Ele acorda de manhã com seu alarme despertando e Liam resmungando. E Liam tentando deitar em cima dele. Em algum ponto da noite, Zayn deve ter se virado, e Liam se aproveitou disso e se arrastou para cima dele. Ele é pesado, seu braço e sua perna pesando contra Zayn, e ele está cheirando a álcool na pior forma possível.
"O qu—," Liam ergue a cabeça, olha para Zayn e resmunga de novo. "Ai, meu Deus, eu vou ter que fazer a caminhada da vergonha para o meu lado do quarto," ele diz enquanto se rola, as pernas saindo da cama. Ele se levanta, passa uma mão pelo seu cabelo bagunçado e olha de volta para Zayn. "Por que eu estava na sua cama?"
Zayn está vermelho e ele sabe disso. É uma boa pergunta, de verdade, mas ele não sabe como responder. "Você, hm, chegou bêbado," ele começa, enquanto Liam faz um som impaciente. "Eu não sei, okay?! Você subiu na porra da minha cama e eu estava cansado demais pra te expulsar."
Liam o lança um olhar indecifrável. "Então nós não, sabe."
"Não, não fizemos," Zayn diz. Ele se ergue, os olhos cerrados. Ele está de mau humor. Ele está tão cansado. E Liam está o irritando mesmo sem fazer nada hoje. Talvez seja apenas o resto de raiva de ontem afetando seu humor hoje.
"Nós vamos conversar sobre as vezes que nós fizemos?" Liam se pergunta.
Zayn congela, a mão a meio caminho da gaveta. Ele respira fundo e abre, pegando roupas limpas, e então ele fecha com força. Suas costas ainda estão para Liam quando ele diz lentamente "Não." Ele não quer conversar sobre isso nunca. Na verdade, ele adoraria agir como se isso nunca aconteceu. Que isso nunca aconteceu duas vezes, tecnicamente.
"Isso vai acontecer de novo," Liam diz para as costas dele.
Zayn se vira para ele, os olhos cerrados. Ele zomba. "Não conte com isso."
Liam sorri. "Você pode me odiar," ele diz, "mas isso não significa que você não me queira."
Foda-se o banho. Foda-se trocar de roupa. Zayn pega a mochila e vai até a porta. "É exatamente o que isso significa!" ele grita antes de bater a porta.
Ele chega cedo para sua primeira aula, mas ele está distraído. É uma aula chata, ele admite, e ele tem que se forçar para prestar atenção todo dia, especialmente dado o horário em que a aula começa. Hoje ele não parece estar a fim de fazer isso. Mas não é como se ele pudesse matar aula, perder alguma coisa, porque ele não gosta de ninguém nessa aula e ele não tem ninguém para pegar emprestadas anotações se ele decidisse sair.
E ele se recusa a deixar essa coisa com o Liam complicar sua vida acadêmica.
Enquanto ele está indo para sua segunda aula do dia, a mochila escorregando pelos seus ombros porque ele está exausto demais, ele passa um mural e para. O papel verde limão chama sua atenção, um contraste com o resto dos avisos brancos e pretos.
Aula de Arte para Caridade, é o título. Seus olhos escaneiam o resto das palavras rapidamente. Aparentemente é uma aula de seis semanas que serão dadas na universidade entre o meio de novembro até quase os feriados de Natal, onde os estudantes aprendem sobre pinturas amadoras, escultura e desenho duas vezes na semana, e no final das aulas eles farão um leilão onde a última arte de cada estudante será vendida, e todo dinheiro arrecadado vai para caridade.
Não tem um número para ligar, mas simplesmente diz que todos os interessados são bem-vindos para o primeiro dia grátis de orientação na Segunda, na Sala de Artes 2 na ala oeste, às sete.
Ele realmente não tem tempo para lago do tipo. Não tem espaço para ele pra um clube de arte, além de tudo. Mas ele se encontra pegando o celular e tirando uma foto do anúncio mesmo assim, de forma a não se esquecer dos detalhes. Seria legal fazer algo só para si mesmo. Algo que ele não tem que se estressar. Algo divertido.
Ele ainda não está certo, depois de todas suas aulas, mas quando ele volta para seu quarto depois, ele hesita, indo para o quarto de Louis e Harry em vez disso. Dessa vez, está escrito na lousa branca Louis não está, Harry está e Zayn bate rapidamente antes de abrir a porta.
Harry olha para ele de trás do seu notebook, que está sobre o seu peito enquanto ele se deita contra os travesseiros. "Ei," ele diz, e então ele espirra e faz um barulho lamentável. "Sente-se."
Zayn fecha a porta e o olha cautelosamente. "Você está doente?"
"Um pouco," Harry admite. Ele espirra de novo e alcança um lenço de papel na mesa ao lado dele. "Okay, muito. Eu acho que estou gripado."
"Eu vou ficar aqui, então," Zayn diz, se afundando na cama de Louis. "Você, tipo, precisa de alguma coisa? Eu poderia te pegar uma bebida ou algo, ou—,"
"Nah, tudo bem," Harry o garante. "Louis foi pegar sopa e Advil. Eu vou ficar bem."
Zayn assente e batuca os dedos em seus joelhos. Harry afasta o notebook dele e vira de lado para encarar Zayn, e Zayn diz "Então, tem esse negócio, tipo, aula de arte ou sei lá, começando na segunda e eu pensei, digo, eu não tenho o dinheiro, e eu teria que comer que comer no salão de jantar por semanas em vez de— tanto faz. Mas parece ser legal."
"O do Natal, certo?" Harry pergunta. "Com o leilão ao final." Zayn assente. "Eu vou com você, se é isso o que você está perguntando. Parece legal."
"Mesmo?"
"Sim," Harry diz. "Contanto que eu esteja me sentindo melhor. É como se um trem tivesse me atropelado. Eu estava bem ontem à noite, mas eu acordei hoje de manhã me sentindo morto. É como uma ressaca e um resfriado e é uma merda."
Zayn cede, indo para o outro lado do quarto para se sentar ao lado de Harry, germes que se danem. Ele afasta alguns cachos do rosto de Harry, e Harry fecha os olhos. Ele está quente, como se estivesse queimando, e ele está pálido, exceto pelas suas bochechas coradas pela febre. Isso preocupa Zayn, só um pouco, mas ele sabe que Louis nunca deixaria nada ruim acontecer com Harry. Não que ele realmente possa lutar contra doenças, mas ele está quase certo de que Louis tentaria o máximo.
"Estou feliz por sermos amigos," Harry sussurra. "Você é uma ótima pessoa, Zayn. Eu estou feliz. E eu acho babaquice que você esteja transando com seu colega de quarto."
Zayn deixa uma risada escapar. "É a febre falando?"
"Talvez," Harry admite. "Mas ainda é babaquice." Ele boceja e pisca, os olhos verdes brilhosos. "Essa coisa de amizade colorida nunca dá certo."
"Que bom que eu e o Liam nunca fomos amigos," Zayn diz. Não que ele e Liam tenham algum tipo de relacionamento com qualquer tipo de benefício. Eles são só duas pessoas dividindo um quarto, que se odeiam e meio que se pegaram duas vezes no calor do momento. É só isso. Um acidente que aconteceu duas vezes, mas não vai acontecer de novo, não importa o que Liam diga.
"Okay, Zayn," Harry murmura. "Okay."
Louis entra no quarto antes de Zayn poder discutir. Ele tem uma toalha molhada pendurada no braço, duas garrafas de água, um negócio com Advil e um recipiente de isopor com alça, uma colher equilibrada sobre ele, e uma barra de chocolate que ele segura pela boca, ainda embalada. Ele faz um som irritado através da barra de chocolate e Zayn se levanta para pegá-la da boca dele e tirar a sopa das mãos dele.
"Obrigado," Louis diz. "E Harry, eles não tinham de galinha, mas eu peguei creme de brócolis em vez disso. Tá bom?"
"Melhor que bom," Harry diz fraco, estendendo a mão com os olhos fechados. "Parece ótimo."
É uma mentira. Zayn conhece Harry apenas por meses, mas eles passaram um bom tempo comendo juntos. Harry odeia sopa de creme de brócolis e Zayn sabe disso porque ele torce o nariz toda vez que Zayn come e se recusa a tocar na comida, mesmo que seja a única opção. Mas quando Louis abre a tampa e segura o recipiente para ele enquanto ele mexe com a colher, ele toma metade da sopa em quase um minuto. Zayn pensa que provavelmente tem mais a ver com o fato de não querer machucar Louis do que com o fato de quão doente ele está.
"Eu vou embora," Zayn diz. "Acho que Louis vai cuidar de você."
"Até mais tarde, Zayn," Harry o diz. Louis está ocupado demais mimando Harry para dizer tchau. "Te amo!"
"É, também," Zayn diz de volta.
Embora seu melhor amigo esteja doente, Zayn está de bom humor quando ele volta pro quarto, e mesmo a presença de Liam ali não o irrita. Provavelmente porque Liam está dormindo e, mesmo que o ronco seja irritante, é mais fácil lidar com isso do que com os barulhos que ele faz quando está consciente.
Ele pega um livro de sua prateleira e se deita na cama. Faz um tempo que ele não faz uma leitura casual, nada para as aulas, só para seu prazer. Talvez algumas pessoas não gostem de ler o mesmo livro muitas vezes, mas ele já lera esse oito vezes, e é tão bom quanto à primeira vez. Ele ama ler livros, de verdade. Gosta de entender detalhes importantes que ele perdera na última vez. Gosta de revisitar os personagens antigos como se fossem amigos.
Ele está por volta da página cem quando alguém bate à porta. Liam, na cama, se vira e murmura "Atende, Zayn," antes de jogar um braço sobre os olhos. Zayn faz uma careta para ele, mas ele marca a página do livro e vai até a porta.
Louis está do outro lado, uma expressão envergonhada. "Harry queria saber se poderíamos pegar algum livro emprestado. Ele diz que ele está exausto demais para assistir a algum filme, e é meio que algo que fazemos quando ele está doente. Eu leio pra ele, ele finge ouvir, ele dorme. Mas eu não tenho nada no meu quarto, além do meu caderno de química, e eu acho que eu dormiria antes dele se eu lesse aquilo."
Zayn abre a porta. "Claro," ele diz. "Pegue qualquer coisa da prateleira."
Louis assente e sobe na cama de Zayn para alcançá-la. Ele nem ao menos vê o título ou lê a sinopse na contracapa. Ele só pega o primeiro livro que ele toca e o tira da prateleira. "A propósito," ele acrescenta quando volta para a porta, "Harry mencionou um negócio de clube de arte que vocês dois vão fazer. Tem, tipo, algum número máximo de alunos que podem se inscrever? Ou eu posso fazer também?"
"O anúncio não dizia," Zayn admite. "Mas você deveria ir. A orientação é de graça, então mesmo que seja uma merda, tudo o que vamos perder é uma hora, mais ou menos."
"Legal," Louis diz felizmente. "Quando e onde?"
"Segunda, na Sala de Artes 2, às sete."
"Brilhante. Obrigado." Louis dá alguns tapinhas no ombro de Zayn antes de ir ao corredor.
Zayn fecha a porta a e tranca atrás de si, voltando para seu livro. Ele lê mais umas cinco páginas antes de Liam grunhir e se virar. Seis, e Liam rola de novo para o outro lado da cama. Nove, e Liam está fazendo um barulho gutural baixo. Quinze, e Liam está gemendo, então Zayn fecha o livro com força e se senta.
"Você está se masturbando?" ele questiona.
Liam responde, "Não. Eu acho que estou morrendo."
Zayn dá uma boa olhada nele. Bochechas vermelhas, olhos cansados, suor. Ele empurrou as cobertas de cima dele, e ele está encolhido numa posição patética. "Merda," Zayn diz. "Você está doente também?"
Liam geme de novo, mas ele tem energia para retrucar, "Não, eu estou me sentindo incrivelmente fantástico."
Zayn mordisca o lábio. Ele parece horrível, o Liam. Tanto que até Zayn se sente mal por ele. Só que Liam não é seu amigo; Liam não é alguém que ele ao menos gosta remotamente; Liam não é problema dele. "É uma merda, Liam," ele diz, apático, antes de voltar a ler o livro.
"Porra, eu te odeio," Liam geme. "Eu te odeio mais do que eu acho que já odiei alguém na minha vida inteira."
Zayn o encararia, mas isso tomaria um pouco de esforço, então em vez disso ele grunhe em concordância e vira a página. Dez minutos mais tarde e Liam já voltou a dormir, e Zayn se levanta para se alongar. Liam rola na cama, mas ele não parece acordado, e Zayn tranca a culpa dentro dele em uma pequena caixa e joga a chave fora, se recusando a deixar isso o atingir.
Ele deixa o quarto, só para escapar dos gemidos ridículos de dor que Liam deixa escapar de minuto em minuto como um relógio. Mas ele não pode ir até o fim do corredor para visitar Louis e Harry, porque ele pensa que Harry estará tentando dormir agora. E a sala comunal está lotada com pessoas quando ele chega lá, então ele desce as escadas e vai para o ar fresco.
Assim que ele termina o cigarro, ele vai direto até a cafeteria e pede uma bebida para si, e então ele pede por uma vasilha de qualquer sopa que eles tenham antes mesmo de se tocar do que está fazendo. Ele realmente não tem o dinheiro também. Seu orçamento está meio apertado, mas...
"Pra agora ou pra levar?" a mulher atrás do balcão pergunta.
"Pra levar."
Zayn equilibra a vasilha quente e o café no caminho de volta para o seu quarto. Liam ainda está dormindo, então Zayn coloca os dois recipientes sobre a mesa e balança Liam para acordá-lo. "Liam," chama. "Liam, acorde."
Liam abre os olhos lentamente. Eles estão avermelhados e exaustos, e a preocupação cresce dentro de Zayn antes que ele possa impedir. Ele coloca uma mão na testa de Liam e resmunga quando sente quão quente ele está, e os dedos de Liam prendem seu punho, segurando-o ali por um tempo antes de deixá-lo afastar a mão. "Me mate," ele choraminga. "Eu sei que você pensou nisso. Só faça isso. Eu te imploro."
Zayn revira os olhos para o drama. "Eu comprei sopa pra você," ele diz. "Se você quiser, está na mesa."
Liam não se move e Zayn volta para o livro, já não se sentindo mais culpado. Ele fez a parte dele, é isso. Liam não é problema seu, doente ou não.
Eventualmente Liam se senta, e ele grunhe "Obrigado," antes de comer a sopa. Tem um cheiro bom, e Zayn está se matando por dentro por ter dado a sopa em vez de ficar para si. E por ter dado a Liam especificamente, porque ele toma e faz sons irritantes o tempo todo enquanto come; Zayn só quer ler seu livro.
Quinze minutos depois e Liam está perguntando "Você acha que você poderia— digo, você não precisa, mas..."
Zayn resmunga e fecha o livro com força. "O que você quer?"
"Tem um trocado na minha gaveta," Liam explica. "Você acha que você poderia, hm, pegar uma bebida da máquina?"
Zayn hesita, mas ele se levanta mesmo assim, cruzando o quarto para pegar um dólar das moedas na gaveta. "O que você quer?"
"Mountain Dew," Liam responde. "Você pode pegar o dinheiro para pegar algo pra você também."
Zayn faz isso. Ele pagou pela sopa com seu próprio dinheiro, e ele não se sente culpado pelos dois dólares que ele pega para pegar para si algo da máquina. Além disso, as máquinas são no primeiro andar. São três lances de escadas; Zayn merece isso.
Ele pega a bebida para Liam, e um pacote de batata para si, antes de voltar ao quarto. Liam está encolhido sob as cobertas agora, como se ele tivesse ido de queimando para congelando. Ele estica uma mão trêmula para pegar a bebida e Zayn a passa para ele. "Obrigado."
"Tanto faz," Zayn diz.
Assim que ele pensa que acabou, que Liam voltou a dormir, finalmente o permitindo alguma paz e silêncio, ele escuta "Você acha que você poderia..."
Zayn se senta. "O que é agora?" ele responde.
Liam não parece nem envergonhado. Sua coberta está puxada até o queixo e presa ao redor do seu pescoço agora, e ele está encolhido em uma bola de novo. "Meu— meu suéter," ele diz por entre os dentes batendo. "Tá congelando aqui."
Zayn cruza o quarto e abre a primeira gaveta, depois a segunda. "Qual?" ele pergunta. "Você tem, tipo, dez deles."
"Qualquer um," Liam responde fraco. "Eu estou com frio."
Zayn pega o mais grosso que consegue encontrar e joga na direção de Liam. "Agora volte a dormir, porra," ele diz. "A menos que você queira ir até a enfermaria."
"Não," Liam murmura. "Eles só vão me dizer para dormir e beber líquido. Eu posso fazer isso aqui, sem ter que andar por quinze minutos."
"Sinta-se em casa," Zayn diz. Ele vai se sentar de volta na cama, mas no último segundo ele oferece, só porque ele espera que, se Liam se sentir melhor, ele vai ser menos irritante, "Eu posso pegar um Advil do Lou, se você quiser."
"Mesmo?" Liam soa tão grato que isso faz Zayn se sentir como um babaca. "Você não precisa."
Zayn sai pela porta antes de poder responder. Ele anda pelo corredor, bate fraco à porta porque está trancada e, na lousa, lê-se Harry está doente :(. Louis abre a porta segundos depois, já pedindo para Zayn ficar quieto antes de Zayn dizer algo.
"Ele está dormindo," Louis sussurra. "O que você quer?"
"Advil," Zayn diz. "Liam está doente também."
A expressão suave de Louis se transforma num sorriso. "Então você está cuidando do seu namorado?"
"Só me dê dois, Louis," Zayn diz.
"Ah, tudo bem." Louis fecha a porta e desaparece por um segundo. Quando ele volta, ele está segurando o pote, a tampa aberta, e Zayn coloca uma mão embaixo para que Louis possa colocar alguns comprimidos. Quando os dedos de Zayn se curvam sobre as pílulas, Louis acrescenta, "A Mel do 209 disse que a colega de quarto dela teve a mesma coisa dois dias atrás. Ela disse que vai passar amanhã. Avise o Liam se quiser."
Zayn assente e o agradece antes de voltar ao quarto. Liam está sentado, esperando por ele, e Zayn entrega as pílulas, não vendo quando ele as coloca na boca e engole com um gole da bebida. "Você deve ficar melhor amanhã," Zayn diz. "Você e o Harry não são os únicos que tiveram essa coisa, aparentemente. Mas se você me fizer ficar doente, você vai desejar que essa coisa tivesse te matado."
"Okay," Liam balbucia. Então, num tom mais baixo, "Obrigado, Zayn. De verdade."
"Tanto faz," Zayn diz de novo.
Dessa vez Liam não o incomoda, e Zayn consegue terminar seu livro antes de estar tarde e ele, cansado. Antes de apagar as luzes, ele se inclina sobre Liam e confere sua testa de novo. Ele ainda está dormindo, e ele ainda está suando, mas ele não está tão quente.
Zayn apaga as luzes e vai para a cama.