Hey pessoal, então antes de começar esse capítulo eu gostaria de dizer algumas coisas para alguns leitores (ISSO NÃO É PARA TODOS, APENAS PARA DEIXAR CLARO), muitas pessoas tem comentado coisas rudes nos comentários -não só nessa história- e coisas que tem me magoado bastante, então ai vai: Todas as minhas histórias tem um roteiro e eu realmente SINTO MUITO se você não gosta do enredo de determinada história, mas eu não posso mudar sendo que tenho algo planejado para o futuro da fic; caso a fanfic não esteja te agradando mais, é só não ler, não é necessário menosprezar minha escrita através de comentários rudes; e por último: eu sei que é ruim esperar por atualizações, mas eu tenho uma vida fora da internet e nem sempre tenho inspiração para minhas histórias e jamais pretendo escrever qualquer porcaria APENAS para atualizar. Me desculpe caso você, que está lendo isso, jamais disse qualquer coisa do tipo para me ofender e/ou menosprezar minha escrita, mas eu precisava falar essas coisas já que estão acontecendo frequentemente.
Espero que gostem do capítulo de hoje, sugiro as músicas: Mayday da Cam, Bless The Broken Road e I Won't Let You Go do Rascal Flatts, estou em um clima country esses dias hahahaha
Boa leitura:
Fecho os olhos apreciando o vento bater contra meu rosto enquanto bagunçava meu cabelo. Havia sentido saudades de andar no conversível de Normani, principalmente enquanto eu escutava Dinah e ela cantando em plenos pulmões uma música qualquer, me fazendo rir com as vozes engraçadas que insistiam em fazer. Jamais pensei que estar na companhia delas faria tanta falta, principalmente sobre desabafar sobre meus problemas.
- Como foi com os Cabello's ontem? – Dinah pergunta abaixando o som.
- Tudo ok. – Respondo ajeitando meus óculos de sol.
Até o simples ato dos meus olhos doerem mais quando eu estava no sol havia feito falta.
- E Camila e você? – Normani olha o retrovisor.
- O que tem? – Automaticamente me sinto nervosa.
- Como vocês estão? – Questiona impaciente – Já beijou ela? A convidou para sair?
- O quê? Claro que não, Normani a Camila não gosta de mim assim e... – Sinto minhas bochechas ficarem vermelhas.
- É claro que gosta, vocês duas estão super amigas agora e eu posso notar como ela te olha quando você não está prestando atenção.
Acontece que eu que fiquei no corpo de Camila nas últimas duas semanas, então Normani você só tem noção de como eu olho para ela.
- É da mesma maneira que você a encara quando ela não está prestando atenção! – Dinah diz passando a mão pelo cabelo – Vocês fariam um belo casal.
- Eu sei. – Respondo simplesmente e elas riem – Mas não acho que ela me vê dessa maneira.
- Por que não? – Falam ao mesmo tempo, e eu respiro fundo.
Então comecei falando sobre como nós implicávamos uma com a outra, como as coisas melhoraram muito nas últimas duas semanas, assim como nossa amizade havia evoluído bastante e como finalmente Camila havia permitido que eu me aproximasse para conhece-la de verdade. Contei das minhas duas tentativas falhas de beijos, as duas no meu quarto, contando depois sobre o fato de Camila Cabello jurar de pé junto que é hétero.
Camila já tinha problemas demais e eu no seu pé querendo algo com ela, mesmo que fosse apenas dar uns beijos, não parecia certo. Camz não é uma menina que merece convites de encontros disfarçados para que a outra pessoa apenas consiga beija-la. Camila Cabello merece um relacionamento de verdade, com declarações, gestos apaixonantes, ela merece alguém que a proteja e proporcione apenas as melhores coisas possíveis.
Eu cheguei perto de namorar no final do ano passado, mas aparentemente eu não consigo ser uma namorada muito boa já que sou extremamente ciumenta e odeio sair de casa. Veronica, minha ex, odiava o fato de eu sempre querer ficar em casa quando ela queria ir para qualquer festa idiota dançar até o sol aparecer e encher a cara com pessoas que não iriam acrescentar nada em sua vida. Nós éramos opostos e jamais concordávamos, o que fez o fim do nosso relacionamento chegar rapidamente.
- Não custa nada tentar, Laur. – Normani comenta – Você pode começar mostrando o quanto gosta dela, carregando os livros dela, acompanhando ela até algumas aulas, dando uma carona...
- Não, ela tem que dar uns socos em Beatrice Miller na próxima vez que ela provocar Mila!
- Dinah. – Nós duas a repreendemos, por mais que aquela fosse minha vontade.
- O quê? É verdade, aquela louca persegue Camila sem motivo algum, é só vocês se lembrarem daquele dia na cantina. – Passa a mão no cabelo – Eu só não soquei ela porque estávamos na escola e porque eu preciso que o diretor goste de mim para que todo o projeto da peça funcione.
Dinah realmente tinha razão, de certa maneira, eu poderia buscar meio de fazer com Beatrice parasse de irritar Camila sem que ela soubesse, já que Camz odeia quando eu –ou qualquer outra pessoa- se mete em seus assuntos, principalmente quando eles envolvem Beatrice Miller.
Então me lembrei sobre o que ela havia dito dias atrás, ela gostava de meninos, e seria completamente ridículo tentar sua atenção novamente de alguma maneira apenas para que ela me notasse ainda mais e nós tivéssemos alguma coisa. Camila não se sentia atraída por mim e consequentemente não iria querer ficar, ou pior ainda, namorar comigo.
Assim que chegamos na escola apenas ajeitei minha mochila no ombro e olhei pelo estacionamento dos alunos, vendo alguns rostos conhecidos do time, que fizeram questão de caminhar em minha direção e bater em minha mão. Todas ainda estavam extasiadas com a grande vitória daquele final de semana.
Entrei na escola e franzi o cenho ao ver algumas pessoas me cumprimentarem e acenarem, principalmente meninos, todos me parabenizando pela última jogada de sábado. As pessoas não conversavam comigo na escola, nem me olhavam direito, será que Camila cumprimentava desconhecidos enquanto estava no meu corpo?
Não consigo evitar de rir sozinha, era a cara dela fazer isso.
Desviei dos meus pensamentos quando Normani me deu um cutucão e eu vi Camila conversando com Harry Styles, enquanto eu estava no corpo dela havia evitado aquele garoto o máximo que consegui, mas isso não pareceu ser o suficiente para eles deixarem de serem amigos.
- Hey, Camz. – Me aproximo e seus olhos se arregalam.
- Oh, oi Lauren. – Sorri gentilmente.
- Eu vou indo, Mila, nos vemos na aula de Geografia. – O menino de curva e beija a bochecha de Camila – Parabéns pela vitória, Lauren. – Sorri gentil, mostrando suas covinhas ridículas, saindo de perto logo em seguida.
- Aproveitando a vitória? – Questiona fechando o armário.
- É claro. – Rio baixinho e ela ajeita a mochila no ombro – Obrigada, mais uma vez. – Sussurro, olhando para os lados.
- Não precisa agradecer. – Ela estava linda, mais linda do que o normal naquele dia – E-Eu vou indo.
- Você quer ir para a minha casa mais tarde? Podemos revisar matemática. – Queria conversar com ela em paz.
- Não vai dar, hoje temos a reunião do pessoal do teatro e então eu tenho que ir para casa cuidar de Sofia. – Assinto e ela começa a andar, sem me olhar direito ou sem se despedir.
- Uh essa doeu em mim. – Dinah ri e eu a fuzilo com o olhar – Rejeitado por quem vivia grudada em você, aposto que ela e o Styles estão dando uns beijos agora. – Normani dá um tapa nela e eu cruzo os braços.
- Dinah, cala a boca. – Bufo e começo a andar – LAUR, AONDE VOCÊ VAI?
- VOU PARA LONGE DE VOCÊS. – Grito e continuo a andar, sem me importar com os olhares em minha direção.
É a primeira regra de qualquer lésbica: jamais se apaixone pela sua amiga hétero. É simples, básico. Bom, era para ser, eu não deveria ter me deixado envolver tanto com Camila, mas as vezes parecia bastante que não era apenas que queria que algo a mais acontecesse, principalmente quando ficamos perto de nos beijarmos.
Camila é certinha demais, é do tipo de pessoa que tem a vida toda planejada, odeia bagunças que não possam ser rapidamente arrumadas, odeia que cuidem dela, odeia dar trabalho, ama ser independente e ama cuidar dos outros antes de si mesma. Camila consegue ser igual e ainda sim ser o meu oposto, da mesma maneira que conseguia ser "de lua", variar muito se iria gostar de mim no dia ou se simplesmente iria me evitar.
Minhas aulas seguiram normalmente, fui parabenizada diversas vezes com a classificação para o campeonato, algo que me deixou feliz. Fiquei extremamente aborrecida quando Camila não me encontrou no nosso lugar do intervalo, só a vi quando fui para dentro do refeitório e a vi sentada com Ally, Harry e um menino loiro que eu nunca havia visto em minha vida.
Apertei o papel com o resumo do que seria a história para o teatro fortemente enquanto caminhava para o anfiteatro. Eu havia trabalhado o final de semana inteiro naquele roteiro, havia tido uma ideia completamente diferente e estava doida para que Kellen aprovasse a história e a escolhesse para que todos da escola assistissem minha obra tomar vida.
Ocupei um lugar qualquer e não demorou nada para que Normani e Dinah ocupassem os assentos ao meu lado. Observei Camila e Ally de longe, quietinhas em seu próprio mundo, Ally foi educada para acenar em nossa direção e fazer um sinal que viria conversar conosco depois, Camila apenas lançou um sorriso.
- Por quê a Cabello e Brooke estão todas estranhas assim? – Dinah questiona apoiando seu rosto em sua mão – No sábado tudo estava 'ok', achei que elas iriam se sentar conosco hoje.
- Elas só não querem sentar com a gente hoje. – Resmungo irritada.
- Que mal humor, huh? – Normani ri baixinho – O que tem nesse papel? – O guardo em meu bolso antes que ela tente pegar.
- Nada, Kellen vai começar a falar, cale a boca.
Minha antiga professora de literatura começou seu discurso sobre a importância daquele projeto, agradecendo Dinah pela atitude heroica de salvar todos os clubes que não recebiam seu merecido reconhecimento. Então ela explicou sobre as divisões para a ajuda da peça, informando onde cada clube ficaria responsável, ressaltando que o diretor da peça teria um papel redobrado com cada grupo, apenas para assegurar que tudo daria certo.
- Três pessoas se ofereceram para escrever ou adaptar o roteiro da peça. – Kelly, a professora responsável pelo coral comenta em alto e bom som, sinto meu coração acelerar – Nathan Evans, Giovanna Fletcher e Lauren Jauregui.
- É o que? – Dinah se vira confusa – Você?
- Vocês poderiam subir aqui? Vamos fazer como o combinado no e-mail. – Kellen sorri gentil.
- Laur? – Me levanto, ignorando minhas amigas e subo os degraus da escada, sentindo uma ânsia fora do normal.
Conversar ou me explicar para elas agora me deixaria ainda mais ansiosa, e eu não poderia correr esse risco agora, queria causar uma boa impressão. Tanto Dinah quanto Normani apoiavam demais a ideia dos esportes e da minha carreira de advogada no futuro, ambas faziam questão de reforçar tudo o que meus pais diziam, então não conseguia dizer em voz alta para elas que não era nada daquilo que eu queria fazer.
A peça que Nathan tinha escrito era uma crítica a sociedade, enquanto ele explicava usava palavras complicadas, e contou sua peça de uma maneira que metade das pessoas ali não deveria ter entendido nada. Giovanna sugeriu um remake de Grease, abordando temas mais interessantes do que apenas o relacionamento do casal principal.
- Lauren? – Kellen me chama com um largo sorriso.
A professora Kellen havia ficado extremamente feliz quando recebeu o meu e-mail, fez questão de deixar isso bem claro em resposta ao roteiro que eu havia lhe enviado. No primeiro ano em que tive aula com ela nós tivemos diversas conversas sobre excelentes faculdades onde eu poderia me formar em literatura inglesa, ou apenas cursar outra coisa que permitisse eu aperfeiçoar minha escrita, e seu apoio continuou durante todos os anos que tive suas aulas.
No ano passado revelei aos meus pais o que eu tanto gostaria de cursar, chegando até mesmo mostrar o enorme trabalho que Kellen e eu estávamos desenvolvendo, eles ficaram furiosos. Kellen e eu tivemos que parar de desenvolver o projeto depois que meus pais recorreram ao diretor informando que ela estava me persuadindo a fazer algo que ela queria, minha professora quase perdeu seu emprego por minha causa.
Então eu simplesmente deixei a escrita de lado, afinal, meus pais jamais iriam aprovar um "futuro tão incerto e medíocre", como eles mesmos haviam dito.
- Bem... – Sinto minhas mãos suarem – M-Minha...
- FALA MAIS ALTO. – Alguém grita do fundo.
- Eu criei um universo paralelo na minha história. – Aumento meu tom – Na história as personagens principais não suportam ficar no mesmo cômodo e então elas trocam de corpos para aprenderem a viver em harmonia. – Noto que algumas pessoas começam a cochichar – E bem, cada personagem passa por uma dificuldade e elas acabam ajudando uma a superar os obstáculos da outra...
- E o que mais? – A Sra. Kelly questiona interessada.
- Elas se apaixonam. – Coloco a mão no bolso da minha calça jeans – E percebem que perderam tempo demais se odiando quando na verdade poderiam estar se amando.
- Então elas trocam? – Professora Kellen pergunta curiosa.
- Sim, elas trocam de corpos novamente após o primeiro beijo. – Olho para Camila e ela prontamente desvia o olhar.
- Essa é uma excelente história, Lauren. – Sorrio agradecida.
- Eu quis fazer com um casal homossexual para que pudéssemos abordar nossos assuntos na escola, ainda mais aqui, onde ser "diferente"... - Faço aspas com as mãos - É considerado algo negativo. - Olho para Camila, que abaixa a cabeça.
– Bom, agora que todos vocês já ouviram as histórias, nós vamos passar papeis para vocês votarem qual é a história favorita e então essa vai ser a história que vamos fazer na peça. – A Sra. Kelly anda em nossa direção – Vocês podem nos ajudar a distribuir? – Assentimos.
As pessoas me encaravam de uma maneira estranha, como se não acreditassem que eu pudesse ter bolado tudo aquilo que eu havia contado, mas isso não me surpreendia. Todas as pessoas da escola faziam questão de sempre me olhar como se eu fosse intocável, afinal, eu não fazia questão de dar atenção para qualquer um deles e isso só fazia eles quererem me impressionar mais de alguma maneira, principalmente os garotos que não sabiam sobre a minha orientação sexual, simplesmente para se aproximarem.
Pessoas tem uma mania insuportável de me abandonarem, por esse motivo evitava ao máximo trazer pessoas para perto de mim, gostava de ter Dinah e Normani porque nossos pais viviam grudados, a amizade deles não ia acabar tão facilmente e consequentemente minha amizade com as meninas também.
Quase sempre tinha um novo boato absurdo na escola, todos gostavam de comentar sobre a capitã do time de softball misteriosa que odeia ocupar o mesmo espaço que grande parte dos alunos. Ninguém me perguntava diretamente, eles gostavam de aumentar minha vida, uma vez até inventaram que eu andava com uma gangue e que minhas melhores amigas eram apenas faixadas para ninguém desconfiar de nada.
- Já terminamos de contar os votos. – A professora Kelly sorri gentil.
Encarei minhas professoras e respirei fundo, ansiando pela resposta.
- Vamos reencenar Grease, parabéns Giovanna. – Kellen puxa os aplausos e eu me junto a eles, sorrindo sem muita vontade.
Camila disse que daria certo, que me inscrever para a peça era o mais correto a se fazer, da mesma maneira que me provocou até o limite para eu entrar nessa coisa estúpida.
- Os testes para as audições serão realizados no intervalo de sexta-feira, todos os interessados devem procurar a Sra. Fletcher para conseguir o roteiro. – Ajeito melhor a manga da camisa.
- Obrigada a todos que se disponibilizaram para o projeto. – Alguns alunos começam a aplaudir e eu me junto a eles.
Eu deveria ter escutado meu pai quando ele reforçou que é perda de tempo focar em textos e histórias idiotas no lugar de me preparar para uma redação melhor ou passar mais horas estudando uma matéria que viria a ser útil no meu futuro curso. Foi uma completa perda de tempo passar meu sábado em claro para terminar de escrever o maldito roteiro.
Assim que fomos liberados apenas peguei minha mochila e sai em silencio do auditório, queria ir caminhando para casa, a melhor coisa a se fazer agora seria ficar em silencio e sozinha com meus próprios pensamentos. Não queria falar com ninguém, muito menos ver alguém, ou sequer alguém me interrogando se eu realmente escrevia alguma porcaria ou não.
Normani me seguiu até um pedaço, então acabou desistindo quando viu que eu iria ignora-la completamente, como eu sempre fazia quando não queria de maneira alguma expressar meus sentimentos. Depois de dois quarteirões eu finalmente ouvi os passos apressados seguido do meu nome sendo repetido diversas vezes, era Camila me seguindo.
- LAUREN, ESPERA. – Finalmente paro e então me viro, a vendo com as bochechas vermelhas e os cabelos meio bagunçados – E-Eu sinto muito, de verdade. – Respirava erroneamente.
- Eu não devia ter escutado você. – Sussurro irritada – Foi uma humilhação pública!
- Cale a boca, não foi uma humilhação pública, você pegou segundo lugar, além que você se expressou muito bem e a história é...
- VOCÊ NÃO SABE DE NADA, CAMILA. – Grito irritada, não queria falar com ela.
Era tudo culpa dela.
- EU SEI QUE VOCÊ É UMA IDIOTA, LAUREN. – Grita no mesmo tom, me dando um soco no ombro.
- Eu não deveria ter aceitado fazer essa porcaria e não deveria ter deixado você me convencer a falar o que eu falei em frente a todos aqueles alunos e...
- E o que, Lauren? – Me interrompe irritada – Se arriscado? Feito algo que você realmente ama, ao menos uma vez nesse ano? – Sua respiração não estava mais falha – Pare de me culpar por isso não ter dado certo, mas não é porque você não foi escolhida uma vez que isso vai acontecer sempre e muito menos que isso deve ser motivo para você desistir! – Aumenta um pouco o tom.
Sinto meus olhos ficarem ainda mais marejados, odiava o modo irritante que ela estava falando comigo.
- Foi por isso que você aceitou se inscrever nisso, para se arriscar e é isso que acontece com as pessoas que se arriscam, elas quebram as caras as vezes. – Camila parecia possessa – E pare de ser uma garota mimada que só por não conseguir o que tanto quer fica irritada com tudo e todos ao seu redor. – Solta um gritinho irritado – E eu acho melhor você parar de frescura e usar isso para converter a situação, ajude Giovanna a dirigir uma peça que vai salvar diversos clubes.
- Eu te odeio. - Sussurro e ela ri debochada.
- É recíproco.
Ajeita a mochila no ombro e então sai caminhando pela rua, me deixando sozinha e com raiva dela por ter falado comigo daquela maneira.
Desculpem qualquer erro, estou sem vontade alguma de revisar o capítulo.
Obrigada a todo mundo que lê, comenta e divulga a história, ela não seria absolutamente nada sem você! Caso você queira o link da playlist da história, ou apenas conversar comigo, pode me encontrar no twitter (switch5Hearts).
Natália xX(: