Después de Ti ✔

By PricaWenzel

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Para manter o título de nobreza, a Condessa Marichello Portillo dá a mão de sua filha mais velha Anahí ao Duq... More

Títulos Nobiliárquicos e Curiosidades
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 31

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By PricaWenzel



Após escutar a explicação de Derrick, Lucas o encarou com desconfiança.

- Você já me pediu dinheiro há alguns dias porque está pedindo mais agora?

- É que preciso resolver algo na cidade, senhor meu pai. Algo de grande importância.

- Está bem, de quanto precisa?

Derrick indicou o valor e mesmo estranhando, Lucas abriu o cofre e entregou o envelope.

- Aqui está. Por que precisa de tanto dinheiro?

- Logo o senhor saberá, meu pai, eu lhe prometo. - Derrick forçou um sorriso e deu as costas.

- Tramando das suas irmãozinho? - Angelique respondeu quando ele saiu da casa.

- Não estou tramando nada, eu não sou você. - respondeu seco e puxou as rédeas do cavalo.

Angelique sorriu com ironia, enquanto Derrick montava no cavalo. Antes de partir ele a encarou com certo desprezo.



Anahí afundou os calcanhares no colchão e agarrou o lençol com as mãos. Os lábios de Alfonso continuaram subindo pela sua panturrilha, desenhando um rastro de fogo com a língua.

- Será que devo mandar um beijo ao nosso bebê? - seus lábios roçaram a parte interna de sua coxa.

- Alfonso! - ela fechou os olhos, seu corpo se contraindo em expectativa.

Os lábios dele cobriram a intimidade dela, a língua provocando cada canto, penetrando-a. Os gemidos de Anahí se tornaram mais intensos, enquanto elevava o quadril na direção dele.

O ar sibilou entre os dentes de Anahí quando ela tentou respirar. Alfonso gemeu de encontro a sua carne e penetrou dois dedos dentro dela. Sentindo suas bolas doendo de tão excitadas, ele agarrou as pernas de sua esposa imobilizando-a. Com a língua, deu lambidas rasas por toda a intimidade, fartando-se dela.

Desde aquele dia quando a provara pela primeira vez em cima daquela mesa, Alfonso não se cansava de degustar do sabor de sua esposa. Havia descoberto uma nova forma de satisfazer a ambos e um novo modo de mostrar à ela o quanto a amava. O modo como Anahí se entregava quando ficavam assim o fascinava. Ele amava a força, a coragem e o fato de ter se casado com uma jovem inteligente, que pensava por si mesma. Mas se apaixonava ainda mais ao vê-la totalmente entregue à ele. Para Alfonso não era vergonha assumir e mostrar o quanto precisava dela, não quando Anahí mostrava sentir o mesmo por ele. Juntos se completavam e eram mais fortes. Ele não era nada sem ela e ela tampouco sem ele.

- Marido!

Sua voz suplicante o fez intensificar as carícias. Dedicando-se exclusivamente à ela, Alfonso a sugou com vontade absorvendo todo seu sabor. Encarando-a ele assistiu fascinado, Any inclinar a cabeça pra trás, o corpo todo retorcido de desejo. De olhos fechados, ele capturou a carne pulsante e sugou avidamente.

Anahí quase gritou com a respiração suspensa sentindo seu ventre se contrair dolorosamente. Seu corpo desabou no lençol tremendo em espasmos que só seu marido sabia provocar.

Alfonso continuou lambendo-a até os movimentos da esposa cessarem. Apoiando as mãos no colchão ele se aproximou, pairando sobre ela. Um sorriso terno estampou seu rosto ao ver Anahí de olhos fechados, os lábios entreabertos. Any gemeu e seus braços flácidos envolveram o pescoço dele, quando Alfonso a beijou. Quando o puxou pra perto, ele se afastou, interrompendo o beijo.

- O que foi? - ela o encarou confusa.

- Sou muito pesado meu amor, posso acabar machucando nosso bebê.

- Garanto que nosso bebê está muito bem. - sorriu. - Ouso dizer que ele deseja um pouco mais de atenção.

- Está me provocando esposa? - Alfonso estreitou os olhos.

- Quero senti-lo dentro de mim marido. - Any se mexeu embaixo dele, seu quadril tocando o dele.

Alfonso grunhiu antes de beijá-la e em questão de minutos ele estava livre de qualquer peça de roupa. Afundando as mãos no colchão, ele guiou o membro pra dentro dela. Seus dedos agarraram o lençol e todo seu corpo se retesou com o contato.

Any inclinou o quadril na direção dele ansiando por mais contato. Alfonso a penetrava com um cuidado redobrado comparado à primeira vez deles. Seus dedos acariciaram suas costas e ela pode ver o quanto Alfonso estava se contendo. Ele estava com medo de machucar ela ou o bebê.

- Meu amor... Você não vai me machucar.

Puxando seu rosto Anahí o beijou e Alfonso gemeu entre os lábios dela. Seus movimentos ficaram mais acelerados, assim como sua respiração.

- Any! - ele grunhiu e agarrou as mãos dela, prendendo-as na altura da cabeça.

- Não pare!

Alfonso agarrou as mãos dela com força entrando e saindo de dentro dela o mais devagar que conseguia. Sentiu as bolas latejarem e desabou dentro dela. Mal conseguindo respirar ele tombou no colchão ao seu lado. Fechando os olhos, ele respirou fundo. Quando encarou Anahí estava preocupado.

- Como você está? - virou de lado e acariciou sua barriga. - Te machuquei? Sente-se bem?

- Está tudo bem marido, eu e nosso filho estamos muito bem. - sorriu sonolenta.

Alfonso sorriu aliviado antes de puxar Anahí pra perto. Com um sorriso no rosto, ela se aconchegou à ele, apoiando a cabeça em seu peito. Uma mão de Alfonso ficou repousada sobre seus cabelos e a outra sobre sua barriga.

- Não posso crer que teremos um bebê. - sussurrou, os lábios roçando os cabelos dela.

- Acredite, pois, logo todos irão notar. - sorriu e repousou sua mão sobre a dele.

Alfonso levou a mão que estava nos cabelos da esposa até seu queixo, erguendo o rosto dela pra que pudesse olhar em seus olhos.

- Dizer que eu te amo e que seria capaz de morrer ou matar por você, não é o suficiente pra expressar o quanto você significa pra mim. Eu morreria se perdesse você, nada nesse mundo seria o bastante pra me fazer continuar vivendo, creio que nem mesmo este bebê supriria um décimo da falta que você me faria.

- Não tens que se preocupar com isso, eu estou aqui, meu amor e não pretendo ir à lugar algum.

Beijando-a, Alfonso a virou ficando por cima dela. Os dedos de Anahí percorreram suas costas, acariciando os músculos torneados das costas dele. Alfonso libertou seus lábios e atacou seu pescoço, a língua lambendo-a suavemente. Any gemeu elevando o quadril de encontro à ele e um suspiro de alivio escapou de seus lábios quando o membro dele deslizou pra dentro dela outra vez.



O sol já havia se posto quando a carruagem parou e Marichello e Enrique desceram da mesma.

- Mãe, pai! - Dulce desceu os degraus de encontro à eles.

Marichello foi a primeira a abraçá-la, assim que a afastou Enrique beijou-lhe a testa.

- Como você está querida?

- Estava morta de saudades. - sorriu encarando os dois.

- E este pequeno como está? - Marichello apoio a mão sobre a barriga da filha.

- Bem mamãe, o médico me garantiu que já passei do terceiro mês, às vezes sinto uma leve movimentação, quase imperceptível se eu não prestar atenção. - Dulce sorriu orgulhosa.

- Você já está sentindo seu bebê mexer, em pouco mais de um mês, seu marido e todos à sua volta vão poder sentir também. - Marichello sorriu emocionada.

- Sim, tenho certeza que meu bebê será um garotão forte e saudável, assim como o pai. - sorriu.

- Que Deus lhe ouça minha filha. - Enrique sorriu.

- Sogro, sogra que bom vê-los. - Christopher desceu as escadas indo de encontro à eles.

Marichello se curvou diante de Christopher, antes deste lhe tomar as mãos e beijá-las.

- Como tens passado?

- Bem, não posso queixar-me. - Marichello sorriu.

- Venham, vamos entrar. - Christopher os conduziu para dentro.



Alfonso se inclinou na cama e acariciou os cabelos da esposa. Quando Anahí não acordou, ele passou a distribuir beijos pelo seu rosto, queixo e o pescoço. Any suspirou acordando e foi brindada com os lábios suaves de Alfonso sobre os dela.

- Hum! - ela suspirou quando ele se afastou. - Que horas são?

- Já anoiteceu meu amor, vista-se, pois, temos visitas. - sorriu.

- Visita? - ela estreitou as sobrancelhas.

- Sim! Vista-se e saberá de quem estou falando. - sorriu e a beijou mais uma vez antes de se afastar.

Suspirando Any usou toda sua força de vontade pra sair da cama e se vestir. Foi difícil conseguir colocar o vestido e as saias com Alfonso a todo momento a distraindo e provocando.

Quando finalmente desceram, a mesa já estava terminando de ser posta.

- Mãe, pai?! - Any os encarou surpresa.

Quando encarou o marido percebeu que ele sorria.

- Você sabia que eles chegariam hoje?

- Surpresa! - Alfonso sorriu.

Anahí se aproximou dos pais e os abraçou com força.

- Senti tanta falta de vocês.

- Nós também querida. - Marichello sorriu acariciando seu rosto.

Anahí encarou o pai e o abraçou.

- Você está linda querida. - Enrique sorriu.

- Obrigada pai. - sorriu o abraçando.

Assim que todos se sentaram, Alfonso acomodou-se ao lado de Anahí e segurou sua mão.

- Antes de iniciarmos o jantar eu e Any temos um anuncio a fazer. - se levantou.

Any sorriu envergonhada, mas colocou-se de pé assim como o marido.

- O que houve? - Elizabeth sorriu.

- Any e eu teremos um bebê! - sorriu orgulhoso.

- Você está grávida filha? - Marichello sorriu.

Any assentiu enquanto o marido a abraçava e beijava seus cabelos.

- Quando você soube? - Isabel perguntou.

- Estava desconfiada há alguns dias, mas tive a confirmação esta manhã. - sorriu.

Marichello foi a primeira a abraçar a filha enquanto Elizabeth cumprimentava o filho.

- Parabéns Any! - Maite a abraçou.

- Obrigada! - sorriu.

- Vamos fazer um brinde à este palácio que agora não terá apenas um criança, mas duas. - Filipe sorriu. - Que ambas nasçam fortes, saudáveis e que ilumine o casamento de vocês e os unam ainda mais. Vocês aprenderão e ensinarão muito com elas, parabéns.

- Obrigada majestade! - Dulce sorriu.

Alfonso abraçou Any e beijou seus cabelos. Ainda fazendo os brindes eles se sentaram em torno da mesa.



Os preparativos finais para o dia do casamento, fizeram com que o tempo passasse ainda mais depressa.

Na tarde do grande dia, a rainha Isabel entrou no quarto do filho.

- Já está pronto?

- Quase! - suspirou.

Isabel se aproximou e ajudou o filho a vestir a túnica, era a única peça que faltava.

- Não posso acreditar que estou me casando. - Christian se encarou no espelho.

- Foi você quem procurou por isso, meu filho. - Isabel respondeu.

- Já lhe disse que Angelique está mentindo. - respondeu furioso.

Isabel suspirou e ajeitou a roupa do filho, em poucos minutos seria iniciada a cerimônia.

- Fique aqui e aguarde. Dentro de alguns instantes você será chamado.

- Está bem. - resmungou.

Isabel encarou o filho mais uma vez, dividida entre a emoção de ver o primeiro filho se casando e a tristeza de saber que ele estava sendo forçado a casar com uma dama desprovida de títulos ou nobreza.

- Nos ajude senhor! - suplicou antes de fechar a porta do quarto.



Anahí terminava de se vestir quando uma batida na porta a interrompeu.

- Maite? - sorriu.

- Meu primo se encontra?

- Não, entre. - sorriu dando passagem à ela. - O que houve? Parece preocupada.

- E estou! - suspirou. - Meu pai desejar arrumar-me um pretende durante o baile.

- Derrick sabe disso?

- Sabe e prometeu fazer algo a respeito, mas estou com medo Any. E se meu pai escolher o pretendente por mim?

- Você diz que não gostou do noivo.

- E se não adiantar de nada? Você sabe o que é ser obrigada a se casar, me ajude. Quero um casamento feliz como de meus pais, sua irmã e o seu. Derrick me olha como Alfonso olha pra você, me ajude.

- Vamos esperar essa noite está bem? Vamos esperar quem ele irá escolher para você, talvez não escolha ninguém. E mesmo que escolha você ainda é jovem pode adiar o casamento.

- Que bom que posso contar com você, prima. - sorriu mais aliviada.

- Eu quem fico grata pela confiança. - a abraçou.

Uma batida na porta as fez se afastar e Alfonso entrou.

- Com licença. - Maite sorriu antes de dar as costas.

O modo como Alfonso encarou Anahí ao ficarem sozinhos a fez abaixar a cabeça envergonhada.

- Está linda, meu amor?

- Você também. - sorriu.

- Sente-se bem? - perguntou preocupado, sua mão repousou sobre o ventre dela.

- Sim, não precisa se preocupar querido. - sorriu.

Alfonso sorriu e se inclinou para beijar a barriga dela.

- Vamos? - perguntou e a beijou.

- Sim! - assentiu.



Lucas entrou no quarto da filha e encarou Angelique pronta.

- Está linda!

- Eu sei! - sorriu empolgada. - Ainda não acredito que vou virar princesa. - seus olhos brilhavam.

- Vamos de uma vez. - Lucas estendeu a mão contrariado.

Angelique assentiu e saíram do quarto. Ao chegarem a escadaria principal, seus olhos brilharam ao ver a decoração. O corrimão da escada estava todo enfeitado com flores. O trabalho era tão delicado que um caule da flor se entrelaçava à outra formando um arranjo perfeito.

Tocando as pétalas das flores Angelique desceu as escadas se sentindo uma verdadeira princesa. Seu pai a conduziu até a capela da família real que ficava no jardim do castelo. Quando Angelique avistou o corredor e todas aquelas pessoas vestidas de forma tão elegante não pôde deixar de sentir um frio na barriga. Seus olhos focarem em Christian logo a frente e ela sorriu.

Parado em frente ao altar Christian estava sério, era nítido que ele estava ali contra sua vontade. Encarando Angelique ele tentou lhe passar um aviso, mas sabia que seria inútil, ela não ia desistir. Ele seria obrigado a se casar com ela, se não fosse pelo seu pai e sua mãe de pé logo atrás dele, Christian simplesmente sairia dali e iria para longe.

Angelique continuou andando guiada por seu pai e ambos pararam em frente à Christian. O mesmo desceu os dois degraus junto com Filipe.

Filipe segurou o pulso de Christian e Lucas o pulso de Angelique aproximando as mãos de seus filhos.

- Hoje nesta manhã entrego a ti um dos meus bens mais preciosos, para que a honre, ame e proteja até o fim de seus dias e assim seja amado e honrado em troca. - Lucas começou.

- Hoje recebemos nesta manhã um de seus bens mais preciosos e juramos que ela será amada e protegida até o fim de seus dias, amando-nos e honrando-nos de volta como uma filha. - Filipe terminou.

Após realizarem a declaração de honra os dois uniram as mãos de seus filhos, unindo suas famílias, em seguida fizeram uma reverência um ao outro em sinal de respeito e se retiraram, posicionando-se ao lado de suas esposas.

Diante do padre Angelique e Christian se ajoelharam e beberam do mesmo cálice contendo o vinho, em sinal da união que estavam realizando. Uma afirmação de que dali em diante um seria parte do outro e ambos se completariam.

Angelique olhou em volta não reconhecendo a maioria das pessoas. Mordendo os lábios ela convenceu a si mesma que agora seria uma princesa e teria muito prazer em conhecer e ficar amiga de todos os convidados.

Após a benção das alianças ambos ficaram de pé e trocaram seus votos em latim repetindo as palavras ditas pelo padre. Feito isso trocaram as alianças e se ajoelharam diante do padre. Atrás deste, o rei e a rainha se levantaram trazendo um colar de ouro bordado com pérolas e pedras preciosas. Envolveram o colar em torno de Angelique e Christian. O rei Filipe apoiou a mão no ombro de seu filho antes de dizer.

- Que a união de vocês perdure e o amor não seja destruído pelo tempo. Que o respeito cresça e juntos vocês sempre se completem.

- Que Deus os abençoe com filhos e vocês tenham a sabedoria necessária para educá-los e fazer deles pessoas justas e de bem. - A rainha Isabel concluiu.

- Príncipe Christian, Princesa Angelique, ambos agora diante de Deus e dos homens são marido e mulher. Como rei e representante das leis dos homens eu lhes dou a minha benção. - Filipe sacou a espada e com ela tocou o ombro esquerdo do filho e de Angelique.

Ao guardar a espada de volta o rei e a rainha voltaram a seus lugares. Angelique sorriu emocionada. Agora era uma princesa. Ao encarar Christian percebeu que ele estava sério, mas não deixaria seu amargor estragar a felicidade que ela estava sentindo.

- Como representante das leis de Deus eu os abençoo e os declaro marido e mulher. - o padre proferiu derramando sobre eles a água benta. - Fiquem de pé.

Os dois se levantaram e emocionada Angelique encarou a mãe em pé logo atrás do padre. Elisa sorriu chorando emocionada, Derrick olhou pra irmã com uma expressão sério, desaprovando sua atitude.

Angelique não se importou, agora era uma princesa e estava em êxtase com isso.

- Cavalheiro já podes beijar sua esposa.

Christian a encarou Angelique e a mesma sorriu, mal dava para acreditar que agora era uma mulher casada.

Contrariando suas vontades, Christian levantou o véu descobrindo o rosto de Angelique. Sabendo o que tinha que ser feito ele a beijou e se afastou antes que os aplausos sucedessem. Angelique encantada demais com toda aquela situação sorriu não parecendo se importar com a indiferença do homem que agora chamaria de marido.

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