Você e nada mais

Von CinthiahDiniz

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Júlia Raabe é uma jovem que está acima do peso ideal para a sociedade e tem suas inseguranças e por isso o ma... Mehr

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Cap. 15
Cap. 16
Cap. 17
Cap. 18
Cap. 19
Cap. 20
Cap. 21
Cap. 22
Cap. 23
Cap. 24
Capítulo Vinte e Cinco
Cap. 26
Cap. 27
Cap. 28
Cap. 29
Cap. 30
Cap. 31
Cap. 32
Cap. 33
Cap. 34
Cap. 35
Cap. 36
Cap. 37
Cap. 38
Cap. 39
Cap. 40
Cap. 41
Cap. 42
Cap. 43
Cap. 44
Meus docinhos!

Capítulo Cinco

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Von CinthiahDiniz

Entro no quarto e não me dou o trabalho de acender a luz coloco a roupa dele em uma cadeira e me deito na esperança de o encontrar dormindo. Engano meu!

- Finalmente você voltou. O que ela tem? - me sento na cama e ele tira a minha camisola e eu tapo sua boca com a minha mão.

- Shiiu. Ela deve está acordada. Vamos deixar para outro dia Guilherme. - pego a camisola de volta mas ele me impede de coloca - la no corpo e eu choramingo.

- Você não vai me deixar na mão docinho. Eu não vou demorar. Prometo. - beija a minha boca e volta a se deitar em cima de mim. Entra devagar já que estou um pouco dolorida e volta a meter gemendo. Deslizo minhas mãos em suas costas e ele fode que é uma beleza! Corri tanto para hoje estarmos aqui fodendo!

Acelera e se levanta para massagear meu seios. Arqueio as costas da cama e ele chupa um seio e passa para o outro. A cama arrasta e eu arregalo os olhos.

- Sem barulho, docinho. - gemo e ele sorri. Eu sinto a sensação de subir e subir. É extraordinário!

- Eu vou gozar... - ele geme e estoca com vontade ficando suado e não aguento mais e gozo de olhos fechados. Dá mais algumas arremetidas e sai de dentro de mim, gozando. Olho para ele que está de barriga para cima, respirando com dificuldade e ainda de pau duro. Engatinha na cama e me beija na boca demoradamente.

- Você gostou? Porque eu gostaria de voltar a faze - lo. - diz e volta a se deitar ao meu lado nu.

- Eu gostei... - sorrio lânguida e visto a calcinha e pego a camisola do chão extremamente exausta.

- Veste a cueca agora. - digo baixinho e me deito. Ele me abraça nu e morde a minha orelha me arrepiando e causando cócegas.

- Vamos de novo docinho. - coloca a mão no meu clitóris sensível e esfrega ele já molhado. Deus!

- Vamos dormir Guilherme. - choramingo chateada e ele ri.

- Só mais uma vez e te deixo dormir até meio - dia. - diz divertido e tira a minha calcinha.

- Muito engraçadinho. Não vou tirar a camisola... - digo com ele entrando mais uma vez. Jogo a cabeça para trás, ele sobe a camisola e chupa os meus seios doloridos de tanto ele amassar.

- Hum... Delícia... - ele geme metendo até o fundo.

- Guilherme... - gemo não sentindo mais as minhas pernas. - Já que você não quer ser mais gay. Vá bater em outra porta. Porque a noite eu durmo e não fodo. Oh Deus! Eu não aguento mais! - gemo alto agora não me importando mais se a Nina ouviu ou não, eu preciso gritar! Gozo me recusando a abrir os olhos. Ele força e enfia sua língua, cola o corpo suado em mim e vai até o fundo. Puxo o seu cabelo e mordo o seu lábio inferior, ele geme me prendendo na cama com o seu peso. Coloco minhas mãos em suas costas suadas esperando nossas respirações estabilizarem. Não consigo me mexer! Ele está me prendendo!

Depois de um tempo ele levanta a cabeça do meu peito. - O quarto da Nina tinha que ser meu, docinho. Você vai contar pra ela? - ele pergunta e me dá um beijo casto.

- Você vai começar com isso de novo? O meu irmão não quer que eu more com um cara que não seja o meu marido. Ou seja nem se a gente fingisse que é namorado ia dá certo. - digo irritada e ele ri.

- Então eu posso te visitar de vez em quando? - ele pergunta beijando o meu pescoço, me arrepiando. Tava demorando!

- Guilherme... - chamo irritada e ele olha pra mim.

- O que foi? - pergunta e tira um pouco do seu peso de cima de mim.

- Não quero relacionamento com ninguém. A gente só... - não sei o que dizer sobre o que rolou!

- Eu sei docinho. Eu apenas invadi o seu quarto e fizemos amor gostosinho. E eu acho que se a brincadeira foi boa, por que não repetir? - ele diz divertido.

- Sim. Quem sabe? Mas agora tire o seu corpinho sarado de cima do meu que não é tão sarado assim e vamos pelo amor de Deus dormir. - digo estressada com o vai e vem dele na minha boceta me incitando a fazer de novo, ele ri com malícia.

- Ok. Estresse da meia - noite. Vamos dormir. - diz e me vira pra dormir de conchinha.

- Você vai dormir assim? - pergunto sentindo o seu pau na minha bunda. Esse negócio não deita? Que virilidade é essa?

- Você sabe que eu só durmo assim. Agora dorme docinho. - diz e nos cobre e me faz cafuné.

Acordo com as pernas do Guilherme entre as minhas. Ele praticamente está tentando entrar em mim de tão colado. Olho para o relógio e são seis e meia da manhã e eu tenho que manda - lo embora. Tiro sua mão da minha barriga e me viro para olhar para ele. Ele é lindo com essa cara amassada. Lhe sacudo de leve e ele geme chateada.

- Docinho acorda! - sacudo mais uma vez, e ele abre os olhos.

- Você tem que ir embora, a Nina não pode te ver aqui. - digo ficando de pé, ele se levanta nu e sonolento e vem até mim. Coloca suas mãos nos lados da minha cabeça e me beija como se fôssemos um casal apaixonado que acabou de fazer amor.

- Eu adorei passar essa noite com você docinho. Quer sair comigo sábado? - ele pergunta me olhando nos olhos. Como sairei dessa?

- Eu não sei Guilherme. Talvez, agora se vista e vá embora. - digo e me afasto dele, irritada.

- Docinho, eu ainda sou seu amigo. Só porque transamos você vai se afastar? - ele olha pra mim magoado. Eu me sinto estranha!

- Não vou fazer isso Guilherme. É que a gente é amigo, e beija desse jeito, transa como se tivesse feito amor, temos apelidos carinhosos... Você está me confundindo. - digo e me sento na cama, ele se senta ainda nu e passa um braço pelo meu ombro e me olha sério.

- Não estou. É que você é especial Júlia. Eu não posso pegar você de qualquer jeito! Eu sinto a necessidade de ser carinhoso com você. Você é a garota certa para se dizer eu te amo no primeiro encontro. - diz e vira o meu rosto para olha - lo. - Eu não vou te fazer sofrer docinho. Quando me quiser, é só chamar! Você não teve vergonha de ficar nua na minha frente e nem ficou travada. Aconteceu e pode acontecer de novo, não fique remoendo as coisas. Se permita docinho! - diz e me beija mais uma vez.

- É melhor você ir Guilherme. Temos que ir para a faculdade e depois trabalhar! - digo olhando para ele, irritada.

- Tudo bem. - se levanta e pega as roupas para vestir. Magoei!

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