-sim
respondeu o homen enquanto abria a porta do carro.
Chegaram a delegacia as 14:00 o sol forte fazia o asfalto fervilhar e mesmo assim as crianças corriam de um lado para o outro.
Os dois sairam do carro Pamela carregava com sigo a maleta.
-Desta vez vamos no meu carro.
disse ela pegando a chave que esta guardada entre os seios.
-Me pergunto quem as procuraria ai?!
Disse Derick enquanto ela sorria maliciosamente para ele.As vezes ela chegava a um ponto alto de maldade fazendo este tipo de coisa proxima ao pobre viuvo.
Antes de entrarem no carro ele se dirigiu ate a sala de Edgar que não se encontrava.Era algo importante então resolvel falar com Jhones mas nem ele se encontrava.Solução era prosseguir com o caso.
Pamela estava dentro de seu conversivel preto.As mãos no volante com a maleta no colo.Derick entrou e ela rapidamente deu partida.Andando em alta velocidade.
-Este é o lado bom de ter a sirene sabe.
disse ela em tom alto pois o som da sirene ecoava dentro do carro.
-Chegamos
disse ele secamente quando ela parou o carro em frente ao enorme predio com boa parte em vidro.O porteiro os encarava seriamente e mesmo os conhecendo lhes pediu que mostrassem autorização e cartão para entrar.
Pamela carregava a maleta o lugar refletia tudo a volta em suas paredes de marmore e o piso cintilava refletindo imagens distorcidas.
Ambos pararam em frente a uma porta de ferro cuja qual derick tinha a chave.A sala era fria repleta de aparelhos e mesas metalicas.Encostados na parede conza varios armarios de ferro guardando arquivos sobre os mais variados casos e pesquisas florences.
Tudo que o morto carregava estava ali.
-E como sempre o mais importante ele leva.celular carteira,identidade.
Disse Pamela.
-Desta vez ele vacilou
dice DerickNowlan retirando do bolço o objto que pegou da camisa do cadaver,uma carteira de identidade.
-Como?
Disse Pamela perplexa.
-Na verdade eu axo que o fantasma,tem um cumplice dentro do laboratorio florence.Então peguei a