The Good Kind » ziam

Oleh prettiestziam

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Liam teve seu coração quebrado, e tem medo de se apaixonar novamente. Mas o que irá acontecer quando ele ced... Lebih Banyak

Why it hurts?
You will see him again?
Am I missing him?
Are you the one that Im looking for?
What you gonna do on Christmas?
Why we cant stay together?
Can You Forgive Me?
How you can be so adorable?
What you think about fireworks?
New Year, New Life?
Why you came back?
Why things like this happen?
What I gonna do without you?
Can I have a new life without you?
Dont leave me again, please?
How could I be without you?
A new cute couple?
Is it a miracle?
Is everything gonna be alright?
Who are you, strange?
What happen when the white lights blinded us?
Do you mean what I want?
Whats happen? Where are you?
It's over. But it never ends.

And now?

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Oleh prettiestziam



Depois da festa, Zayn voltou a passar mais tempo com Harry. O rapaz se mostrara ser ótimo amigo. Zayn também não tivera notícias de Liam, nem tivera coragem de procurá-lo e no final de tudo as coisas permaneciam da mesma forma.

— Eu decidi, Nate – Liam adentrou o quarto do irmão de forma eufórica, fazendo com que o mesmo se assustasse. Nathan estava sentado em sua escrivaninha, estudando alguma matéria da faculdade.

— Quer me matar do coração, quer? – o mais novo segurava o peito com as duas mãos, ainda com os olhos arregalados.

— Desculpa Nate... – Liam coçou a nuca sem jeito.

— Tudo bem... mas o que foi que você decidiu?

— Eu vou conversar com o Zayn.

— Finalmente! Quando?

— Hoje mesmo, se você quiser vir comigo...

— Por mim tudo bem, eu só tenho que pegar um agasalho.

Liam assentiu, vendo o irmão se levantar e se dirigir para o armário. Nathan pegou um agasalho, vestindo-o e deixou o aposento junto ao mais velho.

— De onde veio essa decisão? – perguntou quando alcançaram o hall de entrada do prédio.

— Hum... eu pensei no que você falou e... eu não tenho nada a perder, não é mesmo? Quero dizer, eu só tenho a ganhar. Eu já perdi mesmo – Liam deu de ombros, procurando pelas chaves do carro em seus bolsos.

— Que bom que você me ouviu, onde você estacionou o carro?

— Um pouco longe daqui... não tinha vaga aqui perto. Vizinhos malditos.

Nathan riu da irritação do irmão, recebendo um leve empurrão, que rapidamente foi revidado. Liam olhou para o mais novo, sentindo um aperto no peito. Era como um mau pressentimento.

— Nate? – chamou. Nathan se virou para encará-lo, sendo surpreendido por um abraço.

— Li? Você está bem?

Liam não respondeu, apenas continuou com o rosto enterrado ao pescoço do mais novo, que não parecia entender o que estava acontecendo. Retribuiu o abraço que o outro lhe dava, mesmo sem compreender os motivos daquilo.

— Hum... desculpa – Liam murmurou, se afastando. Nathan segurou sua mão, sorrindo ternamente.

— Não precisa ter medo, Li – falou. — Eu estou com você.

Liam assentiu e os dois continuaram a caminhar. Caminhavam de mãos dadas, o mais velho não conseguia soltar o irmão de forma alguma. Era como se algo realmente ruim fosse acontecer, se o fizesse. Atravessaram a rua e tudo aconteceu em uma fração de segundos aos olhos de Liam. O grito desesperado de seu irmão, enquanto suas mãos se desconectavam e seu corpo era empurrado bruscamente de volta para a calçada.

— NATHAN!

***

— Acorda, seu dorminhoco! – Harry exclamou, pulando em cima de Zayn, que dormia, coberto até o pescoço.

— Ah Harry... me deixar dormir – Zayn tentou se virar, mas o cacheado estava sentado em seus quadris. — O que você quer, Curly?

— Vamos dar uma volta, o dia está lindo!

— Você é uma bicha, Harry.

— Eu sei. Agora levanta antes que eu tenho que usar métodos drásticos.

Zayn ergueu uma das sobrancelhas.

— Que métodos, Styles?

— Cócegas, Malik – Harry sorriu sadicamente, fazendo o outro rir.

— Okay, sai de cima de mim então...

O rapaz de olhos verdes assentiu, depositando um selinho nos lábios do outro rapaz, antes de sair de seus quadris. Zayn se levantou, ainda enrolado nas cobertas.

— Posso saber o que você está escondendo aí em baixo, Malik? – Harry desdenhou, sentando na cama de pernas cruzadas.

— Hum... é que estava quente noite passada...

— Ah Zaynie, deixa o lençol aqui, você está indo para o banheiro.

Zayn riu pelo tom carregado de malícia do outro, antes de soltar o lençol para que o mesmo encontrasse o chão.

— Melhorou para você? – Harry assentiu, mordendo o lábio inferior com força. — Ótimo, eu vou tomar meu banho agora.

O menor acenou para o outro antes de entrar no banheiro, fechando a porta. Recostou-se na mesma, encarando o espelho a sua frente. Sua expressão não era a das melhores, estava cada vez mais abatido. Harry o ajudava a não entrar em depressão e estava se mostrando ser um grande amigo, mas ainda assim Zayn se sentia mal. Tomou um banho rápido, voltando para o quarto onde Harry estava deitado em sua cama, de olhos fechado. Parte da pele de seu abdômen aparecia entre a barra de sua camisa e o cós de sua calça, fazendo com que Zayn desejasse poder tocá-lo.

— Para onde nós vamos? – perguntou e o cacheado abriu um dos olhos para encará-lo.

— Eu não sei. Eu só sei que em casa hoje você não fica.

Zayn terminou de se vestir, sentando ao lado de Harry. Esse abriu os dois olhos, piscando algumas vezes. O menor se sentiu irresistivelmente tentado a agarrar o outro, que pareceu notar, porque sorriu maliciosamente. Sem ao menos tentar evitar, se aproximaram para um beijo intenso. O cacheado trouxe o outro para deitar por cima de seu corpo, acariciando levemente suas costas. Zayn tinha a mão entre seus cabelos, enquanto suas línguas se massageavam com vontade.

— Eu não sei se eu ainda quero sair... – Harry falou entre ofegos, enquanto recebia beijos por todo maxilar.

— Nós precisamos, Hazza – Zayn respondeu, antes de morder o queixo do rapaz. — Eu tenho que levar o Panqueca para passear.

— Hum... okay. Mas eu mereço mais um beijinho, não mereço?

Zayn assentiu, juntando seus lábios aos de Harry. Assim que finalmente conseguiram deixar a casa, encontraram uma bela manhã de sol. Harry enlaçou seu braço ao de Zayn, que segurava Panqueca com a mão livre.

— Nós temos que ir por essa rua mesmo? – Zayn perguntou. Era a rua que levava ao prédio de Liam.

— Sim, tem um café no fim dela – Harry respondeu. — Tem algum problema?

— Não, nenhum...

Continuaram o caminho, Zayn sentindo seu estômago se contrair a medida que se aproximavam do prédio onde seu ex morava. Harry pareceu notar, porque lançou um olhar preocupado ao amigo.

— Algum problema, Zayn? – perguntou carinhosamente.

— É que... o Liam mora nesse prédio.

— Oh meu Deus! Por que você não me falou? Eu não teria insistido em vir por esse caminho.

— Não, não tem problema. Eu tenho que superar.

Harry assentiu, apertando a mão de Zayn, que estava entrelaçada a sua. Voltaram a caminhar, iniciando uma conversa amena sobre música. Assim que viraram a esquina, ouviram um alto som de pneus cantando. Zayn sentiu seu coração apertar e uma enorme vontade de chorar lhe dominar.

— O que será que aconteceu? – Harry perguntou de modo curioso. — Zayn? Você está bem?

— Eu... vamos logo, eu quero tomar café.

Mesmo confuso Harry concordou e os dois seguiram para o café.

***

Uma enorme aglomeração se formou no local do acidente. Liam mal conseguia respirar ao ver a cena de seu irmão desfalecido no asfalto. Seus óculos estavam caídos ao seu lado, uma das lentes com uma enorme rachadura.

— Alguém chame uma ambulância! – uma moça exclamou. Liam mal ouviu, estava em transe. Se ajoelhou perto de Nathan, mirando seu rosto sem vida. As lágrimas corriam por suas bochechas sem nenhum tipo de impedimento. Não podia perder o irmão, Nate era seu porto seguro, era a única pessoa com quem podia contar.

— Nate, não me deixa... eu preciso de você comigo, por favor... – murmurou de forma quase desesperada. Permaneceu ao lado do irmão até que a ambulância chegasse.

— O senhor é parente dele? – um dos enfermeiros perguntou enquanto removiam o corpo de Nathan para a ambulância.

— Eu sou o irmão dele... ele vai ficar bem? – Liam não conseguia parar de soluçar.

— Nós ainda não sabemos, senhor. Tente se acalmar.

— Como eu vou me acalmar? É o meu irmão!

— Por favor senhor...

— Eu posso ir com ele?

O enfermeiro assentiu e ele e Liam entraram na ambulância. Nathan estava totalmente imobilizado e seu rosto não tinha expressão alguma. Chegaram ao hospital algum tempo depois, e os enfermeiros levaram Nathan numa maca. Liam o seguiu até quando podia, mas um dos enfermeiros o impediu de continuar.

— Você não pode passar daqui, senhor – o rapaz de olhos claros falou de modo educado. — E o senhor tem que preencher alguns formulários.

Liam fez que sim com a cabeça, mas não conseguiu se mexer. O enfermeiro lhe olhou de modo terno, segurando seus ombros.

— Que tal tomar uma água? – perguntou antes de conduzir um desnorteado Liam até um bebedouro. — Ele é seu irmão?

— É sim...

— E como aconteceu?

Liam fechou os olhos, tentando se lembrar.

— Foi muito rápido... era para o carro ter me acertado, mas o Nate entrou na frente e me empurrou para a calçada e...

— Tudo bem, não precisa terminar. Termine a água e vá preencher os formulários, okay?

O enfermeiro deu um breve sorriso e se afastou. Liam terminou de beber água e se encaminhou para o balcão de atendimento. Uma moça na faixa dos 40 anos o atendeu de modo simpático, lhe fornecendo os papeis para que esses fossem preenchidos.

— É só isso? – Liam perguntou de modo rouco, repousando a caneta no balcão. A atendente assentiu com a cabeça e o rapaz se afastou para a sala de espera. Sentou-se em um dos sofás, deixando que seu corpo caísse de qualquer jeito. Precisava se acalmar, ele tinha muito que fazer. A primeira coisa era avisar a seus pais, eles iriam querer ser avisados. Depois de algum tempo se recuperando, Liam conseguiu tirar o celular do bolso e ligar para a casa de seus pais. Chamou quatro vezes antes que o som de telefone sendo tirado do gancho fosse ouvido.

— Alô? – uma voz grave e sonolenta falou.

— Pai? – Liam falou de modo hesitante, fazia muito tempo desde a última vez em que falara com os pais.

— Liam? Oh meu Deus, aconteceu algo? – seu pai sempre sabia quando havia problema.

— O Nate, pai... ele sofreu um acidente, foi atropelado... e ele está no hospital...

— Por Deus, fique calmo, está bem? Eu e sua mãe estamos indo para aí.

Liam assentiu para o nada e terminou a ligação. Já estava chorando outra vez, era difícil se controlar. Uma, duas, três, quatro horas sem uma notícia sequer de Nathan. Liam já estava no vigésimo copinho de café, quando um médico se aproximou.

— O senhor é o irmão do Sr. Payne? – perguntou e o rapaz assentiu. — Eu sou o Dr. Wood, eu estou com o caso de seu irmão.

— Como ele está, doutor? – Liam usava um tom quase desesperado.

— O estado dele é instável, ele fraturou a bacia e algumas costelas, mas o principal foi a pancada na cabeça. Foi realmente forte, deixando-o em coma.

— Mas ele vai acordar, não vai?

— Talvez sim, talvez não, é difícil dizer. Nós só podemos esperar... Ele está no quarto agora.

— E eu posso vê-lo?

— Pode, mas seja breve.

Liam concordou com a cabeça e o médico o conduziu para o quarto onde Nathan estava. Abriu a porta lentamente, encontrando seu irmão deitado na cama, num aparente sono tranquilo. Liam se aproximou, parando ao lado da cama.

— Nate... – murmurou, segurando uma das mãos de Nathan entre as suas. Estava fria, o que fez Liam pensar se ele estava mesmo bem. — Por que algo assim teve que acontecer logo agora? Quando eu mais preciso de você ao meu lado... fica bem, okay? Eu... eu te amo – Liam enxugou as lágrimas que voltavam a escorrer e deixou o quarto outra vez.

— Acho que o senhor deveria ir para casa, Sr. Payne – Dr. Wood sugeriu, mas Liam negou.

— Não, eu vou ficar aqui, eu preciso...

Não queria estar longe caso Nate acordasse. O médico apenas assentiu e se afastou e Liam voltou para a sala de espera. Iria ficar lá até que Nate acordasse.

***

Zayn e Harry estavam sentados no jardim da casa do primeiro. Esse passara a tarde inteira sentindo uma sensação estranha no peito, uma tristeza que não parecia lhe pertencer tomara conta de seu corpo. Estava deitado com a cabeça apoiada nas coxas de Harry, que acariciava seus cabelos.

— Você está tão estranho, Zayn – Harry comentou e Zayn virou a cabeça para encará-lo de modo confuso.

— Estranho como?

— Pensativo, o olhar perdido o tempo todo...

— É que... eu estou sentindo algo estranho, como se eu soubesse que tem algo ruim acontecendo e eu não pudesse evitar... eu me sinto triste sem nem saber por quê.

Zayn fez uma expressão desanimada e Harry se curvou para beijá-lo. Trocaram um breve beijo antes de se levantarem e deixarem o jardim.

— O que nós vamos fazer agora? – Harry indagou enquanto adentravam a casa pela cozinha.

— Eu não sei... que tal assistir TV?

— Pode ser. Sua sala de TV é bastante confortável, dá para fazer muita coisa lá, se é que você me entende...

Zayn riu, diferindo um leve tapa no ombro de Harry. Chegaram a sala de Tv, se acomodando no enorme sofá.

— O que vamos assistir? – Zayn perguntou, enquanto se sentava entre as pernas de Harry, se recostando em seu peito.

— Canal pornô? Ah, okay, eu estou brincando... pode ser um filme.

Zayn procurou por um canal de filmes até que encontrasse um onde passava um filme de guerra. O filme não havia chegando nem na metade e Zayn já se sentia entediado, precisava de outro tipo de distração.

— Esse filme é chato, não é Hazza? – falou de modo manhoso, fazendo Harry entender suas intenções.

— Muito chato... o que nós faremos agora?

— Eu até diria mudar de canal, mas eu não quero assistir TV.

— E quer fazer o que?

Zayn respondeu com um caloroso beijo. As línguas colidiram enquanto os lábios se moviam majestosamente, tornando o contato ainda mais prazeroso.

— A casa está vazia, não está? - Harry perguntou, vendo Zayn assentir. — Ótimo.

Sem hesitar, retomaram o beijo, dessa vez as mãos tomando rumos perigosos.

— Zayn querido? Você está em casa? – a voz vinda do lado de fora fez com que os dois garotos se separassem bruscamente.

— Droga, é a minha mãe! – Zayn sussurrou e Harry riu de seu desespero.

— Calma criança, ela vai entrar aqui e ver que não estamos fazendo nada de mais.

— Zayn! – a Srª. Malik adentrou o local, com um enorme sorriso estampado em seu rosto. — E quem temos aqui...

— Harry Styles, senhora – Harry direcionou um educado sorriso a senhora.

— Ah, o filho dos Styles... uma ótima companhia, Zayn!

Zayn se segurou para não rir. No dia em que Harry fosse uma boa companhia o mundo estaria perdido.

— O que você está fazendo aqui, mamãe? – perguntou com interesse.

— Ah, eu tenho um tempinho livro, quis vir almoçar com meu filhote. Quer vir conosco, Harry?

Harry deu de ombros, como se dissesse que não fazia diferença e a Srª. Malik bateu palmas de modo animado.

— Ótimo! Vamos então garotos.

A senhora deixou o local e os garotos se entreolharam confusos.

— Você entendeu alguma coisa? – Zayn perguntou e o cacheado negou com a cabeça.

— Nadinha.

— Ótimo, porque eu também não entendi coisa alguma.

Riram juntos e Harry depositou um demorado selinho nos lábios do menor.

— Vamos antes que sua mãe dê por nossa falta.

***

Nathan já estava no hospital há quase duas semanas. O caminho de Liam estava resumido em ir de casa para o supermercado, do supermercado para o hospital. Seus pais estavam na cidade, hospedados em um hotel e passavam a maioria do dia no hospital. Liam cada vez fraco e abatido. Não comia e nem dormia direito, não tinha vontade. Estar sem Nathan era quase como ficar paraplégico. Era como não ter nem pés nem mãos, Nathan era tudo que ele possuía de mais importante. Chegou ao hospital, encontrando sua mãe cochilando no sofá da sala de espera.

— Mamãe? – chamou assim que chegou mais perto. A Srª. Payne abriu os olhos de modo assustado, sorrindo em seguida.

— Querido... você demorou hoje – a senhora murmurou ainda sonolenta.

— Houve uns imprevistos lá no supermercado... a propósito, a Cora mandou isso para a senhora – Liam estendeu um saco do supermercado onde havia um lanche. — Foi ela mesma quem preparou...

— Agradeça a ela por mim...

A Srª. Payne abriu o lanche, dividindo o mesmo com o filho, que parecia realmente agradecido por isso.

— Alguma reação positiva? – Liam perguntou depois de um tempo.

— Nada continua a mesma coisa... – a Srª. Payne respondeu desanimada. Liam suspirou, Nathan precisava ficar bom. — Liam?

— Sim mãe?

— Nós nunca mais conversamos, eu queria saber como você está, tirando essa coisa toda com o Nate...

— Eu estava namorando, mas acabou...

— Ah querido, mas por quê?

E antes mesmo que notasse, Liam já estava contando a sua mãe tudo que havia acontecido nos últimos meses.

— E tudo que eu mais queria era ter o Zayn comigo outra vez... – finalizou enquanto a Srª. Payne enxugava suas lágrimas.

— Eu acho que você deveria conversar com ele – ela sugeriu, vendo o filho negar violentamente com a cabeça.

— Não... com o Nate assim... depois que ele acordar, quem sabe...

— Querido, nós não sabemos quando ele vai acordar, ou se isso vai acontecer.

— É claro que ele vai acordar! E vai ser logo, ele tem que acordar...

Liam voltou a se entregar ao choro, sendo acolhido pela mãe.

— O Nate vai ficar bom, mas você não pode viver em função dele...

— O Nate é tudo que eu tenho de importante. Sem ele é como se eu não fosse nada...

— Eu sei querido, eu sei... Agora por que você não vai para casa? Qualquer coisa eu te ligo.

— Eu acho que eu vou sim, mãe. Eu estou com saudades da minha cama...

Liam se levantou, depositando um beijo na testa da mãe e se afastou pelo corredor silencioso do hospital.   

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