Uniquely Perfect ~ Portuguese...

By TaamyB

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Quando Louis Tomlinson encontra Harry Styles sentado em um beco, ele não esperava que Harry fosse diferente... More

Chapter 1
Chapter 2
Chapter 3
Chapter 4
Chapter 5
Chapter 6
Chapter 7
Chapter 8
Chapter 9
Chapter 10
Chapter 11
Chapter 12
Chapter 13
Chapter 14
Chapter 15
Chapter 16
Chapter 17
Chapter 18
Chapter 19
Chapter 20
Chapter 21
Chapter 22
Chapter 23
Chapter 24
Chapter 25
Chapter 26
Chapter 27
Chapter 28
Chapter 29
Chapter 30
Chapter 31
Chapter 32
Chapter 33
Chapter 34
Chapter 35
Chapter 37
Chapter 38
Chapter 39
Chapter 40
Chapter 41
Chapter 42
Chapter 43
Chapter 44
Chapter 45
Chapter 46
Epílogo
Prêmios?!

Chapter 36

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By TaamyB

[Louis POV.]

“Harry pode ajudar.” O menino mais novo ofereceu quando eu retirava a nossa bagagem do porta-malas.

Eu ri, colocando a mala na calçada para que pudesse me inclinar e dar um beijinho nos lábios de Harry: “Sem problemas, gatinho.”

Arrastei a mala até a porta do nosso apartamento, colocando-a no chão para que eu pudesse procurar a chave. Uma vez que eu a achei, abri a porta e coloquei a mala para dentro. Harry entrou e fechou a porta do apartamento atrás de nós, tirando o casaco, os sapatos e o gorro.

Tirei meus sapatos e o casaco, antes de voltar a carregar a mala até o nosso quarto. Deixei-a num canto, com preguiça de retirar as coisas e caí na cama. Harry veio até o quarto, depois de ter sido deixado na sala de estar, e pulou a cama comigo.

Ele se rastejou para os meus braços, praticamente ronronando com alegria: “Podemos ter corndogs para o almoço?”

“Podemos sim.” Respondi a ele com carinho, roçando nossos lábios.

Continuei movendo os lábios contra os deles, criando um beijo mais intenso do que nós estávamos acostumados a compartilhar. Minhas mãos enrolaram sua cintura, e uma delas acidentalmente escorregou em direção a sua bunda. Harry riu em minha boca.

“Niall disse a Harry que...” tentou falar, mas acabou rindo.

“Eu sei.” Assenti, sorrindo. “Niall é estranho.”

“Mas ele disse q-que... era divertido,” Harry continuou. “E é?”

Suspirei em derrota: “Não é ruim.”

“Harry quer aprender”, ele anunciou.

“Hm...” empalideci. “O que você quer saber?”

“Sobre sexo.” Ele respondeu.

E eu estremeci, “Que tal você aprender o alfabeto em vez disso?”

“Alfa Beto... O que é um alfa Beto?” ele perguntou, confuso.

Pressionei meu nariz no topo de seus cachos, entre as orelhas, e aspirei ao seu perfume. Agora que era somente eu e ele, seu discurso havia melhorado muito. Percebi que quando Harry estava em torno de mais de uma pessoa, ele ficava nervoso, o que o levava a tropeçar nas palavras.

Ele ainda fala na terceira pessoa, mas eu não ia corrigi-lo. Eu penso que quando alguém o corrigia, ele se sentia frustrado consigo mesmo. E eu não gostava de ver o meu gatinho triste. Além disso, eu gostava muito de ser o “Louis de Harry”.

“O alfabeto”, eu ri. “É o conjunto de letras. E também é o primeiro passo para aprender a ler e escrever.”

“Ler e escrever!” Harry assentiu com a cabeça. “Harry quer aprender isso também!”

Suspirei de alívio, após ter conseguido desdobrar a mente de Harry. “Tudo bem, amor. Vamos fazer o almoço e depois vou te ensinar o alfabeto.”

Harry saiu dos meus braços e saltou da cama, “Alfa Beto!”

“Alfabeto.” Repeti, e ele parou perto da porta.

“Alfabeto.” ele cantou novamente.

"Lá vai você," Eu ri. "Alfabeto".

Harry saiu correndo para a cozinha, parando de vez em quando ao longo do caminho para se certificar de que eu estava o seguindo. Entramos na cozinha e eu fui até o freezer, tirando os corndogs.

“Corndogs!” Harry gritou alegremente, pulando ao meu redor em círculos.

“Você é muito bobo!” Eu ri. “Você está agindo mais como um cão do que como o meu gatinho!”

Harry fez uma pausa em seus pulos, aproximando-se de mim: “Mas H-Harry é o gatinho do Louis gatinho! Ele nem sequer gosta de cachorros!”

“Você gosta de corndogs.” apontei, bagunçando o cabelo do menino antes de ir buscar uma forma do armário para que eu pudesse preparar os corndogs.

“Sim”, ele concordou. “Harry gosta de corndogs!”

“Então vamos ao alfabeto!” Exclamei, colocando dois corndogs na forma e a colocando no forno. “Repita comigo: A.”

“A”, Harry repetiu.

“B”

“B”

“C”

“C?”

“Bom”, eu ri. “Todos juntos agora: ABC.”

“ABC”, Harry sorriu com orgulho. “Alfabeto então!”

Eu ri, “Não é bem assim... Você ainda tem vinte e três letras a mais para aprender.”

Harry fez beicinho: “Isso é muito.”

“Eu acho que você pode aprender sim”, disse a ele. “Todas as letras têm uma espécie de rima e se você cantá-las vai ajudar!”

“C-Cantá-las?” ele perguntou, curioso, então eu cantei o alfabeto para ele.

Quando terminei, ele riu: “Agora canta The Fray! Harry g-gosta de ouvir Louis cantar!”

“Não”, eu declarei. “Você tem que cantar o alfabeto primeiro.”

Harry cutucou o lábio inferior, dando um passo para frente e pegando a minha mão cuidadosamente e ele olhou para mim de forma suplicante, com aqueles enormes olhos verdes, “Mas L-Louis vai cantar para o seu gatinho? Ele vai cantar para Harry?”

Eu quase comecei a cantar bem ali, porque o olhar que Harry estava me dando era de cortar o coração. O menino mais novo poderia me pedir qualquer coisa com aquele tipo de olhar que eu daria até o meu rim para ele!

No entanto, apertei minha mão sobre meus olhos, para que eu não pudesse ver a expressão triste que ele me dava: “Não! Não esse olhar! Isso não é justo! Liam te ensinou a me ganhar essas expressões faciais!”

Harry largou minha mão e puxou suavemente a minha camisa, e eu o espiava por entre os dedos: “ABCP... E... T...”

“Nós vamos trabalhar nisso.” Parei o menino mais jovem, e sua expressão ainda parecia triste. “Não machuque o seu cérebro.” E o puxei para mim, abraçando-o.

Afaguei seus cachos e comecei a cantar baixinho alguns versos de Never Say Never para o garoto, que chiou feliz.

“Obrigado.” Ele me disse, beijando a minha mandíbula.

“Meu gatinho.” Respondi, puxando-o para trás e beijando o seu nariz. “Agora vamos para o sofá, esperar que os corndogs fiquem prontos.”

Defini o tempo do forno antes de levar Harry para a sala, puxei o menino contra mim e nós caímos sobre o sofá. Ele caiu em cima de mim, sua metade inferior descansando entre as minhas pernas, e ficando deitado em cima de mim, repousando sua cabeça no meu peito.

Minhas mãos começaram a acariciar suas costas e ele riu.

“O que é tão engraçado, gatinho bobo?” perguntei, com carinho.

“As calças de Harry estão caindo.” Anunciou.

Eu ri, pegando o cós de sua calça e dando um leve puxão para cima. “Melhor?”

“Aham...” Harry assentiu com a cabeça, esticando o pescoço para pressionar desajeitadamente seus lábios em minha clavícula. “Louis... O que Niall disse sobre sexo?”

Eu fiz uma careta: “Yeah?”

“O que Niall quer dizer?” Harry continuou. “Niall disse que Liam tocou sua bunda com a... Ereção dele? Como ele-”

“Era suposto que Niall deixasse isso em segredo entre ele e Liam, mas ele não fez. Mas... Desde que ele e Liam estão juntos... Às vezes eles...” eu arruinei meu cérebro para tentar colocar da melhor maneira. “Eles fazem amor. Eles... Eles fazem com que o outro se sinta bem, para mostrar que se amam.”

“Louis ama Harry?” Harry perguntou, confuso.

“Claro que sim, gatinho!” exclamei, passando os braços ao redor dele e o puxando mais pra cima do meu corpo. “Você sabe que eu te amo...”

“M-Mas nós nunca fizemos amor...” ele disse, lentamente.

“Não fizemos.” Concordei, abraçando-o mais apertado. “Mas isso não significa que eu não te amo, ok? Muitas pessoas que se amam não... Fazem amor. Niall e Liam se conheceram durante algum tempo antes de fazer isso.”

“L-Louis já fez isso antes?” Harry perguntou de repente, tirando sua cabeça do meu pescoço e me encarando.

“Erm...” corei. “Não necessariamente... Eu já tive relações sexuais, mas-”

“Com quem?” Harry engasgou, levantando-se e sentando. “Louis é de Harry, e ele não pode-”

Sentei-me, estendo a mão para ele: “Gatinho, gatinho! Foi antes de eu conhecer você, amor! Aconteceu bem antes de te conhcer...”

Harry fez beicinho e cruzou os braços, saindo de perto de mim. “Com quem?”

“Com um antigo namorado... Ou dois.” Murmurei.

“Dois?” Harry lamentou.

Eu rapidamente cheguei perto dele e o agarrei, “Gatinho, foi antes de te conhecer! Eu já disse isso!”

Harry se sentou no chão e virou as costas pra mim, curvou seus contra o peito e enterrou o rosto em seus braços.

Para a minha surpresa, um som de fungado calmo veio do menino mais novo e meus se arregalaram de horror: “Bebê gatinho, você está chorando?”

“L-Louis os amou mais do que H-Harry?” o menino choramingou, não se preocupando em levantar o rosto para me encarar.

“Não.” Eu sussurrei e fui me sentar do lado dele no chão, puxando-o para os meus braços. Harry me permitiu abraçá-lo, de modo que ficasse confortável em meu peito. “Eu não amo mais.”

Harry deu um soluço abafado no meu peito, “Tudo bem...”

“Melhor agora?” perguntei a ele de modo suave, enquanto ele se afastou e se ajeitou em meu colo. Então limpei as lágrimas de seu rosto com beijos.

“H-Harry não g-gosta desse sentimento.” Ele fungou, esfregando os olhos. “Faz a b-barriga se ficar e-estranha.”

“Que sentimento, baby?” perguntei, afagando suas costas.

“O sentimento de que Louis não é de H-Harry. Porque Louis é de Harry. Ninguém mais!” Harry disse, suas palavras parecendo feroz.

Eu levantei minhas sobrancelhas, “Ah... Então você estava com ciúmes? De mim, seu gatinho bobo?”

“Sim”, Harry acenou com a cabeça. “Harry p-pensa que sim.”

Eu ri, “Harry você não sabe realmente como é fazer amor ou sexo!”

Harry franziu a testa, “Ninguém pode amar Louis. Apenas Harry.”

“Minha mãe e minhas irmãs me ama.” Apontei, provocando.

Harry fez uma careta: “É diferente...”

“É diferente.” Concordei, embalando seu rosto em minhas mãos e pressionando meus lábios contra os deles. “Não há ninguém que eu ame mais do que você!”

“Então nós podemos... Podemos fazer amor?” Harry perguntou.

“Nós vamos, eventualmente.” eu prometi, com um suspiro.

“Por que não agora?” Harry perguntou, inocentemente.

“Porque é a hora do almoço!” eu ri, nervoso.

“Oh!” Harry acenou com a cabeça. “Corndogs.”

“Mas até lá...” abracei o garoto, levantando-o comigo e o levando para o sofá de novo. “Vamos voltar ao carinho.”

“Harry ama c-carinho!” ele sorriu para mim, apoiando o queixo no meu peito.

Eu o puxei para mais perto, rolando com Harry de modo que ele ficasse entre mim e o sofá, segurando-o mais apertado que possível. “Isso é porque você é o meu gatinho fofo!”

Naquele momento o alarme do forno apitou e Harry engasgou com alegria, “Corndogs?”

“Corndogs!” Eu concordei e nós dois corremos para a cozinha.

Harry se sentou à mesa, ele ainda tinha uma ligeira fobia de pratos e comida quente. Puxei a forma de corndogs do forno e o desliguei. Peguei dois copos e dois pratos, servi-me de Sprite e peguei para Harry um pouco de leite antes de colocar os corndogs quente sobre os pratos.

“Antes de tocá-lo, amor...” eu avisei colocando o prato em sua frente. “Deixe-o esfriar. E depois assopre, como eu ensinei.

Quando me virei para pegar as bebidas da bancada, Harry perguntou inocentemente: “Como um boquete? Harry não vai queimar a boca?”

Uma risada histérica me escapou: “Não, não, baby! Quero dizer, como...”

Peguei nossas bebidas e as levei para a mesa, pegando o corndog de Harry pelo palito e o assoprando de leve. Harry acenou com a cabeça, “Oh! Okay!”

Eu ri: “Eu vou pegar a mostarda.”

Depois de pegar a mostarda, sentei-me ao lado de Harry e lhe entreguei o vidro, enquanto pegava o corndog quente na minha mão. Ele observava atentamente enquanto eu continuava a segurar o corndog na minha pele, esperando pra ver se ainda estava quente. Percebi que estava bom e entreguei o corndog de volta a Harry: “Acho que está seguro pra comer.”

Harry sorriu para mim, entregando-me a mostarda para que eu pudesse ajudá-lo a colocar em sua comida. Coloquei mostarda para nós e começamos a comer.

“Canta o alfa... O alfabeto de novo!” Harry pediu depois de tomar um gole de leite.

“Eu vou cantar devagar e você vai repetir depois, certo?” respondi.

Depois de terminamos nossa comida, continuamos sentados e cantando. E depois, Harry já podia cantar metade do alfabeto sozinho. Porque ele sempre se esquecia da letra K, sua voz era maravilhosa, mesmo cantando uma canção infantil.

“Louis!” a voz de Harry me tirou dos meus pensamentos. Olhei para o menino mais novo, surpreso, e o encontrando apontando para o meu copo. “O q-que é isso?”

“Sprite?” Eu ri. "É um refrigerante... Gostaria de experimentá-lo?”

Harry estendeu a mão para o meu copo e eu entreguei a ele. Ele tomou um gole cautelosamente, e seus olhos se arregalaram: “Está... Está formigando!”

Eu ri: “É efervescente, né?”

“Ha-Harry gosta!” ele anunciou.

“Você pode beber o resto, se quiser.” Beijei o topo de sua cabeça quando me levantei para levar os pratos para a pia.

“Já é depois do almoço.” Harry me informou quando comecei a lavar os pratos.

Ele veio ficar ao meu lado, bebendo a Sprite do meu copo, porém me entregando o copo de leite vazio.

“Yeah...” concordei.

“Podemos...” Harry disse timidamente. “Harry quer...”

Suspirei em derrota, sabendo imediatamente o que o menino queria perguntar: “E se eu lhe mostrar algo que é bem próximo ao que você quer? Se você gostar, podemos fazer mais.”

Harry assentiu com entusiasmo, “Ok!”

Então depois que eu terminei de lavar os pratos e os copos, levei Harry para o nosso quarto, caindo em cima da cama e suspirando: “Vamos nos abraçar...”

“Mas Louis disse!” Harry bufou. No entanto, ele se aproximou e se aconchegou em meus braços.

“Eu sei o que disse, bebê gatinho.” Suspirei, acariciando o seu cabelo. “A primeira vez que uma pessoa... Hm... Faz amor... Acaba machucando um pouco.”

“Mas Niall disse que é como boquetes e punhetas! E aquilo não doeu! H-Harry realmente gostou daquilo...” Harry murmurou, movendo-se para mais perto.

Seus quadris pressionaram contra minha perna e eu percebi que a nossa conversa estava fazendo com que o menino inocente ficasse duro.

“Isso é muito diferente.” Informei a ele. “Não que você não se sentirá bem... De uma forma melhor... Mas é bem diferente.”

“Harry não entende.” Ele bufou de frustração. “E agora H-Harry tem uma ereção.”

“Eu percebi.” Disse rindo. “Então... O que você quer fazer?”

“L-Louis vai ajudar Harry como das últimas vezes?” ele perguntou, esperançoso.

“Como você quer que eu te ajude?” pressionei meus lábios suavemente contra os dele, e ele choramingou, empurrando-se mais contra a minha perna.

“F-Faça amor com H-Harry!” ele insistiu. “Niall d-disse que seria bom p-para Louis também!”

Gemi, “Vou fazer algo que é próximo a isso, como disse anteriormente...”

Com isso, sentei-me e me inclinei para o lado da cama até o criado-mudo para puxar a gaveta. Esperava que o que estava procurando ainda estivesse ali, já que fazia muito tempo desde a última vez que tinha usado. Felizmente, achei o tubo preto familiar e o peguei voltando para a cama.

“O q-que é isso?” Harry perguntou, sentando-se também.

“É lubrificante.” Respondi suavemente. “Isso ajuda a... Doer menos.”

“Ok.” Harry assentiu com a cabeça. “O q-que Harry faz?”

“Vamos tirar as roupas mais uma vez, ok gatinho?” disse a ele, com cuidado.

Ele balançou a cabeça, tirando a calça e a boxer de uma só vez antes de puxar a camisa sobre a cabeça. Ele olhou para o envoltório do seu pulso, “E a cor de H-Harry?”

“Pode ficar.” Dei a ele um sorriso nervoso.

Meu coração estava na minha garganta e minhas mãos tremiam ligeiramente.

Tudo que eu não queria era machucar Harry, porque ele me olhava e seus olhos verdes transmitiam confiança, tendo a certeza que o faria bem. Eu estava preocupado que Harry só queria que eu “fizesse amor” com ele, pois lhe disse que já havia feito sexo com outros caras antes.

O pobre menino confuso provavelmente devia estar pensando que isso era a melhor forma de mostrar alguém que você o ama, o que não era inteiramente verdade. Eu amo Harry com todo o meu coração, mesmo que nós nunca fizéssemos sexo.

“Harry não está mais usando roupas.” Ele disse, ficando mais perto de mim e pegando minha mão. “E agora?”

Examinei o rapaz, seu pênis semi-duro quase pressionado ao seu estômago e ele estava ajoelhado na cama, completamente certo de que eu estava prestes a tirar sua virgindade. Harry não fazia ideia do que isso era. Rapidamente, eu comecei a pensar em formas de isso ser o mais indolor possível para Harry.

Lembrei-me de como foi a minha primeira vez, não tenho nenhuma dúvida de quanto o processo foi incrivelmente doloroso, ainda mais porque eu tinha um namorado estúpido na época.

“Você pode virar de costas pra mim?” perguntei. “Tipo... Descanse seus cotovelos no colchão e sua cabeça no travesseiro, mas empine... Hm... Sua parte inferior.”

Harry assentiu com a cabeça, virando-se de costas e apoiando suas mãos e o joelho sobre o colchão, deixando sua bunda empinada no ar. Tomei fôlego, sentindo meu pênis endurecer somente com aquela visão. Eu não podia me permitir a fazer qualquer coisa que Harry não gostasse, tinha que controlar meus desejos.

“Isso... Isso parece bobo.” Harry riu.

“Eu sei, amor.” eu respondi. “Vou te deixar completamente duro, para que eu possa continuar a fazer... Outras coisa.”

“C-Como é que Louis vai-” Harry começou, mas eu coloquei um pouco de lubrificante na minha mão antes de tomar delicadamente o pênis dele, fazendo com que suas palavras se cortarem em um gemido estrangulado.

Harry imediatamente ajustou sua posição, apoiando-se somente em um cotovelo, chegando freneticamente para trás, e ficando mais próximo de mim. Gentilmente, movi minha mão por toda a extensão do seu membro e ele gemeu quando escovei meu polegar sobre sua glande.

Quando senti que ele estava totalmente duro e seu pênis já pressionava seu estômago, tirei minha mão e Harry deu um pequeno gemido de protesto, “M-Mas Louis...”

A esperança tomou conta de mim, “Quer que eu continue assim, gatinho?”

“Continuar?” ele perguntou, confuso. “Oh! L-Louis está fazendo uma coisa nova? Como fazer amor?”

Eu suspirei, “Yeah baby... Mas ouça... Se eu te machucar, você tem que me dizer imediatamente, ok? Ou se você quiser parar...”

“H-Harry vai dizer a Louis.” Ele prometeu.

“Tudo bem.” Eu disse, hesitante. “Eu vou mudar de posição por um segundo, ok?”

Harry virou a cabeça e me encarou, assentindo. Larguei a mão de Harry e afaguei levemente suas costas, posicionando seu torso de uma forma melhor e revelando sua entrada. Abri a tampa do lubrificante novamente e despejei uma quantidade considerável nos meus dedos. Eu não queria que Harry sentisse dor durante o processo... E esperava que com bastante lubrificante ele não sentisse muita dor e sim o prazer. Harry se contorceu impaciente e eu acariciei sua espinha.

“O que L-Louis vai fazer agora?” ele perguntou curiosamente. “P-Por que Louis precisa desse lubri-lubrifante? Por que d-dói?”

“Bem...” comecei, colocando meu dedo do meio em sua entrada e ele endureceu. “Meus dedos vão entrar aqui... Antes de eu começar, você tem certeza de que quer isso?”

“Isso fará com que Louis se sinta bem também?” ele perguntou.

“Não dessa vez.” Disse a ele. “Isso vai fazer você se sentir bem... Mas vai doer primeiro.”

“Podemos f-fazer o que fará L-Louis se sentir bem.” Harry ofereceu. “Harry que Louis se sinta bem também. H-Harry ama Louis.”

Senti meu coração inchar e mordi meu lábio. Não havia nenhuma maneira de que seja capaz de fazer o meu menino gatinho sentir dor agora. Não depois que ele disse isso. Respirei profundamente, “Bebê gatinho, eu não sei se posso... Não quero te machucar.”

“H-Harry já teve lugares machucados antes.” Harry disse, virando a cabeça para encontrar meus olhos, porém ainda na mesma posição. “Harry p-pode pelo menos t-tentar isso?”

“Sim.” Suspirei tremulamente. “Eu vou... Vou deixar que você tente.”

Lentamente, mas tão lentamente que parecia que eu não estava me movendo, comecei a introduzir meu dedo médio na entrada do menino mais novo.

Senti-o endurecer com a surpresa, mas afaguei rapidamente suas costas com a mão livre: “Você tem que relaxar... Senão vai doer mais.”

Harry respirou fundo e balançou a cabeça: “Tudo bem, mas é e-estranho. H-Harry não s-sabia que essas coisas podiam acontecer aí em baixo.”

Um sorriso triste se formou em meus lábios. A inocência do garoto nunca deixou de me surpreender, e aqui estava eu tentando tirá-la. Mas isso era o que ele queria... E quero fazê-lo feliz.

Continuei a introduzir meu dedo, começando a sentir algum tipo de resistência, mas eu sabia – por causa da minha experiência com outros caras – que eu tinha que continuar a colocar. Finalmente, meu dedo estava completamente dentro. Harry era extremamente apertado, parecia que era impossível o que eu estava fazendo, ainda mais se fosse colocar uma coisa maior.

“Você está bem?” perguntei, com a voz rouca.

Meu pau já estava duro somente com a sensação do calor apertado de Harry em volta do meu dedo, eu meio que queria me masturbar.

“H-Harry está bem.” Ele me respondeu. “Harry p-pode tocar sua própria ereção?”

O fato de ele me pedir permissão, de uma forma completamente inocente, deixava-me ainda mais excitado, e eu me repreendi mentalmente: “Claro, amor! Você não tem que pedir, apenas faça!”

Harry hesitantemente envolveu sua mão ao redor de seu pênis e lentamente começou a bombear. Deslizei meu dedo um antes de voltar a empurrá-lo, e o curvando para cima. Harry engasgou, sua mão deixando seu membro imediatamente e acalcando a minha mão: “Isso é estranho...”

“Estranho bom ou estranho ruim?” perguntei, ansioso.

“Não está doendo.” Ele chiou.

“Okay...” voltei a mover meu dedo e ele se contorceu de novo, eu não sabia o que fazer.

Eu sabia dizer se ele estava satisfeito ou confuso. Talvez os dois.

Torci meu dedo, esperando achar um determinado ponto que sabia que o faria se desmanchar em poucos segundos. Sabia que tinha encontrado quando o meu dedo mal roçou a protuberância carnuda no calor apertado de Harry, pois ele soltou um som de miado abafado e apertou as mãos sobre o lençol, e suas orelhas achataram de prazer.

“Aí, baby?” perguntei, curioso. “Isso é bom ou ruim?”

“L-Louis...” Harry choramingou. “H-Harry não... H-Harry não sabe dizer... Lo-Louis o q-que-”

“Shh...” acalmei-o, voltando a acariciar o menino. Ele estava claramente confuso, pois estava sentindo um prazer que nunca sentiu antes. “Eu vou fazer isso de novo, ok?”

“M-Mão!” ele me pediu, virando a cabeça freneticamente para encontrar meus olhos. “Segure a mão de H-Harry!”

“Ok baby, tudo bem.” Sussurrei suavemente, ignorando meu pau completamente duro que se contorcia em minha cueca. Então estendia mão livre para pegar a dele.

Escovei meu polegar de forma suave no dorso de sua mão antes de voltar a entortar meu dedo para cima e estimulando o mesmo local de antes. Harry estremeceu caindo totalmente no colchao e de cara no travesseiro.

Enquanto eu continuava a mover meu dedo ali, Harry me disse ofegante: “T-Tem mais?”

Levantei minhas sobrancelhas em surpresa: “Você quer mais?”

“P-Por favor!” ele arquejou. “H-Harry... Acha que é bom.”

“Ok, ok.” Murmurei, puxando meu dedo e inserindo cuidadosamente o dedo indicador de volta com o médio. Harry suspirou e eu congelei: “Tá doendo?”

“Ah...” ele murmurou. “N-Não p-pare.”

“Dói, Harry?” repeti, usando um pouco mais de força.

“N-Não está r-ruim...” ele suspirou. “H-Harry está b-bem.”

Comecei a empurrar os dedos dentro dele, enrolando-os até encontrar sua próstata. Quando rocei ali com sucesso, Harry engasgou. Continuei a aliciar sua próstata com cuidado, até que o menino mais novo choramingou: “H-Harry q-quer fazer amor! P-Por favor! P-Podemos-”

“Vamos tentar.” Murmurei, tirando meus dedos. “Acho que podemos tentar... Mas eu preciso me despir primeiro.

Harry voltou a ficar de frente pra mim, para me ajudar a tirar minha camisa. Uma vez que ele tinha tirado a peça de roupa, começou a passear suas mãos sobre o meu peito, e eu lutei contra um sorriso.

O menino inocente, que não tinha ideia de como o sexo funcionava, estava me ajudando a tirar as roupas, para que ele pudesse conseguir o queria mais rápido. Uma vez que minhas roupas já estavam em uma pilha no chão, ao lado das dele, Harry olhou para o meu pênis: “H-Harry pode...” ele começou. “Harry p-pode fazer um b-boquete em Louis?”

Eu gemi: “Se você quiser... Só faça isso se você quiser, gatinho...”

Harry assentiu com a cabeça, “Harry quer!”

Então me sentei na cama, de modo que meus quadris não se animassem de forma incontrolável tão facilmente. Harry se abaixou e ficou entre as minhas pernas, hesitante se inclinou na direção do meu membro. Ele deu uma pequena lambida na cabeça do meu pau e eu gemi.

“Será que L-Louis pode dizer a Harry o que fazer?” ele me perguntou, inocentemente.

“Oh Deus, Harry...” eu gemi. “Você pode... Hm... Apenas... Fazer o que estava fazendo. Não precisa de mais.”

Harry voltou a lamber timidamente a cabeça do meu pau. Sentir sua língua em meu pênis era absurdamente fantástico, isso era o suficiente pra mim. Mas em seguida, o rapaz abocanhou meu pau, minhas mãos encontraram seus cachos, não para ditar os movimentos, mas simplesmente massageando seu couro cabeludo.

Meus olhos encontraram os de Harry, mas foi um enorme erro. Ver os olhos verdes me fitando e seus lábios em volta do meu pênis era uma visão extremamente excitante e quase me fez gozar.

Eu já ofegava loucamente, minhas mãos pegaram os ombros de Harry e o afastei delicadamente: “Harry, Harry, Harry-”

Harry empalideceu, levantando-se e vindo para os meus braços: “Louis está bem? H-Harry não machucou você, não é?”

“Não.” Respirei fundo. “Você estava indo bem... Muito bem, na verdade. Mas eu quase gozei.”

“Mas Louis n-não q-quer?” ele me perguntou, confuso.

“Depois de voce, amor. Voce é a minha prioridade. Eu me importo mais.” Disse a ele, sem fôlego e ele me apertou em seus braços.

Seus lábios já inchados encontraram os meus, desajeitadamente, e eu o empurrei para a cama, rastejando sobre ele, juntando nossos lábios novamente. Não permiti nenhum atrito entre nossos pênis.

Harry começou a ficar impaciente, movendo debaixo de mim e bufando. Porém, ele finalmente disse: “P-Podemos fazer amor agora?”

“Nós vamos tentar.” Assenti, saindo de cima dele e pegando um preservativo na gaveta onde estava o lubrificante.

“O que é isso?” Harry perguntou, curioso. “Mais lubri-lubrifica...?”

“Você quer dizer lubrificante?” eu ri, dando ao garoto um sorriso afetuoso. “Nah, é um preservativo. Para não manter as coisas... Hm... Bagunçadas.”

“Oh.” Harry assentiu com a cabeça, sentando para me assistir desembrulhar o preservativo e colocá-lo no meu membro. “Vai ficar aí?”

“Sim”, eu sorri. “Vai ficar aqui.”

“Nós v-vamos fazer amor agora?” ele me perguntou.

“Sim, gatinho.” Respondi a ele, com carinho. “Nós podemos tentar. Você pode ficar de costas de novo, como estava antes?”

Harry assentiu com a cabeça, ficando de bruços novamente com as mãos e os joelhos no colchão. Coloquei um pouco de lubrificante no meu pênis e o espalhei por toda a extensão do mesmo. Deixei uma mão suavemente no quadril de Harry, enquanto a outra mão derramava um pouco mais de lubrificante em sua entrada, apenas por segurança.

“Harry ama L-Louis,” ele me disse.

“Eu também te amo, gatinho.” eu respondi, me alinhando com cuidado, e então comecei a empurrar meu pênis contra sua entrada.

Ele engasgou e estendeu a mão freneticamente para mim. Peguei a mão dele e o ouvi murmurar: “Louis...”

“Você está bem, até agora, amor?” verifiquei. “Nós ainda podemos parar...”

“Não há problema...” ele murmurou.

Empurrei um pouco mais e ele deu um leve gemido.  Mas esse não era um gemido de prazer, estremeci: “Sinto muito, Harry.”

“H-Harry q-quer fazer Louis se s-sentir bem,” ele choramingou. “Continue.”

“Eu não me sinto bem se estou te machucando...” informei a ele suavemente, mas empurrei um pouquinho mais.

Tentei me acalmar, lutando contra o desejo de empurrar tudo de uma vez. Harry era extremamente apertado, o que significa que a dor deve estar intensa para ele. Meu coração e minha mente não desfrutavam de sua dor, mesmo que meu corpo só quisesse prazer.

No entanto, enquanto eu tentava me manter calmo, Harry se moveu para trás, então eu já estava completamente dentro dele, que gritou em agonia. Eu murmurei em pânico: “Harry! Você está bem?”

“Ah...” ele chiou.

“Meu pobre bebê! Eu vou... Espere.” Engasguei freneticamente, querendo saber se eu deveria parar e correr o risco de machucá-lo mais ou esperar até que ele se sentisse melhor.

“H-Harry está b-bem...” ele choramingou. “

"Harry está tudo bem", ele choramingou. "É-é b-bom... P-Pode se mover?”

“O quê?” perguntei em surpresa.

“O q-que Louis v-vai fazer agora?” ele murmurou.

“Ainda dói?” afaguei sua coluna vertebral.

“Não...” ele respondeu. “Não muito.”

“Vou mover meus quadris um pouco...” informei a ele, suavemente, e começando a mover meus quadris para trás e pra frente dentro de Harry, ouvi-o gemer, mas ele não disse nada.

Repeti a ação, porém indo mais forte dessa vez. Harry fez um som de satisfação em resposta e eu gemi também. Nós tínhamos feito. Conseguimos passar da parte dolorosa do ato sexual.

Tirei metade do meu pau de sua entrada e voltei a empurrá-lo novamente. Harry estremeceu e gritou de repente: “Espera, e-espera!”

“Eu machuquei você de novo?” congelei.

“N-não, não!” Harry praticamente lamentou. “Harry não pode ver Louis! H-Harry quer ver L-Louis!”

O menino estava perto de chorar, então eu saí de dentro dele em confusão. Ele ficou de frente pra mim e eu me inclinei sobre ele, seu rosto estava vermelho, e o beijei. Sua expressão de pânico começou a lentamente se esvair, então percebi que eu estava errado.

Ele foi oprimido pelo prazer. O menino mais novo não tinha nenhuma experiência prazer, e ele não tinha certeza de como lidar com isso. Ao olhar para mim, ele se sentiu seguro e tinha se acalmado, “Você está bem, gatinho?”

“N-Nós podemos f-fazer amor assim,” Harry me informou. “Harry q-quer fazer amor com Louis assim.”

“Tudo bem, baby.” Sussurrei, ficando entre suas pernas. “Vai ser mais fácil agora.”

Voltei a me posicionar e lentamente empurrei meu pau dentro de Harry. Ao entrar pela segunda vez, pareceu bem mais fácil do que a primeira e o rosto de Harry se contorceu de prazer. Encarei isso como um sinal de que eu podia começar a me mover, de forma lenta e profunda.

A cabeça de Harry se inclinou para trás contra os travesseiros, e pequenos gemidos escaparam de sua boca, seus dentes afundaram em seu lábio inferior. Não pude deixar de tirar seus cachos suados de sua testa, depois Harry me puxou para baixo, fazendo nossos peitos se tocarem, nossos corações batendo aceleradamente.

Ele enterrou seu pescoço em meu pescoço, lamentando cada vez que eu investia meus quadris contra ele. Movimentei-me com cuidado, tentando não machucá-lo, pois era sua primeira vez. E Harry já estava gemendo roucamente em meu ouvido.

Eu já roçava sua próstata com cada estocada e via Harry se contorcer debaixo de mim. Suas pernas estavam esparramadas pelo colchão enquanto ele agarrava os lençóis com as mãos. Eu podia sentir seu pênis roçar em nossos torsos, percebi que fazia fricção cada vez que investia contra ele.

De repente, Harry ofegava: “LouisLouisLouisLouis... Al-algo está acon-acontecendo e H-Harry n-não sabe o q-que é-”

Então ele gemia em voz alta, arqueando-se contra mim e arranhando as minhas costas quando finalmente gozava entre nossos corpos. Continuei a me mover de forma lenta enquanto ele atingia o seu orgasmo.

Foi questão de segundos e eu gozava lindamente dentro da camisinha, ainda investindo contra ele devagar. Uma vez que atingi o meu clímax, cuidadosamente saí de dentro dele, ouvindo um gemido do garoto mais novo.

Tirei a camisinha do meu pau mole e joguei o preservativo no lixo antes de voltar para cama e puxar Harry para os meus braços. Nós dois estávamos suados e cobertos de porra, mas eu tinha acabado de ter o melhor sexo que já tive na vida.

“Louis...” Harry murmurou, aconchegando-se a mim. “Harry ama seu Louis.”

“Eu amo você, bebê gatinho.” Dei um beijo nos seus cachos suados.

“Niall estava certo”, ele sussurrou. “Isso foi bom.”

“Fico feliz que você tenha gostado.” Eu ri e acariciei seu rosto suavemente.

Suas orelhas, que estavam achatadas praticamente todo o tempo desde que ele começou a sentir prazer, finalmente apareceram: “L-Louis se sentiu bem, né?”

“Eu me senti fantástico”, assegurei a ele. “Você foi maravilhoso.”

“Melhor do que as outras pessoas?” Harry perguntou esperançosamente.

Eu ri, percebendo que ele ainda senti ciúmes dos meus namorados anteriores. “Muito melhor... Mas eu te amo demais, isso também ajuda a ser bom.”

“M-Mas...” Harry começou, resmungando um pouco. “É bom, certo? M-Mas Harry está grudento de novo.”

Um riso me escapou: “Eu também. Você gozou em cima de nós dois, uh?”

“Hm”, disse Harry um pouco confuso. “Yeah?”

“Agora nós temos a nossa banheira de volta”, eu lembrei a ele. “Por que não vamos tomar um banho juntos?”

“Sim!” Harry concordou feliz, dando um beijo desajeitado em meus lábios. “Banho!”

“Ok, amor.” Saí da cama e ofereci minha mão para ele.

Ele tentou se sentar, mas fez careta: “Oh... Hm, a bunda de Harry está doendo.”

“Ah...” estremeci. “É normal ficar dolorido.”

“Mas nós vamos isso de novo, certo? Fazer amor?” ele me perguntou, esperançoso.

Eu ri, dando um passo a frente para pegá-lo no colo. “Nós podemos fazer amor quantas vezes você quiser.”

“Bom,” Harry acenou com a cabeça. “A-após o nosso banho, então.”

Eu ri: “Como você sabe que a sua bunda não vai estar doendo mais?”

“Tudo bem.” Harry bufou, revirando os olhos de uma forma brincalhona.

“Vamos tomar banho, seu gatinho bobo.” Beijei sua testa e caminhei até o banheiro com ele em meus braços, para que pudéssemos compartilhar um banho de espuma quente.

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