If We Ever Meet Again

By Yiskah_Cadmo

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Eles vão voltar a reencontrar-se anos mais tarde e aí tudo muda... More

If We Ever Meet Again
2º Capitulo - "Acabou (...)"
3º Capitulo - "Eu amo-te (...)"
4º Capitulo - "Passado"
Nota
5º Capitulo - "She is your's 4ever, take care of her."
6º Capitulo - "Algo me diz que ainda agora começou"
7º Capitulo - "Ainda bem que vieste"
8º Capitulo - "Lux"
9º capitulo - "Posso, porque eu mando em ti"
10º Capitulo - "Deixa-me em paz (...)"
11º Capitulo - "Mente Rachel (...)"
NOTA
12º Capitulo - "O passado morreu para mim."
13º Capitulo - "Fomos assaltados"
14º Capitulo - "Vais ser só minha até amanha de manha..."
15º Capitulo - "Eramos só nós."
16º Capitulo - "Responde"
17º Capitulo - "Janta comigo"
18º Capitulo - "Tu... tu... disseste que me amas?"
NOTA MEGA IMPORTANTE
19º Capitulo - "(...) o primeiro amor nunca se esquece."
20º Capitulo - "FILHO DA PUTA!! EU MATO-O!"
21º Capitulo - "Como é que ele está?!"
22º Capitulo - "O que for preciso"
23º Capitulo - "O que achas de casarmos?"
Nota
24º Capitulo - "Vamos para onde quiseres"
25ºCapitulo - ...e foder-te aqui mesmo na sala
Nova história!!
26º Capitulo
27º Capitulo (spoiler)
27º Capitulo - "Não há nós (...) nunca mais."
DESCULPEM!
28º Capitulo - "Ela está comigo"
29º Capitulo - "Não mudes de conversa"
Importante
30º Capitulo - "Explica-te"
31º Capitulo - "Algo me diz que isto não vai correr bem"
32º Capitulo- "a gaja com que traíste a Rachel foi a Cristine?"
33° capítulo - "Ele não tem pulsação..."
34º Capitulo-" Depois cada um faz a sua vida..."
35º Capitulo- "o meu coração quase me saiu pela boca"
36º Capitulo- "- Tu desiludiste-me. "
37 Capitulo - "Mas se desistires dela, garanto-te que eu não desisto"
38º Capítulo - "Há pessoas que foram destinadas a ficarem juntas"
Fim desta conta

1º Capitulo - "Harry?!"

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By Yiskah_Cadmo

Austin: Rachel ! Amor, acorda.

Senti algo frio a tocar-me ligeiramente na face. Abri os olhos devagar enquanto tentava habituar-me á claridade que estava no quarto. Olhei para o lado e era ele a fazer-me festas. O meu homem. 

Eu: Hum... - sorri - Que bela maneira de acordar - beijou-me - Bom dia meu amor

Austin: Bom dia amor - sorriu e levantou-se - Tens que te despachar, hoje é o teu primeiro dia no emprego novo. 

Eu: Pois é -sorri - Mas pudemos ficar aqui mais um pouco - puxei-o com um sorriso sedutor

Ele deixou-se cair sobre o meu corpo e beijou-me o pescoço

Austin: Hum... - sorriu maliciosamente - E o que é que a menina está a pensar em fazer?

Eu: Podiamos ficar aqui e... - beijei-o - ... fazer exercicio fisico. Ouvi dizer que faz muito bem de manha.

Ele começou-se a rir e beijou-me passando as suas mãos por baixo do meu pijama. 

(...)

Estacionei o meu carro junto ao maior edificio da cidade. Era bastante imponente com a sua altura, e pela sua elegância. O edificio era coberto de espelhos , e tinha duas plantas á porta, uma em cada lado, um toldo vermelho assim como o tapete que estava situado mesmo em frente á porta giratória.

Eu nem acredito que finalmente consegui um trabalho aqui. Afinal de contas é uma das melhores empresas de vestidos de noiva. E eu vou finalmente concretizar o meu sonho. 
Ser estilista de vestidos de noiva. 

Entrei no edificio, passando pela porta giratória, como eu achava piada a estas coisas. Era ainda mais magestoso no interior. O tecto era alto fazendo parecer que era ainda maior. A entrada estava repeleta de pessoas aparentemente aterefadas. O chão tinha um tapete vermelho enorme que dava até á recepção, do meu lado havia sofás de pele branca, aparentemente confortáveis. O candelabro que pairava por cima da minha pessoa era sem duvida um elemento de grande luxuria, além de ser enorme  estava coberto de pedrinhas, possivelmente de vidro ou cristal. 

Eu: Bom dia - sorri

A senhora que estava do outro lado do balcão levantou a sua cabeça para me encarar. Consegui ler na sua placa "Sophia" 

Sophia: Bom dia em que posso ajudá-la? - sorriu

Eu: Hoje é o meu primeiro dia de trabalho como estilista e disseram-me que o patrão estaria á minha espera.

Sophia: Ah sim - sorriu - É a senhora Rachel Baxter?

Eu: Sim, essa mesmo.

Sophia: Têm que subir até ao ultimo andar e marcar a sua presença falando com a secretária pessoal do senhor 

Eu: Ok, muito obrigada

Caminhei até ao elevador, dando passos fortes e pesados, os nervos estavam agora a apuderarem-se de mim. 

Sophia: Parabéns pelo emprego e boa sorte, o patrão é bastante exigente. - ouvia a gritar um pouco lá do fundo.

Eu: Obrigada - sorri - E não se preocupe com isso, eu cá me arranjo. 

Estou sentada num sofá, igualmente de pele branca e é exatamente como imaginei, bastante confortável. 
Estava a algum tempo á espera que o patrão me chama-se. Não entendo porque não o tratam pelo seu nome, têm mesmo ar de ser um completo tirano. Se assim for, então vamos ter sérios problemas.

Sra. Allen: Menina Rachel já pode ir, é a ultima porta em frente.

Sorri. Levantei-me a fui até um corredor, havia uma porta gigante ao fundo.
Bati á porta mas ninguém disse nada. Abri-a e olhei lá para dentro. Estava um homem á minha frente do outro lado da secretária, de costas para mim a admirar a paisagem que a sua enorme janela retratava. Mesmo de costas ele emanava poder e confiança por todos os seus poros. Com as mãos nos bolsos do seu fato, os seus ombros largos, e os seus caracóis perfeitamente defenidos. Tal e qual como ele o escritorio era elegante e imponente. 

Sentei-me na cadeira em frente da sua secretária enquanto ele continuava de costas para mim.

Ele virou-se e assim pude ver finalmente a sua cara. Olhamos diretamente um para o outro. Os seus olhos verdes, os lábios rosados... aquele sorriso.

De repente, numa fração de segundos a minha respiração parou, tenho a certeza absoluta que não estava morta mas também não estava a respirar. A única coisa que sentia era o chão a desabar. Agarrei-me á cadeira com toda a força que tinha. 
Não... não pode ser.

xxx: Olá Rachel - sorriu - Estás ainda mais bonita do que antes. Achei que não fosse possivel... - sentou-se na sua cadeira de pele preta - Lembras-te de mim?

Eu: Harry?!... 

A minha voz saiu quase inaudivel mas ele deve ter percebido.

Harry: Sim - riu-se - é o meu nome. Fico feliz por te lembrares.

Eu: Como é que me podia esquecer de ti...? Como vais?

Tentei fingir o melhor possivel. Não queria que ele soubesse o quanto ainda me afeta. Mas não estava á espera de vê-lo, aliás pensei que já me tivesse visto livre dele. Mas o passado volta sempre, não é o que dizem?

Harry: Muito bem Rachel, obrigado pela preocupação - sorriu.

Eu: Não foi preocupação, estava apenas a ser educada.

Ele sorriu e ficou a olhar para mim. Aquele jeito de provocação com que me olha... Ele não mudou nada, continua o mesmo.

Harry: Como vai a tua vida? 

A minha voz interior não se calava por nada, conseguia ouvi-la a gritar comigo para sair dali o mais depressa que podia. Mas o meu corpo não obedecia, eu estava milagrosamente colada aquela maldita cadeira e não ia sair dali tão cedo.

Eu: Muito bem.

Harry: Sim, estou a ver que sim. - olhou-me de baixo a cima - As coisas também vão muito bem comigo. Tornei-me num empresário bastante conhecido, enriqueci e fiquei ainda mais bonito, e deixei crescer a minha barba - disse enquanto mexia no seu maxilar "penteando" a barba - Acho que fico muito mais adulto.

Por acaso ficava... e assentava-lhe perfeitamente. 

Eu: Mas continuas o mesmo convencido de sempre.

Harry: Tu costumavas gostar desse convencido... - sorriu provocando-me - ...ou será que ainda gostas?

Eu: Tenho namorado, e estamos a pensar em casar em breve.

A sua posição e humor mudaram rapidamente. Encostou-se para trás afundando-se na cadeira, e continuou a olhar para mim. Aquele olhar... eu sei perfeitamente o que ele está a tentar fazer. Quer perceber se o que eu disse é verdade ou não. 
Ele fazia sempre isto quando namoravamos... e sei lá como, ele descobria sempre se eu dizia a verdade ou não, pelos meus olhos.

Harry: Estão noivos?

Eu: Ainda não.

Harry: Hum... há quanto tempo é que estão juntos?!

Eu: Nada que te diga respeito.

Ele sorriu discretamente. Pegou numa caneta e começou a mexer freneticamente nesta. Lembro-me bem deste tique nele, quando ficava nervoso ele tinha que mexer em alguma coisa para tirar a  a tensão do seu corpo. Normalmente quando havia uma garrafa de plastico ele costumava morder o fundo desta, agora parece que fica a mexer nas canetas.

Harry: Eu nunca me esqueci de ti... e tive imensas saudade tuas. 

Eu: Pois é complicado.

Ele encarou-me, levantando o olhar da caneta que bailava nas suas mãos.

Harry: Não consegues mesmo esquecer o que se passou, pois não?

Eu: Uma traição não se esquece Harry. E o que tu me fizeste não têm perdão possivel.

Harry: Eu disse-te que estava arrependido, tu sabes o quanto te amava! 

Eu: Não... eu não sabia nada. E tu de certeza que não me amavas, ou não me tinhas traido com uma put - calei-me antes de dizer asneira e suspirei bem fundo - Eu é que fui burra ao acreditar que o que tinhamos era real.

Harry: O que tivemos foi sem dúvida real...

Eu: Só se foi da minha parte, porque da tua não foi.

Ele calou-se por uns momentos. Olhou para o tampo da sua mesa.

Harry: Isso foi á tantos anos... não podes simplesmente esquecer isso?...

Eu: Foi á 10 anos atrás e não, não posso "simplesmente" esquecer isso.

Harry: Porque?

Ele e a sua mania das perguntas estupidas para as quais eu não queria responder. Sempre foi assim.

Eu: Tu sabes porque Harry...

Harry: Quero ouvir da tua boca.

Ficou novamente um silêncio estranho entre os dois. Suspirei

Eu: Porque eu amava-te, como nunca amei ninguém, e quando descobri o que me tinhas feito foi como se uma faca me espeta-se em cheio no coração.

Olhou para baixo. Parecia arrependido e triste. Não consigo ver os seus olhos, mas se bem o conheço devem estar escuros, o seu brilho deve estar a falecer. Odiava vê-lo assim, passaram-se anos mas ainda me custa vê-lo triste, não sei porque.
Estava sem dúvida incomodado por eu ter dito o que disse.

Harry: Já não amas? - olhou para mim.

Ele sempre teve esta capacidade de ser um completo discarado e dizer tudo o que lhe vai na alma, ainda que não seja apropriado. 

Eu: Passaram-se 10 anos... como queres que ainda te ame?

Harry: Achei que o primeiro amor não se esquecesse...

Eu: E eu achei que nunca me irias magoar, mas fizeste, por isso estamos quites. 

Continuamos a olhar um para o outro até que ouvimos a porta abrir, ambos desviamos a atenção para a mulher que já se encontrava dentro do seu escritório. 

Era sem duvida elegante, o seu andar transmitia confiança. Fiquei um pouco intimidada com a sua presença. 
Os seus cabelos lisos loiros cor de mel, terminavam, perfeitamente alinhados, nos ombros. Os seus olhos eram castanhos escuros, mal se encontravam as pupilas. A sua pele branca fazia contraste com os olhos sobressaindo-os ainda mais. Era magra e alta, mesmo que não tivesse os seus saltos altos percebi que era mais alta do que o Harry, e por isso mais alta que eu, pois sou mais baixa que ele.

xxx: Bom dia amor - foi ter com ele e beijou-lhe sorrindo de seguida. 

Beijou-lhe... será namorada?

Harry: Bom dia Irina - olhou para mim - Quero apresentar-te a nova estilista. Rachel Baxter - sorriu

Irina: Prazer em conhecer-te e bem vinda á equipa - estendeu-me a mão e eu assenti cumprimentando-a - És muito bonita! Não é harry?

Fiquei um pouco incomodada com o que ela disse. Não é que não goste de elogios mas... ter o olhar de ambos em cima de mim é desconfortante.

Harry: Sim... muito. - sorriu provocadoramente.

Irina: Ah que distração! Eu sou a mulher do Harry - mostrou-me o seu anel carregado de pedras preciosas - Estamos juntos á dois anos. - sorriu

Casados?...  Fiquei completamente parva com o que acabei de ouvir. Olhei para o Harry que estava a olhar para mim com um sorriso cinico. Eu simplesmente não me conseguia mexer, estava colada á cadeira. O meu coração disparou assim que ela falou. 
Quando eramos namorados ele sempre disse que iria casar comigo, que eu ia ser a primeira e a ultima. 
Não que estivesse com esperanças depois de tudo o que aconteceu, mas... era o nosso sonho. Nós tinhamos prometido um ao outro. Por isso é que eu e o Austin ainda não estamos casados, lembro-me da minha promessa com o Harry.

Eu: Parabéns - fingi um sorriso

Irina: Obrigada querida - sorriu - Bem eu tenho que ir, vim só dar-te um beijo de bons dias. Saíste cedo de casa hoje.

Harry: Tinha uns assuntos para tratar - olhou para mim - Então adeus Irina. 

Irina: Adeus Rachel, e estou curiosa á cerca do teu trabalho.

Eu: Adeus - sorri

Ela saiu e a ultima coisa que ouvi foi a porta a bater ao fechar. O silêncio permanecia no seu escritorio, enquanto os meus olhos ainda estavam vidrados na porta por onde a SUA MULHER saiu.

Até que o silêncio foi quebrado. 

Harry: Não tenho filhos, se é isso que estás a pensar.

Virei a minha cabeça enfrentando-o.

Eu: Não estou a pensar em nada. Fico apenas feliz por estares a fazer a tua vida... fizeste bem em casar com ela.

Harry: A sério?! - levantou-se e ficou novamente a olhar para a janela, ficando de costas para mim - Então e as nossas promessas?... 

Ele lembra-se

Eu: A promessa acabou a partir do momento em que me traiste. A escolha foi tua não minha.

Ele virou-se e ficou a olhar para mim. Caminhou até ao meu lado e pôs-se atrás de mim. 
Fiquei um pouco incomodada. Estava a tentar distrair-me com a vista á minha frente, quando senti o meu cabelo a ser puxado para um só lado, e a sua respiração no sentido oposto. 

Harry: Tu costumavas gostar quando te supreendia e beijava-te no pescoço por trás... Será que ainda gostas?

Ouvi um pequeno riso e senti os seus labios a tocar-me no pescoço, percorrendo-o levemente, até que chegou ao meu lóbulo mordendo-o.
Engoli em seco e permaneci quieta, como uma estátua. O seu toque reaviva-me memórias, boas memórias. Ele parou passados uns minutos, depois de ter deixado o meu corpo completamente arrepiado.

Harry: Sim - riu-se - Ainda gostas! 

Voltou a tocar no meu pescoço com os seus lábios quentes, até que percebi o que estava a fazer.
Empurrei-o e levantei-me bruscamente, deixando a cadeira entre nós.

Eu: Não voltes a fazer isso! Eu tenho namorado e tu tens uma mulher! O que tivemos juntos acabou! 

Ele estava ainda com as mãos na cadeira a olhar para mim.
Colocou as mãos nos bolsos das suas calças de fato e ficou a olhar para mim de baixo para cima. Quando eramos namorados ele passava o tempo todo a fazer isso. Ele conhecia o meu corpo todo, mas fazia questão de olhar para ele como se fosse a primeira vez  e muitas vezes ele fazia isso comigo ainda vestida, dizia que gostava de imaginar o meu corpo despido.

Harry: Estou a imaginar como estára o teu corpo agora... - olhou-me nos olhos.

Eu: Está normal - tossi para clarear a voz. 

Estar a falar deste assunto não me agrada nada.

Harry: Por acaso tens mais curvas, que te assentam perfeitamente. Os teus cabelos negros estão maiores e encaracolados... - sorriu - Fizeste caracois?

Eu: Sim, fiz.... sempre gostei de caracóis.

Harry: Sim, eu sei. Tu costumavas agarrar os meus quando faziamos amor. 

Eu: Harry... - corei e baixei a cabeça. 

Nunca gostei de falar sobre isso. As minhas relações sexuais e etc, eu acho que o sexo é algo normal mas não consigo falar sobre isso sem ficar completamente envergonhada. E ainda por cima ao ouvir aquilo tive flashbacks de todas as vezes que eu e o Harry fizemos amor, que para que conste foram imensas, mas sempre conseguiam fazer uma coisa. Levar-me ao céu.

Ele começou a rir e aproximou-se desviando a cadeira, ficou frente a frente comigo, tentei afastar-me dando uns passos atrás mas fui contra a mesa. Ficou ainda mais proximo de mim colando as nossas cinturas. Conseguia sentir a sua parte intima a roçar na minha, através da nossa roupa.
Engoli em seco e continuei a olhar para baixo.

Harry: Continuas a mesma rapariga inocente de 15 anos que eu conheci. - levantou-me a face empurrando-a com o dedo no meu queixo - Faziamos amor inúmeras vezes e cada vez que o faziamos para ti era como se fosse a primeira, ficavas completamente corada e tentavas não olhar muito para mim, ficavas com vergonha. - começou a acariciar a minha face com a mão direita e olhou-me em cheio nos olhos aproximando a sua face á minha - Era isso que eu mais gostava em ti, a tua inocência. Mas quando faziamos amor... - ficou com um sorriso tarado na cara - ... era tudo tão mágico. O sexo contigo foi o melhor que já tive, e os momentos que tive contigo foram igualmente os melhores que já tive.... Eu nunca me esqueci de ti... nunca deixei de te amar...

Depois de tanto falar, e de me olhar de uma forma que quase me derretia por dentro. A sua voz rouca continua igual a unica diferença é que está mas forte o faz com que as minhas pernas tremam ao ouvi-lo. 
Puxou-me pela nuca e o meu coração deixou de bater. 

O pior aconteceu. Beijamos-nos. 

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