Razão e sensibilidade- Jane A...

Von leh_almeida5

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Originalmente publicado em 1811 sob o singelo pseudônimo 'A Lady', Razão e Sensibilidade começou a ser escrit... Mehr

Prólogo
Volume I /Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo sem título 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Volume II/Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Volume III /Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14

Capítulo 21

913 55 5
Von leh_almeida5


Os Palmer voltaram para Cleveland no dia seguinte e as duas famílias de novo passaram a entreter uma à outra. Mas isso não durou muito tempo. Era difícil para Elinor tirar da cabeça os últimos visitantes. Freqüentemente, pensava em como era possível Charlotte sentir-se tão feliz sem nenhum motivo para isso, com o sr. Palmer agindo daquele modo insolente com tanta simplicidade e na estranha incompatibilidade que havia entre tantos casais. Por fim, o extremado zelo que sir John e a sra. Jennings tinham para trabalhar em prol da sociedade proporcionou a ela novas pessoas para conhecer e observar. Certa manhã, durante um passeio a Exeter, eles haviam encontrado duas jovens damas que a sra. Jennings tivera a satisfação de descobrir que eram suas parentes afastadas e isso bastara para que sir John as convidasse imediatamente para ir a Barton Park assim que estivessem livres de compromissos em Exeter. Os compromissos delas em Exeter desapareceram assim que tal convite foi feito e lady Middleton levou um pequeno susto, quando o marido chegou e informou-a de que logo iria receber a visita de duas moças que jamais tinha visto em sua vida; não podia ter a menor segurança de que se tratava de moças elegantes e bem-educadas, pois seu marido e sua mãe tinham um julgamento muito discutível a esse respeito. O fato de as jovens damas serem suas parentes distantes piorava muito as perspectivas. As tentativas de consolo da sra. Jennings baseavam-se em pontos muito mal escolhidos e a aflição da lady aumentou quando a mãe lhe disse que não devia se preocupar com o fato de elas serem

elegantes demais, porque, afinal, eram primas e não iriam reparar em nada. Entretanto, como era impossível impedir a vinda das moças, lady Middleton resignou-se com o inevitável, valendo-se da filosofia de toda dama bem-educada, e contentou-se simplesmente com fazer cinco ou seis vezes por dia uma reprimenda suave ao marido por tê-las convidado. As moças chegaram; eram de uma simplicidade elegante e agradável. Vestiam-se com moderno bom gosto, tinham maneiras educadas e ficaram maravilhadas com a casa, arrebatadas pela beleza dos móveis e foi tal seu encantamento com as crianças que lady Middleton passou a fazer boa opinião sobre elas antes que estivessem em Barton Park por uma hora. Declarou-as sem dúvida jovens muito agradáveis, o que, para as atitudes discretas dela, significava entusiástica admiração. A confiança de sir John no próprio julgamento subiu muito com essa animadora aprovação e ele encaminhou-se diretamente ao chalé a fim de contar às srtas. Dashwood sobre a chegada das srtas. Steele e assegurar-lhes que eram as mais encantadoras moças deste mundo. Uma recomendação como esta não significava realmente nada. Elinor sabia que moças mais encantadoras deste mundo poderiam ser encontradas em qualquer parte da Inglaterra, sob os mais variados aspectos de forma, rosto, temperamento e inteligência. Sir John queria que a família toda fosse imediatamente a Barton Park para conhecer suas hóspedes. Que homem mais benevolente e filantrópico! Era doloroso para ele até mesmo guardar primas recém-achadas apenas para si mesmo. - Têm de ir agora - insistiu ele -, eu peço que vão, precisam ir. Não podem imaginar quanto irão gostar delas. Lucy é espantosamente bonita, tão bem-humorada e agradável! As crianças não a largam um instante, como se fosse uma velha conhecida. E elas estão ansiosas, acima de tudo, para conhecê-las, porque ficaram sabendo, em Exeter, que as senhoritas são as criaturas mais lindas deste mundo; eu lhes garanti que isso é absoluta verdade e até muito mais! Tenho certeza de que ficarão fascinadas por elas. Vieram com o coche repleto de brinquedos para as crianças. Como é que podem deixar de ir? Afinal, elas são meio primas das senhoritas também, por afinidade. As senhoritas são minhas primas e elas são primas da minha esposa, portanto são aparentadas com elas, também. Mas dessa vez sir John não conseguiu seu intento. Apenas arrancou delas a promessa de que iriam a Barton Park dentro de dois ou três dias e foi embora impressionado com a indiferença demonstrada; ao chegar em casa cantou louvores dos encantos delas para as srtas. Steele, como entoara louvores aos encantos das srtas. Steele para elas. Quando as srtas. Dashwood cumpriram a promessa feita de ir a Barton Park e houve a conseqüente apresentação entre as jovens, acharam que nada havia a admirar na aparência da irmã mais velha, que estava próxima dos trinta anos e tinha um rosto de traços simples, sem grande expressividade. Mas reconheceram que a outra, com cerca de vinte e dois ou vinte e três anos, apresentava uma considerável beleza. Os traços de seu rosto eram bonitos, tinha olhar vivo, inteligente, e uma expressão alerta que se não lhe dava muita elegância, conferia-lhe personalidade distinta. O comportamento de ambas era particularmente elevado e Elinor logo conferiu-lhes o crédito de uma apreciável razão ao ver a constante e ajuizada atenção com que se dedicavam a ser agradáveis para lady Middleton. Permaneciam em constante arrebatamento em

relação às crianças, elogiando-lhes a beleza, a inteligência e satisfazendo-lhes todas as vontades. E quando podiam poupar seu tempo das importunas imposições da boa educação, elas o dedicavam a admirar qualquer coisa que a lady estivesse fazendo, caso acontecesse de ela estar fazendo alguma coisa, ou a tirar o modelo do elegante vestido que a anfitriã havia usado na noite anterior e que as encantara por sua inefável beleza. Afortunadamente para aqueles que prestam homenagens a pessoas fracas, como mães extremosas em contínua veneração aos filhos, os mais gananciosos seres humanos podem parecer dignos de crédito; essa mãe será capaz de engolir tudo; assim, os excessivos afeto e dedicação das srtas. Steele em relação aos seus pimpolhos eram vistos por lady Middleton sem a menor surpresa, nem desconfiança. Observava, com maternal complacência, todas as impertinentes invasões e maldosas exigências às quais suas primas se submetiam. Viu os cintos delas amarrados um ao outro, seus cabelos puxados, suas facas e tesouras roubadas e não teve dúvida de que as alegrias eram recíprocas. E também não teve surpresa alguma ao ver que Elinor e Marianne mantinham-se compostas, sentadas, sem demonstrar disposição para participar do que estava acontecendo. - John está tão terrível hoje! - comentou, enquanto ele pegava o lencinho da srta. Steele e o jogava pela janela. - Parece até um macaquinho. E quando o seu filho mais novo pisou com violência em um dedo da mesma senhorita, ela enterneceu-se: - Willíam é tão brincalhão! - E a minha doce e pequenina Annamaria! - acrescentou, amorosa, acariciando a cabecinha da menina de três anos que não fizera barulho apenas nos dois últimos minutos. - Ela é sempre tão graciosa e quieta! Nunca vi uma criancinha tão comportada! Infelizmente, graças aos empolgantes abraços, um alfinete espetado no vestido da lady arranhou de leve o pescoço da pequenina e obteve desse modelo de meiguice e comportamento uma série de gritos selvagens que só poderiam ser emitidos por uma criatura barulhenta. A consternação da mãe foi exagerada, mas não conseguiu ultrapassar o alarme das srtas. Steele. Tudo que se pode imaginar foi feito pelas três, naquela emergência tão aflitiva, na qual a profunda afeição pela garotinha sofredora exigia que minorassem as suas agonias. Ela ficou sentada no colo da mãe, o ferimento foi lavado com água de lavanda por uma das srtas. Steele, que se pôs de joelhos para cuidar dela, enquanto a outra enchia-lhe a boca com torrões de açúcar. Diante de tais recompensas por suas lágrimas, a criança era esperta demais para parar de chorar. Continuou berrando e soluçando bravamente, chutando os irmãos que tentavam acariciá-la. Todo aquele esforço reunido demonstrou-se inútil, até que lady Middleton felizmente lembrou-se de que, em um momento de sofrimento como aquele, um pouco de geléia de abricó havia resolvido as dores de uma testa arranhada. O milagroso remédio foi imediatamente proposto para aquele infeliz arranhão e uma leve interrupção no escandaloso choro, no momento em que a menininha ouviu falar no doce, criou a esperança de que ele não seria recusado. Ela foi carregada para fora da sala, sempre nos braços da mãe, em busca do remédio, e os meninos decidiram segui-las, apesar da lady dizer-lhes repetidamente que ficassem. As quatro jovens damas permaneceram na sala e encontraram-se em uma tranqüilidade que não tinham havia várias horas.

- Pobre pequenina criatura! - exclamou a srta. Steele, assim que eles saíram. - Poderia ter sído um acidente muito grave. - Não vejo como - retrucou Marianne -, a não ser que acontecesse em circunstâncias completamente diferentes. Mas sempre acontece toda essa loucura quando, na verdade, não há motivo para preocupação alguma. - Lady Middleton é a pessoa mais doce do mundo! - elogiou Lucy Steele. Marianne manteve-se calada. Era-lhe impossível dizer o que de fato não pensava, por mais simples que a verdade fosse. Como Elinor também era incapaz de dizer as mentiras que a fina educação exigia, também passou por cima do comentário. Fez o melhor que pôde falando sobre Lady Middleton com toda afeição que lhe tinha, mas com muito menos empolgação do que Lucy. - Sir John também! - exclamou a outra irmã. - Que encanto de homem! Nesse ponto, do mesmo modo, o simples e justo comentário da srta. Dashwood não foi nada vibrante. Simplesmente, ela observou que se tratava de um senhor muito bem-humorado e amigo. - E que família encantadora eles têm! Nunca vi crianças mais bem-educadas em minha vida! Confesso que fiquei apaixonada por elas no instante em que as vi. Aliás sempre gostei muito de crianças. - Acredito - respondeu Elinor, com um sorriso -, principalmente depois do que vi esta manhã. - Percebo - comentou Lucy - que a senhorita considera os pequenos Middleton mimados demais, e talvez eles o sejam mesmo, um pouco mais do que o normal. No entanto, isso é bem natural em lady Middleton. Quanto a mim, adoro ver crianças cheias de vida e energia. Não suporto quando elas são retraídas e quietas. - Devo declarar - Elinor foi sincera - que sempre que venho a Barton Park, jamais considero aborrecidas as crianças retraídas e quietas. Uma curta pausa seguiu-se a estas palavras. Quem rompeu o silêncio foi a srta. Steele, que parecia muito disposta a conversar e que disse, abruptamente: - Gosta de Devonshire, srta. Dashwood? Suponho que tenha ficado muito, muito triste, quando teve de sair do Sussex. Surpreendida pela familiaridade da pergunta e pela maneira que a jovem dama falara, Elinor respondeu que, de fato, sentira por ter vindo embora. - Norland é um lugar de prodigiosa beleza, não? - voltou a srta. Steele. - Ouvimos sir John falar nele com enorme admiração - acrescentou Lucy, que parecia achar que era necessário apresentar uma espécie de pedido de desculpa pela liberdade que a irmã tomara. - Acredito que todos devem admirá-lo - respondeu Elinor - quando conhecem Norland, se bem que ninguém seja obrigado a achar bonito o que uma pessoa considera bonito. - Por acaso, encontrou muitos homens bonitos por aqui? Suponho que não existam muitos nesta parte do mundo. Quanto a mim, acho que eles estão sempre em falta. - O que a faz pensar - perguntou Lucy, parecendo estar envergonhada pela irmã - que há menos cavalheiros gentis em Devonshire do que em Sussex? - Não, minha cara. Tenho certeza de que não pretendo afirmar que é assim, como tenho

também absoluta certeza de que deve existir uma grande quantidade de homens bonitos em Exeter. Mas como é possível supor a mesma coisa a respeito de Norland, eu apenas temo que as srtas. Dashwood se aborreçam em Barton, se aqui não houver a quantidade de jovens e lindos cavalheiros à qual estão acostumadas. Ou pode ser, quem sabe, que as senhoritas não se importem com eles e vivam bem, quer os tenham por perto ou não. Na minha opinião, acho a presença deles muito agradável, desde que se vistam bem e sejam educados. Não suporto ver um homem relaxado e sujo. Em Exeter há o sr. Rose, um jovem prodigiosamente inteligente, e muito bonito também, escrevente do sr. Simpson, sabe? Porém, quem o encontra pela manhã sabe que não é nada agradável de olhar. Suponho que seu irmão era muito bonito antes de se casar, srta. Dashwood. Ele é rico? - Francamente - replicou Elinor -, eu não saberia responder a essa pergunta, pois não compreendo perfeitamente o significado dessa palavra. Tudo que posso lhe dizer é que se meu irmão era bonito antes de se casar, ainda é, porque não houve a menor alteração nele. - Oh, meu Deus! Nunca se pensa em um homem casado como sendo bonito, uma vez que eles têm outras coisas a fazer. - Por favor, Anne! - horrorizou-se Lucy. - Você não sabe falar de outra coisa a não ser de homens bonitos? Vai fazer a srta. Dashwood acreditar que não pensa em outra coisa! E, para mudar de assunto, começou a falar do quanto admirava a casa e os móveis. Aqueles espécimes de senhoritas Steele eram o bastante! A liberdade vulgar e louca da mais velha não a recomendava bem e Elinor não se deixava cegar pela beleza e aparência cuidada da mais nova a ponto de não perceber sua falta de refinamento verdadeiro e de naturalidade. Foi embora da casa dos Middleton sem vontade de conhecê-las melhor. O mesmo não aconteceu com as senhoritas Steele. Elas haviam vindo de Exeter bem providas de admiração para usar com sir John Middleton, com a família dele e com todos os seus parentes; não esperavam menos do que isso das primas distantes, às quais declararam serem as mais lindas, elegantes, perfeitas e agradáveis jovens que já tinham conhecido e às quais estavam ansiosas por conhecer mais profundamente. Elinor não tardou a descobrir que seria difícil escapar dessa determinação, pois como sir John concordava de maneira absoluta com as srtas. Steele, era muito difícil recusar-se a comparecer às reuniões que ele promovia e as Dashwood tinham de se submeter a esse tipo de intimidade que consistia em permanecer sentadas, todas juntas, de uma a duas horas quase todos os dias. Sir John não podia fazer mais do que isso e não sabia quanto mais seria necessário; estar junto era, em sua opinião, ter intimidade, e como seus contínuos esquemas para as quatro se encontrarem sempre davam certo, não tinha dúvida de que as moças se haviam tornado amigas. Para fazer-lhe justiça, é preciso dizer que o cavalheiro fez tudo que estava ao seu alcance para dissipar a reserva entre elas, até mesmo chegara a informar as srtas. Steele de tudo que sabia, ou supunha saber, sobre a vida das primas, nos mais particulares detalhes. Tanto assim que Elinor havia estado com elas apenas duas vezes, quando a mais velha expressou sua alegria pelo fato de Marianne ter tido a sorte de conquistar o mais lindo jovem disponível assim que chegara a Barton. - Deve ser maravilhoso poder casar-se tão jovem - comentara ela -e fiquei sabendo que ele

não é bonito, mas sim lindíssimo! Desejo que você tenha a mesma sorte logo, mas talvez até já tenha algum amigo escondido em algum canto qualquer... Elinor não podia acreditar que sir John chegara a ponto de falar sobre as suspeitas que nutria em relação a Edward, como fizera com Marianne. Sem dúvida, mexer com as duas irmãs a esse respeito era a brincadeira favorita do cavalheiro, mesmo que nada soubesse de concreto sobre a situação entre os jovens. Desde que Edward visitara o Chalé Barton, nunca mais havia jantado com elas sem erguer um brinde ao afeto secreto de Elinor, com olhares e piscadelas significativas que chamavam a atenção de todos os presentes. A letra F era invariavelmente citada em todas as ocasiões e alvo de incontáveis brincadeiras, nas quais ele insinuava maliciosamente que se tratava da letra do alfabeto preferida por ela. As srtas. Steele, como Elinor esperava, haviam percebido a base dessas brincadeiras e a mais velha delas ficara curiosa em saber como era o nome do cavalheiro ao qual as insinuações de sir John se referiam. Apesar de se tratar de uma atitude impertinente, a especulação contínua encaixava-se com perfeição nas características da família. E o anfitrião não se divertira apenas com a curiosidade que adorava despertar, porque sentira tanto ou mais prazer em dizer o nome secreto quanto a srta. Steele em ouvi-lo. - o nome dele é Ferrars - esclareceu o cavalheiro, em um sussurro alto o bastante para ser ouvido por todos os presentes -, mas não passe adiante porque é um grande segredo. - Ferrars! - repetiu a Srta. Steele. - Então, Ferrars é o felizardo? Como assim?! o irmão da sua cunhada, srta. Dashwood? É um jovem cavalheiro muito agradável, com certeza. Eu o conheço bem. - Como pode afirmar uma coisa dessas, Anne? - interferiu Lucy, que em geral fazia uma correção em todas as afirmativas da irmã. - Nós o vimos uma ou duas vezes na casa de meu tio e é demais declarar que o conhece bem! Elinor ouviu tais palavras com atenção e perplexidade. Quem era esse tio? Onde ele morava? Como elas haviam conhecido Edward? Queria muito que o assunto prosseguisse, se bem que não se permitisse participar dele. No entanto, nada mais foi dito e, pela primeira vez em sua vida, ela considerou a sra. Jennings ineficiente tanto em curiosidade quanto em angariar informações e em disposição para oferecê-las. o modo pelo qual a srta. Steele havia falado de Edward aumentara sua curiosidade e lhe dera a impressão de ser uma atitude mal-intencionada para fazê-la imaginar que a moça sabia, ou fingia saber, de algo desagradável para ela. Mas sua curiosidade ficou insatisfeita porque o nome do sr. Ferrars não mais foi mencionado por alusões maliciosas da srta. Steele, nem por comentários abertos de sir John. 


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