"Violetta"

By eveehribeiro

34.6K 4.1K 389

Violetta Johnson Rodrigues é uma jovem de dezessete anos, ela acha que é muito nova para ter um compromisso c... More

prólogo❤
cap 1❤
cap 2❤
cap 3❤
cap 4❤
CAPÍTULO 5❤
cap 6❤
cap 7❤
cap 8❤
cap9❤
cap 10❤
cap 11❤
cap 12❤
cap 13 ❤
cap 14❤
Cap 15❤
cap 16❤
cap17❤
cap 18❤
cap19❤
cap 20❤
cap 21❤
cap22❤
cap 23❤
cap 25❤
cap 26❤
cap 27 ❤
cap 28❤
cap 29❤
cap 30❤
cap 31❤
cap 32❤
cap 33❤
cap 34❤
cap 35❤
cap 36❤
cap 37❤
cap 38❤
cap 39❤
cap 40 ❤
cap 41 ❤
cap 42 ❤
cap 43❤
cap 44 ❤
cap 45 ❤
cap 46❤
cap 47❤
cap 48❤
cap 49❤
cap 50 ❤
cap 51❤
cap 52 ❤
cap 53 ❤
cap 54 ❤
cap 55❤
cap 56❤
cap 57 ❤
cap 58 ❤
cap 59❤
Cap 60 ❤
cap 61 ❤
Cap 62 ❤
Cap 63 ❤
Cap 64 ❤
cap 65 ❤
cap 66 ❤
cap 67 ❤
cap 68 ❤
cap 69 ❤
cap 70 ❤
Cap 71 ❤
Cap 72 ❤

cap 24❤

698 69 6
By eveehribeiro

Depois que aquelas duas pessoas reconheceram que Deus enviou seu FILHO ÚNICO, para ser o único suficiente e Salvador de suas vidas.

Minha alma se alegrou!

Eu sair do prédio e parei a cadeira de frente para o Pierre.

Pierre: Oi Violetta

Violetta: Até quem fim aprendeu.

Ele sorriu

Pierre: Eu não sei como botam você no carro.

Ele parecia estar com medo

Violetta: Você abre a porta do carro, me pega no colo e me põe no carro, e fecha a cadeira e coloca atrás.

Ele fez todo procedimento e logo seguimos para o trabalho!

Assim que chegamos o Pierre fez o mesmo procedimento para me tirar do carro.

Entrei na empresa e só agora eu me dei conta que eu sinto falta de trabalhar

Apertei o elevador e ouvir umas das recepcionista dizer, A rainha não anda mais. E riu logo em seguida e as outras riram junto.

Me virei pra elas.

Violetta: Eu nunca fui rainha, eu posso até não andar mais, mas eu ainda sou filha da dona e se eu quiser, falo com minha mãe para demitir todas vocês por justa causa, mas vocês não merecem o sacrifício e muitas de vocês tem filhos e precisam do emprego para sustentar as crianças, então acho melhor vocês trabalharem, porque eu acho, acho não, eu tenho certeza que pagas trabalhar. — Entrei no elevador e apertei o botão. A porta se fechou. — Senhor me perdoa se eu tão fútil ou hipócrita como elas, mas ainda é que tão difícil me controlar.

Me fitei no espelho e a primeira que me vejo por inteira, como eu estou.

O elevador se abriu e eu já dei cara com minha mãe.

Elisa: Aí que bom que você chegou! — Ela passou para trás da cadeira e começou a empurrar. — Por que você demorou tanto? O que é mais importante que ajudar sua mãe?

Fez um drama básico

Violetta: Fazer a obra de Deus!

Ela parou a cadeira e veio para frente.

Elisa: Oi?

Perguntou surpresa

Violetta: Eu estava falando do amor de Deus, por isso demorei.

Elisa: Estou feliz em te ouvir falar isso.

Me deu um beijo, na verdade uns vinte ou cinquenta.

Xxx~ Boa tarde

Elisa/Violetta: Boa tarde

Xxx~ Senhora Johnson estão esperando você para reunião!

Elisa: Filha eu preciso ir.

Violetta: Mãe o que eu tenho fazer?

Elisa: Esta tudo na mesa da Vanessa!

Ela saiu e eu fui para trás da mesa da Vanessa!

E que bagunça.

Os papéis todos misturados, contrato de um cliente junto com o do outro.

Comecei a organizar tudo!
Depois de uma hora trabalhando, os papéis estão em ordem!

Apertei o botão do telefone na mesa!

Violetta: Flaviana

Flaviana: Violetta é você?

Ela tem vinte e anos e tem um filho de três anos, que eu comprei as bombinhas para asma, com maior prazer.

Depois disso se tornamos amigas

Violetta: Sou eu mesmo Fla!

Flaviana: Posso ajudar em alguma coisa?

Violetta: Pode sim, eu quero que você me traga por favor vinte pastas daquelas que ficam os contratos, uma pasta cataloga, e se não for pedir muito um café.

Flaviana: Com biscoito?

Violetta: Pode ser.

Os biscoitos amanteigados que tem aqui são os melhores.

liguei o computador da Vanessa e muitos relatório para terminar.

Eu posso ajudar

Devo ajudar.

É minha irmãzinha linda que ficou muito atarefada, depois que tive que sair.

Comecei os relatórios e Flaviana entrar na sala.

Ela botou as coisas na mesa e pulou em cima de mim.

Flaviana: Estava com saudades!

Me encheu de beijos

Violetta: Eu adoro receber carinho, mas tenho que trabalhar e também estava morrendo de saudades.

Flaviana: Podíamos almoçar juntas hoje?

Violetta: Não dá, saindo daqui eu vou direto para a fisioterapia! — Respiro fundo e peguei meu café e um biscoitos. — Eu adoraria almoçar com você, mas minha a vida não é mais a mesma!

Botei um biscoito na boca

Ela me deu um beijo

Flaviana: Relaxa! — Sorri para ela
Voltei atenção para os relatórios dos contratos. — Ver se marca para ver seu afilhado.

É depois que comprei as bombinhas de asma e comprei os remédios, ela me pois como madrinha do Kauã!

Já tem um tempo que não vejo ele.

Violetta: Vou buscar ele quando eu sair da fisioterapia. Posso?

Flaviana: Claro! Vou ligar para minha mãe arrumar as coisas dele.

Ela saiu e fiquei com meu café, biscoitos e os relatórios.

Termino já na hora do almoço!

Saio daquela mesa, e fui para a minha do outro lado, perto da sala de reuniões e tinha um cara mexendo no meu computador de trabalho.

Violetta: Por que você está mexendo nesse computador?

Xxx~ Eu estou tentando descobrir a senha.

Violetta: A senha é Johnson Rodrigues!

Eu boto a senha mais óbvia, e que as pessoas nunca irão descobrir.

Ou vão

Xxx~ Entrou!

Disse como se tivesse ganhado um troféu do Óscar.

Violetta: Você pode me dar licença?

Ele me olhou pela primeira vez nos olhos.

Xxx~ Não posso!

Violetta: Essa mesa foi minha por dois anos, e eu preciso apagar algumas coisas pessoais que está no computador e aproveitar para tirar minhas coisas das gavetas

Ele saiu

A mesa estava do mesmo jeito que eu deixei, peguei o porta retrato e quando eu olhei parecia que o Felipe não estava naquela foto.

É coisa da minha cabeça.

Respondi muitos email e marquei e remarquei reunião.

Limpei todos os dados meu do computador, apaguei históricos!

Peguei minhas coisas na gaveta e o que deu para botar na bolsa botei e porta retrato tirei a foto e o que sobrou joguei fora, não prestar!

Fui em direção ao elevador e quando abre minha mãe e Vanessa saem rindo.

Violetta: Oi

Elas prestaram atenção em mim!

Vanessa: Que bom que você estar aqui preciso da sua ajuda.

Violetta: Seus papéis já estão organizados e em pastas, tem cópias de todos eles em uma pasta cataloga, seus relatórios estão prontos, e tem um vídeo baixado no seu computador de como não se perder com os papéis e como montar um relatório rápido, eu assisti três mil vezes até aprender, e aqui estão os papéis das reuniões que eu marquei!

Entrego os papéis a ela.

Vanessa: Por isso que eu te amo!

Saiu em direção a mesa dela

Elisa: Filha preciso de mais um favor seu!

Violetta: O que?

Elisa: Almoça comigo numa reunião?

Violetta: Não mãe!

Elisa: Por favor, eu te pago uns livros.

Querendo me comprar né

Violetta: Mãe eu tenho fisioterapia, e não tente me comprar novamente com livros, pois o Felipe comprou mil e poucos livros para mim e eu ainda não li nenhum.

Elisa: Filha almoça comigo e depois eu te levo para conhecer o
Centro nacional de fisioterapia Violetta.

Ainda não estou pronta para isso.

Violetta: Não dá mãe, há Maria deve estar me esperando para o almoço e eu ainda vou buscar o kauã para ficar comigo hoje.

Ela me encarou por uns segundos!

Elisa: Ok então!

●●●

Depois que sair do trabalho eu fui direto para casa, assim que entro vejo minha avó Neuza e o Arthur deitado no colo dela no sofá.

Violetta: Oi estranha.

Eu chamo ela assim e ela também me chama da mesma maneira.

Ela me olhou

Passa o tempo e essa mulher continuar linda.

Neuza: Olá estranha. — O Arthur levantou e ela veio me abraçar.
D

epois fizemos nosso aperto de mão.
Minha avó já é de idade, mas parece uma criança com o seu humor. — Não está esquecendo de nada não, sua estranha?


Violetta: Bênção minha vó

Neuza: Deus te abençoe minha neta, e agora me conta como está sua vida depois do acidente?

Violetta: Não fácil vó, ainda mais quando eu tenho que depender das pessoas para as coisas que talvez seja a mais importante de se fazer, como tomar banho, trocar de roupa, levantar ou até mesmo deitar, pegar as coisas no alto é difícil ter uma vida na cadeira de rodas, eu sei que com o tempo vou me acostumar com a minha realidade, mas ainda é muito recente.

É incrível que só damos valor às coisas pequenas, quando perdemos.

Eu juro que não queria chorar, mas eu não consegui conter as lágrimas. Falar disso é lembrar do acidente, de mim acordando a morte do Felipe, isso ainda dói muito.

Arthur: Eu não sabia que você se sentia tão mal, em receber nossa ajuda.

Violetta: Eu não me sinto mal em receber ajuda, eu me sinto mal por depender de vocês para quase tudo e nem sempre vocês estão a minha disposição.

O Arthur me abraçou.

Arthur: Deve ser difícil pra você.
Ele limpou minhas lágrimas.

Neuza: vamos almoçar?

Arthur: Estou com uma fome caverna.

Fomos para cozinha!

Meu avô estava ajudando a Maria por a mesa.

Maria: O almoço atrasou um pouco mais já está pronto.

Arthur: Vou chamar minha avó.

Emília: Não precisa!

Disse entrando na cozinha.

Sentamos todos na mesa ou melhor na cadeira, eles se sentaram, pois eu já estou sentada a maior parte do tempo.

Neuza: Senhor meu Deus e Pai eu te agradeço por ter me trago até aqui em segurança, Pai também te agradecemos por esses alimentos que nunca deixou faltar, abençoa a vida de cada um aqui e faça a SUA vontade em nossas vidas.

●●●

Marc: Tenta encostar a mão no chão.

Estava deitada na bola

Violetta: Esta doendo

Marc: É necessário que doa, para que com o tempo você consiga fazer suas coisas sozinha. — Tentei mais uma vez e conseguir por a mão no chão. — Parabéns e por hoje é só.

Ele me botou na cadeira.

Violetta: Você acha que eu tenho chance de voltar a andar?

Marc: Aos olhos dos "médicos" ou dos cientistas que são pessoas que estudam para melhorar a medicina, você não tem chance nenhuma de voltar a andar, mas para o MÉDICO dos médicos tem chance sim, ELE pode falar levanta e anda e você simplesmente voltar à andar.

O MÉDICO dos médicos, é nEle que devo confiar.

Para os médicos eu não tenho mais jeito, mas Deus é o Médico dos médicos.

Depois que o Marc, foi embora a estranha da minha avó me ajudou com o banho, ela só ficava fazendo palhaçada, essas que fazem com crianças.

Violetta: O estranha eu quero o short azul

Estamos discutindo qual short eu vou usar.

Neuza: Eu quero o amarelo, e você vai colocar o amarelo sua estranha.

Violetta: Amanhã

Neuza: Hoje!

Continuamos numa disputa e ela ganhou, na verdade eu deixei ela ganhar.

Eu estou parecendo um ovo short amarelo e blusa branca, só minha avó mesmo.

Ela me penteou, e perfumou.

Neuza: Posso te fazer uma pergunta?

Violetta: Você acabou de fazer uma!

Neuza: Eu estou falando sério Violetta.

Chamou pelo nome é sério mesmo.

Violetta: Pergunta ué.

Neuza: Como que foi para você saber que não viria o Felipe nunca mais?

Violetta: Estranha você é única que sabia de todas as coisa que eu passei ao lado Felipe, desde primeiro beijo até a primeira vez que dormimos juntos! — segurei as lágrimas e continuei. — Eu amava o Felipe de verdade, aprender a viver sem ele está sendo muito difícil, ainda mais em saber que nunca mais vou ver ele, nem me despedir eu conseguir.

Neuza: Há meu amor, imagino o quanto você deve sofrer, só que a minha dor foi maior, eu perdi seu tio com apenas três anos de idade, o que me consola é saber que ele está no céu.

Violetta: As vezes eu penso que o Felipe pode estar em um lugar bom se é que deu tempo para ele arrepende.

Minhas palavras saíram com mais profundas das tristezas.

Neuza: Esse assunto é meio triste né?

Violetta: Meio? — Levantei as sobrancelhas — É muito triste e me dói tanto.

Ele me deu sorriso

O que será que ela está pensando?

Neuza: Vamos marcar um piquenique em família?

Violetta: Agora eu tenho que sair para conversar com um advogado e depois eu vou passa numa ong onde eles abrigam moradores de rua, e depois vou buscar meu afilhado.

Neuza: A parte da ONG gostei muito, também gostei que o kauã vai vim para cá, agora a parte do advogado não gostei nadinha.

Eu tinha o hábito de ligar para minha avó e contar toda minha vida.

Violetta: Fica tranquila é só uma conversa que eu vou ter para uma amiga.

Peguei minha bolsa na cama e caiu algumas coisas no chão e uma delas era a foto do Felipe, minha avó pegou.

Neuza: posso ficar com essa foto?

Violetta: Pode eu tenho muitas fotos dele.

●●●

O lugar é grande, mas nada amplo para uma pessoa com cadeiras. Estou tentando subir para falar com advogado.

Com dificuldade eu conseguir!

Violetta: Por favor eu queria falar com o advogado Magalhães.

Secretária: Ele não pode atender agora!

Violetta: Eu espero!

Secretária: Ele está com agenda cheia hoje.

Olhei dentro da cara dela.

Violetta: É melhor você anunciar que eu estou aqui, me chamo Violetta Johnson Rodrigues e fala também que eu conhecia o Felipe Melo.

Falei com maior calma do mundo, mas seria.

Ela fez o que eu falei.

Secretária: Ele liberou sua entrada!

Violetta: Obrigada.

Ela me acompanhou até a sala dele.

Magalhães: Eu não sabia que você tinha ficado paraplégica.

Violetta: Olá, tudo bem? Isso se usa sabia?

Magalhães: Desculpas senhorita

Violetta: Por favor senhor Magalhães me chame de Violetta.

Magalhães: Só se você me chamar de Roger.

Violetta: Por mim!

Não vou botar o nome dele aqui para não confundir vocês.

Magalhães: Você veio requerer as coisas do Felipe Melo?

Violetta: Não, eu vim como cliente, preciso de um advogado para uma amiga.

Magalhães: Me conta o caso.

Expliquei tudo a ele do começo ao fim.

E enquanto eu explicava me lembrei do Felipe falando que o primo dele tinha 5% da empresa, claro que eu não falei isso para o advogado, é Maria que precisa falar.

Magalhães: Eu aceito

Violetta: Olha eu vou pagar todos custos, não quero que você cobre nada a Maria, por favor Roger tudo que você precisa fale comigo!

Magalhães: Eu não quero receber nada por esse caso, eu nem imagino o que faria se alguém tentasse tirar o Lucas de mim.

Violetta: Que Deus te abençoe por isso.

Conversamos mais um pouco sobre o assunto.

Logo depois sair dali vitoriosa.

Ligação on

- Alô, quem é?

-- Maria sou eu Violetta!

- Oi ?

-- Maria já falei com o advogado, e enquanto eu explicava o seu caso para ele me lembrei que um dia o Felipe disse que seu filho tem cinco porcento da empresa...

Ela me interrompeu

- É verdade ele é um dos acionistas.

-- O pai dele sabe disso?

- Sim

-- Então é isso que ele quer! Dinheiro.

- Como eu não pensei isso antes?

-- Maria fica tranquila, está primeiro nas mãos de Deus, e depois na mão do homem, mas confia em Deus só nele.

- Eu não quero perder meu filho!

-- Você não vai perder ele tenha fé.

- Eu tenho!

Ligação off

O Zé me botou no carro.

Ele está trabalhando por dois.

Leva minha irmã para escola, leva meu pai para o trabalho, depois volta em casa para ficar a minha disposição ou de alguém lá de casa, busca minha irmã e leva ela para empresa e muitas outras coisas.

Violetta: Acho que você precisa férias, esta trabalhando por cinquenta pessoas!

Zé: Eu recebo para trabalhar.

Sorriu

Violetta: Mas você está trabalhando muito.

Zé: Eu tenho uma família para sustentar e seus pais me pagam muito bem, e eu trabalho com maior prazer.

Ele continuou dirigindo até à ong.

Uns quinze minutos depois, chegamos, estava engarrafado.

Entrei no ong, e tudo organizado, estava tendo uma palestra para umas pessoas e eu fiquei ouvindo.

Quando eu conseguir ver o rosto do palestrante, vejo que é o Erick.

Esse garoto me persegue, ou será eu que pesigo ele?

Fui falar com uma moça para saber como eu faço para ajudar.

Na verdade eu quero participar de tudo que eles fazem!!!

Violetta: Oi me chamo Violetta, e eu quero saber como eu faço para ajudar nesse projeto?

Xxx~ Oi Violetta, eu sou Fernanda, trabalho aqui como ajudante na cozinha, todos que fazem parte ou ajudam de alguma forma o projeto com moradores de rua, se torna uma família, os moradores de rua vem pra cá muitos deles são usuários de drogas de todos os tipos, quando eles querem mudar de vida, começamos o processo de reabilitação, mas a pessoa só liberta de verdade se conhecer Jesus, por isso aqui só ficam as pessoas querem mudar, o projeto é pequeno, mas já saiu daqui muitas pessoas com nojo de qualquer tipo de drogas e ainda ajuda aqui no projeto.

Violetta: Eu queria muito conhecer melhor o projeto, poder ajudar no que for necessário!

Ela me levou para conhecer as quartos, cozinha, a parte médica, aonde são as palestras de evangelização, as salas bíblicas e parte da reabilitação, tinha umas duas mulheres todas machucadas sendo cuidadas por um moço.

Fernanda: Elas foram encontradas de madrugada drogadas, depois de serem violentadas e espancadas, agora elas querem mudar de vida.

Violetta: Como vocês acham as pessoas para vim para cá?

Fernanda: Servimos comidas na rua e lá falamos do amor de Cristo e as pessoas que querem sair da rua, voltar a ter uma vida normal, o ao menos tentar a gente trás pra cá, e começa todo o processo des do exames até reabilitação, depois tem o processo de ver se pessoa está mesmo liberta.

Violetta: Eu quero ajudar nesse projeto.

Fernanda: Então vou chamar o diretor e vocês conversam!

Assenti

Tem muitos adolescentes aqui.

Um homem me tocou

Xxx~ Eu estou sentindo falta da droga, por favor me ajuda.

Ele se ajoelhou na minha frente tremendo.

O que vou fazer meu Deus.

Violetta: Qual o seu nome?

Xxx~ Roberto

Deus me ajuda

Violetta: Eu vou orar por você.

Roberto: Por favor, por favor

Ele tremia demais

Violetta: Senhor Deus e Pai, toma em tuas mãos a vida do Roberto, Senhor ele está aqui com um propósito mudar de vida, tirar toda vontade de usar qualquer tipo de droga da vida desse homem, Senhor eu profetizo que a partir de hoje ele nunca mais ele vai ter desejo de usar alguma drogas. Pai restitui tudo o que foi perdido, a família, a confiança, o emprego, Senhor toma ele tuas mãos e não deixe que a vontade dele seja maior do a fé de mudar de vida.

A tremedeira foi parando devagar.

O Erick se aproximou com a Fernanda.

Erick: Você está bem Roberto?

Roberto: Eu tive nova crise de abstinência, mas agora mais fraca, sorte que eu encontrei essa moça no caminho.

Violetta: Você está aqui o por quanto tempo?

Roberto: Uma semana!

Eu encarei ele, depois abaixei a cabeça.

O que estava fazendo no mundo, se eu poderia estar aqui ajudando pessoas.

Eu sempre quis ajudar pessoas, mas não me importei mais com isso, quando eu me afastei de Jesus.

Erick: Vamos conversar? — Assenti
Ele empurrou a cadeira para uma sala. — A Fernanda me falou quer ajudar no projeto.

Violetta: Eu quero ajudar com o que for possível.

Erick: Que beber um mate?

Violetta: Nunca bebi isso, não sei se eu vou gostar.

Erick: Bebi, você vai gostar.

Assenti

Ele botou num copo vermelho e me deu!

Bebi, e de primeiro o gosto não me agradou, dei uma golada e é um chá gelado.

Eu amei

Violetta: Muito Bom.

# Continua...

Deus é o melhor amigo em todos os momentos, até quando precisamos desabafar. Ele nos entende.

Violetta na mídia bebendo o mate.

Continue Reading

You'll Also Like

2.5K 146 23
Noah um garoto super carinhoso e respeitoso sonho de qualquer garota, porém nem tudo é perfeito para sempre. Depois de descobrir da traição de sua ex...
21.9K 1.2K 44
"𝗮 𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗲́ 𝗼𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗲 𝗳𝗮𝘇 𝗳𝗲𝗹𝗶𝘇" Charli D'amelio "𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗺 𝗮𝗰𝗮𝘀𝗼 𝗲𝘂 𝘀𝗼𝘂 𝗼𝗯𝗿𝗶𝗴𝗮𝗱𝗼 𝗮 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗱...
52K 4.9K 33
Status: Livro sem data para atualização de capítulos. Sendo escrito/postado Romance cristão. Parte 3 da trilogia Amor Real. >>> Sinopse: An...
131K 13K 46
felipe luta sozinho contra a depressão e o alcoolismo, tendo como única razão para viver sua filha sofia. tendo conhecido apenas o desprezo de todas...