Después de Ti ✔

By PricaWenzel

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Para manter o título de nobreza, a Condessa Marichello Portillo dá a mão de sua filha mais velha Anahí ao Duq... More

Títulos Nobiliárquicos e Curiosidades
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 21

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By PricaWenzel


Anahí acordou na manhã seguinte com a luz do sol entrando pela janela e a sensação de beijos percorrendo o dorso de sua mão e subindo pelo braço. Tateando ainda com os olhos fechados, ela esbarrou nos cabelos macios de Alfonso. Os lábios dele continuaram subindo até chegar ao ombro e o pescoço.

- Bom dia minha linda esposinha. - ele sussurrou em seu ouvido.

- Bom dia! - Any sorriu custando a abrir os olhos.

Seu sangue congelou ao ouvir barulho de carroças. Alfonso sorriu e se afastou indo até a janela.

- Por favor, meu Deus, eu lhe imploro que não seja o Duque. - rezou em silêncio.

Alfonso voltou pra perto dela e se inclinando na cama a beijou.

- Vou chamar uma das empregadas para ajudá-la a se vestir, meu amor. Quero lhe apresentar a algumas pessoas. - piscou se afastando.

Anahí sorriu e suspirou aliviada ao ver que não era o Duque.

Alfonso saiu do quarto fechando a porta, menos de um minuto depois uma das empregadas entrou e a ajudou a se banhar e trocar de roupa.


Ao terminar de se vestir Anahí desceu e encontrou no salão uma verdadeira festa. Alfonso estava abraçado a um homem e quando a viu, afastou-se e se dirigiu até ela.

- Estas linda meu amor. - sorriu apaixonado.

Beijando sua mão Alfonso a guiou até onde os outros estavam.

- Está é minha esposa de quem lhes falei, Infanta Anahí Herrera. - sorriu orgulhoso.

Anahí sorriu sentindo o rosto corar ao ver como Alfonso se orgulhava de tê-la como esposa. E pensar que um dia ela acreditou que nunca seria capaz de experimentar tais sentimentos como aqueles.

- Meu amor, estas são as pessoas que cuidaram de mim quando sofri o acidente. Senhor Lucas James Colón e a senhora Elisa Colón... - apontou o homem e a mulher. - E seus filhos Derrick e Angelique.

Any sorriu para os dois. Angelique encarava o palácio fascinada e Derrick o olhava para Maite. O que surpreendeu Anahí foi ver que a garota, mesmo de forma envergonhada correspondia aos olhares dele. Anahí ficou com medo que mais alguém notasse, mas percebeu que todos estavam entretidos com os adultos e não reparavam nos adolescentes ali.

- É uma honra conhece-la, senhora Infanta. - Elisa se curvou diante dela capturando de volta sua atenção.

Anahí sorriu um tanto sem jeito com tantas formalidades. Ainda tentava se habituar aos costumes do castelo e da corte tão diferentes de sua cidade. Cada vez que uma pessoa se curvava diante dela, Any tinha que se controlar para não dizer à pessoa que era desnecessário tanta formalidade para com ela.

- Se me permite senhor Infante, tens uma bela esposa, agora entendo porque quis tanto regressar para casa. - Lucas sorriu.

- Sou um homem de muita sorte. - Alfonso sorriu acenando com a cabeça e encarou Anahí.

- Nunca vou ter palavras para agradecer o que fizeram pelo meu filho. - Elizabeth sorriu.

- Eu também serei eternamente grata por terem lhe ajudado. - Any sorriu emocionada. - Sem vocês certamente Alfonso estaria morto e eu não estaria aqui agora.

Ao terminar de falar Any engoliu as lágrimas e sentiu um arrepiou percorrer seu corpo ao lembrar do tempo que passara casada com o Duque e acreditando que seu marido estava morto. Alfonso apertou a mão dela mostrando que estava ali e que aquele pesadelo tinha acabado pra sempre. A forma como ele entrelaçou seus dedos com força, deixou claro que se estivessem a sós ele faria muito mais do que aquilo para reconforta-la. Sorrindo para o marido ela também desejou que estivessem sozinhos.

- Vocês se tornaram uma segunda família para mim, Derrick e a senhorita Angelique são como irmãos. E estou muito feliz por ter minhas duas famílias reunidas. - Alfonso sorriu.

- Bom eu mesmo faço questão de lhes mostrar sua nova moradia, garanto que é maior do que sua antiga casa. - Filipe respondeu com um sorriso no rosto.

- Muito maior. - Alfonso sorriu. - Vamos?!

Um tanto atordoados com tanta novidade, Lucas e Elisa saíram depois dos Rei, o príncipe e os Infantes. Angelique e Derrick logo atrás olhando o castelo. Por um segundo o olhar dele e Maite se encontraram novamente.

- Vou pedir aos empregados que façam um almoço especial esta noite. - a rainha sorriu.

Elizabeth, Jane e Dulce resolveram acompanha-la.

- Nos acompanha irmã? - Dulce sorriu para ela.

- Encontro vocês daqui a pouco. - Any sorriu.

Assim que as três se retiraram Anahí se aproximou de Maite.

- Como se sente esta manhã jovem princesa?

- És parte da família agora e estamos sozinhas, podes me chamar de Maite. - a garota sorriu ao responder.

- Como quiser, como tem passado Maite?

- Bem, nada de diferente me passou. - Maite deu de ombros ao responder.

- Me alegro em saber. - Any sorriu, era difícil puxar assunto com alguém que morava no mesmo lugar que você, mas quase não conversava. - O que achou da família que acolheu meu marido?

- Me pareceu serem boas pessoas, meu pai obviamente os adorou.

Anahí ponderou se deveria dizer que vira a troca de olhares entre Derrick e ela. Temendo deixar a princesa constrangida ou aborrecida, Any preferiu não dizer nada.

- Os filhos deles tem sua idade, se seu pai permitir podem se tornar amigos não?

Maite abaixou a cabeça e Any viu o rosto dela corar. Ali estava a prova de que Maite se interessara por Derrick e Anahí não a culpava por isso.

- Talvez! - Maite deu de ombros ao responder.

- Maite, tens ideia de que é uma jovem extremamente bonita e que nas festas as pessoas já notam você? Creio que Derrick a notou esta manhã. - Any sorriu ao dar a indireta. - O que achou dele?

- Parece ser interessante. - Maite deu de ombros tentando soar indiferente, mas seu rosto corou outra vez.

- Ouso dizer que gostou dele mais do que ousa admitir.

- Meus sentimentos não importam, meu pai, o rei, nunca aceitaria. - Maite suspirou.

- Seu pai e todos no palácio tem muito ao que agradecer a família deste rapaz. - Any sorriu.

- Mesmo todo o agradecimento do mundo não muda nossas posições. Eu sou uma princesa e ele um simples camponês, qualquer envolvimento está proibido e condenado. - Maite a olhou infeliz.

- Às vezes milagres acontecem sabia? Eu estava prometida a outro quando conheci Alfonso.

- És diferente, se eu fosse a camponesa e Derrick o príncipe não haveria tantos impedimentos. Acredita de verdade que estaria casada com Alfonso se ele fosse um jovem sem posses ou título de nobreza?

A pergunta de Maite pegou Anahí desprevenida e a surpreendeu quando se deu conta que a jovem princesa tinha razão. Se já fora difícil ficar com Alfonso, sendo ele um Infante, o que teria acontecido se ele fosse um simples camponês sem poderes ou nobreza para competir com o Duque? Só aquela ideia fez o arrepio amedrontador percorrer o corpo de Anahí outra vez.

- Vejo nos seus olhos que entendeste minha posição. Tens sorte por ter se casado por amor e ter um marido apaixonado. É o sonho de qualquer donzela como eu, ter um marido que a olhe como meu primo Alfonso olha pra você, mas creio que terei a mesma sorte de minha mãe. Serei obrigada a casar-me com algum príncipe e promover alguma aliança que traga paz a ambos os reinos. Com sorte talvez me apaixone por meu marido e ele por mim. É o melhor que pode me acontecer. Um rapaz como Derrick não passa de um sonho inalcançável para mim. Com licença. - Maite fez um aceno de cabeça e se retirou.

Anahí se virou e viu Maite subir as escadas, uma versão mais nova de si mesma. Mordendo o lábio Anahí tentou encontrar alguma forma de ajuda-la, mas o que poderia fazer?



Alfonso voltou para o castelo de bom humor e foi na direção das escadas afim de encontrar sua esposa no quarto. Na metade do caminho encontrou Christian descendo os degraus.

- Primo! - Christian lhe fez um aceno de cabeça ao passar por ele.

- Primo espere! - Alfonso pediu se virando.

- Pois não? - Christian sorriu virando-se pra ele.

- Queria lhe pedir uma coisa. - Alfonso sorriu descendo as escadas.

- Peça.

- Arrume uma noiva a quem deverá dedicar-lhe suas atenções. - Alfonso respondeu ficando sério.

- Por que estás me dizendo isso? - Christian forçou um sorriso fingindo desentendimento.

- Porque vejo a forma como encara minha esposa em determinados momentos e eu soube que você a cortejou no casamento de meu primo e Dulce.

- Não foi com más intenções, acreditávamos que estava morto, pensei que seria uma boa forma dela ficar aqui perto da irmã.

- E de coisas que a fariam se lembrar de mim? - Alfonso cruzou os braços mostrando claramente que não acreditava nele. - É o primeiro e o último aviso que lhe dou. Minha esposa não precisa me contar as coisas, já notei que ela não aprecia estar no mesmo ambiente com você, exceto em ocasiões como a de hoje de manhã. Estou lhe avisando Christian para ficar longe dela. Se a encarar mais uma vez com más intenções eu irei me esquecer que pertencemos a mesma família.

Alfonso falava com calma, mas a forma como encarava o primo deixava claro que ele estava falando sério.

- Já entendi primo! - Christian assentiu.

- Não me faça perder o carinho e o respeito que tenho por você e pela responsabilidade que o espera.

Christian assentiu mais uma vez e Alfonso acenou com a cabeça uma vez, dando as costas e deixando claro que o assunto estava encerrado. Christian desceu os últimos degraus sério.

- Acho que irei precisar de uma nova distração. - resmungou.



Anahí encarava a paisagem ao longe pensativa. Se sentia solidária em relação à Maite e preocupada em relação a chegada do Duque que a cada dia se aproximava mais.

Perdida em pensamentos só notou a chegada do marido depois que o mesmo a envolveu em seus braços.

- O que a distrai tanto, meu amor? - Alfonso a virou de frente pra ele sem soltá-la. - Está preocupada com a chegada do Duque Willian?! - perguntou e Anahí percebeu o tom de desprezo ao falar do Duque.

- O que mais poderia ser? - Any abaixou a cabeça e brincou com os botões do colete de Alfonso. - Tenho medo do que pode acontecer. Como vai ser quando chegar, me ver e perceber que me casei com outro?

- Ele não vai chegar perto de você eu lhe prometo. - Alfonso ergueu o queixo dela olhando-a nos olhos, em seguida, afastou os fios com delicadeza revelando a cicatriz. - Nunca mais ele irá encostar um dedo em você. - Any percebeu quando ele cerrou o punho. - Se fizer eu o mato. Mato qualquer um que se atrever a tentar tirá-la de mim. - Alfonso completou num tom de voz frio lembrando da conversa com Christian.

Anahí o abraçou se perguntando quando teriam paz. Será que algum dia poderiam ser felizes ou o Duque sempre seria uma sombra pairando sobre os dois ameaçando separá-los?

Quando a soltou Alfonso a beijou e a pegou nos braços levando-a até a cama de casal. Só quando estavam totalmente despidos e unidos encontraram a paz de que tanto precisavam.


O almoço foi alegre e descontraído, Lucas e sua família eram o centro das atenções enquanto Anahí e Alfonso eram os observadores. Ela encarava a forma como Derrick e Maite disfarçadamente se encaravam, um sentado de frente para o outro. Alfonso por sua vez, ora encarava Christian, ora sua esposa e o restante das pessoas à mesa. Estava alheio e ansioso para a chegada do Duque, queria poder acabar de uma vez por todas com aquilo e assim viver em paz e fazer planos com sua esposa.


Já estava entardecendo quando Dulce encarou a irmã.

- Será que podemos entrar?

- Já queres entrar? Mas acabamos de chegar, eu nunca tinha vindo ao jardim do palácio e é tão lindo aqui. - sorriu tocando as fileiras de flores com as pontas dos dedos.

- É que tantos aromas diferentes está começando a me deixar zonza, mais um minuto e serei incapaz de identificar qualquer odor. - Dulce reclamou franzindo o nariz.

- Não diga tolices. - Any sorriu andando de costas para poder encarar a irmã. - Vamos ficar mais um pouco, amei este jardim, me distrai e me acalma. - fechou os olhos e inspirou fundo.

- Acho que vou esperar do outro lado então. - Dulce resmungou dando as costas.

Any suspirou e quando virou de frente para a trilha encontrou um copo de leite. Sorrindo ela tocou a flor.

- Lindo!

Passos apressados chamaram sua atenção e ela encarou o caminho que Dulce tinha acabado de seguir. Sua irmã vinha em sua direção apressada e acompanhada de Elizabeth.

- O que aconteceu? - perguntou preocupada.

Dulce parou na frente dela ofegando. Tomando fôlego sussurrou.

- Ele está aqui. O Duque acaba de chegar ao palácio.

Anahí sentiu toda a paz dentro dela desaparecer e ser substituída pelo pânico. Elizabeth se aproximou.

- Ele não sabe de nada ainda, perguntou de você assim que desceu da carruagem. Está no salão do rei agora, Filipe me mandou busca-la. Alfonso está no quarto de vocês junto com Christopher que está tentando acalmá-lo e impedi-lo de descer antes da hora. - explicou. - O rei quer que o Duque a veja primeiro e depois Alfonso.

Anahí negou com a cabeça e deu um passo atrás, sua vista começando a ficar embaçada.

- Não quero vê-lo. Digam a ele que estou feliz, que casei-me com Alfonso, que ele nunca teve direito sobre mim. O façam partir ainda esta noite. - ela tremia enquanto falava.

- E acha que ele partiria assim? Ele precisa ver com seus próprios olhos Any. - Dulce a encarou.

- Vai dar tudo certo, os reis estarão presentes, além de Christopher e Alfonso. Nada de errado vai lhe acontecer querida. - Elizabeth acariciou seu rosto tentando tranquiliza-la.

- Lembre-se! Estas casada com Alfonso, pertences à ele agora! Sua casa é aqui e o Duque não poderá fazer nada para obrigá-la a voltar com ele. - Dulce sorriu confiante.



O Duque encarou o rei não gostando nada de ter sido mandado até aquela sala.

- E então onde está minha esposa? Minha única intenção para vir até aqui foi para busca-la, creio que já mataste a saudade de sua irmã. - respondeu com desprezo.

- Já mandei chama-la, senhor Duque. - o rei respondeu com calma.

Uma batida soo na enorme porta de madeira lateral e o Rei ordenou que a pessoa entrasse. A porta se abriu e Anahí entrou, retorcendo as mãos e cobrindo a aliança de casamento. Mantinha a cabeça baixa acreditando que se não olhasse para o Duque, não iria sucumbiria ao terror que estava sentindo. Como Elizabeth a instruiu ela fez uma reverência para os reis e parou de pé ao lado deles, longe do Duque.

- Vejo que estes dias lhe fizeram muito bem esposa.

Anahí engoliu seco controlando a vontade de fugir dali.

- Olhe pra mim quando falo com você.

- Você não pode dar-lhe ordens Duque. - a rainha interferiu.

- Ela é minha esposa, suba imediatamente Anahí, espero que suas malas estejam prontas, quero partir ainda hoje. - Willian respondeu cheio de arrogância.

- Lamento lhe informar, mas a convocação que lhe enviei foi com a intenção de fazê-lo vir até aqui para que saiba por nós que Anahí não pertence à você e ficará neste castelo.

- Que absurdo estão dizendo? Seja o que for que ela tenha inventado, são mentiras. Casei-me com Anahí, portanto ela pertence a mim e irá voltar para casa comigo. - esbravejou. - Vamos embora agora!

Anahí deu um passo atrás quando furioso, o Duque veio em sua direção. Imediatamente os reis se levantaram.

- Fique onde está Duque Willian! Se ousar desobedecer-me perderá seu título de nobreza e irei reduzi-lo a pó. - Filipe respondeu enérgico e voltou a se sentar, Isabel fez o mesmo.

O Duque parou onde estava e furioso encarou Anahí que agora o olhava assustada.

- Sabemos que o casamento não foi consumado, portanto ele foi automaticamente anulado por mim.

- Mas...

- Antes que diga mais alguma coisa permita-me esclarecer-lhe outro fato. - Filipe interrompeu a tentativa do Duque de falar e apontou para a porta.

Willian se virou e as portas atrás dele foram abertas. Seus olhos se arregalaram e como se estivesse vendo um fantasma ele encarou Alfonso entrar no salão seguido de Christopher.

Anahí sentiu seu coração disparar ao vê-lo e teve que se controlar para não correr até o marido.

- Quanto tempo senhor Duque! - Alfonso sorriu com ironia sem mostrar os dentes.

- Estás vivo, mas... Como?

- Fui salvo por um casal que cuidou de mim em segredo, ao contrário do que pretendia, sua emboscada não acabou com minha vida. Infelizmente perdemos o cocheiro, mas eu estou vivo e não é só isso. - Alfonso atravessou o salão indo em direção à Anahí. - Estou vivo e casado com Anahí! - entrelaçou seus dedos nos dela e sorriu para o Duque.

Os olhos de Willian se arregalaram quando ele viu as alianças nas mãos de ambos. Com uma fúria homicida ele encarou Alfonso e depois Anahí.

Dessa vez ela sustentou o olhar do Duque encarando-o com desprezo, agora que Alfonso estava ao lado dela finalmente ela se sentia segura para dizer à Willian tudo o que queria.


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