanto tesão. Começo a fazer movimentos mais rápidos a fazendo delirar mais ainda, quando vejo que Hayley está prestes a atingir o ápice eu paro.

- Não Taylor, não para!! - pediu com a voz trêmula e a respiração ofegante.

Atendendo ao seu pedido lhe lancei uma cara de safada, desci beijando sua barriga, ergui um pouco mais sua saia e abri suas pernas, em seguida coloquei sua calcinha de lado e cai de boca em seu sexo a fazendo extremecer dos pés a cabeça. Queria sentir o sabor de seu mel, queria que ela me desse cada gota dele, chupei seu clitóris e me mantive ali a chupando sem parar, até que ela atingiu o ápice fazendo suas pernas ficarem bambas e derrubando uma xícara ao puxar de vez a toalha, ela largou seu corpo sobre a mesa e após deixar ela toda limpinha fui subindo devagar beijando sua barriga, passei entre seus seios, e logo ela sentou-se na mesa ainda um pouco mole e com a respiração ofegante. Passou as mãos em meu pescoço e deu início a um beijo cheio de amor.

- Taylor eu ouvi um... - ao ouvir a voz de Steban puxei os dois lados da camisa de Hayley para cobri-la e logo ela escondeu o rosto em meu peito. - Ôh, me desculpem achei que tivesse acontecendo algo, ouvi um barulho de alguma coisa quebrando e.... Quer saber deixa pra lá. - ele tentou explicar, mas logo se retirou com vergonha.

- Eu falei que iam pegar a gente Taylor. - Ela deu um tapinha em meu ombro e começamos a rir juntas.

- Se bem que foi uma delícia. - lancei-lhe um olhar malicioso.

- Como vou trabalhar agora com essa roupa rasgada? - ela afastou-se um pouco para ver o estrago, pude notar seus seios que antes eram rosados estavam um pouco ou muito vermelhos.

- Acho que eu preciso pegar leve.- indaguei enquanto ela fechava o sutiã.

- Isso é o resultado por ser Branquela demais. - ela segurou meu rosto com as duas mãos e selou meus lábios - Não se culpe foi maravilhoso.

- Não vai trabalhar hoje, não há nada de importante para fazermos na empresa, fica comigo. - pedi beijando seu pescoço.

- Quer me levar pro mal caminho Senhorita Smith? - ela mordiscou minha orelha.

- O seu mal caminho sou Eu. - sussurrei.

- Sendo assim vou adorar percorrer esse caminho todinho. - Hayley fez cara de safada e percorreu minha barriga com suas unhas por baixo da minha camiseta.

* * *

Por uns instantes achei que havia perdido Hayley, mas felizmente tudo deu certo, muito mais que certo. Tiramos o dia para fazer algumas compras no shopping, tomamos sorvete, jogamos boliche, nossas barrigas doiam e tanto que riamos das nossas loucuras. Steban participava por etapas, mas ele preferia mesmo só levar as sacolas para o carro e nos esperar dentro dele.

Em um certo momento eu sai correndo pelo shopping e dei um perdido dos grandes em Hayley, ela as vezes me via em outro andar e logo corria para as escadas rolantes atrás de mim. Nesse meio tempo ela não sabia, mas havia lhe preparado uma surpresa, ao chegar na parte mais movimentada do shopping a esperei na ponta de uma das escadas. Quando vi ela aparecer entre as pessoas, Ela pegou carona na escada que vinha na minha direção e foi subindo devagar. Chegando logo no meio do trajeto abri um largo sorriso para Ela que me correspondeu da mesma forma e logo me ajoelhei com uma caixinha de veludo em mãos, quando abri revelando um anel de noivado brilhante ela levou as duas mãos a boca surpresa e seus olhos logo marejaram.

Todos em volta nos olhavam perplexos a espera do que aconteceria a seguir, e eu estava tão nervosa que a caixinha tremia junto com minhas mãos. A olhei com ternura e então disse:

- Desde que te conheci tive a certeza de que havias surgido para ser a mulher da minha vida, para a minha vida toda. A única e eterna, a mais amada dentre todas as outras do mundo, aquela a quem eu deveria dedicar todo o meu carinho e atenção. Passaram-se, dias, semanas e meses, e o tempo apenas reforçou a minha primeira opinião, pois foste-te mostrando, cada vez mais, a criatura mais doce e bela que o Criador colocou na face da terra. Você me proporciona tudo o que eu poderia desejar encontrar num ser humano, pois me da carinho, conforto, atenção e tranquilidade. Me da alegria cada vez que sorri ou olhas para mim, e me da prazer cada vez que tocas a minha pele com as tuas mãos e com os teus beijos. Eu sei que te amo e não sinto o peso de carregar todo este amor no meu coração porque, pelo contrário, é este amor que me dá força e coragem para suportar o peso de todos os contratempos e adversidades do dia a dia. Quando penso em ti revitalizo o meu espírito e renovo os meus sonhos de futuro, e você faz sempre parte desses sonhos. Aliás, se não fosse assim, não seriam sonhos! - Sorri sem jeito - Tenho a certeza de que este período em que estamos juntas é o período mais belo e feliz que já vivi. Quando você surgiu preencheu um espaço que a tempos estava vazio, que eu nem imaginava que existia. Hoje, olho para o passado e percebo o quanto a minha vida era oca, o quanto o meu quotidiano era entediante e quanto tempo eu perdia em conversas vãs ou em outras atividades que não acrescentavam nada à minha essência. - respirei fundo - O teu amor transformou-me, e hoje faz com que eu perceba o mundo e as perspectivas futuras sob uma nova óptica, uma óptica que privilegia os esforços cooperados e o desejo de conquistar para, depois, dividir. Dividir contigo, desfrutar contigo o resultado das boas colheitas. Por tudo isso, minha querida, é que eu preciso fazer-te uma pergunta e espero que ela não te traga medo ou espanto por talvez ainda achar cedo pra isso, espero que lhe traga apenas alegria, como também me trará a maior alegria do mundo se eu tiver uma resposta positiva para ela. Quer casar comigo Dra Baker? - a olhava com medo da resposta pois ela mantinha-se em silêncio e me olhava assustada me fazendo engolir em seco.

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