Karma

By switch5hearts

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[FINALIZADA] Todos nós temos uma pessoa que não suportamos, mas só algumas delas levam aos extremos até ating... More

A Estúpida
A Vadia
Por favor, não.
Aula Particular
Eu Não Gosto de Você.
Mantenha a Calma
Bolinha Branca
Vinganças
Vovô Morgado
Exigências
Os Sentimentos e a Guerra
Me Deixe Orgulhosa
O Grande Jogo
Roteiros e Garotas Mimadas
Ela Precisa de Você
Elenco
Meu Lugar Favorito
O Final de Semana
Parte de Algo
O Muro da Escola
Consequências
Nosso Lugar
Sua vez, Jauregui
Luz, Câmeras e Perdedores
Sentimentos
Key West
Nosso Feriado
Apenas Nós
Ciúmes, Jogos e Bebidas
Último Dia
O Que Houve?
Resolvendo as Coisas
Temos Melhorias?
Nossos Filhos, Nossas Regras
É um Sinal?
Escolhas
Últimos Dias
Praia, Cinema e Carro
A Garota de Yale
8 DIAS PARA O LIVRO!!!
MEU LIVRO JÁ PODE SER ADQUIRIDO!!!!
Últimos Dias!!

Os Corpos

35.8K 2.9K 3.2K
By switch5hearts

Hey pessoal, eu decidi postar mais cedo porque esses dias eu ando tão criativa e com vontade de escrever, por esse motivo estou escrevendo rapidamente meus capítulos (mas confesso que toda a repercussão e comentários da história estão me instigando demais) hehehehe 

Já fizeram suas apostas para o que vai acontecer nesse capítulo?

Para o capítulo de hoje eu sugiro as músicas: The Life da Fifth Harmony, You're Such A e depois Love Myself da Hailee Steinfeld.
Boa leitura:  


Estico minhas pernas e suspiro satisfeita com todo o espero que tinha em minha cama, eu não dormia tão bem como na noite passada desde que minhas provas haviam começado. Puxo o travesseiro que sempre ficava do lado e abraço o mesmo, sorrindo contra a fronha cheirosa. Não consigo evitar de franzir o cenho ao sentir um cheiro de amaciante diferente, minha mãe sempre usava o com cheiro de lavanda.

Abro meus olhos e encaro o teto, piscando mais vezes que o normal para me acostumar com a claridade que parecia mais insuportável que o normal. Passo a mão em meus olhos e afasto o edredom, me sentando na cama e me espreguiçando o máximo que consigo, se minha mãe ainda não havia me chamado era porque eu havia acordado antes do normal.

- QUE PORRA. – Berro assustada quando finalmente abro meus olhos.

Rapidamente me levanto da cama e caio no chão quando o edredom enrosca no meu pé. Eu não estava no meu quarto. Com medo de ter sido raptada e não conseguir me lembrar de nada, me levanto o mais rápido que consigo e corro em direção a primeira porta que eu vejo, abrindo a mesma e me trancando lá dentro.

O grito que eu soltei quando acordei poderia ter sido alto, mas não tão alto quanto o que soltei quando vi meu reflexo no espelho. Eu não conseguia parar de gritar e podia sentir minha cabeça latejando de dor. Só conseguia tocar o meu rosto e encarar horrorizada para o espelho, sem saber o que dizer, apenas querendo acordar daquele pesadelo horrível.

- O quê? O que é isso? – Toco meu rosto, ou melhor, o rosto de Lauren – Ai meu Deus, isso não é meu. – Toco o nariz – E isso definitivamente não é meu! – Encaro os peitos dela, que definitivamente eram maiores que os meus.

- Lauren? – Arregalo os olhos – Querida, está tudo bem? – Continuo muda, Lauren não estava ali.

- E-Eu e-estou bem. – Toco o meu pescoço ao ouvir minha voz mil vezes mais rouca.

- Tem certeza? Sua irmã e eu escutamos alguns gritos! – Apoio minhas mãos no espelho e me curvo o máximo que consigo, para ter certeza que aquilo não era uma maquiagem extremamente bem-feita.

- Estou bem, só me deixe sozinha. – Falo apressadamente.

- Oh... tudo bem, qualquer coisa me chame. – Ignoro completamente a voz da mulher e dou um tapa na minha testa, sentindo doer no mesmo momento.

- PORRA. – Rosno – Que merda. – Sinto meus olhos arderem e as lagrimas começarem a rolar sem que eu tenha controle – Não não não não não, isso não pode estar acontecendo, isso é apenas um pesadelo idiota. – Passo a mão pelos cabelos e sinto as mechas extremamente macias – Se concentre. – Rosno, não queria perder meu tempo com o cabelo estúpido e macio de Lauren.

Lavo meu rosto e prendo as mechas negras em um rabo de cavalo alto, com as mãos ainda tremendo abro a porta do banheiro e sinto meu lábio inferior tremer quando me deparo com o quarto que provavelmente deveria ser de Lauren. Nós não brincamos de macumba ontem e eu realmente espero que ela não tenha feito algum ritual para trocar nós duas de corpos.

Olho em cima da sua escrivaninha e vejo o panfleto do museu, prontamente arregalo os olhos.

É ISSO, O MUSEU. A ESTÁTUA.

P.O.V LAUREN

- Despertate. – Sinto alguém balançando meu ombro e eu resmungo algo, virando meu rosto para o outro lado – Ande, você vai se atrasar, querida. – Abro os olhos assustada e me viro rapidamente, dando de cara com a mãe de Camila.

O que diabos eu estava fazendo na casa de Camila? O que diabos eu estava fazendo em seu quarto? Por que sua mãe havia me acordado? Por que ela não estava discutindo ou brigando comigo, talvez berrando com a própria filha por ter uma amiga em seu quarto no meio da semana?

- Por que está me olhando assim? – Ri, beijando minha testa – Ande, seu pai não quer se atrasar hoje, você quase o fez perder o horário ontem. – Abro a boca e encaro a porta do quarto por onde ela havia saído com cara de taxo, aquela mulher havia fumado uma?

Me levanto e por um motivo estranho sinto meu corpo mais lento, abro a porta do banheiro que Camila dividia com Sofia –só sabia dessas coisas pelas pouquíssimas vezes que havia ido em sua casa e sua irmãzinha havia me levado para um pequeno tour-. Mas o grito que eu dei quando encarei "meu reflexo" provavelmente assustou a casa toda e definitivamente acordou toda a vizinhança.

- O QUÊ? – Toco o rosto de Camila e encaro o espelho horrorizada – QUE MERDA É ESSA? AI MEU DEUS, QUE PORRA? – Puxo o cabelo e levo as mãos até a bunda dela – MEU DEUS, EU SOU ELA?

- KAKI. – Me viro assustada e encara Sofia, que havia entrado no banheiro pela porta do quarto dela – NÃO GRITA. – Arregalo meus olhos e sinto os mesmos ficarem marejados – Não Kaki, não chora, eu só não queria mais barulho. – Me abraça e eu envolvo a pequena com os meus braços, vendo algumas fitinhas e pulseiras em meu pulso, assim como as unhas feitas.

- Sofia, quem sou eu?

- Você é a Camila, duh. – Fala como se fosse obvio – Agora não grite mais, por favorzinho. – Sai do banheiro e eu encaro meu reflexo novamente.

- Eu sou Camila.

Abro a porta do banheiro e entro no quarto dela, revirando sua cama e sua escrivaninha a procura de seu celular, mas paro no lugar quando escuto o mesmo tocando, subo na cama e atravesso o quarto, pegando o celular que estava carregando ao lado de sua cama. Eu estava ligando para a Camila? Idiota, é claro que não, Camila estava me ligando. Pera, Camila agora era eu? Mas como?

- Alô?

- Lauren? – Minha voz era assim?

- Camila? – Sussurro olhando para trás – O quê? Como? O quê?

- A estátua. – Franzo o cenho e passo a mão pela testa – Ela nos trocou de corpo.

- Isso é idiotice, isso não é verdade, é só uma lenda estúpida que não faz sentido algum. – Rosno irritada e abro seu guarda-roupa – Nós vamos nos encontrar na escola e discutir o que vamos fazer isso, não encoste no meu carro e você pode pegar carona com a minha mãe, só diga que o carro deu problema de novo.

- Tudo bem. – Fala em um fio de voz e eu apenas desligo em sua cara.

Não fazia a merda de sentido Camila e eu trocarmos de corpo, ela me odiava, eu não tinha nada contra ela, apenas gostava de irrita-la ao máximo. Nós não somos inimigas ou colocamos a vida de milhares de pessoas por disputa de território ou qualquer merda do tipo como aquelas pessoas que Jaguar trocava de corpos no passado, nós só somos duas adolescentes idiotas que discutimos por qualquer merda por ela ser uma grossa sem paciência.

Volto para o banheiro e vejo Sofia escovando os dentes, pego a outra escova e coloco pasta de dentes na mesma, começando a escovar meus dentes. Depois de lavar o "meu rosto" e pentear "meus cabelos", deixo Sofi usar o banheiro sozinha e tranco as duas portas que permitiam a entrada para o quarto de Camila.

Sem pânico, é apenas uma coisa temporária. Sem surto, logo tudo volta ao normal. Não repare muito, é apenas anatomia feminina e não necessita ser observada.

Retiro a blusa de pijama e olho para todos os lugares, menos para baixo, abro todas as gavetas e visto o primeiro sutiã que vejo na minha frente; olho as blusas, camisas e jaquetas penduras acabo escolhendo a minha favorita, uma camisa xadrez vermelha; abro a terceira gaveta e consigo achar uma calça jeans legal, visto a mesma e calço um converse.

Olho pelo quarto e pego o celular de Camila mais a mochila que estava jogada de qualquer jeito no chão, não esquecendo de enfiar os livros que estavam a volta. Camila já gritava e discutia sem motivo comigo, imagina se eu resolvo atrapalhar novamente seu desempenho escolar, ela arranca meus dedos e me faz engolir os mesmos. Desço as escadas sem qualquer pressa e entro na cozinha e pela primeira vez vejo o pai de Camila.

- Não podemos nos atrasar hoje, sua mãe está arrumando sua irmã. – Estende um prato e eu simplesmente o pego, sem dizer uma única palavra – O quê? Eu me cortei fazendo a barba novamente? – Nego com a cabeça e ele franze o cenho – Está tudo bem? Por que está me encarando assim?

- Não é nada. – Apenas me sento e abaixo a minha cabeça, começando a comer qualquer coisa que vejo.

- Nunca tinha te visto com essa camisa. – Subo o olhar assustada – Eu gostei, é diferente do que você está acostumada usar, está linda. – Sorrio agradecida e ele acaricia meu rosto.

- A princesa Sofia chegou. – Escuto a voz da mãe de Camila e sorrio – Como ela já comeu enquanto a senhorita estava trancada em seu quarto, vocês já podem ir. – Beija minha cabeça, ou a cabeça de Camila, tanto faz.

- Vamos, quero minhas duas princesas no carro. – Levanta fazendo um barulho engraçado com a boca e Sofia solta uma gargalhada gostosa, pulando em seus braços.

O caminho até a escola eu fui olhando as coisas no celular de Camila, precisamente suas músicas, não vou fazer o que eu não quero que ela faça com o meu celular. Antes de descer do carro adiciono o meu número e apenas aceno, descendo rapidamente do carro e praticamente correndo para dentro da escola.

"Me encontre atrás da escola quando chegar. xXLauren" mando rapidamente uma mensagem e começo a andar pelos corredores, sentindo mais pessoas do que o normal esbararem em meu ombro. Um menino bate com força em meu ombro e eu quase caio, olho para trás e só escuto sua risada e noto seu olhar debochado em minha direção.

- Está olhando o que, idiota? – Questiono irritada e ele mais os amigos idiotas riem.

- Bom dia, Cabello. – Sinto uma força sobre o livro que eu tinha em mãos e vejo o mesmo parar no chão, então escuto a risada – Opa, acho que caiu. – Era Beatrice.

- Você está louca? – Rosno, querendo pegar aquele livro do chão e lançar em sua cabeça da mesma maneira que eu lançava as bolas no campo, ela não iria conseguir rebater, da mesma maneira que não conseguia em todos os jogos – Idiota.

- Do que você me chamou?

- De idiota! – Pego o livro – Ou além de vesga também é surda? – Essa garota me irritava por se achar demais, sendo que ela era insignificante.

- Como é Cabello? – Rosna, tentando se aproximar e eu a fuzilo com o olhar – Quem você pensa que é para você falar assim comigo?

- Quem você pensa que é para agir assim comigo? – Solto entre dentes, ficando a poucos centímetros do seu rosto – Acho melhor você não encostar mais um dedo em mim ou vou...

- Você vai o que?

- Contar para a treinadora como você tem se portado, não é ela que sempre prega que temos que ser educadas? Seria uma pena ela descobrir que uma de suas jogadoras tem sido extremamente rudes com outas alunas. – Beatrice trinca o maxilar e apenas me empurra fraquinho, se afastando com suas amigas logo em seguida.

Então era isso? Era assim que Camila era tratada todos os dias quando andava pelo corredor? Com pessoas sem noção batendo em seu ombro e mão, a tentando derrubar? Com uma babaca insignificante como Beatrice a perseguindo e dizendo coisas idiotas todas as manhãs, como se seus xingamentos significassem algo?

Continuei meu caminho e me limitei a ocupar o lugar em uma muretinha que tinha por ali, deixando a mochila de Camila no chão e guardando seu livro -um pouco amassado agora- dentro da mesma. De longe podia ver alguns funcionários estacionando os carros e saindo dos mesmos para entrar na escola, ninguém passava por ali naquela hora, apenas algumas pessoas ficavam na hora do intervalo.

Depois de longos minutos a porta foi empurrada e eu não pude evitar de fazer uma expressão horrorizada ao me ver saindo da escola e caminhando em minha direção. Era eu ali. Era Camila ali, no meu corpo. Minha expressão se contorceu e pude notar que Camila provavelmente estava tendo o mesmo pensamento que eu tive momentos atrás graças a sua careta horrorizada.

- Como? – Questiono a encarando, fazendo questão de tocar no meu rosto, ela dá um tapa na minha mão – Ouch.

- Não toca em mim.

- Tecnicamente falando você sou eu, então eu posso sim tocar no meu próprio rosto. – Toco no mesmo e ela rosna, me dando um novo tapa.

- Deixe de ser infantil. – Ela estava puta – Olha como nós estamos, olha o que aconteceu e você ainda brinca com uma merda dessas?! Você não leva nada a sério?

Odiava quando Camila dava a entender que eu era uma desocupada insensível que não estava nem aí para nada ou ninguém, o que não era verdade.

- Eu me importo! O que você quer que eu faça? Pare na frente daquela estátua e implore para que ela troque nossos corpos novamente? – Solto o mais sarcástica o possível – Isso é tudo culpa sua.

- Culpa minha?

- Sim!

- Eu não fiz nada.

- Nem eu. – Cruzo os braços e a encaro, ou melhor, me encaro – O que nós vamos fazer?

- Eu não sei, ok?! Me deixe pensar. – Se senta e só então noto seus olhos marejados – Nós podemos realmente visitar a estatua e...

- Não. – Me sento ao seu lado – Nós duas sabemos tudo o que o guia falou: Jaguar troca as almas para que elas aprendam a viver em harmonia. – Passo a mão pelos cabelos.

Pelos próximos minutos nós ficamos em silencio, não havia o que ser dito, e eu sabia que tanto quanto estava sendo assustador para mim também estava sendo para ela. Ela não suportava ficar no mesmo cômodo que eu por muito tempo e eu não sabia ficar perto dela sem a provocar depois de alguns minutos, era mais forte do que eu, como se as piadinhas fossem a única maneira que eu encontrava de conversar com Camila, mesmo que isso sempre a deixassem irritada e sem graça.

Me encaro por alguns instantes e franzo o cenho, eu precisava cortar os cabelos e definitivamente comprar uma nova mochila. Eu não era tão feia assim olhando de longe, até que eu iria dar uma moral para mim caso me visse de longe e eu não parecesse tão cansada quanto parecia estar.

Arregalo os olhos e sinto minha respiração acelerar quando me lembro do que Camila iria descobrir estando em meu corpo, passo a mão pelo rosto e tento evitar o choro que quis vir com tudo.

- Acho que seria bom se nós estabelecermos algumas coisas... – Sussurro e ela me encara, assentindo – Começando com os celulares. – Estendo o dela.

- Caso você combine algo com alguém por mensagem me mande uma para eu estar ciente do que eu devo falar/fazer, eu faço o mesmo. – Concordo com a cabeça, sentindo um pouco de pena ao ouvir minha voz falhar, Camila estava mais transtornada do que eu – Vamos andar apenas entre nós, nada de envolver nossas amigas.

- De acordo. – As meninas poderiam deixar escapar algo para ela – Nos encontramos todos os dias depois das aulas? – Questiono confusa, afinal nós tínhamos que ficar por dentro de tudo que acontecia entre nós.

- Não. – Concordo com a cabeça, indiferente – Me passe seus horários por mensagem, nós podemos nos encontrar uma vez ou outra, o que acha que as pessoas vão dizer se nos verem juntas o tempo todo? – Não consigo evitar de ficar aborrecida em ouvir aquilo, ela não queria que as pessoas nos vissem juntas? O que eu tinha de errado?

- Ok, como quiser. – Passo a mão pelo pescoço – E eu acho que nós deveríamos conversar civilizadamente ao menos algumas vezes, para nos conhecermos melhor e as pessoas ao nosso redor não ache que estamos loucas.

- Se você ao menos soubesse conversar civilizadamente.

- Eu sei muito bem conversar civilizadamente, você que só sabe me atacar! – Rosno, já irritada com suas atitudes – Isso é uma droga para mim tanto quanto é para você, eu não tenho culpa dessa porra ter acontecido com nós duas e eu estou tão infeliz quanto você de ter trocado, mas para de me atacar com palavras e passe a ser civilizada para que possamos fazer isso funcionar ou invés de me culpar por uma merda que eu não tenho culpa. – Pego a mochila do chão.

- Onde você vai? – Questiona com a voz tremula.

- Para a aula, não quero estragar o seu histórico perfeito. – Zombo e paro no lugar, eu não sabia qual era sua primeira aula.

- História, depois química e então literatura. – Comenta antes de eu me virar – Eu vou para qual sala?

- Inglês, biologia e espanhol. – Empurro a porta – Te encontro aqui no intervalo. – Falo sem me virar para trás.

Não via a hora de trocar novamente.


AHAHAHAHA ALGUÉM AI SENTE CHEIRO DE CONFUSÃO? EU AMOOOOOOO QUANDO ELAS FINALMENTE TROCAM DE CORPOS!!!!

Obrigada todo mundo que está comentando, divulgando e votando essa história, ela foi a primeira que eu escrevi e eu realmente fico muito feliz dela ter voltado e estar tendo toda essa repercussão!!! Me desculpem qualquer erro, espero que vocês comentem e mostrem a história para algum abiguinho que ainda não tem conhecimento sobre ela(: 

Qualquer coisa é só chamar no twitter (switch5Hearts) ou então mandar algo no ask.fm/sushidamegan e é só me chamar aqui caso você queira a playlist da história(:
Natália xX(:
 

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