Improvável Destino DEGUSTAÇÃO

By LuSantos30

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Helena Montenegro casou-se pensando amar seu marido, Lucas Montenegro. Ele , um homem bonito, charmoso e cari... More

Sinopse - DEGUSTAÇÃO
Prólogo DEGUSTAÇÃO
Capítulo 1 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 2 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 3 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 5 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 6 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 7 - parte I DEGUSTAÇÃO
Capítulo 7 - parte II DEGUSTAÇÃO
Capítulo 8 - parte I DEGUSTAÇÃO
Capítulo 8 - parte II DEGUSTAÇÃO
Capítulo 8 - parte III DEGUSTAÇÃO
Capítulo 9 DEGUSTAÇÃO
Capítulo 10 - parte I DEGUSTAÇÃO
Capítulo 10 - parte II DEGUSTAÇÃO
ESCLARECIMENTO E AGRADECIMENTO
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Pré venda de lançamento de Improvável Destino

Capítulo 4 DEGUSTAÇÃO

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By LuSantos30

Olá amores do meu viver!!!! <3 <3

Então como prometido, o cappitulo 4 está aí quentinho p vcs devorarem. Espero q gostem, essa história está mexendo com minha cabeça e as minhas emoções e tenho medo de que não gostem. Estou aqui do outro lado com os dedos cruzados esperando o seu comentário e o seu voto.

Caso haja algum erro, por favor, desconsiderem. O capítulo foi revisado ,as às vezes algo nos passa despercebido.

Vamos ler?

Bjs no coração de todos, um ótimo fim de semana e até sexta q vem!

Lú Santos.


Julho de 2014

Seis meses antes

Marcos Assunção

Mais um dia exaustivo no tribunal. Com minha pasta em uma mão, pego o celular que não para de vibrar dentro do bolso com a outra. Clarissa. Ultimamente ela está um pé no saco. E para o azar dela minha paciência está se esgotando. Penso em não atender, ainda tenho que conversar com meu cliente, mas se não atender ela ficará ligando, infernizando a minha vida. Não sei porquê ainda estou com ela.

- Alô.

- Oi amor. Tô ligando pra saber que horas você vai chegar, quero que me leve pra jantar.

- Clarissa eu ainda estou no tribunal. Faltam - olho para o relógio no meu pulso - duas horas para eu ir para casa.

- Eu sei amor, mas...

- Mas nada. Estou trabalhando, quando estiver desocupado te ligo. Beijo

- Beijo. - Encerro a ligação e vou atrás do meu cliente.

Meia hora depois estou a caminho do escritório, o trânsito no Rio nesse horário é um caos, mas não tem outra saída, preciso passar lá primeiro. Enquanto espero o sinal de trânsito abrir, fico pensando no rumo que minha vida está tomando. Achei que aos 37 anos já estaria casado e com filhos, mas infelizmente namoro uma pessoa que não serve pra isso. Clarissa Pinheiro é filha de uma das amigas da minha mãe, dona Joana Assunção. Quando a conheci há três anos, ela era uma mulher totalmente diferente do que é hoje. Era simpática, doce, educada, era uma mulher espetacularmente linda não só por sua beleza mas também por seu carisma, foi mais o seu jeito do que o seu corpo que me conquistou.

Passamos a nos encontrar em vários jantares e festas, minha mãe adorava promover esses encontros. Depois de um tempo passamos a ser amigos com benefícios e ela sendo a mesma mulher doce e pacífica que eu conheci. Achei que estava apaixonado, achei que ela era a pessoa certa. Pedi-a em namoro e desde então não nos separamos, mas nesses dois anos ela mudou muito. Passou a ser mais egoísta, fria e fútil, muito fútil. Já tentei terminar essa relação, na verdade tentei pouco. Pra ser sincero a única coisa de bom que Clarissa tem é o corpo, o sexo com ela é bom. E pra terminar com essa, pra arrumar outra igual ou pior, é preferível continuar com ela.

Tento a todo custo ser um bom companheiro. Levo-a pra jantar, dou presentes caríssimos que ela gosta e o principal dou carinho e atenção. Mas ultimamente sinto que estou empurrando com a barriga, nossa relação estagnou e eu não vejo como posso melhorar isso. Minha mãe e Clarissa vivem insinuando que já está na hora de casarmos, mas não vejo isso acontecendo, não com ela. O sinal abre e sigo meu caminho para o escritório, com uma música suave e meus pensamentos de fundo.

Resolvo o que ficou pendente no escritório, junto com Munique, minha secretária. Clarissa não gosta dela, já me pediu várias vezes para demití-la, mas não vejo motivo pra isso. Até entendo um pouco essa implicância da Clarissa com Munique, ela é um mulherão! Loira, olhos claros, corpo de fazer qualquer um babar. Super profissional e uma excelente amiga. Quando ela começou a trabalhar comigo foi difícil segurar as pontas, por que Munique se veste pra matar um santo! Porém por mais que se vista para tentar qualquer um, sempre se deu ao respeito. E depois de quatro anos trabalhando juntos, já sou imune ao seu charme.

Pego uns documentos de um outro caso, Munique me informa os horários de duas reuniões que terei no dia seguinte e antes de ir pra casa mando uma mensagem avisando a Clarissa que passarei no apartamento dela às oito horas para levá-la pra jantar. Despeço-me da minha secretária e entro no elevador.

Como eu disse, faço o possível para agradá-la, mesmo ela não fazendo o mesmo por mim. Moro no Leblon, relativamente perto do trabalho, consigo chegar no prédio em vinte minutos. Quando abro a porta do meu apartamento já passa das seis horas da tarde, minhas ajudantes do lar já devem ter ido pra casa, o apartamento está muito silencioso, elas passam o dia ouvindo música. Vou direto para o quarto, coloco minha pasta em cima da escrivaninha, afrouxo a gravata e a tiro, indo direto para o banheiro.

Tiro toda a roupa e entro embaixo da ducha gelada, refrescando meu corpo do calor intenso que está fazendo. Ensabôo meu corpo com calma, pensando no tédio que será esse jantar. Clarissa não fala nada que preste, só sabe falar de compras, viagens e tratamentos estéticos. Termino o banho, seco- me e volto pro quarto, entro no closet e escolho uma bermuda branca, camisa azul marinho de botão e um sapatênis estiloso; Passo um perfume, coloco o relógio novamente, pego meu celular, carteira e a chave do carro.

Tranco tudo e entro no elevador que estava parado no meu andar, vou direto pra garagem. Entro no carro, dou partida e volto ao fluxo do trânsito do Rio de Janeiro. Em meia hora já estou parado em frente a porta da mansão da família Pinheiro, mando uma mensagem para Clarissa avisando que estou a sua espera. Não me dou o trabalho de descer do carro e entrar na casa, os pais dela são mais chatos ainda e hoje estou muito cansado pra isso. Quinze minutos depois, estou tamborilando os dedos no volante do carro, quando a porta da casa é aberta e Clarissa passa por ela.

Saio do carro, dou a volta e a encontro no meio do caminho. Ela está muito bonita com um vestido vermelho justo, saltos magníficos e o rosto maquiado como se fosse a uma festa. Ela é bonita mas muito exagerada, já pedi que não se maquiasse tanto. Ela não precisa de nada artificial, mas toda vez que toco nesse assunto ela desanda falar que eu não a entendo, que ela não vive sem maquiagem e que é para eu me acostumar. Quase reviro os olhos só de lembrar de todas as vezes que voltamos nesse assunto. Dou um leve beijo em sua boca e a conduzo para dentro do carro. Fomos todo o caminho em silêncio, apenas ouvindo a música que ecoa dentro do carro.

Clarissa me pediu que a levasse em um restaurante francês que inaugurou a pouco tempo. Eu não queria mesmo vir a um lugar assim, com tanta gente esnobe. Mas faço o que ela me pede. Não aguento isso. Se você não está vestido como os padrões da alta sociedade eles te olham torto. Bom, hoje vão olhar torto pra mim. Assim que estaciono, desço e abro a porta para Clarissa. Ela ajeita o vestido, depois os cabelos e me dá a mão, porém antes de entramos...

- Você poderia ter se vestido melhor, querido.

Sabia. Estava demorando.

- Estou me sentindo muito bem com minha roupa, querida. - ela entorta a boca de leve e não fala mais nada.

Seguimos para dentro do restaurante que é puro requinte, todo o estilo francês bem descrito por todos os lados. Paramos duas vezes para cumprimentar alguns conhecidos da Clarissa, o maitre nos guiou até nossa mesa que era um pouco afastada do centro do restaurante. Puxei a cadeira para ela sentar, depois sentei a sua frente. O garçom se aproximou trazendo a carta de vinho, escolhi um e logo em seguida ficamos sozinhos.

- Como foi seu dia, Clarissa?

- Foi maravilhoso amor! Na parte da manhã fui ao spa e fiz minhas massagens. Depois fui almoçar no Bistrô do seu amigo Fred. A tarde fui às compras, amor eu estou praticamente sem roupa!... - Não sei pra quê perguntei, ela passou uns dez minutos me contando como foi ficar o dia todo envolvida nas suas futilidades.

O garçom chegou com o vinho, nos serviu e ela continuou falando e falando e eu me desliguei desse mundo. Comecei a pensar nas reuniões que teria no dia seguinte, no almoço marcado com minha mãe, pensei em tanta coisa que nem sei quanto tempo se passou.

- Amor, você está me ouvindo? Marcos?!

- Oi, desculpa. O que você disse?

- Eu estava dizendo que estamos juntos há bastante tempo e que já está na hora de darmos o próximo passo. - ela para o que está falando no momento que o garçom chega com o menu. - Podemos morar juntos primeiro, o que acha?

Meus olhos estão fixos em seu rosto, enquanto ela olha para o menu como se não tivesse dito nada de mais. De onde ela tirou isso?

- Acho que essa não é uma conversa para se ter em um restaurante. Vamos escolher nossa refeição e mais tarde conversamos.

Clarissa fica tensa. É nítido. Ela continua olhando o menu, de cabeça baixa e quando levanta o rosto, está com um sorriso estranho.

- Claro amor. Já escolhi o que eu quero e você?

- Também.

Chamo o garçom com um aceno de cabeça e fazemos os nossos pedidos. Jantamos em um clima ameno, mas essa história de darmos mais um passo no nosso relacionamento, de irmos morar juntos não sai da minha cabeça. Não consigo aceitar isso assim. Se morando separados já está fadado ao fracasso, imagina morando juntos?!

No caminho pra casa Clarissa começou a reclamar sobre eu não dar atenção ao que ela disse no restaurante. Hoje não tenho paciência para aturar isso. Estou cansado, tenho que acordar bem disposto amanhã e se ela for dormir comigo, com certeza não conseguirei descansar. Faço um desvio no caminho e dirijo em direção a casa dela.

- Você está me levando pra minha casa? Por quê? Pensei que fossemos dormir juntos hoje. - ela fala enquanto cruza os braços e vira o tronco do seu corpo de lado para que me possa me olhar.

- Clarissa... - dou um suspiro. - Estou muito cansado. Só quero tomar um banho, deitar e dormir. E se você estiver comigo, isso não acontecerá.

- Marcos, o que está acontecendo com você? Ultimamente você está mais distante.

Fixo meus olhos na estrada e penso se devo ou não conversar logo com ela e terminar essa relação. Preciso dar um ponto final, mas não dentro do carro. Até porque não foram três meses, mas sim três anos de relacionamento. Olho de relance pra ela e a vejo me encarando.

- Clarissa, vamos conversar mas não agora. Realmente estou muito cansado, tenho muito trabalho amanhã e não quero me estressar.

- Tudo bem, amor. Conversamos quando quiser.

Assim que parei o carro, desci e abri a porta do carona para ela. Clarissa envolveu seus braços no meu pescoço e pousou sua boca na minha. Segurei sua cintura e a trouxe mais perto do meu corpo. O beijo levou poucos minutos, nada que me tirasse a razão, já estava acostumado com sua boca. Mas o tesão não consegui controlar, meu corpo reagiu mas não o deixei me comandar. Hoje seria do meu jeito. A beijei mais um pouco e fui me afastando devagar.

- Tem certeza que não quer que eu vá com você, amor?

- Tenho sim. Preciso mesmo descansar.

- Amanhã então? - sua voz melosa entra em meus ouvidos e não há reação alguma em mim.

- No fim do dia eu te ligo.

- Ok. - me beija mais uma vez e se afasta. - Te amo.

- Boa noite, Clarissa.

Fico olhando ela se afastar, indo em direção a entrada da mansão e assim que fecha a porta entro no meu carro e vou pra minha casa. Já em meu apartamento faço como disse a Clarissa. Tomo um banho, deito em minha cama king size, ligo a TV mas nada me interessa. Relaxo aos poucos e quando menos percebo durmo.

O dia seguinte começa bem agitado. Chego ao escritório às oito em ponto. Munique já está na minha sala, com uma pasta no colo e meu café em mãos. Ela está sentada em frente a minha mesa. Antes que eu feche a porta escuto sua voz.

- Bom dia, doutor Marcos.

- Bom dia Munique. O que temos pra hoje? - pergunto antes de sentar em minha cadeira, vejo seu braço estendido me oferecendo o café. - Obrigado.

- Eu trouxe os relatórios que você me pediu ontem. - ela estende a mão e me entrega a pasta. - Agora pela manhã, você tem uma reunião com o Doutor Steven às dez horas. - meu sócio - E a tarde outra reunião mas essa é com o seu cliente, o senhor Douglas Ferreira. Essa será na empresa dele.

- Tudo bem Munique. Pode ir, qualquer coisa te chamo.

Ela concorda com a cabeça, se levanta e me deixa só. Depois da reunião com Steven, afundo-me em processos, relatórios, clientes e quando vejo já é meio dia. Como a próxima reunião será as 13 horas, digo a Munique que vou almoçar e depois irei direto para a empresa do Ferreira, que qualquer coisa era só ligar para o meu celular.

Depois de uma hora e meia, saio do prédio do Douglas com a cabeça a mil. Esse caso será mais estressante do que pensei. Assim que piso na calçada sinto um calor escaldante, afrouxo um pouco a gravata e vou andando em direção ao meu carro quando meu celular apita. Olho e vejo que é uma mensagem da Clarissa.

Amor, vou dormir com você hoje e nem adianta dizer não. Bjs, te amo.

Bloqueio meu celular e continuo andando. As calçadas lotadas, muitas mulheres de biquinis e homens apenas de bermuda e eu de terno e gravata. Minha mão está suando, mas seguro firme a minha pasta. Ando mais um pouco, quando estou quase chegando em frente ao shopping Leblon, que por sinal é próximo ao meu apartamento, quando me deparo com uma loira linda. Um vestido listrado simples, preto de alcinha, um cinto marcando a cinturinha fina compunha seu visual, junto com uma bolsa preta, saltos. Simples. Ela está vindo na direção contrária a minha, parece aborrecida. Não consigo ver seus traços com clareza, ela ainda está longe.

Continuo andando, agora fascinado com tamanha beleza. De repente ela olha pro céu, fecha os olhos e pragueja. Nesse momento sinto as primeiras gotas de chuva. Aqui no Rio é assim mesmo, o dia começa com um sol de rachar e pode terminar com um temporal. Vejo ela andar mais rápido em minha direção, mas eu simplesmente não consigo apressar o passo. Quero beber a sua visão, quero apreciar sua beleza.

Por alguns instantes, não existe mais ninguém a minha volta, nem barulho, nem carros, nem meu celular que não para de apitar, nada. Simplesmente nada. De onde estou agora posso ver melhor seu rosto. Um rostinho fino, queixinho marcado, nariz anguloso, cabelos loiros que caem em cascatas sobre os seus ombros e os olhos, meu Deus! Que olhos são esses?! Os mais lindos que já, são cor de mel e parecem olhar minha alma.

Nos encaramos mutuamente, descaradamente e quando vejo nos seus olhos o reconhecimento do que estava fazendo, a fazendo corar, sorrio de leve. Passamos um pelo o outro sem desviar o olhar e quando ela sai do meu campo de visão tudo volta ao normal. Escuto meu celular apitando incansavelmente, ele estava na minha mão todo o tempo. Olho o visor e vejo que é Munique.

Atendo assim que entro no carro.

- Oi Munique.

- Oi Marcos, o senhor Fernando Alvarez está te aguardando aqui no escritório. Eu disse que você poderia demorar, mas ele não quis arredar o pé daqui até falar com você.

- Tudo bem. Daqui a pouco chego ai. - desligo a tempo de ver a loirinha entrando no ônibus.

Estranho. Ela não parece alguém que andaria de ônibus. Ela tem altivez só no andar, fora as bolsas de marcas internacionais que ela carrega. Bem, quem sou eu pra julgar?! Gostaria de ouvir sua voz, saber seu nome, conversar, ver seu sorriso, porém provavelmente nunca mais a verei. Ligo o carro e entro no trânsito logo atrás do ônibus.

Uma idéia me ocorre e não penso muito, já a coloco em prática. Tenho que para o ônibus, preciso saber seu nome, ouvir sua voz. Buzino algumas vezes e continuo seguindo o ônibus. O motorista segue seu caminho normalmente, mas eu não sou de desistir fácil e depois de inúmeras buzinadas enfim ele liga a seta para a esquerda e para o ônibus na lateral da pista. Paro o carro logo atrás, desço e abotoo os botões do meu terno e ando devagar em direção a janela onde vejo seu rosto. Ela arregala os olhos ao me ver e depois cora feito uma adolescente, sorrio mais uma vez.

Chego o mais próximo possível do ônibus, ergo minha cabeça e fito seus olhos cor de mel. Quase me perco no seu olhar, mas o motorista falando palavrões e as pessoas do ônibus cochichando me despertam. Enfio a mão no bolso e tiro um cartão com meus dados e estendo para ela. Percebo ela vacilar por um instante, olha da minha mão para o meu rosto e depois coloca seu braço pra fora do ônibus e pega o cartão.

- Qual é o seu nome? - pergunto e percebo que seu olhar muda.

- Helena. - ela responde, quase não consigo ouvir porque nesse momento o motorista liga o motor do ônibus. Tenho uns segundos para me afastar antes que ele saia em disparada.

Helena.

Helena.

Entro no carro e volto pro escritório.

E nessa noite, sonhei com olhos cor de mel, cabelos loiros no meu travesseiro e um único nome. Helena.



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